domingo, 29 de novembro de 2015

Lei da atração Magnética - Nossas Forças Mentais.



                                                            

A Lei da atração Magnética
 Nossas  Forças Mentais.


Postado  por Dharmadhannyael
Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

ASSIM como da combinação de vários elementos químicos se formam ou nascem novas substâncias, assim também, da combinação e fusão da substância espiritual que flui de uma inteligência para outra, se formam ou nascem espíritos novos.

É de absoluta necessidade à inteligência alimentar-se de idéias elevadas, com visões de grandeza e beleza da existência, para adquirir a possibilidade de dar-lhes expressão adequada.

 Essa necessidade é uma lei da natureza. E tenha-se em conta que não é isso uma obrigação, no sentido ordinário da palavra, mas sim uma verdadeira necessidade.
Se entreternos frequente comércio e trato com pessoas negativas e destruidoras, o nosso espírito combinar-se-á com os outros elementos espirituais dela, e ainda que empreguemos grandes esforços para melhorar e aspirar ao mais nobre, acabaremos por ser tão grosseiros e baixos como aquela, pois a convivência com os maus corrompe os bons.

Se nos associamos com espíritos elevados e puros, de nobres e excelsas aspirações, o nosso espírito, em resultado da combinação com os seus elementos, será também puro e elevado, nobre e até poderoso.

A associação com os baixos e degenerados faz perder ao nosso espírito todo o seu poder, e o que debilita a inteligência debilita também o corpo, perdendo-se ainda, então, o poder para obter nos negócios da terra os resultados que se desejam.

Aquele (o outro) que está na escuridão, pode ativar em mim o que tenho de pior, busca a minha  face mais escura do passado que teceu o meu mais pesado carma.

 Há uma atração poderosa deste meu lado sombrio que pode  se “unir à esta energia” em uma atitude reativa (perseguição insana de pessoas e seres  marginais, ou pode buscar tudo aquilo que consome a luz por identificação, afinidade,  reação ao carma, justiça e harmonia.

A família precisa ficar alerta quando o adolescente começa amizades com pessoas de riscos, atração  pelas drogas, por  marginais.

 Pode ser que seu lado escuro seja muito forte e logo na puberdade já começa a dar sinais da sua forte presença no caráter do jovem. Neste caso é necessário mão de ferro, e muita conversa e luz. A consciência das consequências dos atos criminosos pode livrar o jovem da marginalidade e dos  marginais. 

O dever da família é livrar o jovem deste novo carma e lhe dar novas oportunidades de luz  e dharma neste planeta.

Quando o jovem entra nas drogas toda a família sofre as consequências da sua relação com a delinquência e assim a porta do crime , da cadeia e da morte fica aberta no futuro.

Se há constantemente comunicação e mescla dos seus elementos entre um espírito grande e generoso e outro espírito baixo, ignóbil e obscuro, a energia do espírito melhor e mais elevado pode ficar totalmente esgotada, empregada unicamente em repelir as acometidas do espírito inferior.

 Todos os dias, milhares de naturezas delicadas ficam enfermas fisicamente, por se saturarem os seus espíritos com os elementos exalados pelos mais baixos, mais ignóbeis e mais obscuros espíritos, de que soem, talvez inconscientemente, viver rodeadas.

Toda idéia nova ou todo elemento espiritual traz para o corpo forças novas na medida em que flui da própria inteligência. Daí a grande força intelectual de que gozaram, na sua longa existência terrena, seres como Vítor Hugo, Gladstone, Beecher, Bright, Bismarque, Éricson e muitos outros.

Se é verdade que existem certos seres mumificados que vivem longos anos, em compensação eles gozam pouco e não realizam nada. No porvir, o conhecimento profundo das leis do pensamento, grande força silenciosa da natureza, dará ao Espírito  a capacidade de utilizar o seu corpo com plena e sempre crescente consciência das suas faculdades mentais e físicas.

O corpo de certas pessoas decai e perde o seu vigor, porque elas estão sempre pensando numa mesma série de idéias. As idéias e os pensamentos são verdadeiros alimentos do nosso espírito, da mesma forma que o pão é o alimento natural do corpo.

Toda idéia velha é literalmente “velha”, produtora só de elementos ou substâncias já sem força nenhuma e não apropriadas para a nutrição do espírito. Se o espírito tem fome, o corpo padece fome também, convertendo-se numa espécie de fóssil semi-animado; e se o espírito é suficientemente robusto ainda para exigir o que lhe pede a fome que sente, então experimenta a pessoa uma perpétua inquietação, um grande desassossego, e talvez até padecerá de alguma enfermidade corporal; em qualquer das suas variadas formas.


Milhares de homens padecem, sempre, por esta causa, de uma verdadeira “fome de Espírito”. É que, com a sua educação mundana, ou por outra, a parte do espírito educada descuidadamente, de conformidade com o sentir geral e o modo de ser que em redor dele se desenvolvem, são incapazes de seguir as advertências e os conselhos do espírito, os quais tomam sempre por ilusões falazes ou fantasias enganosas geradas no seu próprio cérebro.

 Se somos muito ricos espiritualmente, não há dúvida que faremos uso da riqueza, apenas achemos oportunidades. Somos, então, como uma árvore vergada de frutos bem sazonados. Quando o fruto está maduro, cai por si mesmo; quando o espírito é muito rico, adianta-se também por si só, e se não tem junto de si ninguém que o possa ouvir, vai para onde possa ser ouvido, levado pela necessidade da própria conservação.

 Não poderíamos, com toda a segurança, conservar um dom qualquer, um talento, uma capacidade determinada, sem nos pôr em comunicação com os outros.

Quanto mais o espírito cresce em riqueza e elevação de pensamentos e idéias, impulsionado pelo conhecimento do seu próprio poder, com tanto mais afinco busca a melhor direção e o melhor modo de exprimir externamente esta riqueza.


Desta maneira, pode um dia achar, na esfera terrenal da existência, uma ou várias organizações que se impressionem ao contato da sua e, numa espécie de cooperação;

 um certo número dessas inteligências se dirigirá a ele, e, durante um tempo mais ou menos longo, o rodeará e protegerá com a sua própria atmosfera espiritual.

 Essa atmosfera agirá sobre o indivíduo que a provocou como um verdadeiro estimulante, elevando-o espiritualmente muito acima do seu plano ordinário e vendo, durante todo aquele tempo, as coisas à luz de uma existência mais pura e elevada do que a maioria dos homens que vivem com ele ou com ela, pois pode igualmente ser uma mulher.

Nesta condição mental, o sentimento de uma ordem de coisas mais elevada do que a ordinária fica impresso em nossa mente, ou por outras palavras, esta cooperação de inteligências mais elevadas permite a um espírito a aquisição de substância positiva, mantendo nele por mais tempo a impressão do terreno.

 Absorve aquelas inteligências em si mesmo e lhes sente a poderosa influência; é como se, em realidade, estivesse alentado, vigorizado com o seu poder, sentindo-se alegre, quase inebriado por elas.

Os pensamentos elevados e poderosos são como que um estimulante, cuja influência se acha relacionada com a organização especial de cada um, com a sua impressionabilidade, com a sua capacidade para receber esta classe de pensamentos.

Essa espécie de estímulo é conhecida também com outro nome, o de influência magnética, na qual está o segredo da atração positiva que uma pessoa pode exercer sobre outra. A pessoa atraída sente-se positivamente estimulada ao aproximar-se da outra, por haver absorvido a idéia daquela que exerce a ação.

Em condição mental superior ao seu próprio estado, um poeta pode dar expressão aos pensamentos e idéias que o rodeiam, de conformidade com o seu próprio gosto ou tendência quanto ao ritmo e ao metro; ainda que também possa o poema ser-lhe ditado positivamente pelas inteligências superiores que produziram nele o que chamamos estado de inspiração.


Muitas obras têm sido escritas graças a semelhante estado de inteligência, produzido pelas causas acima mencionadas, e, não poucos dos inventos que hão surpreendido o mundo foram depositados na inteligência de um homem, para logo surgirem dela esplendorosamente.
Os artistas, pintores ou escultores podem também trabalhar sob a influência dessa mesma inspiração, como não poucos generais, em pleno combate, se têm visto também ajudados nas suas operações militares.

No mundo comercial e financeiro, exatamente a mesma lei está em toda a sua vigência, exercendo o seu poder sobre os nossos propósitos e intenções, quer sejam de muita, quer de pouca importância.

 Não há fato algum importante, esforço intelectual poderoso, descobrimento ou invenção que seja o resultado de uma só inteligência, sem auxilio de nenhuma outra força espiritual, pois, em realidade, não somos senão partes de um mesmo todo;

 não somos senão membros de um mesmo corpo’. Nada absolutamente podemos sem o auxílio de outrem, e o homem que pensa ser alguma coisa por si mesmo exclusivamente, é bastante ignorante.

O poeta que escreve sob o poder inspirador de outras inteligências tem ganho muito para passar à posteridade com um grande nome, ainda que possa não merecer toda a reputação que conquistou.

 Os seus escritos são, em grande parte, o resultado de uma concentração intelectual exercida na sua mente pela associação de inteligências invisíveis.

Assim reforçado, o seu intelecto tornou-se capaz de subir e elevar-se cada vez mais a maiores alturas, absorvendo, nas altas regiões, idéias novas e grandiosas.

 Postos, assim, em relação mental com os outros homens, lhes comunicaremos as nossas idéias e pensamentos, e eles, por sua vez, nos comunicarão os seus. Se fechamos a nossa mente, privamo-nos da aquisição de idéias novas, de impulsos novos.

 No momento em que encerramos dentro de nós mesmos uma verdade, um projeto, uma invenção, com a idéia de que nos é exclusiva e própria, ficamos isolados dentro do meio em que vivemos e, desta maneira, empobreceremos cada vez mais todos os nossos sentidos.

O que liberalmente dá do seu, aumenta a sua riqueza, pois, prescindindo de tudo o que é supérfluo, pode facilmente reter o necessário para suprir a todas as suas necessidades materiais.

 O dito: “0 que liberalmente dá, liberalmente recebe”, funda-se num fato cientificamente demonstrado e numa lei que vigora no mundo espiritual.
Há, atualmente, na terra, espíritos reencarnados que, durante uma anterior e recente existência, gozaram talvez de grande fama em algum campo do esforço humano. Há gênios entre nós que ganharam uma parte, se bem que pequena, do seu renome numa existência anterior.

Assim se explica que muitas das suas fontes de inspiração hajam desaparecido. Ou por outra, o conjunto de inteligências invisíveis que na sua existência anterior lhe acudiu para descarregar-se de uma parte da sua riqueza espiritual, deixou de agir, apenas acabou de sentir essa necessidade, pois eram inteligências que haviam de exteriorizar-se de algum modo, e não dispunham de um corpo próprio, pelo qual aproveitaram um corpo alheio.

 Porém, muitas vezes, as suas idéias podem ser excessivamente sutis, e por isso não podem ser recebidas por um determinado ser da terra.

De algum modo, a idéia é uma coisa orgânica. Há criadores de idéias, como há os que unicamente absorvem as idéias alheias. Há os que podem viver, segundo um ideal mais elevado, na maior variedade de ocupações e de existências.

 Quando uma pessoa descobre em si mesma a necessidade de agir numa forma determinada, procura atrair a melhor coisa do universo, da qual possa apropriar-se e lhe haja de servir; convertendo-se então em um observador espiritual que se dirige para todos os lados, a fim de se aproveitar dos pensamentos ou idéias que lhe convenham e que, entretanto, logo modifica segundo a sua própria e íntima individualidade.


Cada indivíduo vem a ser uma espécie de globo de cristal que reflete a luz segundo a cor de que o globo foi pintado. A luz que se refrange, brilha nele em toda a sua pureza e envia os seus raios a todas as partes;

a luz, neste exemplo, representa a inteligência individual, que modifica a luz segundo a sua própria cor...

 Todo o azeite que alimenta a nossa lâmpada pode vir desta mesma e única fonte. Numa série, portanto, de lâmpadas, os raios luminosos que despedem serão de tão diversas cores quanto de diferentes cores estiverem pintados os globos que lhes refletem a luz.

Também numa série de pessoas diferentes, ainda que estejam todas iluminadas pelo mesmo espírito, cada uma delas refletirá, entretanto, esse espírito, conforme a sua própria individualidade.

Podemos ser criadores e originais, mesmo absorvendo a luz de outro espírito, pois lhe damos uma expressão própria e especial. Admiramos a arte de um ator qualquer e, naquele momento, absorvemos algo do seu espírito;

não queremos, porém, converter-nos numa cópia servil da sua arte, e então o seu espírito se combina com o nosso, efetuando-se, deste modo, entre os elementos invisíveis, uma verdadeira operação química.

E desta combinação do seu espírito com o nosso, resulta um elemento novo, nasce uma arte original, que é a nossa própria arte. Os nossos mais puros objetivos e pensamentos, os nossos mais generosos propósitos, as nossas idéias mais originais e surpreendentes, são o resultado dessas rapidíssimas combinações.

As qualidades de justiça e de generosidade ou desinteresse, que podemos possuir, nasceram em nós da mesma forma, pois são  elementos que existem por si mesmos, como está demonstrado cientificamente.

O espírito egoísta, preguiçoso contenta-se com viver do que toma dos outros. Apropria-se de idéias e pensamentos de outros, mas não pretende nunca fazer crer que são seus, satisfeito já com passar por um simples copiador dos outros; nem sempre tem, porém, à mão modelos que copiar.

Além disso, há de vir forçosamente um tempo, nesta ou em outra existência, em que todo espírito pretenderá viver dos seus próprios recursos; então ele se verá a si mesmo pobre e inábil para a criação;

 devido ao costume de copiar, achando que esse costume o impossibilita na assimilação química de que falamos, assimilação de que hão de nascer novos elementos ou, por outras palavras, pensamentos ou idéias
originais, pintadas com a nossa própria cor.

Aquele, pois, não terá feito mais do que tomar de outros o que é preciso, exteriorizando-o logo como se fosse próprio. Não foi, em realidade, um verdadeiro fabricante, não foi mais do que um expedidor das mercadorias alheias, tendo em conta que as idéias que absorvemos podem igualmente vir-nos de inteligências cujos corpos são visíveis ou invisíveis para nós;

 não passando nunca esse indivíduo de simples copiador e prejudicando o poder, que está latente em todos nós, de brilhar segundo a nossa luz pessoal.

Se um espírito acha à mão uma organização impressionável e introduz nela continuamente as suas idéias e os seus próprios desejos, chega a convertê-la num intérprete seu, que acha ou escreve segundo a influência recebida, e pode assim cometer grandes danos e injustiças.

 E já é útil o querer fazer uso do seu espírito de modo elevado e conveniente, pois a absorção continuada das idéias e pensamentos de outrem engendra nele o costume e o desejo de não fazer mais nada senão falar, escrever ou executar alguma coisa do que constantemente se lhe ordena. Por isso, há pessoas que não se adiantam nem progridem senão num único sentido.

A inteligência bem equilibrada, o harmonioso e bem organizado ajuste de qualidades que são necessárias para o engrandecimento de uma originalidade cada vez mais potente, hão de vir de nossa contemplação e participação da vida em todos ou em muitas das suas esferas e aspectos, em tantos quantos nos sejam possíveis, guiados sempre pelos mais puros e desinteressados intentos.

Necessitamos mesclar-nos e simpatizar com toda classe de homens e ocupações para que chegue a nossa própria concepção da vida a caracterizar-se por uma grande e forte originalidade.

 Desejamos então, sempre guiados por intuitos generosos, que a nossa inteligência não seja um conjunto de pedaços tirados daqueles com quem temos estado em contato, senão, pelo contrário, um formoso mosaico em que cada uma das idéias tomadas de outros e executadas em nossa inteligência apresente uma particularização propriamente nossa.

O caráter e as qualidades do nosso espírito são influenciados e, às vezes, modificados mais ou menos extensamente, por cada uma das pessoas com as quais nos pomos em relação, pois o nosso espírito se mescla com o delas e forma uma combinação nova.

 Passamos a ser, até certo ponto, como que uma pessoa diferente, conforme estejamos falando uma hora seguida com fulano ou conversando mais ou menos ultimamente com sicrano; é que a natureza ou as qualidades espirituais deles se combinam com as nossas próprias, e as modificam.


Toda idéia nova é um elemento novo de vida e vem renovar as forças da existência. Toda idéia nova, todo novo desejo, todo novo propósito nos enche de esperança e vigor. O segredo de uma vida eterna e feliz está em desejar sempre, com plena atividade, tudo quanto é novo, ou por outra, olvidar as coisas que se passaram e ativar as coisas que estão por vir.

Nem a eternidade nem o espaço infinito esgotarão jamais o novo que contêm. A velhice apodera-se do homem que olha sempre para trás e vive no que já passou.

 Não devemos nos preocupar com ontem, além do proveito que pudemos tirar da sua experiência pessoal.

 O Eu de hoje não é o mesmo de ontem, assim como o Eu de amanhã não será tampouco o mesmo de hoje.

 “Eu morro todos os dias”, disse Paulo, e o dizia pensando cm que a idéia que ontem era viva nele, se achava morta hoje, e a despia de si, da mesma forma que se despe um vestido velho, pondo em seu lugar outras idéias novas.

Para que o nosso espírito se conduza sempre são e forte, convém que esqueçamos cada dia algo do que fica atrás; não conservemos nunca em nós uma idéia morta, nem façamos mais uso dela, pois, cm vez de ser-nos útil, nos prejudicará.

 Expulsemos do nosso espírito as idéias mortas, da mesma forma que o corpo diàriamente deita fora uma porção de tecidos mortos. A pessoa que reforça continuamente o seu espírito com idéias novas se eleva cada dia um pouco mais em direção a um mundo superior.

 Assim como podemos fazer que a felicidade reine onde estamos, também podemos atrair constantemente para nós esse fluxo perene de idéias novas.

Da mesmo forma que podemos ser venturosos vivendo no fundo de um calabouço, igualmente o homem que se acha despido de toda idéia nova será um miserável, ainda que viva num palácio.

Des’arte, pomo-nos no caminho da mais completa independência com respeito ao mundo físico, e a independência é origem de todo poder. Se, porventura, nos acostumamos a um tipo de alimentos, a uma droga qualquer ou a um estimulante, chegaremos a não poder prescindir dele e assim acabaremos por ser verdadeiros escravos.

O fluxo perene das nossas idéias chega a abrir caminho, por onde escapa do nosso calabouço toda a miséria espiritual e material.

Podemos, neste mundo, ser muito ricos em coisas boas e, entretanto, ser muito pobres por muito tempo, no sentido mundano, se porventura não formos ricos espiritualmente.

No entanto, o espírito não aspira a entesourar nem a guardar as suas riquezas no fundo de sólidos subterrâneos e nada mais quer senão poder usar e gozar delas na hora presente.

A corrente constante de novas idéias traz sempre consigo novo poder. A pessoa que diariamente recebe, deste modo, forças novas, ativará e levará facilmente adiante todas as suas empresas, com o melhor êxito, pois a força silenciosa da nossa inteligência mantém, então, fortemente, a sua influência sobre as outras inteligências que, consciente ou inconscientemente, cooperarão conosco.

Nas elevadas esferas da inteligência humana estão sempre aqueles que, alegres e satisfeitos, confiam em futuros triunfos e grande felicidade. Têm vivido de conformidade com a Lei e a sua alegria é a prova disso.

Neles, “a fé se transforma em vitória”. Eles sabem que, mantendo a sua inteligência em estado apropriado para a inspeção das suas idéias e pensamentos, atraem a si uma constante corrente dc felicidade e poder, e, com o auxílio desse poder e dessa felicidade, terão sempre sorte em tudo, sem desgostos, sem penas, sem fraquezas.

Sabem também que cada um dos seus projetos, enquanto observarem a Lei, obterá êxito completo, de maneira que a sua existência não é mais do que uma constante sucessão de triunfos.

 Daí vem que a fé e confiança em si mesmos se tornam tão certas e positivas como é certo que o fogo queima e que a água apaga o fogo.

Desejando-o de um modo muito sério e persistente, podemos chegar a pôr-nos em harmonia com essa ordem intelectual, e tirar da mesma nova vida os elementos produtores de energia.

Com o esforço que fizemos para afastar de nós toda inveja, toda tristeza, todo rancor ou qualquer outro pensamento impuro, desembaraçamos o caminho para tornar possível aquela confiança.

Todo pensamento que pode causar-nos algum dano é um pensamento impuro. Desterrar um costume muito arraigado em nossa existência, pode ser, a princípio, uma tarefa muito difícil, mas, mediante o nosso constante esforço ou aspiração para expulsar toda casta de idéias prejudiciais, a empresa se nos tornará cada vez mais fácil.

 Todo pensamento malsão impede-nos de aproximar das mais elevadas ordens da inteligência. Para o espírito, o pensamento ou a idéia é uma coisa tão real e verdadeira como o é para nós uma pedra. Portanto, o nosso pensamento pode, por assim dizer, cobrir-nos de imundícies ou de flores.

Um grande poeta, um artista, um escritor, um general, todo homem, enfim, que muito se distinga numa ordem qualquer da vida, pode, em boa parte, dever a sua grandeza a inspirações de inteligências invisíveis que lhe ditam a sua obra, tornando-o não o seu verdadeiro autor, porém, sim, seu intérprete e nada mais.

Um homem pode ser ruim, mesquinho, frívolo, vitima de paixões desordenadas e, ao mesmo tempo, saber dar a mais refinada expressão a sentimentos muito elevados, pois uma pequena parte da inteligência desse homem corresponde, no entanto, a esses sentimentos, ainda que os defeitos ou paixões tenham maior ascendência no seu espírito.

 De certo modo, pode esse homem elevar-se, posto que com dificuldade, às mais sublimes alturas; mas, de ordinário, não é, em realidade, senão um homem muito baixo. Tem havido poetas, cujos sentimentos, expressos em diferentes épocas da sua existência, são extraordinàriamente contraditórios.

 Algumas vezes têm manifestado uma grande pureza de alma, e outras vezes, o contrário é que se dá; mas sempre a sua vida tem sido baixa, humilde ou rasteira; é que a sua natureza, em momento favorável, foi empregada por alguma inteligência invisível de ordem mais elevada, para a expressão dos seus próprios pensamentos.
Este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirada em vários mestres do assunto. Prendice Mulforde e outros





Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

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