segunda-feira, 27 de abril de 2015

Lua cheia de Touro Festival de Wesak 04/05/2015


                                       



A Lenda - Festival de Wesak   Festival da Pascoa
04 maio  
de 2015  -  
Cheia 
Touro - Festival de Wesak 
0:42: - 3:42


Torkon Saraydarian.

Há um extenso vale na cordilheira do Himalaia, localizado a seiscentos quilômetros de Lhasa e não distante do Nepal. É rodeado por altas montanhas cobertas de árvores e arbustos. Sua forma é alongada e tem uma estreita passagem no lado norte. Diante dessa passagem ergue-se uma Rocha cinza-esbranquiçada, com estrias de uma substância cintilante. Suas dimensões aproximadas são de três metros e meio de comprimento, uns dois metros de largura e um metro de altura.

O vale é, na verdade, um planalto recoberto por uma relva comum de cor verde carregado dando a i impressão de um enorme tapete. Há no lado norte do platô um pequeno córrego, que serpeia por uma garganta repleta de pinheiros e que se estende por alguns quilômetros, até desaparecer num límpido lago azul.

Não existem residências nas proximidades do vale. Podem-se apenas ver um templo budista e três choupanas em péssimas condições próximas a ele.


Alguns dias antes da Lua Cheia de Touro, que geralmente ocorre em maio, podem-se ver barracas coloridas nas encostas e perto do rio. Elas crescem em número à medida que a luz cheia se aproxima. Pessoas das cidades vizinha grupos errantes, discípulos, lamas e grandes Iniciados aí afluem para uma bonita e grandiosa festa que é celebrada nessa ocasião.

No dia da lua cheia, todos os peregrinos vestem roupas limpas, predominantemente brancas, e reúnem-se no vale, ocupando a parte norte e deixando a parte nordeste livre para os Grandes Seres. As pessoas sentam-se organizadamente no chão, sobre pequenos tapetes ou mantas; ali permanecem em grande silêncio, reverência e meditação.

Ao aproximar-se o momento da lua cheia, os Grandes Seres começam
dirigir-se, em Suas túnicas brancas, ao encontro de Seus discípulos e amigos para uma troca de bênçãos, jovialidade e umas poucas palavras de entusiasmo.

Um pouco depois, chegam os três grandes Senhores, em Seus corpos etéricos, postando-se defronte à grande rocha, faces voltadas para o norte. Esses Senhores são Manu, Cristo e Mestre R. Enquanto ali permanecem em silêncio profundo, todos os Mestres e os Grandes Seres juntam-se a esses três Senhores, obedecendo à ordem de Sua categoria.


A um dado sinal, todos esses Grandes Seres formam três círculos concêntricos e começam a cantar. À medida que Sua entoação se torna mais profunda e rítmica, os Visitantes etéricos materializam-se e uma figura gloriosa torna-se visível no centro dos círculos. Todos a invocam por vários nomes:

Buda Maitreya, Bodhisattva, ou Cristo, o Senhor da Paz e do Amor. Ela é a instrutora de todos os Mestres que formam a Hierarquia planetária para realizar o Propósito divino deste planeta, conduzindo a humanidade das trevas à luz, do irreal ao real, da morte à imortalidade, do caos à beleza...

Cristo aparece vestido numa túnica branca imaculada e Seu cabelo cai até os ombros em ondas. Ele empunha o Cetro do Poder, a Ele dado pelo Ancião dos Dias para esta ocasião. Nenhum Mestre pode tocar nele a não ser o Cristo, o Mestre de todos os Mestres. Cada extremidade do Cetro é adornada com dia- mames que irradiam uma aura azulada e alaranjada de grande beleza. Os Iniciados que formam os três círculos mantêm seu olhar fixo n’Ele e, à medida que se torna mais visível, todos se inclinam e entoam um mantra de saudação e reverência.

Em seguida, esses círculos se juntam num só e passam a formar uma cruz, tendo Cristo ao Centro. Aqui novamente a poderosa entoação eletriza os corações e almas dos presentes, e mais alegria, paz e bênção descem sobre a multidão.

O movimento seguinte é um triângulo no interior do círculo, com Cristo posicionado no vértice. Ele está junto à Rocha e sobre ela deposita o Seu Cetro. Nela também pode ser vista uma taça de cristal com ornamentos dourados; grinaldas de flores de lótus recobrem a pedra e pendem dos seus cantos.

Então Eles realizam outro movimento, que é um triângulo sobreposto com três ovais entrelaçando-se ao centro, posição esta ocupada por Cristo.

O movimento seguinte é uma estrela de seis pontas e, em seguida, a estrela de Cristo, o pentagrama. Aqui Cristo permanece no vértice, perto da Rocha; à extremidade direita, Manu; à esquerda, o Senhor da Civilização, Mestre R. Um Grande Ser permanece no centro, e dois outros Grandes Seres postam-se nas duas pontas inferiores da estrela. Nesse momento, a entoação cria grande tensão na multidão, e Cristo, tomando o Seu Cetro, diz:
“Pronto, Senhor, vinde.”

Ele então repõe o Cetro sobre a Rocha, alguns momentos antes da lua cheia, e os olhos de todos os presentes se voltam para a Rocha.

Faltam poucos segundos para a lua cheia quando no céu azul aparece um pequeno ponto de luz que lentamente se aproxima, torna-se mais claro e transforma-se na figura irradiante do Senhor Gautama Buda, sentado na posição de lótus, envolto numa túnica de amarelo-ouro e resplandecendo com um beleza reverente de luz e cor.

 Sua mão direita levantada num gesto de bênção Quando Ele chega a um ponto acima da Rocha, escudando os três Senhores que agora também estão junto a ela, a Grande Invocação é entoada por Cristo e todos os presentes caem prostrados em reverência profunda.

Esta Grande Invocação cria uma corrente fantástica de energia que perpassa pelo coração dos aspirantes, dos discípulos, dos Iniciados e chega a Deus. Este é o mais sagrado momento do ano, o momento em que a humanidade a divindade fazem contato. No momento exato da lua cheia o Ser Iluminado passa a Cristo a energia do primeiro Raio, que é recebido por Cristo e transformado em vontade para o bem.

Cristo, que é o grande Celebrante, estende Suas mãos e apanha o Cálice eleva-o acima de Sua cabeça e recoloca-o sobre a Rocha. Então os Mestres cantam hinos sagrados e o Grande Iluminado, depois de abençoar a multidão desaparece lentamente no espaço.

Cristo distribui a água abençoada aos Iniciados e a todos os presentes no vale. Estes se aproximam em procissão, enchem seus pequenos recipientes vão em paz.

Assim, uma vez por ano, na Lua Cheia de Touro, a humanidade é impregnada com as energias de uma Grande Aurora, e todos os discípulos sincero têm a rara oportunidade de expandir sua consciência e, em consequência , de servir seus semelhantes.1

1. Num futuro não muito distante, esta cerimônia não será mais realizada, embora contato da Lua Cheia de Touro continue como a oportunidade mais notável para entra em contato com a energia da Fortaleza.


Pesquisado por Dharmadhannya
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