domingo, 22 de fevereiro de 2015

O que é um centro etérico? Chakras







O que é um centro etérico?

NOSSOS PRINCIPAIS CENTROS DE VIDA
Alan Hopking

O mistério da vida está escondido no coração.

 Quando o ponto inferior vibra, quando o Triângulo Sagrado resplandece, quando o ponto, o centro intermediário e o ápice igualmente ardem, então os dois triângulos — o maior e o menor — O fogo que existe no fogo menor avança muito quando o círculo do que se move e do que não se move, da roda menor dentro da roda maior que não move no Tempo, encontra uma saída dupla; ele então brilha com a glória do Um duplo e de Seu irmão sêxtuplo.

 Fohat correu no espaço. Ele buscava seu complemento. O alento do que não se move e o fogo d’Aquele Que vê o todo desde o início correm para se unir, e o que não se move se torna a esfera de atividade (Bailey, 1962, pp. 172-73).

Assim, ao lidar com os centros, devemos estar cientes de que o problema da pessoa comum relaciona-se ao centro do plexo solar e que o problema do discípulo, do aspirante avançado e do iniciado recente relaciona-se ao centro criativo, o da garganta (Bailey, 195 1-70, v. 2, pp. 5 13-22).

O que é um centro etérico?
Conforme dito anteriormente, os chakras ou centros etéricos são pontos onde as linhas de força que compõem o corpo etérico cruzam-se, formando vórtices de energia. No local em que se cruzam muitas linhas de força (simbolicamente 21), encontra-se um centro principal.

Nos locais em que se cruzam menos linhas de força (simbolicamente 14 e sete), encontram-se centros menores e minúsculos, respectivamente.

Existem sete centros principais e três outros centros considerados de grande importância (o que perfaz dez centros), 49 centros menores (21 dos quais mais importantes que os demais) e centenas de centros minúsculos ou menos importantes.

A estrutura de cada centro tem quatro partes. Simbolicamente, ele é visto como um ponto, um triângulo, pétalas e um círculo.

O ponto é a assim chamada jóia do centro, a expressão vital, onde a mônada pode tocar a personalidade.

 O triângulo indica a ligação com a tríade espiritual, a realização da alma, os raios da mônada/alma/personalidade, ou seja, a verdadeira realização espiritual no desenvolvimento integrador entre o eu superior e o eu inferior.

 As pétalas são a expressão da consciência.

E o círculo indica a realização da personalidade e da aura num determinado centro.

 Uma metade do centro, a metade exterior (portanto, metade das pétalas do lótus), entra em maior atividade no caminho de prova; a outra metade inicia sua atividade vibratória intensificada no caminho do discipulado.

Mas a intensificação do centro do lótus (embora a Única Vida controle tanto o corpo quanto a alma) só ocorre quando as duas últimas técnicas (de transferência de energia; abordadas posteriormente neste texto) de fusão e dualidade são levadas em frente (Bailey, 1951-70, v. 2, p. 385).


A compreensão de força, transmissão de força e efeitos da força liberada sobre os planos superiores é o segredo do conhecimento ocultista.

A força ou energia flui da alma. Ela circula pelos centros etéricos, produzindo resultados nos planos físico, emocional e mental, e varia segundo a idade da alma. Até o momento, devido à falta de alinhamento, essa força egóica não atinge o cérebro físico tão plenamente quanto atingirá depois, mas ela atinge os centros dos veículos astrais, o que explica boa parte da falta de controle emocional que tanto caracteriza o mundo de hoje.

Por fim, após muitas e muitas vidas de aprendizagem através do equipamento da personalidade para servir como alma e após havermos cumprido os requisitos do treinamento no Caminho, os centros se tornarão globos de fogo radiante e os raios da roda se fundirão em um “fogo que queimará o todo até o fim”.

 Como diz um antigo texto:
O segredo do Fogo está oculto na segunda letra da Palavra Sagrada (AUM).


O agente de cura precisa pensar com clareza para poder promover os resultados desejados, mas a energia derramada no veículo do paciente não é energia mental, mas uma das sete formas de energia vital ou prânica.

Essa energia percorre a linha de força ou canal que relaciona e liga todos os centros, conectando-os às glândulas (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 627).

 Portanto, vemos a energia fluir dos centros para os canais mais densos — chamados nadis que subjazem ao sistema nervoso como um todo (o fluxo da consciência) e das glândulas endócrinas para o fluxo sanguíneo através dos hormônios (o fluxo da vida).

 Mas lembre-se que o agente de cura trabalha apenas com o aspecto da vida (não com o da consciência), esforçando-se para chegar ao coração do centro em que se encontra o ponto da vida.

Desse ponto, a vida se irradia para as pétalas do centro (o fluxo da consciência), que assim ajusta e alinha o paciente para maior receptividade a seu anjo solar, o eu superior, a alma.

Portanto, fica claro — e vale a pena repetir — que a doença se encontra na atividade ou não-atividade dos centros (já que estes regem o funcionamento adequado de todo o organismo), produzindo efeitos tanto fisiológicos quanto psicológicos.

 Não se deve subestimar a importância das glândulas endócrinas. Elas são uma réplica em miniatura da constituição setenária do universo e o meio de expressão e instrumento de contato para as forças dos sete raios.

 O Mestre DK confirma que a medicina e os métodos de cura da futura civilização serão criados com base nessa verdade ainda não reconhecida (p. 140).

Em todo o nosso trabalho como agentes de cura e servidores no mundo das causas para a melhoria da humanidade, precisamos lembrar que estamos trabalhando com a ciência das energias (chamada ciência do ocultismo) e que isso ao fim nos levará ao que se conhece por ciência da laya yoga ou ciência esotérica dos centros de força (Bailey, 195 1-70, v. 3, p. 515).

Este texto é resultado da ciência das energias. Com essa compreensão, devemos encarar com seriedade o que descobrirmos terapeuticamente áreas quando trabalharmos com essas energias.

Essa sensibilidade dos chakras ao equilíbrio triplo é muito mais avançada do que popularmente se chama “trabalho com energia”.

Portanto, devemos respeitar os campos energéticos humanos nos quais entrarmos: eles são intrincados, delicados e íntimos, profundamente pessoais e karmicamente sensíveis.

A menos que haja indicação em contrário, todos os centros principais estão no veículo etérico, fora do corpo denso.

NOSSOS PRINCIPAIS CENTROS DE VIDA

A necessidade de lidar com os fantasmas, aparições, quimeras ou ilusões do passado sob a forma de enfermidades do presente altera as energias de nossos outros corpos e centros.

 Os agentes de cura devem estar cientes das qualidades e influências dos principais centros etéricos. O equilíbrio das energias de um centro é uma coisa, mas o trabalho com os centros de energia como vórtices de um circuito finamente sintonizado é outro.

A cura esotérica promove o aporte de energia ao centro que rege a área perturbada do corpo físico, estimulando o centro superior ao que controla essa área e reduzindo a vitalidade do inferior com a intensificação do centro superior.

Esses dois meios de utilizar a energia e o pensamento são os métodos fundamentais para o direcionamento da energia para as áreas doentes (Bailey, 195 1-70, v. 2, p. 284). Estas, por sua vez, são as duas principais causas da predisposição a problemas físicos que afetam o organismo físico, a saber: a subestimulação e a superestimulação dos centros (p. 283).

A energia que entra se transmuta, no centro, em forças, isto é, a energia primária se diferencia em energias secundárias. O grau de transmutação, a potência do agregado de forças resultante e a subsequente atividade radial (que promove o condicionamento do corpo físico denso) dependem do grau de desenvolvimento do centro em questão e do quanto ele está “desperto”.

 As forças emitidas pelo centro afetam os “nadis”, que são a contraparte etérica de toda a intrincada rede de nervos que compõe o sistema nervoso.
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Essa rede afeta as pessoas conforme o padrão vital de seus nadis, que é regido pelo raio da personalidade (Bailey, 195 1-70, v. 4, pp. 195-96).

Apesar de não querer ser técnico nem complexo demais, preciso abordar brevemente os raios e os centros, pois você deverá atentar para eles em seu futuro trabalho como agente de cura esotérica.

 O que quero dizer é o seguinte: há sempre um raio regendo um centro em cada período dado da vida de uma pessoa. Entretanto, o centro varia a depender do degrau em que ela se encontra na escada da evolução.
Por exemplo, na pessoa comum (que não está no caminho), o Raio Três rege o centro do sacro — só que, no discípulo, ele rege o centro da garganta e, no iniciado (após a terceira iniciação), o centro ajna (p. 121). Para simplificar, o padrão geral conforme a ciência da cura esotérica é o seguinte:

O Raio Um rege o centro da cabeça
O Raio Dois rege o centro do coração
O Raio Três rege o centro do sacro
O Raio Quatro rege o centro da base
O Raio Cinco rege o centro da garganta
O Raio Seis rege o centro do plexo solar
O Raio Sete rege o centro ajna

- O Raio Três rege também o centro do baço e o centro alta maior;
 -  e o Seis rege o centro do nervo vago.

 Para os que vão utilizar esses dados na prática da Cura Esotérica, apresento abaixo a tabela com as regências segundo os três estágios do desenvolvimento evolucionário: pessoa comum, discípulo e iniciado.

 Raio.. .....            Pessoa Comum....      Discípulo............... Iniciado.
Raio Um.. .          Coração......                 Base....................... Cabeça
Raio Dois............ Plexo solar............... Cabeça................. Coração

Raio Três............ Sacro........................ Garganta............... Ajna
Raio Quatro........Garganta..................Sacro........................Base
Raio Cinco.........Ajna............................Plexo solar..............Garganta
Raio Seis............Cabeça.......................Coração...................Plexo solar
Raio Sete..........  Base...........................Ajna.........................Sacro

Com isso formam-se poderosos triângulos que podem ser usados na cura, sendo especialmente úteis para aqueles que apresentam um problema em algum dos centros, contanto que o agente de cura consiga discernir o lugar do paciente no Caminho. Lembre-se do princípio esotérico de aumento da força do superior e redução da força do inferior.

Agora, para maior clareza, vejamos como isso fica do ponto de vista dos centros em relação à pessoa comum, ao discípulo e ao iniciado:


Vejamos também os dados dos estágios no Caminho
raios para os centros:



EXERCÍCIO
1. Se você está adquirindo sensibilidade e não tem certeza quanto à correspondência entre raios e centros, alinhe-se, sintonize seu eu superior e ligue-se a cada um dos sete raios à medida que vai tocando cada centro — você logo terá um resposta.

 É preciso manter completa objetividade e desprendimento com relação ao resultado. Se necessário, confirme com outro agente de cura os resultados obtidos.

2. O método a seguir pode ser usado para traçar seu próprio quadro de raios (o raio de sua alma, de sua personalidade, de seu corpo mental, de seu corpo emocional e de seu corpo físico), o que lhe poupará muito tempo e trabalho com leituras e confusão devido à complexidade do tema.

 Após a devida preparação (alinhamento e sintonização com a alma), coloque esotericamente uma mão na energia de sua alma e perscrute cada raio, do primeiro ao sétimo, para obter uma resposta. Você saberá qual tem maior reação.

Você pode usar este método também para descobrir seus sub-raios. Mas observe que deve manter-se objetivo e desprendido; trabalhe consigo como se estivesse trabalhando em outra pessoa.
São as condições dos centros que produzem, basicamente, todas as dificuldades, permitindo a entrada de germes e infecções que, de outro modo, poderiam não causar problema (Bailey, 195 1-70, v. 4, p. 207). Esses raios e centros estão relacionados aos dois principais tipos psicológicos, pois o temperamento determina os tipos de doenças e depende da qualidade do raio.

Esses tipos são os extrovertidos e os introvertidos (p. 66). O problema hoje é que as pessoas estão trabalhando cada vez mais com o espiritual, almejando ver, e cada vez menos com a vida prática, o terra-a-terra, ou servindo à comunidade em que vivem.

 Essa aspiração tende a estimular a organização sutil de energias que podem causar distúrbios mentais, ilusões, alucinações e, às vezes, insanidade mental.

 Certos problemas nervosos — que às vezes afetam os músculos, causando contrações involuntárias — se devem à estimulação excessiva de um centro.

Para ajudar a esses pacientes que almejam a espiritualidade, ensine-lhes métodos de distanciamento temporário dessa fonte de potência mística ou espiritual, ou mostre-lhes como defletir as forças que penetram e circulam nos diversos centros para os centros mais equipados para lidar com elas, produzindo assim uma melhor distribuição de energia. Devemos também ensinar-lhes a usar essas forças para bem servir a comunidade.

A questão da reação à energia não é uma questão fácil graças a dois fatos que ocorrem no mundo hoje em dia: primeiro, a chegada das energias aquarianas do Sétimo Raio e o fim da influência pisciana do Sexto Raio;

segundo, o movimento rumo à extroversão ou externalização das grandes energias às quais reage a consciência das massas e o movimento rumo à introversão ou internalização da consciência inteligente daqueles que estão despertando (iniciando o Caminho, ou sendo aceitos na iniciação).

Pesquisado por Dharmadhannya
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Estou neste momento me unindo com o Poder  e a Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins, Elohim.

Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
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Raziel, Uriel,  Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
 e me protegendo Com a Justiça Divina

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