A Criação da Alma - Nossas Forças Mentais.
A alegria que liberta
“A alma é o nosso apetite, instigando-nos a comer do banquete da vida. As pessoas que estão cheias de fome na alma servem-se de todos os pratos que lhes aparecem na frente, quer sejam doces ou amargos.”
Nós nascemos com a garantia de que teremos almas fortes. Não, nós temos que trabalhar em nossa alma, fazendo-a crescer e se expandir. Fazemos isso experimentando tudo o que faz parte da vida — não só a beleza e a alegria, mas também a tristeza e a dor.
Para trabalhar a alma é preciso que prestemos atenção à vida, ao riso e ao choro, ao que ilumina e ao que assusta, ao que nos inspira e ao que nos parece tolo. Alguém já disse que “Deus adora ver a alma crescer”. Talvez tenhamos sido colocados aqui para expandir nossas almas através das experiências da vida.
O silêncio e o vazio alimentam a alma. O mesmo faz a meditação o exercício de esvaziar-se e desapegar-se. Ficar quieto; rir; colocar-se na presença do belo ou da graça; sentir empatia; estar com pessoas que estão na fronteira, que estão dando à luz ou morrendo; tudo isso alimenta a alma.