Festival da Lua Cheia - SOL EM GÊMEOS: PARTE II (1)
Junho
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13 - Sexta-feira
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Cheia
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Gêmeos - Festival da Humanidade
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4:11
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Festival da Humanidade. Torkon Saraydarian
Este é um momento de reunião, e a União nos fortalece no dharma. A separação nos enfraquece na roda do Karma.
SOL EM GÊMEOS:
PARTE II
É uma grande
alegria celebrar o Festival da Humanidade, mas é triste sentir em nossos
corações que grandes perigos esperam pela humanidade. Muitas ações
irresponsáveis foram cometidas pelo mundo que podem causar grande destruição,
dor e tristeza para as gerações futuras, se as Forças da Luz não continuarem
atentas.
Várias nações
estão se equipando com novas armas, preparando-se para um confronto global,
enquanto aqui e ali alguns pequenos grupos celebram o Festival da Humanidade
para expressar seu amor e preocupação por ela, e incorporar novas energias das
fontes superiores.
Devemos nos
lembrar que grandes alterações na Terra são realizadas por alguns grandes
sonhadores. A maioria das belas alterações no mundo são obras de alguns homens
e mulheres de visão que as sustentaram até a morte e impressionaram a mente das
multidões com a necessidade da mudança ou da melhoria.
As pessoas com
visão são mais poderosas do que as mais poderosas armas do mundo, e podem
introduzir mudanças, se sustentarem o seu ponto de vista. Uma visão verdadeira
é o florescer de uma idéia dinâmica em processo de manifestação. Um homem de
visão é um transmissor dessas idéias, e não há poder maior no mundo do que o
das idéias que estão em sintonia com o Plano Hierárquico.
Uma pessoa ou
um grupo de pessoas se toma invencível quando se fundem com os centros
espirituais superiores, transmitindo a energia e idéias desses centros.
Há o medo de que a humanidade não consiga
realizá-lo e que já esteja aprisionada em suas más ações. Mas existe também uma
forte convicção e esperança de que não somente a humanidade conseguirá, como em
futuro próximo pessoas de todo o mundo celebrarão o Festival da Humanidade.
Celebrar este
Festival significa reconhecer a Presença Divina em cada ser humano e admitir
que “os filhos dos homens são um”, e que “Eu sou um com eles”. É preciso que
haja uma grande mudança de consciência para se chegar a esta conclusão através
da qual a vida humana entrará numa nova fase de harmonia, de abundância, de
saúde, de educação e de alegria.
Celebrar o
Festival da Humanidade significa: ter fé na humanidade, confiar nas Forças da
Luz, ter fé no esforço dos que trabalham para a elevação da humanidade e que, a
seu tempo, emergirá uma humanidade unida das névoas das discriminações e dos
interesses egoístas.
Muitos
milhares de pessoas têm essa visão, e o número delas cresce ano após ano. Daqui
a algum tempo, essa visão, e a humanidade;
será uma grande família de almas que se amam.
Quando o nosso
Sol atinge e se alinha com a constelação de Gêmeos, uma energia poderosíssima e
criativa é transmitida para a nossa Terra — a energia do Amor. (Segundo Raio do
Amor e Sabedoria)
Na época da
lua cheia, ocorrem cinco eventos importantes na Terra:
1. Gêmeos fica
ligado a uma das estrelas da Grande Ursa, transmitindo a energia do Amor.
2. O nosso Sol
se alinha com Gêmeos, recebendo essa energia além da sua própria voltagem de
Amor.
3. O Sol
transmite essa energia para a Terra através de dois planetas, Mercúrio e Vênus.
Quando passa por Mercúrio, ela se combina com a cor do Quarto Raio; quando
passa por Vênus mescla-se com a cor do Quinto Raio. Existem três cores: o
azul-escuro, o rosa e o verde, com predominância do azul-escuro.
4. Esta
energia se derrama sobre a Hierarquia e se funde com as energias da Vontade e
da Luz. A combinação destas energias produz uma outra — a energia da Boa
Vontade.
5. Na época da
lua cheia de Gêmeos, essa energia da Boa Vontade é liberada por todo o mundo
através dos grandes Iniciados, discípulos de vários graus, aspirantes, e
através dos homens e mulheres de boa vontade em todos os cantos da Terra.
É muito
interessante saber que na primeira grande lua cheia a Hierarquia recebe a
grande voltagem da energia da Vontade; na segunda, absorve a energia da Iluminação.
Ela mantém essas energias no Cálice da Hierarquia até receber a energia do
Amor, na terceira grande lua cheia.
Isso mostra
que, sem o Amor, o poder não é seguro; sem Amor, a Luz pode ser mal utilizada.
Há segurança somente no Amor, que necessita que a. Vontade e a Luz estejam
ativas, e sejam protetoras e radioativas.
Nesta época, a
combinação de tais energias — a energia da Boa Vontade — é liberada na Terra.
Primeiro atinge as Almas dos homens e penetra lentamente até os planos mental,
emocional e etérico, condicionando seus pensamentos, palavras, reações
emocionais, atividades e relações.
Devemos
obedecer a uma disciplina e meditação especiais para nos elevarmos aos níveis
da Alma a fim de receber essa energia em seu estado puro, antes que se misture
com o nevoeiro, a névoa, a neblina e a poluição da nossa vida mental,
emocional, física e social.
A meditação em
grupo na lua cheia nos prepara para que o grupo, como um todo, faça contacto e
receba a energia da Boa Vontade, se tome iluminado, se expanda através da Boa
Vontade, irradiando-a para a humanidade na sua pureza, simplicidade e beleza.
Há outro
evento que ocorre nesta lua cheia. Diz-se que Cristo reúne todos os membros da
Hierarquia em torno Dele e fala a respeito das últimas palavras de Buda, que
segundo a literatura budista são: “Agora, irmos, olhai: Eu vos exorto dizendo:
A queda é inerente a todas as coisas. Trabalhem pela vossa salvação com
diligência.”
Certa vez,
quando lia esta passagem numa montanha, as lágrimas caíram de meus olhos devido
a uma sensação incomum que não consigo definir, mas que pode ser explicada com
as seguintes palavras: um desejo intenso de saber o que Ele dizia para a
Hierarquia reunida e uma profunda sensação de desapontamento porque eu não
estava pronto para ouvir essas palavras.
Com lágrimas nos olhos, disse: “Senhor, dá-me
algumas palavras da Tua conversação.”
Os anos se
passaram, e algumas vezes penso que Ele estava celebrando este encontro com a
Hierarquia para encorajar seus membros a Se manterem sempre firmes enquanto Se
preparam para o caminho de uma evolução mais elevada e a não dependerem dEle,
nem de qualquer forma, veículo ou manifestação de vida na Sua jornada de volta
para o Lar.
A lua cheia de
Gêmeos é a época em que devemos meditar nas palavras de Buda para trabalharmos
pela nossa salvação como raça humana e compreendermos que “A queda é inerente a
todas as coisas”.
A compreensão
deste fato romperá as correntes do apego à matéria em todas as suas formas e
libertará a humanidade para um novo estágio de maturidade em que não se é
escravo da matéria, mas em que ela é utilizada para progredir no caminho da
ressurreição ou da liberdade.
Todas as
nossas dores, sofrimentos, destruição, perda de energia e de muitas vidas são o
resultado do apego à matéria — à riqueza, às propriedades e às posições. Assim,
“a queda é inerente” e devemos nos voltar para o estado puro e incorruptível da
redenção do Espírito em marcha permanente.
Gêmeos é
formado por dois grupos de estrelas que lembram dois pilares. Tempos atrás, os
dois pilares foram identificados como dois irmãos chamados. Castor e Pólux.
Segundo a
lenda, Castor era mortal e Pólux imortal. Eram gregos que foram para a Itália
ajudar seu comandante em várias guerras. O comandante construiu um templo
dedicado a eles no Forum. A lenda diz que eles são os protetores dos
marinheiros e dos viajantes. Eles acalmaram uma tempestade que impedia que
navios carregados de grãos atracassem. Logo após esse feito, as pessoas viram
estrelas brilhando sobre suas cabeças.
Eles também
são mencionados nos ritos fúnebres. Segundo a lenda, Castor foi ferido numa das
guerras romanas e morreu. Seu irmão Pólux ficou inconformado com a perda do
irmão. Dirigiu-se a Júpiter pedindo-lhe permissão para sacrificar sua vida e
resgatar a de Castor.
Júpiter
comoveu-se tanto com esta atitude que conferiu imortalidade a Castor, colocando
ambos nos céus como estrelas na constelação de Gêmeos.
Castor é
formado por três estrelas que simbolizam o tríplice veículo da personalidade.
Pólux simboliza a alma humana imortal. Diz-se que nos últimos trezentos anos a
luz de Castor está diminuindo e a de Pólux aumentando. Astrólogos esotéricos
acreditam que isso seja um sinal indicador de que a humanidade será capaz de
resolver seus problemas de personalidade, penetrar na consciência da Alma e
estabelecer a Fraternidade da humanidade à luz dos valores espirituais.
A humanidade
está sendo bombardeada com uma literatura pessimista de fontes tenebrosas que a
envenenam. Nela lemos que:
4. o dinheiro
perderá seu valor e haverá bancarrota por todo o mundo.
“Notícias”
desse tipo paralisam gradualmente o espírito humano e extinguem a luz do
coração. É óbvio que a humanidade atravessa um período perigoso, mas é esta
crise que a reconduzirá ao caminho certo para a vitória e aquisições mais
elevadas.
Num livro muito
antigo chamado O Velho Comentário, lemos o seguinte:
“Quando as
forças duais dos irmãos cósmicos (Gêmeos) se convertem na energia daquele que
cavalga para a luz (Sagitário), então o quarto se torna o quinto. A humanidade,
o elo, se converte na Hierarquia, que concede todo o bem. Então todos os Filhos
de Deus se regozijarão.” 1
A Astrologia
Esotérica afirma que o regente hierárquico de Gêmeos é a Terra. A Terra também
é o regente esotérico de Sagitário, o oposto polar de Gêmeos. Estas são as duas
únicas constelações regidas pela Terra.
“ ...e este
fato é da maior importância, por criar uma situação incomum no sistema solar e
uma relação única. A linha de força cósmica de Gêmeos para Sagitário e a
inversa se relaciona subjetiva e esotericamente com a nossa Terra, garantindo
assim o desenvolvimento da alma, o desdobramento da forma como uma expressão
dessa alma, e conduzindo a nossa humanidade sofredora deste planeta atribulado
até o portal da iniciação em Capricórnio. 2
A transição da
alma humana tanto no sentido individual como no sentido global, da consciência
da personalidade para a consciência no nível da Alma não é fácil. Isso está
ocorrendo agora em todo o planeta. As pessoas estão divididas entre Castor e
Pólux, entre personalidade e Alma, entre valores egoístas e altruístas,
racismo, nacionalismo e fraternidade mundial. Este estado de acontecimentos é
responsável por tudo o que está ocorrendo no planeta.
Observando o
indivíduo comum podemos ver que ele está dividido entre valores da
personalidade, prazeres, estados e valores da Alma e estados e alegria da Alma.
Diariamente, ele oscila como um pêndulo entre dois pólos opostos.
Gêmeos gera o
conhecimento da dualidade. Isso está ocorrendo em todo o planeta. As pessoas
estão conscientes da dualidade. Para elas há fatores de sobrevivência e morte,
de pureza e poluição, de matéria e Espírito, de vida egoísta e desinteressada.
Elas agora
sabem que existe a personalidade e alguma coisa além, o Eu Transpessoal, e que
não são somente corpos, emoções e mente, mas algo mais do que isso.
As pessoas
estão compreendendo que uma parte da humanidade vem progredindo e a outra se
degenerando; que uma parte trabalha para o desenvolvimento progressivo e que a
outra o impede. Assim, a luz de Gêmeos revela a dualidade.
A segunda alteração
que Gêmeos traz para a humanidade é o poder de discriminação. A discriminação é
a capacidade de convencer alguém de que certas coisas são benéficas e outras
maléficas.
O conhecimento
da dualidade é passivo. A discriminação implica uma convicção o mental, mas não
necessariamente ação.
A terceira
alteração provocada por Gêmeos na consciência da humanidade é a capacidade de
escolher, de tomar uma decisão.
Primeiro, a
pessoa se toma consciente da dualidade; sabe o que é bom e o que é mau. Depois,
ela toma partido e se decide a aceitar um lado e rejeitar o outro. A luz de
Gêmeos ilumina gradualmente a humanidade para que ela faça a escolha certa — no
só quanto a aspectos pessoais, mas também nos campos dos negócios, no âmbito
social, moral e espiritual.
Depois da
escolha correta, a energia de Gêmeos ajuda a pessoa a tomar conhecimento do
próprio Eu. A discriminação e a escolha correta levam a pessoa a um ponto de
desenvolvimento no qual compreende que ela é o Eu.
Esse conhecimento do Eu cresce aos poucos, à
medida que a pessoa continua a fazer as escolhas corretas em sua vida física,
emocional e mental, e nos campos individual, de grupo, nacional e
internacional.
Ao escolher o
passo certo e o caminho correto, a pessoa se aproxima do seu Eu essencial e, a
seu tempo, chega à compreensão de que, na essência, é uma fonte de beleza, de
bondade e de verdade.
Isso depois de tomar consciência do fato de
que o senso de responsabilidade aflora, conduzindo-a a uma vida de serviço
sacrificial. Somente através de uma vida de sacrifício é que a beleza, a
bondade e a verdade interiores começam a fluir nos pensamentos, nas reações
emocionais, nas palavras, nas atividades e planos. Quando a pessoa manifesta
beleza, bondade e verdade, seus veículos de manifestação são inundados pela
Divindade Interior e ela se toma uma beleza viva no mundo.
O Mestre Tibetano diz: “A humanidade... se encontra
num estado de confusão que precede o grande passo rumo ao desenvolvimento da
autoconsciência e da expressão de um senso de responsabilidade que é a primeira
flor e o primeiro fruto do conhecimento autoconsciente.”3
Durante o
período de transição da personalidade para os níveis da Alma, atravessamos
muitas crises psicológicas, testes e experiências.
Cinco desses
testes podem ser explicados como:
1. Medo. O
medo se desenvolve quando deixamos o círculo familiar da personalidade e
velejamos rumo ao desconhecido sobre o qual ouvimos alguma coisa, mas ainda no
o conhecemos. Este medo assume diversas formas: medo da doença, da solidão, da
posse ou da perda; medo da guerra, medos que não têm nome. A presença do medo
indica que a polaridade entre personalidade e Alma está afetando a vida da
pessoa.
2. Renúncia. A
pessoa que avança em direção à Alma mostra gradualmente sinais de renúncia.
Renuncia a objetos físicos e lentamente se desfaz deles. Aos poucos renuncia a
alguns prazeres, a alguns desejos. Renuncia a se exibir, à reputação, ao
orgulho, à vaidade, ao separativismo. Renuncia ao tempo, à energia e à matéria
para o bem de outros. No caminho dessas renúncias, cai no abismo da depressão.
Há uma grande depressão
psicológica disseminada pelo mundo todo e duas razões para ela: uma é que a
pessoa deixa para trás muitas coisas que em algum momento lhe eram caras, e
pensar nisso causa-lhe dor.
Um homem me
disse certa vez: “Estou muito deprimido porque fico entre dois pólos: o passado
e o futuro. Deixei as drogas, as bebidas, e as minhas músicas. Ainda não achei
nada que pudesse substituí-los. No posso retroceder, e tampouco me parece haver
algum caminho à frente.”
A segunda
razão para a depressão é ter uma visão muito bela, mas inteiramente longínqua
do futuro. Algumas vezes a pessoa sente como se o seu barco não estivesse
navegando na velocidade certa. À medida que tenta ir mais depressa, sente como
se estivesse indo mais devagar — o fogo da sua visão parece que a queima e,
assim, “a reduz a cinzas”: e ela entra em depressão.
Ocorre outro
tipo de depressão quando uma pessoa consegue uma vitória sobre a personalidade
e sobe a montanha alta da aquisição; ali, pelo impulso de determinadas razões,
é incapaz de continuar com a visão; e cai em depressão.
4. Ira. À
medida que a pessoa caminha em direção aos valores da Alma, aos valores
universais, vê um imenso gado humano criando os piores obstáculos ao progresso
dos homens. Fica irada com seus débitos cármicos que, de vez em quando, parecem
exigir de nós o pagamento das taxas que lhes devemos.
Sente-se
zangada com a vida em geral e, como um vento forte, tenta carregar seu barco
para o antigo ancoradouro. A vida obriga-a a matar, a mentir, a ser hipócrita,
a vender sua beleza nas ruas, a salvar sua posição com suborno, a explorar
pessoas para sentir-se feliz.
Ao se ver
forçada a fazer essas coisas, sente uma forte resistência dentro da Alma. Sente
uma ira verdadeira e não sabe o que fazer. Olha em tomo e vê pornografia barata,
as mentiras oficiais, racismo e ódio, e então olha para si mesma.
Atravessa 5.000 quilômetros ,
e continua a fazer coisas erradas. Diz palavras que não se harmonizam com a
nossa orientação. Ainda vê os maus pensamentos que flutuam em tomo do seu
barco, e fica irada.
Esse tipo de
ira algumas vezes é chamado de ira sagrada. Finalmente, ela força a pessoa a um
rompimento e a entrar nas praias da liberdade das quais, pelo menos a lei da
matéria, da exploração, da poluição e do ódio não podem se aproximar, mas onde
a beleza da gratidão, do amor, do bem e da verdade florescem com abundância.
5. Avareza e
apego. À medida que o barco avança para o mar aberto, a pessoa desenvolve o
desejo de ter consigo tudo o que deixou para trás. E se, por acaso, retornar às
terras antigas, será uma pessoa muito avara.
Quando estamos
na metade do caminho entre a personalidade e a Alma, surgem a alegria, a
criatividade, o serviço e o sacrifício, e nos tornamos um farol de luz, de
liberdade, de alegria e de felicidade para o gênero humano.
Ê interessante
notar que o regente exotérico de Gêmeos é Mercúrio, o mensageiro dos deuses,
uma ponte entre dois extremos. Primeiro, ele representa o elo de ligação entre
a mente superior e a inferior; depois, entre a Alma e a personalidade e, em
seguida, entre a Centelha e a personalidade.
Isso significa
que em Gêmeos há uma grande oportunidade para estabelecer uma ponta entre esses
níveis e atravessá-los com a ajuda de Mercúrio, que é um planeta do Quarto
Raio.
Ele relaciona, harmoniza e dirige a Terceira
Iniciação. A seguir vem Vênus, o planeta do Quinto Raio, que novamente
relaciona causa e efeito: “Foi a atividade de Vênus — sob a influência de
Gêmeos — que gerou a maior crise da individualização. . .“ quando o homem pela
primeira vez expressou a dualidade. Vênus se relaciona com Sirius, com Gêmeos e
com a Terra.4
Assim, em
Gêmeos, aprende-se a depender da própria Divindade Interior e a moldar a
própria vida e harmoniza com o ritmo do sagrado Coração do Sol.
Com as nossas
mãos, trabalharemos para a nossa salvação. E se trabalharmos arduamente, nos
converteremos num centro radioativo de Boa Vontade.
Meditação em
Gêmeos
1. Dizer este
mantra:
Mais radiante
do que o Sol, mais puro do que a neve,
mais sutil do
que o éter, é o Ser,
o Espírito
dentro do meu coração. Eu sou o Ser;
esse SER sou
eu.
2.
Apresente-se à Vida Onipotente e diga:
Eu sou esse
Ser.
3. Recitar a
Grande Invocação:
Do ponto de
Luz dentro da Mente de Deus
Deixai que o
raio de luz penetre na mente dos homens.
Deixai que a Luz
desça sobre a Terra.
Do ponto de
Amor dentro do Coração de Deus
Deixai que o
raio de amor penetre no coração dos homens.
Que Cristo
retorne à Terra.
Do centro onde
a Vontade de Deus é conhecida
Deixai que o
propósito guie as pequenas vontades dos homens —
O propósito
que os Mestres sabem e servem.
Do centro que
chamamos de raça dos homens
Deixai que o
Plano de Amor e de Luz se realize
E sele a porta
onde habita o mal.
Que a Luz, o
Amor e o Poder restaurem o Plano na Terra.
4. Imagine que
por todo o mundo homens e mulheres de todas as religiões, cores e raças estão
repetindo a Grande Invocação junto com você. Ouça com cuidado e, em sua imaginação,
ouça toda a humanidade repetindo junto:
5. Om Om Om
6. Medite
sobre o seguinte pensamento-semente:
Como a Vontade
do Bem afeta minha mente,
meus amigos, minha língua, meus atos e
sentimentos?
Se eu sou um homem de Boa Vontade,
como agirei,
pensarei, falarei e reagirei?
7. Cante Os Filhos
Dos Homens são Um, de mãos dadas:
Os filhos dos
homens são Um e eu sou um com eles.
Procuro amar,
não odiar;
Procuro
servir, não exatamente executar um serviço;
Procuro curar,
não ferir.
Deixai que a
dor traga a recompensa devida de luz e amor.
Deixai que a
alma controle a forma exterior,
a vida e todos
os acontecimentos,
e revele a luz
do Amor
que sustenta
os acontecimentos do tempo.
Deixai que a
visão venha e esclareça.
Deixai que o
futuro seja revelado.
Deixai que a
união se revele
e que as
rupturas exteriores desapareçam.
Deixai
prevalecer o amor.
Deixai que
todos os homens amem.
8. OM OM OM
veja a continuação: Parte III(2) abaixo
1. Bailey,
Alice A.,EsotericAstrology, p. 356.
2. Ibid.
3. Idem,p.161.
4. Ibid., p.
355.
1. Bailey,
Alice A.,EsotericAstrology, p. 356.
2. Ibid.
3. Idem,p.161.
4. Ibid., p.
355.
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