terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

O que é o Corpo Astral?

                                                           

O Corpo Emocional – Segunda Camada
Pesquisado por Dharmadhannyael

O Corpo Astral, sendo um veículo de matéria extrafísica, é normalmente invisível e intangível ao olhar e toque físicos.

Quando dormimos, isto é, quando o nosso ser físico adormece, nós o abandonamos temporária e parcialmente, passando a atuar, de posse do corpo astral, nos sub-planos astrais. A consciência das atividades astrais está condicionada ao nosso estado evolutivo.

            “É a matriz do corpo físico, assim como sua real imagem, pois reflete o estado de saúde, paixões, emoções e sentimentos do ser humano. Tudo que o homem sente, emoções ou sentimentos, servem para formar o seu corpo astral, da mesma forma que o colorem. Ou seja, os bons sentimentos e boas emoções mostrarão um corpo astral com cores vivas e brilhantes, da mesma forma que maus sentimentos e más emoções, mostrarão um corpo astral escuro, com cores pardacentas.”


Besant diz que "a matéria astral serve de veículo a JIva, a vida Una que tudo anima; graças à materia astral  as correntes de Jiva envolvem, sustentam e alimentam todas as partículas de materia física, e produzem, não só o que vulgarmente se chama forças vitais, mas também todas as energias elétricas, magnéticas e químicas, a atração, a coesão, a repulsão e outras forças análogas.Tudo isto constitui diferenciações  múltiplas da vida Una.
 Há pessoas que permanecem, no plano astral, como que numa sonolência, outras já atuam com perfeito conhecimento do mundo ao seu redor, e outras ainda, que possuam o que chamamos de consciência ininterrupta ou a capacidade de transferir para o cérebro físico a totalidade das experiências astrais.

Quando o homem transfere sua consciência plenamente para este corpo, pode vivenciar as mais diversas esperiências no Plano Astral, das quais denominamos de "
Viagens Astrais", "Projeções da Consciência" ou ainda "Experiências Fora do Corpo".

Uma das primeiras coisas que aprende o homem a fazer no corpo astral é viajar através dele, pois tal corpo possui grande mobilidade e pode trasladar-se a grandes distâncias do corpo físico mergulhado no sono.
Então, o Corpo Astral coincide com o corpo físico durante as horas em que a consciência está totalmente desperta. Mas no sono, os laços que mantém os veículos de manifestação unidos se afrouxam e o Corpo Astral se destaca do corpo físico.

 Essa separação é que constitui o fenômeno da projeção da consciência. Pode ocorrer não somente durante o sono, mas também no transe, na síncope, no desmaio ou sob a influência de um anestésico.
Nos animais, o corpo astral é a sede dos instintos. É por intermédio deste corpo que se produzem os fenômenos, por muito tempo contestados, da telepatia, aparições e visões que temos no sonho.

O corpo emocional é o corpo mais fino que se segue ao corpo etérico, está associado aos sentimentos, sofre influência do Ego (ser pensante) e da racionalidade analítica e analisa tudo o que nos cerca. É o corpo dos instintos, dos impulsos, das reações naturais, das emoções telúricas, das vontades e dos desejos. Sua emanação energética parte do plexo solar e está relacionado ao pâncreas. Estende-se a uma distância de 25 a 75 cm do corpo físico

Este corpo contém todas as cores do arco-íris e cada chakra parece um vórtice de uma cor diferente.

Este corpo penetra os corpos mais densos que ele envolve (os anteriores). Suas cores vão dos matizes claros brilhantes aos matizes escuros e turvos, dependendo da clareza ou da confusão dos sentimentos ou das energia que os produz. Sentimentos claros e altamente ativados, como o amor, a comoção, a alegria ou a raiva, são brilhantes e claros; os sentimentos confusos são escuros e turvos. 

Corpo Astral está relacionado com o emocional, sensibilidade geral, instinto, emoções passionais. Primeiro invólucro espiritual mais próximo da matéria, facilmente visível por clarividentes. Luminosidade variável, branca argêntea, azulada etc. É o MOB (Modelo Organizador Biológico), é o molde que estrutura o Corpo Físico. Observável por fotografias, vidência, moldagens, impressões digitais, tácteis e aparições fantasmagóricas.
Todos os espíritos que incorporam em médiuns, possuem esta estrutura corpórea sutil, necessária à sua manutenção no mundo astral. Já os espíritos que não possuem este corpo em virtude de sua evolução, se comunicam com médiuns via intuição mental.
Desconfiamos que os espíritos que estão na forma ovóide e que se apresentam sem a forma humana, na realidade não perderam o Corpo Astral, eles o implodiram. Afirmamos isso em virtude de termos conseguido incorporá-los e restabelecer a sua forma humana. Se houvessem perdido, isso não seria possível.
Por outro lado, verificamos também que os médiuns que se recusam sistematicamente a educar sua mediunidade e colocá-la a serviço do semelhante no trabalho do bem, acumulam energias nesse corpo e no Duplo, deformando-os e prejudicando-os.
O Corpo Astral tem ainda a função da sensibilidade, dor ou prazer, registro das emoções sob vontade, desejos, vícios, sentimentos, paixões, etc., que nele são impressos pela força do psiquismo.
Este corpo é utilizado no mundo espiritual para incorporar espíritos já desprovidos dele, tal como nossas incorporações mediúnicas. O Corpo Astral pode desencaixar (desdobrar) do Físico por anestesia, coma alcoólico, droga, choque emotivo ou desdobramento apométrico da mesma forma que o Duplo Etérico.
É com ele que, nos trabalhos com a técnica da Apometria, projeções astrais conscientes ou por sonho, viajamos e atuamos no tempo e no espaço. Tem a condição de desdobrar-se em sete sub-níveis conservando sua consciência e faculdades.
Bailey disse que “ A Energia astral emana:
a)       Do próprio corpo astral de um homem, ou corpo de sensações.
b)       Da família humana como um todo.
c)       Do plano astral no sentido amplo.
d)       Do “coração do Sol”.
O assunto a ser considerado agora é da mais prática aplicação, pois diz respeito ao corpo astral — o corpo no qual um homem é predominantemente polarizado e do qual é mais potentemente consciente do que qualquer outro veículo.
 O corpo etérico fica realmente abaixo do limiar da consciência. Os seres humanos ficam inconscientes da passagem de forças través deste veículo e o mais próximo que chegam do reconhecimento das mesmas é quando falam em termos de vitalidade ou falta de vitalidade.
O corpo físico faz sentir sua presença quando alguma coisa vai mal ou através da satisfação de um ou outro dos apetites.
 A situação é todavia diferente em conexão com o corpo astral, pois ali está o veículo de experiência para a maioria, e há poucos que não passem a maior parte de sua vida consciente registrando as reações daquele corpo e vibrando entre os dois pólos, da felicidade e da miséria, da satisfação ou não-satisfação, da certeza ou dúvida, de coragem ou de medo.
Por conseguinte, para nós importante compreender algo do que essas forças são, de e vêm e como agem e reagem no homem. Ali fica seu campo de bata- e ali também fica seu campo de vitória.
Para começar. é aconselhável ter em mente que toda energia astral parte da energia astral do sistema solar.
O homem é, “em masse”, o que seu corpo de desejo o torna. Mas tarde, “assim como um homem pensa assim, ele é.” O corpo astral, com seus anseios, apetites, sentimentos, humores e exigências modela o corpo físico através das forças atrativas que fluem através dele e assim guia o homem sem errar na satisfação de seus desejos.
Assim é através dos muitos graus do desejo, bons, maus e ordinários, no processo evolutivo, até aquela reorientação ter lugar, então o desejo se torna aspiração.
A Alma não tem destino individual, mas está submersa no Uno. Seu destino ou a necessidade é o destino do grupo e do todo; seu desejo é o cumprimento do  Grande Plano e sua vontade é a glorificação do Logos encarnado.
A simbologia disto é aparente e pode ser também usada para representar as duas correntes — Ida e Pingala — e sua mistura no rio de energia que sobe para a cabeça. Lá é o lugar de encontro e lá o sacrifício, executado no monte do Gólgotha (o lugar do crânio).
 Ao considerar o corpo das sensações de um ser humano provavelmente ajudarei bastante se lidar com ele em termos de seus estados de ânimo e expressões comuns, pois somente lidando com seus efeitos e procurando dominá-los é que o homem chega a compreender-se e finalmente tornar-se um Mestre. As manifestações mais comuns da atividade astral são:
I -     Medo.
II — Depressão ou seu pólo oposto, hilariedade.
III — Desejo de satisfação dos apetites animais.
IV — Desejo de felicidade.
V — Desejo de libertação. Aspiração.
Nestas cinco estão resumidas praticamente a grande maioria das experiências sensoriais do homem e nós consideraremos cada um dos seguintes ângulos:
1 — A causa.
2 — O efeito.
3 — O método de direção.
Vocês perceberão que Eu digo o “método de direção” e não o método de controle. Os aspirantes devem aprender que eles estão trabalhando com forças, e nelas, que a atividade correta ou errada no plano físico é devida simplesmente a uma direção correta ou errada das correntes de força e não a qualquer coisa inerentemente errada ou correta nas próprias energias.
— Medo. Esta é uma das mais comuns das manifestações da energia astral, e é colocado primeiro porque constitui, para a vasta maioria, O Morador do Umbral e também em última análise é o mal astral básico.
 Todo ser humano conhece a abrangência das vibrações do medo e o alcance da vibração do temor se estende desde os medos instintivos do homem selvagem baseado em sua ignorância das leis e forças da natureza, e no seu terror da escuridão e do desconhecido, até os medos tão prevalentes hoje, da perda de amigos e dos entes queridos, da saúde, do dinheiro, da popularidade e até os medos finais do aspirante
 — o medo do  fracasso, o medo que tem suas raízes na dúvida, o medo da negação última ou do aniquilamento, o medo da morte (que ele compartilha igualmente com toda humanidade, o medo da grande ilusão do plano astral, da fantasmagoria da própria vida, e também o medo da solidão no Caminho, mesmo até o próprio medo de ter Medo.
1.    Medo da morte.
1 — O Medo da Morte se baseia em:
a) Um terror dos processos finais de rompimento no ato da própria morte.
b) Horror do desconhecido e do indefinível.
c) Dúvida quanto à imortalidade final.
d) Infelicidade em deixar os entes queridos ou de ser por eles deixado.
e) Antigas reações a mortes violentas passadas, permanecendo profundamente no subconsciente.
f) Apego à vida da forma, porque primariamente identificado com ela na consciência.
g) Velhos ensinamentos errados relativamente ao Céu e ao Inferno, ambos igualmente desagradáveis em perspectiva para certos tipos.
Eu falo sobre a Morte como alguém que conhece o assunto tanto da experiência do mundo exterior como da expressão da vida interior: — Não há morte. Há, como vocês sabem, entrada numa vida mais cheia. Há libertação das limitações do veículo da carne, O processo de rompimento, tanto temido, não existe, exceto nos casos de morte súbita e violenta e então as únicas coisas desagradáveis são um sentimento instantâneo e dominador

2)Medo do futuro.

a)Hábitos de pensamentos psicológicos instintivos
- que tem suas raízes no fundo da natureza animal e se reportam ao primitivo instinto de conservação. O sofrimento antigo, lembranças aterrorizadoras, sofrimentos persistente,profundamente situados no subconsciente, sobem à superfície  frequentemente sobem à superfície sem nenhuma razão aparente.

b) Os lampejos de previsão emanados da Alma que está habitando na consciência do Eterno Agora. Quando o contato com a Alma estiver firmemente estabelecido e a consciência do conhecedor estabilizada no cérebro, então a previsão não conduzirá em si nenhum terror.

c)uma massa de sofrimento e medo individual
- é bem possível a um homem sintonizar os medos de outras pessoas enquanto que ele mesmo nada tem, incapaz  de dissociar-se  das suas reações e absorve tanto do veneno das suas auras emocionais e mentais que é atraído para um verdadeiro vórtice de terror e de medo.

O quadro será então visto como um todo e não como um relance fragmentado passageiro, como é agora o caso. Assim, novamente, o remédio permanece o mesmo: o estabelecimento de relações tão íntimas entre a Alma e o cérebro, através da mente treinada e controlada, que a causa e o efeito serão vistos como um e os passos corretos poderão ser dados para manipular situações corretamente e da melhor forma.

No entanto, se os homens conduzissem o conceito da fraternidade, com todas as suas implicações, para a vida e o trabalho cotidianos, para os intercâmbios seja entre o capitalista e o operário, o político e o povo, entre nação e nação, ou entre raça e raça, surgiria aquela paz na Terra que nada poderia perturbar ou derrubar. Uma regra tão simples e no entanto absolutamente além do alcance mental da maioria!

c) Uma massa de sofrimento e medo individual pode ser incorporada por um indivíduo que nada tenha a ver com ela. É bem possível o homem sintonizar os medos de outras pessoas enquanto que ele mesmo nada tema. Ele pode de tal modo identificar-se com as ansiedades futuro desastre, que é capaz de interpretá-los em termos de sua própria experiência futura.

Ele é incapaz de dissociar-se das suas reações e sorve tanto do veneno das suas auras emocionais e mentais que é atraído para um verdadeiro vórtice de terror e de medo.

Entretanto, se ele ao menos soubesse, o futuro não guarda para ele nenhuma catástrofe oculta. Ele se acha simplesmente iludido, mas o efeito em seu corpo astral e seu plexo solar é identicamente o mesmo.

 Este é dolorosamente ocaso quando há tantos milhares de almas sensíveis aspirantes, inexperientes no manejo do Carma mundial, largamente abertos para o sofrimento alheio e incapazes de distinguir entre o seu próprio destino no futuro imediato e o destino dos demais à sua volta.

É possível também para os aspirantes mais avançados e aqueles no Caminho do Discipulado entrar em contato com antigas vibrações do mal e miséria do plano astral — mal há muito tempo passado;

 é possível para ler um tênue fragmento dos registros akashicos que dizem respeito a sofrimentos  vindouros para um indivíduo ou para um grupo, que eles mesmo poderão jamais ver e, entretanto, apropriam-se da informação transmitida e a localizam em si mesmos, sofrendo em conseqüência.

3 - Medo da dor física
4 -  Medo do fracasso.

II -  Depressão  ou seu polo oposto, a hilaridade.
Quando nós abordamos o assunto da depressão nós estamos lidando com algo tão espalhado que poucos escapam aos seus ataques. Ela é como um miasma, me névoa que envolve o homem e faz com que seja impossível para ele ver claro, caminhar com segurança e identificar a Realidade.

E parte da grande ilusão astral e, se esta é compreendida, tornar-se-á aparente porque a depressão existe, pois a causa dela é ou astral ou física, e incidente em relação a uma situação mundial ou uma situação pessoal. Nós poderíamos por conseguinte estudar a depressão nos indivíduos e procurar suas causas. Ela é provocada por:

1 — A miragem mundial. Esta arrasta uma unidade isolada, de outro modo livre das condições individuais que produzem a depressão, até às profundezas de uma reação mundial. Esta miragem mundial com seus resultados desvitalizantes e depressores têm suas raízes em vários fatores os quais somente indicaremos resumidamente:

a) Fatores astrológicos, afetando a carta planetária e daí os individuais, ou fundamentalmente raciais. Estes dois fatores são muitas vezes desprezados.

b) O caminho do sol nos céus. O caminho do sol tende para uma redução da influência vibratória e os aspirantes devem ter isto presente em sua mente no outono e nos primeiros meses do inverno.

c) A metade escura da lua, o período final do quarto minguante e o começo da lua nova. Isto, como é bem sabido, afeta o trabalho da meditação.

Fatores psicológicos e inibições da massa devido indiscutivelrnente às forças externas ao planeta e aos planos, obscuras em seu propósito relativamente à humanidade comum.

 Estas forças, agindo sobre a raça humana, afetam os mais sensíveis; estes por sua vez afetam o seu ambiente e gradualmente um momentum se estabelece que varre toda uma raça ou uma nação, através de um ciclo de anos, e produz condições de profunda depressão e de mútua desconfiança. Causa uma triste auto-absorção e a isto nós denominamos um pânico ou uma onda de intranquilidade.

 O fato de que a elaboração possa ser militar, econômica. Social, ou política, de que possa tomar a forma de uma guerra, uma inquisição religiosa, de insolvência financeira ou desconfiança, pouco importa. As causas se situam nos anteprojetos do processo evolutivo e são governadas — ainda quando não compreendidas — pela boa Lei.

2 — Polarização Astral. Na medida em que um homem se identificar com seu corpo emocional, na medida em que interpretar a vida em termos de seus estados de ânimo e sentimentos, na medida em que ele reagir ao desejo, assim ele terá seus momentos de desespero,  de trevas, de dúvida, de terrível sofrimento e de depressão.

 Eles são devidos à ilusão, à miragem do plano astral, que deforma, inverte e engana. Não há necessidade de nos determos nisso. Se há um fator que os aspirantes reconhecem é a necessidade de se libertarem da Grande Ilusão.

 Arjuna sabia disso, entretanto sucumbiu ao desespero. Contudo, em sua hora de necessidade. Krishna não faltou a ele, mas estabeleceu na Gita as simples regras pelas quais a depressão e a dúvida podem ser superadas.

Elas podem assim ser resumidas:

a) Conhece-te a ti mesmo como sendo Aquele que é imortal.
b) Controla tua mente, pois através daquela mente o Imortal pode ser conhecido.
c) Aprende que a forma é apenas um véu que oculta o esplendor da Divindade.
d) Compreende que a Vida Una penetra todas as formas de modo que não há morte, nem sofrimento, nem separação.
e) Liberta-te, pois, do lado forma e vem a Mim, morando pois no lugar onde se acham a Luz e a Vida. Assim acaba a ilusão.

É a polarização astral que deixa o homem exposto às suas múltiplas reações emocionais e às ondas de sentimentos de massa de qualquer espécie. Esta é a causa dele ser arrastado para aquele vórtice de energia incontrolada e de força emocional mal dirigida que acaba numa guerra mundial, num pânico financeiro, num reavivamento religioso ou num linchamento.

 É isto também que o eleva aos píncaros da hilaridade e de uma felicidade espúria na qual a luz enganadora do plano astral descobre para ele falsas fontes de diversão ou excitação coletiva — graças à sua sensibilidade — o arrasta para aquela condição histérica que encontra sua expressão na diversão sem limites, hilariantes  e que é o pólo oposto do choro sem limites.

3. Uma condição desvitalizada do corpo físico. Isto é devido a várias causas, tais como:
 a) Um corpo vital ou etérico esgotado.

b)Doença física, ou inerente ou trazida de outra existência, acidental ou devida a reações emocionais erradas , ou produzida como resultado de um carma coletivo, tal como uma epidemia.

C - Atmosféricas. Isto é muitas vezes desprezado, mas a condição da atmosfera, a natureza do clima, a densidade, umidade ou secura, a poluição, o calor ou frio tem um efeito definido na expressão psicológica individual ou coletiva.

Consideraremos em seguida a superação da vibração errada no corpo astral e o uso da energia astral na correta direção.

A humanidade vibra basicamente em algumas destas maneiras, e o corpo sensorial da maioria dos seres humanos  raramente está livre de alguma alteração do humor, algum medo, alguma excitação. Isto forneceu uma condição pela qual o centro do plexo solar está anormalmete desenvolvido.

Na massa da humanidade o centro sacro e o plexo solar governam a vida, e é por isso que o desejo pela vida material e pela sexual estão tão intimamente ligados.

Quando o cérebro se tornar sensível à mente que desperta e não estiver tão intimamente ocupado com o mecanismo que registra a impressão sensorial nós teremos a orientação que finalmente elevará a consciência para aqueles e centros que ficam acima do diafragma.

 O plexo solar será então novamente relegado para sua velha função como um agente dirigente da vida animal puramente instintiva. Para o aluno adiantado no mundo, o plexo solar é em grande parte o órgão da sensibilidade psíquica e permanecerá assim e que os poderes psíquicos superiores substituam os inferiores e o homem  funcione como uma alma. Então a vida sensorial cairá abaixo do limiar da consciência.

Este texto é resultado de uma pesquisa, uma compilação inspirado em vários autores? Alice  Bailey, Annie Besant, Henrique Rosa, Richard  Gerber e outros

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte;


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3 comentários:

  1. Totalmente esclarecedor e benéfico, como se livrar da sensibilidade adquirida e não mais sentir os sentidos de outrem? Agradecida NT

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  2. PARABÉNS PELO BLOG!
    EU GOSTARIA DE PODER INTERCAMBIAR INFORMAÇÕES ESOTÉRICAS CONTIGO, SE POSSÍVEL.
    RECEBA OS MAIS ELEVADOS VOTOS DE PAZ PROFUNDA E INVERENCIAL SOB OS AUSPÍCIOS DO GRANDE DEUS PAI-MÃE!
    NAMASTÊ!

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    1. Gratidão . luz e Paz fico feliz com sua divina Presença aqui... vamos sim, fazer intercambio de informações dharmadhannya

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