quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Cura Esotérica – Chakras Centros Base e Sacro

                                                             


Cura Esotérica –  Chakras Centros Base e Sacro.
Alan Hopking –Pesquisado por DharmaDhannyaEL

Centro da base
Pessoa comum — Raio VII;
Discípulo — Raio 1;
Iniciado — Raio IV.
 Plutão é o planeta que rege as fases do desenvolvimento deste centro.

Seu nome em sânscrito é Muladhara. Os fogos do plano animal centralizam-se no centro da base. Esses fogos se saturam num ponto que está em relação com o corpo físico como o Sol físico para o sistema solar (Bailey, 1962, p. 55).

 O centro da base encontra-se perto do cóccix da coluna, cerca de 5—15 cm fora do corpo físico denso, na coluna etérica.

 Ele se encontra no quarto éter de todos os planos (p. 817). Este centro canaliza a energia da personalidade-vontade para a atividade quando há concentração na finalidade através do centro da cabeça.

 O chakra da base é fortemente influenciado pela lei da atração — ou melhor, lei da aquisição — nos diferentes níveis.

Assim como podemos adquirir posses no mundo físico, podemos fazer o mesmo em nossos corpos sutis. Onde há atração, há repulsão.

A base rege a eliminação, o emocional, o mental e o espiritual. Esse centro mobiliza as glândulas supra-renais, situadas como chapéus sobre os rins. Controlando as glândulas supra-renais, o centro da base faz o hormônio adrenalina ser injetado diretamente no fluxo sanguíneo.

A adrenalina alimenta o impulso humano básico da atividade, sendo mais evidente em situações de emergência, quando o mecanismo de “lutar ou fugir” é desencadeado.

O instinto ancestral do medo e da autopreservação é a âncora da personalidade na presente encarnação. Basta consultar um livro de fisiologia para saber como a adrenalina é utilizada no corpo e quais os problemas que ela causa quando sua presença é excessiva no sangue. Na cura esotérica, não é
Imprescindível conhecer essa fisiologia, mas ajuda a compreender o mecanismo físico do centro da base. Ele rege as pernas (especificamente os joelhos, importantes na fuga) e também a coluna, pois dela depende a posição ereta, o porte, a forma como caminhamos, nos pontos de pé e sentamos. De acordo com a postura do cliente, você pode ter uma idéia de como o centro da base está funcionando.
  
Gráfico


 Os problemas de coluna sempre têm uma relação com o centro da base; na verdade, ele rege todo o sistema esqueletal. Sempre que há problemas ou doenças nos ossos, o centro da base está envolvido. Ele controla também os rins e rege os ossos, os músculos, a pele, o cabelo e os tendões — a sustentação do corpo.

Do ponto de vista biológico, as glândulas supra-renais são original- mente duas: a medula, cuja origem está no tecido nervoso, e o córtex, cuja origem primitiva está nos rins.

A função supra-renal reflete essa origem dupla: a medula se encarrega de facilitar a atividade do sistema nervoso simpático, ao passo que o córtex cuida da regulação do metabolismo, principalmente através do equilíbrio da glicose e do sódio.

 O centro da base tem uma relação especial com o centro do baço (veja abaixo no Triângulo de Força do Baço) (Bailey, 1962, p. 55). O olfato também é controlado pelo centro da base. Além disso, ele abriga nossos medos inconscientes e nossos instintos de sobrevivência e de realização (ambição).

A superativação do centro da base pode causar mudanças estressantes no corpo, entre as quais elevação da pressão sanguínea e comprometimento dos rins.

 O ser elemental do corpo físico (um dos três Senhores Lunares) — isto é, a materialidade essencial do corpo denso — está no centro da base (Bailey, 1951- 70, v. 2, p. 304).

O centro da base é um lótus de quatro pétalas, um símbolo poderoso que está relacionado à Mãe do Mundo, à Terra, à Cruz, ao Quadrado e ao quarto reino (humano) da natureza.

 A energia da “kundalini” está adormecida no centro da base. Esse chakra realmente entra em atividade quando ocorrem duas grandes fusões: a das fusões dos três corpos em uma personalidade coordenada e quando a alma e o corpo estão unidos como se fossem um (p. 435).

Na primeira iniciação ou expansão da consciência, o homem se liga conscientemente à vontade de sua inteligência e descobre a luz de sua verdadeira natureza (Bailey, 1979, p. 106). O Raio 1, a quinta iniciação da Revelação, está ligado ao centro da base (Bailey, 1951-70, v. 1, p. 340).

A finalidade do centro da base é dar ordem à pessoa, arranjar sua vida de forma que haja uma razão para viver e um direito à vida. O asseio, a organização, a pontualidade, a lucidez de propósito e o direcionamento são algumas de suas qualidades positivas e equilibradas. Mas essa organização também pode tornar-se excessiva.

O desequilíbrio no fluxo de energia que irriga o centro da base pode promover a incapacidade de mudar, insegurança, ambição que desconsidera os outros, agressividade e manipulação.

 O exato oposto — inércia, falta de ambição ou motivação, desleixo, frieza, indolência — pode ocorrer quando o fluxo de energia para o centro da base é demasiado fraco.

Centro do sacro
Pessoa comum — Raio III
Discípulo — Raio IV;
 Iniciado — Raio VII.

Segundo o Mestre DK, Urano é seu regente, mas esotericamente este centro é governado pela Lua (que está relacionada a Saturno); e é também fortemente influenciada pela Terra nos primeiros estágios.

O centro do sacro encontra-se um pouco acima na coluna, fora da junção entre as vértebras lombar e sacral. O centro do sacro, de oito pétalas, controla as glândulas gonadais (testículos e ovários e seus respectivos hormônios, testosterona, estrogênio e progesterona) e todo o sistema reprodutor, inclusive os seios.

 Qualquer problema físico nessa área está ligado ao sacro. As energias sacrais regem ainda todos os fluidos do corpo, inclusive o sangue, a linfa, o sêmen, o fluido amniótico, o muco e a urina, que está relacionada também aos rins.

 Este centro, juntamente com o da base, controla as pernas (especificamente os quadris e os pés). Ele é o centro do nascimento, em todos os níveis e sob diversos ângulos (ou seja, tem uma forte influência sobre renascimento, novo nascimento, novos começos, a primeira iniciação e morte — nascimento numa nova dimensão).

O neoplasma (câncer) resulta do rápido renascimento das células dos tecidos — todos os tipos de câncer decorrem da apropriação indevida da energia sexual. Como basicamente diz respeito à autoperpetuação, a energia do sacro possui um forte poder de atração ou magnetismo sobre seu oposto complementar.

Dito de outro modo, é o centro do sacro o responsável pela emissão de sinais para o sexo oposto. E como este é o centro que, por assim dizer, junta duas pessoas com fins regenerativos, pode-se ver qual a sua relação específica com o corpo vital etérico. A energia do sacro confere vitalidade e poder de atração às pessoas.

Este centro também está ligado a tudo que diz respeito à família, heranças, ancestrais, ou seja, proteção, instintos sexuais (na verdade, o impulso de união e o desejo nato do casamento místico), medos, ressentimentos, vínculos, amores, e todas as dificuldades inerentes à família. O centro do sacro é também a origem da sensação de superioridade ou de inferioridade.

Este centro rege ainda a educação pessoal e a responsabilidade familiar, um maior senso de impessoalidade que conduz ao senso de vida em grupo. Quando o centro do sacro está corretamente ligado ao da garganta, o processo criador se transforma em pensamentos sólidos e pura fala.

O centro do sacro é claramente um centro criador. Quem quer que tenha presenciado o nascimento de um ser humano fica extasiado diante da magia e do milagre de sua técnica, conflito, complexidade, organização e pura maravilha.

 Isso bem pode refletir a natureza do ser elemental do corpo mental, que está ligado ao centro do sacro (e depois transferido para o da garganta) (Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 304).
 Sua relação com o centro da garganta o liga ao “Verdadeiro”. A falta de reação e a incapacidade de expressar o “Verdadeiro” da personalidade (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 569) devem ser vistas como alinhamento falho entre esses dois centros. Seja fiel a si mesmo, pautando-se pelo fulcro da inocuidade.

A natureza esotérica desse centro implica dois importantes fundamentos: o primeiro, que remonta à noite dos tempos, envolve o separatismo, simbolizado pela história segundo a qual Eva nasceu da “costela” de Adão — a separação dos sexos (o centro do sacro era o principal na antiga Lemúria, 18 milhões de anos atrás).

 A Lemúria era uma ilha agora encoberta pelo oceano Índico. Diz-se que toda separação, divisão, polaridade e oposição sofrem a influência do centro do sacro. A falta de segurança vista em muita gente que não consegue expressar-se como realmente é deve-se à falta de harmonia criadora entre este centro e o centro da garganta.

 O segundo atributo do centro do sacro é sua capacidade de regeneração ou “construção”. Essas energias construtivas são etéricas, controladas por seres chamados de senhores lunares.

Portanto, este centro pode ser incluído em circuitos de cura quando, por exemplo, há problemas em discos ou vértebras, ou quando há desgaste das cápsulas das articulações, causando osteoartrite.

 Um dos métodos esotéricos essenciais para colocar a energia construtiva etérica em circulação está na utilização do centro do sacro do corpo mental do paciente; pois é aí que este aprenderá a integrar esse centro ao centro da garganta com a devida responsabilidade pessoal e maior senso de auto-educação com referencia à relação do paciente com a família, os amigos, a alimentação e o ambiente.

O centro do sacro tem uma relação específica com o corpo etérico como um todo. Os quatro subplanos etéricos constituem a correspondência mais baixa aos quatro planos em que a mônada e a Tríade Espiritual estão em atividade e, assim como nesses níveis não há consciência (como a conhecemos), no etérico não temos “consciência”, mas sim um estado de ser e de atividade.

Nessa esfera, devemos agir com adequação em resposta à vida da alma (em níveis mais altos, ao Logos planetário) (Bailey, 195 1- 70, v. 5, p. 178). Isso lança uma nova luz sobre a força e o uso do centro do sacro. Uma indicação de como devemos reagir nos é dada pela expressão do reino vegetal em relação ao reino deva.

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