domingo, 21 de abril de 2013

“Você cria a sua própria realidade de acordo com as suas crenças”







 “Você cria a sua própria realidade de acordo com as suas crenças”

É, talvez, o princípio fundamental da Nova Era. Nenhum conceito é tão útil para refazer vidas, aumentar a afetividade e enriquecer o seu mundo.

“Você cria a sua própria realidade de acordo com as suas crenças” —mas é necessário uma compreensão mais profunda.

As crenças não funcionam como simples pacotes ou conclusões intelectuais. Elas diferem em dois aspectos importantes. Primeiro, funcionam em sistemas.

Cada pessoa pinta o ser retrato, o seu rosto, a sua identidade no mundo físico e espiritual com suas palavras, motivações, ambições, e Personalidade.

Imagine agora, como você mostraria o seu retrato ao mundo? E qual seria o cenário que você está agora e que revela o seu personagem ao mundo.

Como estaria vestido , e qual seria o seu papel?

O herói, o vencedor, o canastrão, o derrotado, infeliz... Ou aquele que apesar de tudo, terminou sua estória como um vencedor, aquele que adquiriu a sabedoria da harmonia que envolve a todos.



 Segundo, não são compostas de conteúdos meramente intelectuais, mas são, em certo sentido, componentes vivos da sua aura, do seu intelecto, das suas emoções, do seu corpo físico – da sua estória, da sua identidade, da sua memória ancestral, atávica, do seu mundo, da sua cultura, da sua religião...


Na nossa tradição ocidental lógica, é costume isolar e tomar as coisas à parte para estudá-las. Este é um hábito difícil de abandonar. O que é importante notar ao se trabalhar com crenças é que elas não são unidades como tijolos numa parede. Ao contrário, elas influenciam tudo e todos como os temperos numa sopa. Quando você prova a sopa, pode ser capaz de identificar quais condimentos foram usados, mas o sabor todo vem da mistura.

Não seja um avarento.
Ele é um verdadeiro Casanova.
Ela é tal qual a Poliana.

Por essas descrições, você entende prontamente que a pessoa em questão é mesquinha, agressivamente apaixonada ou revoltante mente otimista. Você também pode observar entre os amigos parentes aqueles eternamente aborrecidos com a má sorte e aquele que sempre parecem ter sorte — que vêem a vida como uma aventura divertida e outros que se escondem quando o carteiro se aproxima.

Algumas pessoas lutam com a crise; outras definham quando estão sob pressão. Todos estes são exemplos da percepção que temos das nuanças de sentimentos dos outros.

Nós todos avaliamos essas nuanças constantemente. Qualquer pintura de Renoir evoca uma combinação muito diferente da de um Picasso.
Uma canção de Natal cantada por uma criança nos afetará do modo bem diferente do que a mesma canção cantada por um profissional adulto. 

 Artistas populares de teatro, como Bob Hopé o George Bums, sempre transpiram uma sensação de sabedoria divertida e de alegria de viver, e essas combinações de sentimentos afetam seu público pelo menos tanto quanto qualquer uma de suas piadas.

Suas combinações de sentimentos influenciam os níveis internos e externos de sua experiência. Pense, por exemplo, no magnetismo psíquico de alguém que está apaixonado. A paixão não só faz com que a pessoa vivencie uma exaltação interior; a pessoa enamorada também descobre que o mundo exterior melhorou consideravelmente. É como diz o ditado, “Todo mundo ama um amante”, pois quem ama transpira felicidade e bem-estar.

As nuanças de seus sentimentos globais não mudam com o seu humor diário. Elas são mais constantes e incrustadas na sua biologia psíquica. No entanto, há exercícios para mudá-las. Nos exercícios seguintes, você será requisitado a avaliar e, depois, a alterar as suas nuanças de sentimentos.

EXERCÍCIO 6
A fantasia da casa
Imagine uma casa com seu olho mental. Pretenda que essa casa o represente simbolicamente, que tenha sua “energia”. Manifeste apenas essa intenção e a energia tomará conta de si mesma. Pode ser qualquer tipo de casa que você deseje. Vá para dentro dela e entre numa das salas. Observe-a. Como é a mobília? Que cores há na sala? Há algo nas paredes? É confortável? Ande ao redor e “sinta” a sala com o máximo de detalhes que puder.

Para a segunda parte do exercício, pense nas mudanças que você poderia gostar de fazer na sala. Você gostaria que ela tivesse outra função —— servir como biblioteca em vez de como sala de jantar? Que mobílias você prefere? Que cores?

 Há em sua memória alguma sala ou estilo de decoração que você gostaria de usar? Ilustrações de um livro, cenas de um filme, fotos de revistas podem ser lembradas para aprimorar sua imaginação. O importante é refazer a sala de modo que lhe agrade. Não se esforce demais nesse sentido. Você pode usar seu tempo e mudar a sala dia a dia, à medida que se sentir bem com as mudanças.

Agora, se o seu modo mais fácil de fantasiar é auricular ou táctil, então você vai querer mudar este e os outros exercícios. Por exemplo, imagine que você entra numa casa e ouve sons, talvez um bebê chorando ou uma música tocando. Então, mude qualquer som que você queira. Você pode ouvir o bebê respirando contentemente c transformar a música em canto.

EXERCÍCIO 7

Para sonhar de novo
Os sonhos são recursos valiosos porque neles as combinações sentimentos são vividas direta e imediatamente. Neste exercício, você faz uso de um sonho que gostaria de mudar. Em geral, os pesadelos são os primeiros exemplos que vêm à mente, mas o sonho que você escolhe não precisa ser traumático. Só precisa conter um elemento que você gostaria de tomar diferente.  Lembre-se dele com o máximo de detalhes possível, fazendo anotações, se já não tiver feito isso.

Num estado de descontração, sonhe novamente na sua ima nação. Não vá dormir; apenas reviva a sensação o máximo possível Quando chegar à parte que você quer mudar, faça-o.

Por exemplo, suponha que você sonhou que estava dirigindo perdeu o controle do carro e mergulhou num rio. Você pode sonhar isso novamente de modo a recuperar o controle do carro e o manobrar de volta para a estrada. Ou sonha novamente que, quando o s carro se precipitou no rio, foi capaz de voar; ou que, antes aterrissar no rio, o seu carro se transformou num carro anfíbio navegou pelas águas.

Há diferentes modos de continuar este exercício. Você pode fazer uma série de mudanças num sonho, ou fazer mudanças através de vários sonhos. Pode explorar vários modos de mudar um simples item do sonho. Pode recontar para si mesmo o sonho mudado, do mesmo modo que se lembraria de um sonho comum, para reforçar a mudança. Escreva o sonho mudado no seu caderno de sonhos, como se tivesse sido um sonho “real”

Este exercício é muito eficaz. Pode ajudá-lo a alterar suas limitações, seu relacionamento com os outros e as distorções da sociedade e da cultura em geral.

Trabalhar com combinações de sentimentos é como espalhar tinta com um grande rolo. Você pode cobrir, mudar e melhorar grandes áreas. Do mesmo modo, a melhora das suas combinações de sentimentos resultará em melhorias que se espalharão ao longo de grandes partes da sua vida.

 Por exemplo, tomar-se mais alegre e sentir-se mais digno fará as pessoas responderem mais favoravelmente a você. No entanto, você não pode usar um rolo para pintar detalhes. Precisa de um pincel fino para isso.
O “pincel” que você usa para pintar os detalhes da sua experiência é o trabalho com as crenças, um instrumento psíquico prático que pode mudar sua vida, sua realidade e percepção distorcida.

O poder das crenças na teoria

 “Você cria a sua própria realidade de acordo com as suas crenças” é, talvez, o princípio fundamental da Nova Era. Nenhum conceito é tão útil para refazer vidas, aumentar a afetividade e enriquecer o seu sentido.

Para o bom uso do poder das crenças é preciso compreender profundamente o que elas são. Como acontece, em geral, com pensamento da Nova Era, as palavras não expressam prontamente as verdades subjacentes.

 O inglês não tem nenhuma palavra para essas centelhas multidimensionais da vida que chamamos de crenças. As crenças são estruturadas por pensamentos, mas são mais do que meras noções. Estão repletas de potencialidades físicas, emocionais, intelectuais e espirituais.

Como as crenças funcionam

Suas crenças agem como fronteiras entre você e o seu eu profundo. Elas têm uma função semelhante àquela das paredes das células nosso corpo. A parede da célula forma uma membrana semipermeável que deixa os nutrientes vindos de todo o corpo penetrarem;

 e também serve para manter as substâncias inadequadas do lado fora. Quase da mesma forma, suas crenças formam uma parede identidades psíquicas que admite alguns eventos do seu eu profundo enquanto impede que outros entrem.

O eu profundo tem a habilidade de manifestar qualquer experiência física para você, de lhe dar tudo o que o seu coração deseja mas isso obedece a certas regras. Lembre-se: sua experiência com uma pessoa com a mente consciente é importante para o eu profundo. O modo como o eu profundo manifesta a experiência a você, ao mesmo tempo que respeita a sua autonomia, é seguindo suas crenças.

Elas formam uma esfera de viabilidade, estabelecendo o que poderia ser chamado de uma parede do “eu” eletromagnético.

Ao mesmo tempo que todo o corpo coopera e segue as orientações de uma parede individual da célula empurrando através dela apenas os nutrientes que a parede da célula pode e irá aceitar, assim o eu profundo empurra para dentro somente o que a parede do eu permitir.

Consequentemennte, se há eventos que você deseja que se realizem, tudo o que tem a fazer para que aconteçam é alterar as crenças na parede do seu eu.

Naturalmente, há um modo de fazer bom uso da magia das crenças — com bom senso. Para o paranormal prático, o primeiro passo para desenvolver essa habilidade é compreender o que queremos dizer por crenças.

Uma perspectiva ingênua
“É só uma crença!” Nessas primeiras tentativas de entender esse axioma, presumia-se que as crenças eram meras conclusões intelectuais que uma percepção intuitiva permitiria mudar à vontade. Naqueles primeiros dias, pensaram que mudar a realidade seria tão simples quanto mudar a mente.

Não era, e a história de John sobre o Super-homem mostra por quê. Quando tinha mais ou menos cinco anos de idade, John teve a idéia de que, se fosse todos os dias a um determinado lugar, desejasse ardente e insistentemente “Quero ser o Super-homem, quero ser o Super-homem”, ele seria capaz de voar.

Então ia para um lugar escondido e insistia mentalmente nessa idéia. Fez isso pelo que pareceu ser um longo período de tempo — três dias — e então foi testar sua nova habilidade num salto voador. Ele ainda pode ouvir sua respiração sendo expulsa dos seus pulmões quando aterrisso sobre o seu próprio estômago.

A crença de John, de que ele voaria, era tão sincera e completa que nem tentou amortecer a queda com os braços ou as mãos. Hoje, John usa essa experiência para descrever as diferenças sutis e difíceis que são necessárias para entender as crenças.

No sentido mais simples da palavra, John acreditava que ia voar.

Voltando à tentativa fracassada de voar de John, ele não tinha desenvolvido uma crença total de que podia voar; ao contrário, ele chegou à simples conclusão de que poderia voar. Uma conclusão é só uma afirmação isolada, enquanto que a crença parte de um sistema inteiro, uma rede de conhecimentos e de compreensões.

A diferença entre uma conclusão e urna crença

Mesmo aos cinco anos, o sistema de crenças de John estava bem fundado no seu ser como um garoto humano, em vez de ser uma criança de Kripton com poderes e habilidades muito além dos poderes dos homens mortais.

 John sabia que os humanos não voam, que as coisas caem quando você as solta e vários outros fatos da vida humana comum. Esse conhecimento superou sua simples conclusão de que poderia voar. Junto ao seu conhecimento intelectual, havia razões mais importantes relacionadas com a natureza das crenças para que John não voasse.
A crença na gravidade estava arraigada em John. Essa consolidação multidimensional das crenças no seu corpo, nas suas emoções, no seu intelecto e na sua aura é o que discutiremos a seguir. Quando você entender a interação do corpo, da mente e da aura, irá entender por que, mesmo intelectualmente, as crenças funcionam em
sistemas.

As crenças são multidimensionais

É fácil entender que as crenças são multidimensionais quando você observa uma leitura psíquica. Na próxima seção, vamos descrever essa leitura, mas não porque é necessário ser ou consultar um paranormal convencional. Faremos isso porque esta é a melhor maneira de demonstrar a multidimensionalidade das crenças e como elas funcionam em sistemas.

Isso começa com a compreensão de que há alguma coisa como a energia paranormal, ou sensitiva que como a energia elétrica, é invisível mas poderosa.

 Você e seu corpo estão dentro, fora e abrangem um campo de energia psíquica absorvendo-a e emitindo-a tanto quanto absorvem e emitem ai comida e água. Você pode visualizar essa energia como uma nuvem radiante ao seu redor, do mesmo modo que as fotos Kirlian mostram um campo de luz rodeando os sujeitos fotografados. Esse campo é comumente chamado de aura.

A aura é composta de várias camadas ao redor do corpo, com cascas concentradas de energia. Talvez o modo mais simples de visualizar essas camadas seja pensar nas bonecas idênticas que s encaixam uma dentro da outra. No entanto, você não pode se dividir. Você e sua aura são muitas camadas juntas. Aprender a perceber a aura e suas camadas faz parte do aprendizado de fazer leituras psíquicas.

A energia paranormal é dinâmica, e a aura é ativa e muda constantemente, da mesma forma que o seu corpo está sempre funcionando. Um aspecto que é especialmente útil para o leitor paranormal é a impressão de um evento passado deixada na aura, chamada de “quadro”.

E como uma “imagem congelada”; mas, ao invés de uma ação congelada, um quadro psíquico é energia congelada Os quadros podem aparecer em qualquer uma das camadas da aura dependendo dos sentimentos dos sujeitos em relação às suas experiências, os quadros carregam uma “carga” emocional que os faz juntarem-se a outros quadros semelhantes.

 Além disso, eles tende a se revelar em partes específicas do corpo que têm um propósito correspondente à sua carga emocional. Por exemplo, fisicamente pescoço se relaciona com a comunicação. Os quadros de eventos idéias que indicam “Não consigo dizer o que realmente sinto” tenderão a se congregar ao redor do pescoço da pessoa.

Cada paranormal vê a aura diferentemente, de acordo com o sistema em que foi treinado, porque, afinal de contas, nós criamos a nossa realidade acordo com as nossas crenças. Os quadros são apenas um elemento da leitura de auras, mas suficiente para os nossos propósitos aqui.

Então, quando olha para a aura de uma pessoa, um leitor paranormal vê um sistema multidimensional de energia composto de quadros que irradiam as emoções e pensamentos do sujeito sobre os eventos mostrados e a parte do corpo ligada a esses quadros. Juntos, esses quadros multidimensionais manifestam as crenças.

Vendo como as crenças funcionam na leitura da aura

O relato seguinte mostra quão profunda e cuidadosamente as crenças são sustentadas, quase que literalmente, em nossos corpos e mentes. Isto é baseado numa leitura que John fez para Ellen - uma cliente preocupada com a carreira de escritora que tinha deixado de lado para constituir família. Nesse caso, o propósito da leitura era “eliminar o negativo”. A leitura se concentrou em seus quadros de crença que poderiam diminuir o sucesso de Ellen.

Assim que a leitura começou, John observou um quadro próximo ao plexo solar de Ellen, uma área associada à ambição. 1

 “Parece que sua mãe lhe disse que você não era boa o suficiente, que não tinha o que é preciso para fazer sucesso no mundo lá fora”, ele disse.

“Não, ela nunca me disse isso e nunca o faria”, respondeu Ellen veementemente. “Mas ela sempre disse isso a respeito de si própria.”2
“Bem, acho que você entendeu a mensagem”, sugeriu ele. Depois de um instante, Ellen admitiu que tinha se apegado a muitas crenças do seu modelo de feminilidade, sua mãe, e que esta podia muito bem ter sido uma delas.

Quando John continuou, viu um outro quadro na mesma área e comentou: “Seu pai gostava dessa afirmação da sua mãe; gostava que ela pensasse que não era boa o suficiente.”

“Sim, acho que isso fazia com que ele se sentisse superior”, concordou ela. E explicou que, quanto mais sua mãe conquistava auto-respeito, mais seu pai bebia e o casamento deles se deteriorava. Ellen começou a descrever o doloroso divórcio dos pais, mas John já estava lendo um  outro quadro ao lado desse que ele tinha acabado de ver.

“Vejo você quando criança jogando pingue-pongue com um menino. Você perdeu o jogo de propósito para que ele vencesse”, disse vagarosamente, como se soubesse que o que dizia parecia uma tolice. O queixo de Ellen caiu. “Isso aconteceu mesmo! Foi há muito tempo atrás, mas guardei isso comigo. Ele era um vizinho, velho companheiro de brincadeiras; tinha uma mesa nova de pingue-pongue e eu era a melhor jogadora.

 Mas era grande o suficiente para perceber que perder para uma garota seria muito humilhante para ele Então deixei que ele vencesse.” A importância desse quadro era a sua justaposição aos outros.

 Ellen descreveria a si mesma como uma feminista madura, ainda que as suas convicções sociais não tenham penetrado em algumas crenças profundamente sustentadas a respeito de ser “uma boa mulher”, modesta e simpática.

John lhe sugeriu: “Agora concentre-se nos seus pés e me diga o que vê.” Lembrou-se imediatamente de uma fotografia que tinha achado fascinante quando era uma jovem adolescente.

Era da sua mãe quando tinha a mesma idade, parada desajeitadamente com a ponta dos pés voltada para dentro à frente da câmera. Olhando fixamente para baixo, os seus dedos virados, Ellen viu como tinha adotado literal e figurativamente a postura da mãe.

Dirigindo-se à região dos quadris, John observou que Ellen estava psiquicamente mantendo seu marido e seu filho no lado direito. O quadro sugeria que ela estava reagindo às crenças do dilema da mãe — que o custo da auto-realização era a dissolução da família. O comprometimento de Ellen com a família atual e a expectativa de que seu sucesso provocaria sua dissolução significavam que seu eu profundo iria passar por um momento difícil manifestando suas aspirações emocionais, a menos que mudasse essas expectativas.

Na área da garganta e do ombro, John captou uma vida passada em que Ellen também tinha sido um escritor, um homem. “Não posso dizer exatamente como, mas você entrou em conflito com alguém e reagiu com grande hostilidade. Ele prejudicou a sua carreira. Essa experiência está afetando você até agora e está fazendo com que você fique com medo de assumir uma posição pública quanto às suas novas verdades.” Ellen não tinha nenhuma lembrança pessoal desse conflito, mas apresentava problemas crônicos no pescoço e nos ombros.

No alto da cabeça, John viu uma outra vida passada. “Você tem algum tipo de material de ‘Virgem Vestal’ aqui; uma crença permanente de que é mais espiritual ser feminina.” A primeira resposta de Ellen foi de que toda energia masculina existe, muito provavelmente, para prestar-se à crueldade e à corrupção. Então ela percebeu que essa crença a limitaria e que tanto a energia masculina quanto a feminina seriam necessárias para conseguir seus objetivos. 3

Examinando o sistema
Essa leitura extensa demonstra não apenas como uma crença pode ser mantida, apesar das outras crenças contrastantes, mas também como as crenças funcionam num sistema completo, literalmente c cabeça aos pés.

As crenças são orgânicas e funcionam numa interdependência física e biológica. Podemos ter acesso ao sistema de várias maneiras. O mais importante é aprender a trabalhar com as crenças à luz do seu alcance e da sua influência.

Uma vez que você começa a entender que as crenças são multidimensionais — envolvendo luz interior, intelecto, emoções ou corpo físico — é fácil ver que elas não podem ser separadas em blocos isolados.

 Por causa da sua formação intelectual, John e outros membros da classe de Seth tentaram isolar as crenças — mais precisamente como pessoas meticulosas que, nas refeições, consomem escrupulosamente primeiro as ervilhas, depois a carne, depois cenouras, mantendo as porções separadas em seus pratos. No momento em que toda a comida se mistura no estômago, todas as idéias e experiências se misturam na aura. Você pode isolar suas convicções intelectualmente, mas no corpo e em outros níveis suas crenças estão misturadas.

John gosta de contar a história da visita da sua prima ianque à Geórgia. Elogiando as virtudes da arte culinária sulista, sugeriu que ela realmente deveria experimentar grãos. “Está bem”, ela concordou, “provarei um.”

“Você não pode comer um grão!” John riu, e isso é o mesmo que tentar isolar as crenças. As crenças não existem individualmente, mas caminham juntas. Juntas elas constituem uma esfera disponibilidade para eventos e circunstâncias”.

1. Embora não seja necessário ser um paranormal convencional ou consultar um para aprender sobre si mesmo, essa pode ser uma maneira. A habilidade de John na leitura de auras deu a Ellen informações que ela achou valiosas, tanto quanto sua a sua habilidade como advogado poderia ser valiosa se ela tivesse um problema legal. Isso aconteceu apesar do fato de que, no princípio, Ellen era cética em relação à leitura da aura.

2. Essa mudança é um exemplo importante de um relacionamento para- normal-cliente adequado. Nunca aceite indiscriminadamente o que qualquer paranormal lhe disser. Pese isso em comparação com suas experiências e os seus instintos, e ajude o paranormal a “afinar o tom” das impressões dele. Neste caso, John estava agradecido pelo feedback que o ajudou a se guiar através de suas impressões, e Ellen foi capaz de continuar com a leitura dele em boa fé.

3.  Em geral, o tipo de descobertas que Ellen obteve da sua leitura vem gradualmente, com o tempo. Para nossos objetivos, abreviamos a leitura consideravelmente. Ellen relatou que, meses depois, ainda estava tirando proveito dessa leitura.
este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários mestres do assunto especialmente Prendice Mulford





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2 comentários:

  1. Querida Dharma,

    em primeiro lugar quero dizer-lhe que gosto mesmo muito do seu blog e a considero uma óptima curadora. Sei que é astróloga e psicóloga mas isso são as suas ferramentas...Agora, o seu interior, é o de uma curadora íntegra e que se preocupa com os seus pacientes.

    Como sei isto se nunca nos vimos? Pois, não sei como, apenas SEI.

    Estes são os meus comentários a este artigo, o qual me diz mais respeito porque sou vidente de auras.

    Não sou leitora de auras, porque eu só vejo luzes coloridas a rodearem o corpo da pessoa, que supostamente vou ajudar a curar-se.

    A partir daí consigo saber as doenças e por um uso de uma cromoterapia especial (está um pouco fora das regras desta disciplina) sei que cores a pessoa precisa de modificar e como conseguir por meio de uns exercícios específicos.

    Por vezes, quando estou com alguém que precisa de mim modifico a cor da minha aura e ajudo essa pessoa assim.

    Eu chamo a isto Auraterapia, ambos os métodos induzem e/modificam as auras das pessoas com algum tipo de desequilíbrio.

    Algumas vezes as próprias pessoas têm visões quando as trato e analisando a maneira que funciona esta parte, penso que se trata também de uma cura Xamânica.

    Com a continuação do tratamento costumo usar o meu corpo astral inferior e superior (pois é, constatei que tenho dois, ou pelo menos dois níveis muito separados) que me permitem verificar os corpos energéticos das pessoas. Isto fora da sessão de visão de auras. Tenho de entrar em meditação profunda e prefiro estar sozinha e deitada.

    Nessa altura costumo ter toda a informação de que necessito para o correcto tratamento. Para esta fase preciso de permissão muito clara da pessoa. Explico o que envolve e asseguro por minha honra que não abusarei.

    Também se o fizesse estava mal...perdia o Dom com toda a certeza...

    E por vezes nesta fase sei as outras vidas ou particularidades das pessoas que lhe podem ser úteis mas não as vejo nas auras como este caso.

    Já ouvi falar que se pode extrair muita informação das auras e de facto eu consigo fazê-lo mas à minha maneira, sei mas nem sei como sei...apenas sei e confio.

    Estes são os meus comentários mais básicos...podemos desenvolver mais...

    beijinhos



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  2. Oi, Paula muito grata pelo carinho e atenção. Eu sou curadora, sempre tive muita facilidade para cura, já fiz operações espirituais, e está no meu sangue... como sensitiva você percebeu de longe.

    Lendo seu texto fiquei a imaginar que você é um campo de luz consciente da Divina Presença da sua Alma.

    Imagino, luzes coloridas que envolvem sua aura. A energia luminosa emana do seu sexto chakra (visão) instrumento da alma, e as luzes ascendem em outros chakras que vibram a luz da cura para o outro.

    Eu vejo um quarto preparado com luzes para você trabalhar, e no centro um circulo de luzes que iluminam o seu trabalho, acredito que os anjos seriam aqueles que ascendem as luzes.

    Você poderia nos falar do seu trabalho com cura e chakras. Quando começo meus trabalhos, ou meditação eu imagino que eu sou Luz, porque o Espírito é Luz, a luz do amor de Deus.

    Ou você poderia falar sobre a importância da aura na cura. grata dharmadhannya






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