sexta-feira, 15 de maio de 2015

chakra - Hara equilibrio - 0Exercícios

                                                  
                                                               

                       Entrando em equilíbrio com hara.

Pesquisado por Dharmadhannya. Eu fiz alguns comentários com a cor Lilás.


Aos pensamentos que são expressão do EU SOU são denominados hara de Kangaeru. Quando o som da voz da pessoa passa pelo corpo e ressoa como expressão do homem interior, eles dizem que é hara goe (a voz do ventre), a voz do Eu Sou a Divina Presença em ação .

 O Poder da voz ocupa espaço com o som, e tem o poder de expansão infinita com a harmonia.

OM Hari Om. Eu sou tudo aquilo que é.

O hara integra a Personalidade com a Alma ou  Espirito. Pés nos chão - cabeça nas estrelas.
O guerreiro está centrado no Hara. O líder  tem um Hara forte predominante e sua voz ressoa uma nota harmônica que une as pessoas para o bem de todos.

Em meu trabalho descobri que a maneira como a pessoa se expressa é reflexo do estado de seu sistema energético sutil e do seu nível de integração. A fala, a postura, os movimentos, os pensamentos, se a pessoa espera alcançar a plenitude, tudo precisa estar centralizado no hara.

Até a tonalidade da voz e onde ela ressoa é importante. Para ser um homem pleno tudo precisa estar centralizado no hara. Quando a voz não vem de hara, as dificuldades aparecem. Abre-se uma lacuna entre o EU SOU e os órgãos de expressão.

Nesse caso, os sentimentos vêm da razão e não do EU SOU. Se sentimentos profundos, que fluem do EU SOU pelo inconsciente, quiserem se manifestar e a voz estiver presa, cessa a comunicação.

 Quando as emoções estão controladas, e equilibradas, a mente voa e libera o contato com os mundo superiores - não podemos negar a existência dos nossas emoções, instintos.

Pode-se observar isso em pessoas que parecem falar com o pescoço ou com a cabeça. Ou naqueles que quando estão tristes ou enraivecidos produzem um som rouco. A hara goe, a voz que vem do hara, é pura e genuína. 

Profunda, forte, firme, ressoa por todo o corpo. As pessoas sentem-se inconscientemente seguras quando ouvem alguém falar assim. No Japão, se a voz não provém do centro vital, a pessoa é considerada falsa, desleal e imatura.




Mas, se você está com o coração cheio de ódio, inveja, ambição, e o seu personalidade preocupa-se em vencer a qualquer preço, assim, nunca a voz de Deus falará na sua voz.
A força do Mago está no Bem e ele se preocupa com a Unidade.

Quem irá falar na sua voz?
O poder de Deus existe para o bem de todos.

Sons harmônicos

Os cânticos e os mantras têm o poder centralizar a voz no hara.
Durante séculos os mantras foram praticados e seguidos no Tibete, no norte da Índia, em mosteiros budistas do Japão e da China, e até em algumas tribos de pigmeus da África. Antigas músicas folclóricas e cantores andinos da América do Sul usavam os sons quando entoavam suas cantigas.

Esse tipo de musicalidade é usada em muitos contextos religiosos. O canto gregoriano do final da Idade Média apresenta uma bela variedade harmônica. Os músicos orientais e seus apreciadores mais sensíveis às tonalidades consideram o som apenas um instrumento à serviço da formação harmônica.

A tradição tântrica mantém até hoje o costume de atrair força e energia através da entonação de cânticos para chakras superiores. O Chakra da garganta trabalha em harmonia com os superiores.  Depois de cerca de oito séculos de esquecimento, a Europa voltou a dar importância aos sons harmônicos em seus cânticos.

Hoje esse tipo de canto oferece ao homem uma maneira inefável de se encontrar no hara. Por meio dele é possível lembrar e recuperar o passado, descobrir sons, tons e frequências de energia há muito esquecidos. Tudo isso conforta e acalma, permitindo que haja um relaxamento e uma entrega total do homem ao EU SOU, a união dos Eus.

Siga as orientações do exercício abaixo, e comece a entoar seus próprios cânticos.
Sente-se confortavelmente, as costas retas, respiração iogue. Encoste a ponta da língua no céu da boca enquanto inspira.

 Depois expire, curvando a língua levemente. Deixe o ar sair com um pouco de força, mas sem pressionar os dentes. A boca e a língua devem manter uma pequena abertura entre elas. A ponta da língua vira-se para trás e a abertura permite que o ar passe. É por essa passagem que o som é formado.

• Escolha um tom que seja adequado a você. O melhor é que venha diretamente do hara.

• Faça com que as laterais da língua toquem os dentes.
• Use o palato superior e o nariz para cantar, e não a garganta.
• Ao formar o som, escorregue a língua para a frente em direção aos dentes para o sons saírem mais altos. Escorregue para trás para saírem mais baixos.

• Contraia (faça um bico) e estenda os lábios alternadamente, abrindo e fechando a boca, se quiser mudar a tonalidade dos sons.
Quando você cantar as vogais (u, o, a, e, i) separadamente vai descobrir que cada uma ressoa de uma parte diferente do corpo:

U vem da parte inferior da espinha
O — vem do abdômen
A — vem do coração, do tórax
E vem da garganta
1 — vem do terceiro olho
Hm — vem da coroa

Aconselho que se pratique o cântico dos sons pelo menos dez minutos por dia. Entoe todas as vogais para que todas as partes de seu corpo sejam ativadas pelas vibrações. Ao terminar, relaxe dez minutos de olhos fechados, respiração iogue. Observe como está se sentindo física, mental e emocionalmente. Quando terminar, conte de um a cinco em silêncio. Depois abra os olhos. Você vai se sentir desperto, relaxado e centrado no hara.
Hazrat Inhalat Khan diz:

A musica é a harmonia do universo... e essa harmonia e a própria vida manifesta no homem miniatura do universo, O que há de mais admirável na música é que por meio dela — sem concentração ou pensamento — entra-se em profunda meditação. A música liga o consciente ao inconsciente, a forma à ausência dela. Se existe algo que pode ser entendido pela mente, mas não tem forma alguma, isso é a música.”

 “A tarefa de resgatar o centro básico verdadeiro pode ser cumprida somente por aqueles que, com perseverança, sinceridade, paciência e sem medo da dor, superam tudo o que obstrui o hara, e favorecem aquilo que ele expressa. É necessário um trabalho de ancoragem para as pessoas distraídas, irrequietas, estressadas e estressantes, e intensamente ocupadas em controlar tudo ao redor delas.

 As pessoas naturalmente ancoradas nos chakras superiores  tende a centrar e a focalizar as pessoas, porque acalma o corpo  delas e cria um lugar acolhedor e tranqüilo para viver. A necessidade de controlar os outros desaparece,e porque a ancoragem proporciona ao corpo um modo de controlar a si mesmo, de liberar energias  e emoções represadas e de purificar-se sempre que necessário. Tente e verá.

Não é possível tornar-se um ser humano pleno sem resgatar o centro da Alma (hara superior) e do corpo hara inferior). Esse equilíbrio é tão importante que levar a respiração de volta ao hara não é suficiente. Tudo o que se faz  tem que estar enraizado nele. Karlfried  Durckheim


  Estudando as acumulações de energia psí­quica, pode-se notar que a energia age de maneira semelhante à pulsação do Cosmos — os fluxos e re- fluxos acumulam poder. Não é sábio esperar somen­te os fluxos, pois como, então, pode o poder se acumular?

 Como um tecido finíssimo, cria-se uma teia de cooperação, unindo os centros pelo fio ar­dente., que mobiliza a Força da Vontade Divina e  a Tenacidade que move o mundo. Como um complexo resplendor do Universo, a energia psíquica brilha com os fogos. 

Ela pode ser chamada de Atma. Uru e Agni são necessários para trazer o Svati da consciência.

Alguém pode dizer: “Se a conscientização da energia psíquica leva aos confins do Universo, não é melhor evitar esta energia complexa?” Não se po­de, realmente não se pode evitar aquilo que, por si mesmo, se aproxima de nós.

   As pessoas perdem muito, esperando o cumprimento somente por seus próprios caminhos. Como elas pensarão sobre os mundos distantes? Ter- se-á que mudar muitas listas e tabelas.


  Vós notais que, mesmo sobre circunstân­cias importantes, Nós falamos, algumas vezes, de maneira breve, apenas mencionando. Isto significa que, na hora atual não se deve complicar as ondas do espaço. 


“HARA”
Hara  significa literalmente "barriga". É na região abdominal onde o Ki se acumula, mas o ponto central de onde esta energia flui para todo o corpo é conhecido por Tanden (em japonês) ou Tan t'ien (丹田 em chinês), que significa literalmente "área vermelha", um ponto 6cm (três dedos) atrás e abaixo do umbigo.

É nesse ponto que os praticantes de Kempô/Karatê ou do Tai Chi Chuan se concentram quando fazem as suas técnicas. É fechando o períneo e contraindo o cócix que se fecha um circuito de energia (para não deixá-la escapar, nas meditações Taoístas) e assim unir os canais ímpares Jen Mu e Tu Mu, fazendo assim a órbita Microcósmica no interior do corpo.

 Sendo estes dois canais intensificados (energizados) os demais meridianos são também intensificados (os dois canais ímpares influem nos outros canais pares, na acupuntura).

quando alguém tenta nos levantar e concentramos no Tantien, nós dirigimos - mentalmente - o nosso Ki para baixo, para os pés e para a terra. Assim, a força do nosso adversário é direcionada para baixo pela força do nosso fluxo - da nossa energia indo para baixo - então o nosso adversário está nos "empurrando" para baixo e não para cima, como ele pensa que está.

Para ele superar este fluxo terá que desprender bem mais energia do que o necessário para nos levantar do solo. É um redirecionamento da força do oponente (a base do Aikidô).

·         NA MEDICINA CHINESA
O Tan t'ien está no centro do corpo. Os taoístas acreditavam que no útero o feto humano recebe um tipo especial de Ki pelo cordão umbilical. Era o chamado "Ki pré-natal", que circulava livremente em sua órbita bem como em todos os 32 meridianos de energia. 

Depois do nascimento e com o passar do tempo este Ki perde seu controle sobre o corpo, não circula mais livremente, os meridianos ficam bloqueados e resultam em desequilíbrios emocionais, doenças físicas e fragilidade, na velhice.

Por outro lado, Tan t'ien é o nome dado aos três principais centros de energia localizados no eixo interno de nosso corpo:

1º) Tan t'ien Superior - Localizado atrás do ponto médio entre as sobrancelhas - Hipófise.
2º) Tan t'ien Médio - Localizado na região do Plexo - Coração.
3º) Tan t'ien Inferior - Localizado três dedos abaixo do umbigo.

É esse último ao qual nos referimos aqui, também chamado "Mar de Energia". Segundo a Medicina Tradicional Chinesa, estando cheio o reservatório, ele transborda para os oito vasos energéticos ("vasos maravilhosos") e posteriormente flui para os doze canais (meridianos), cada um dos quais associados a órgãos específicos. Dessa forma o Ki circula por todo o corpo ao longo de canais (muitas vezes seguindo um percurso paralelo ao sistema cardiovascular), animando toda a matéria viva de nosso ser.

O Tan t'ien, portanto, é claramente a base de todo o sistema energético. Mas os órgãos de vital importância para o corpo, na medicina chinesa, são os rins (Shen), pois eles que regulam o armazenamento e distribuição de Chi para o corpo.

·         NO HINDUÍSMO
Na índia, o Hara é conhecido como o Swadhistana (Morada do Prazer), em sânscrito, ou Chakra sexual (sacro), no Brasil. Na verdade, a função desse chakra ultrapassa em muito a função genital. Ele também controla as vias urinárias e as gônadas (glândulas endócrinas: testículos no homem; ovários na mulher) e é responsável pela vitalização do feto em formação (função essa que divide com o chacra básico).

 Aliás, a ligação desse dois chakras é estreita demais. Isso se deve ao fato de que parte da energia Kundalini é veiculada do básico para dentro do chakra sacro. É por esse fator que alguns tibetanos consideram esses dois chakras como um único centro.

Devido à sua intensa atuação energética na área genital, o chakra sacro normalmente é suprimido por várias doutrinas espiritualistas ocidentais, muito presas à condicionamentos antigos sobre sexualidade. Muitas delas colocam o chakra esplênico (que fica na altura do baço) em seu lugar.

 Já os orientais não sofreram a repressão sexual imposta aqui no Ocidente pelo Cristianismo, daí não hesitaram em classificar o chakra sexual como um dos principais centros de força do campo energético, enquanto consideram o chakra do baço apenas como um centro de força secundário. (1)

É importante ter consciência do ponto central de seu corpo físico e sutil. Sabemos que o trabalho com o hara é muito importante no trabalho de liberação dos bloqueios energéticos, do equilíbrio dos chakras, para a liberação da sua individualidade, facilita o processo de individuação, o equilíbrio interno, libera o passado,  e a purificação da aura estão relacionado com o Hara e a circulação de energia. A ancoragem ajuda o espírito a repousar em seu corpo com segurança e facilidade

 As pessoas em geral avaliam seu bem-estar por uma região pouco acima dos ombros, e ali permanecem penduradas como marionetes indefinidamente. Seu organismo, sua postura, a maneira como caminham refletem isso.

 Por centralizarem toda a sua força num ponto pouco abaixo da cabeça, ficam assim, penduradas pelos ombros, como se fossem bonecos, sentindo o mundo de forma desordenada, expondo-se à inúmeras deficiências que mais tarde serão sentidas pelo organismo e pelo sistema energético sutil.

Problemas de postura, tensão muscular crônica — que inibe o fluxo do prana no sistema energético — desvio e deformação da coluna, órgãos que funcionam precariamente, má circulação sanguínea, tudo isso está relacionado à falta de equilíbrio.

 Esse quadro clínico irá mais tarde forçar as articulações e os ligamentos, que levam à fadiga física e mental. Quando a pessoa não está equilibrada, a integração psico espiritual sofre um processo retração, e o segundo sentido, que vive sob os cuidados da função cardíaca e do ajna, que fica bloqueado.

 A perda do próprio eixo, como muitos dos problemas que afetam o homem atual, é uma doença da civilização moderna. Em tempos menos tecnológicos, a relação do homem com o mundo era bem diferente. O ser humano vivia centrado, integrado ao seu meio ambiente. O deus do mundo moderno, porém, é o racionalismo.

O povo, com a força centralizada nos ombros, perdeu a noção de seu verdadeiro eixo, de seu ponto de equilíbrio. Se o ser humano continuar preso à teia de poder, controle, apego, violência, ambição e dominação perderá a visão de seu Eu verdadeiro.

 A personalidade precisa se ancorar no EU SOU. A forma de se quebrar os bloqueios criados pelo ego — preso ao consciente - é encontrar seu próprio eixo, centro do corpo físico e sutil. Esse centro chama-se hara. Na realidade hara é muito mais que  um centro físico. 

Hara é uma atitude, uma maneira de ser, é o lugar onde a pessoa se movimenta e age formosamente, onde tudo se faz de forma adequada, no momento adequado.

 É o de onde devemos fluir se quisermos permanecer centrados no EU Sou. É um Centro de força que nos protege espiritualmente e fisicamente de invasões e controles externos.

Se permanecermos centrados no hara, teremos acesso à energia e ciência dos corpos sutis, que são nossos por direito de nascimento.

O hara, centro do homem, localiza-se pouco abaixo do umbigo e para ser mais exato, tem a largura de três dedos. A maior parte de conhecimento sobre hara provém dos japoneses. A palavra hara japonês significa literalmente ventre, barriga.

Portanto, é no ventre homem encontra seu equilíbrio físico e energético.

Antes de equilibrar o corpo físico precisamos conhecer e desenvolver o hara. A maneira mais eficiente de fazer isso é começar com um chamado respiração hara.

A tradição taoísta afirma que depois de anos de prática ativando energia ki— inerente em hara— os mestres conseguem sentar-se no e derretê-lo, ou nadar no mar durante o inverno.

 Se quiser, você experimentar as ‘tépidas qualidades hara” que os japoneses chamam ‘Estufa de Ouro’. Será fácil principalmente no inverno. Quando sentir frio e não estiver com roupa apropriada, tente a respiração hara. Você sentirá aquecido imediatamente.

Respiração hara

Escolha uma posição confortável sem se esquecer de que escolha  uma  que precisa ficar com a coluna ereta. Não se exercite depois das refeições ou antes. Esse exercício pode ser feito sentado ou de pé, mas eu recomendo que no começo você se deite, de barriga para cima. Braços estendidos na palmas da mão para cima, os dedos relaxados, Olhos fechados, solte o queixo deixando a boca confortavelmente aberta.

 Comece a respiração iogue; depois de três ou quatro minutos repita em silêncio: “Estou profundamente relaxado, sentindo-me melhor do que nunca”. Quando estiver pronto, pense no hara, leve sua atenção ao Hara, da largura de três dedos, bem abaixo de seu umbigo. (Pensar não significa concentrar-se.

Para a maioria das pessoas, a concentração é um processo puramente mental, quando dirigimos nossa atenção somente a um objeto, excluindo todas as outras coisas.) A melhor técnica é usar o segundo sentido.

Enquanto pensa, deixe que sua mente consciente voe livremente para onde quiser. Logo que focalizar o segundo sentido no hara, você vai sentir algumas sensações provenientes do ponto vital. Os praticantes desse exercício sentem calor, formigamento, palpitação, frio ou pressão. Nada disso deve preocupá-lo.

 Essas manifestações são normais. Quando a consciência re-conhece o hara começa a perceber a vida do Tão neste espaço, neste lugar. Quando você começa a sentir a energia que circula no seu corpo, começa a sentir os pontos de concentração de energia bloqueado pelas mágoas, ressentimento e raiva.

Pouco depois, coloque as duas mãos diretamente sobre o hara, para ativá-lo mais, e ao mesmo tempo a língua no palato superior, acima dos dentes, para ligar os meridianos Governador e Conceptual.

 Nessa posição você vai estar pronto para ativar o hara, concentrar-se nele e aumentar o fluxo do prana (ki).

Para ativá-lo, comece inspirando fundo pelo nariz e leve o ar até ele. Conte até cinco. Quando o hara estiver recebendo o ar, imagine um fluido enchendo-o de luz e energia. O fluido é o prana. Prenda a respiração contando até cinco. Mantenha sua atenção focalizada no hara. Nesse momento, leve seu consciente até ele. Será mais fácil fazer isso se imaginar que está pensando e sentindo a partir do ponto vital.

Durante a retenção de ar, à medida que o prana aumenta, você vai sentir a ‘Estufa de Ouro’ se aquecer, energizando os órgãos e os tecidos do abdômen.

Depois de contar até cinco, expire pela boca. Conte até cinco outra vez, e deixe a língua voltar à posição normal. Não separe a expiração da próxima inspiração. Somente na retenção de ar o ritmo pode ser quebrado. Essa prática deve ser usada duas ou três vezes por semana durante 20 minutos. Ela é importante para a integração psico espiritual porque, ao dominá-la, você volta ao hara, seu verdadeiro centro.

No Japão, acredita-se que o hara é o eixo do homem completo. A plenitude é uma característica daquele que o encontrou. Podemos considerá-lo não somente como ponto, mas como um estado de equilíbrio.

Aqueles que conhecem a cultura japonesa dizem que o conceito de hara está arraigado à língua. Por exemplo considera (o homem de barriga pequena) ou hara (aquele que tem barriga incompleta).

 Essas expressões no Japão se aplicam a pessoas imaturas, sem traquejo social, incapazes de se relacionar bem e que por um desequilíbrio interno afastam os outros. Por outro lado, os japoneses acreditam que as atitudes do homem pleno expressão do EU SOU vêm do abdômen.


Este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários mestres .
Zulma Reyo, Mantak Chia Motoyama e outros.

Site saindodamatrix.com.br/archives/2006/06/hara_e_ki.html







Pesquisado por Dharmadhannya
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