segunda-feira, 25 de maio de 2015

Nossas subpersonalidades , nossos vários “eu”...






Nossas subpersonalidades , nossos vários “eu”...

Nossas convicções,nossas crenças, nossas “maldições” internalizadas têm muitos nomes: subpersonalidades, convicções que vivem dentro da noite escura da Alma,  inimigos internalizados (figuras parentais- pai, Mãe, agressor da infancia, figuras do passado kármico) memórias atávicas, obsessores...;

 o adversário interior, a sombra, vários “eu”..., várias faces do nossa Personalidade de vidas passadas, suas memórias, suas culpas, e suas punições; a influência negativa de um Saturno negativo no mapa, revela muitas vezes memórias de  punição de outras vidas.

 O "diretor"  figura de autoridade coloca a personalidade no papel que interessa para o filme da sua vida, somos atores   atuantes na cena do filme do outro sem opção de escolhas.

"Elas são os atores no drama da sua vida e o eu da sua personalidade central é o diretor. Seu Eu Superior, ou essência, ou alma, é o autor". 

  dharmadhannya 

“Durante os últimos quinze anos de meu trabalho com subpersonalidades descobri que a natureza delas não tem substância. Elas podem se parecer conosco, mas não são como nós.

 Elas não partilham da nossa essência. O único poder que detêm é a força que lhes demos, embora o tenhamos feito inconscientemente.

Subpersonalidades são como robôs programados, incapazes de divergir do programa que os criou, até vermos que nós as criamos e, então, começarmos a trabalhar, reunindo cada par de apostos. Entretanto, podemos absorver dessa união a energia que demos, restituindo-a ao âmago do nosso eu.

Aqui estão algumas maneiras de fundir suas subpersonalidades no âmago do seu eu. Comece tratando de conhecer as principais. Ouça as necessidades de cada uma e faça com elas um acordo que possa manter. Diga- lhes quais as suas necessidades e a sua maneira de ver as coisas, e dê-lhes permissão para cooperar.

Treine-as em novos meios de ajudá-lo. Finalmente, leve-as ao seu templo e deixe que a luz do amor caia sobre elas e as permeie. O poder da luz atuando junto com a orientação da sua mente no sentido de aproximar mais as subpersonalidades antagônicas, afinal permitirá que você as funda e à sua energia em sua personalidade central.


Eu tinha uma subpersonalidade que costumava me interromper exatamente quando a energia poderosa e amorosa da minha Mestra começava a passar por mim, e quando eu começava a registrar sua mensagem.

Esta subpersonalidade cética me dizia: “isso não é nada”, ou “Todos sabem disso”. Se eu estava servindo de canal para algo que entendia imediatamente, ela dizia: “Você está apenas repetindo algo que já sabe.” Se eu estava canalizando algo inteiramente novo para mim, ela dizia: “isto é abominável, trata-se apenas de uma invenção extravagante da sua imaginação.”

Eu ouvia seus comentários com clareza e continuava a servir de canal mantendo a vibração mais refinada apenas com a força de uma entrega interior. Depois de passados quinze ou vinte minutos, sua voz começava a ficar mais suave e menos cética e, por fim, ela mantinha-se quieta e ouvia respeitosamente.

Comecei a ensinar um novo papel a essa subpersonalidade. Era óbvio que tinha uma faculdade crítica e que queria evitar que eu fosse simplória.

Recapitulei todo o trabalho de Jaiwa para essa subpersonalidade e descobri que toda a informação e os exercícios haviam provado ser muito úteis. Vezes sem conta Jaiwa determinara as necessidades de uma cliente, ou as futuras tendências, algumas vezes fornecendo-nos datas, avisos ou mesmo sugestões que seriam impossíveis de saber sem sua ajuda.

Então mostrei a essa subpersonalidade como ela poderia me ajudar de uma maneira melhor. Pedi-lhe para ficar muito atenta às ocasiões em que eu simplesmente pudesse usar de bom senso para tomar uma decisão em vez de sintonizar-me com a vibração mais elevada.

 Sua resistência modificou-se de imediato. Agora está atenta em executar seu novo papel com eficiência e tornou-se um apoio legítimo para Mestra. Mantive meu acordo e respondi às suas advertências quanto a usar o bom senso.

Sem exceção, todos com quem trabalhei e que fizeram uma conexão com seu Eu Superior ou com um guia precisaram eventualmente parar de lidar com uma subpersonalidade que se dizia responsável por tudo.

É importante examinar todas as perguntas das subpersonalidades e ter uma visão objetiva para ver se há realmente alguma validade no que dizem. Por exemplo se você apurar a informação registrada no aposento de recepção telepática do seu Templo e observar a exatidão fantástica com que sua orientação superior dominou uma situação, será capaz de ensinar a uma subpersonalidade cética o modo como obter uma nova respeitabilidade.

Você pode ser um professor extremamente eficiente para suas subpersonalidades. Aprecie a seguir uma experiência que poderá surpreendê-lo.

A Regência da Orquestra de Selves


Acaso já notou que, algumas vezes, exatamente depois de uma intensa comunicação com seu Eu Superior, algo em seu interior se agita e causa problemas?

 Os diferentes lados da nossa personalidade podem devastar nosso senso de paz e serenidade. Um dos lados tende a nos julgar, o outro a analisar o que estamos fazendo e criticá-lo.

Podemos ter um lado que quer brincar o dia inteiro, e um outro que acha que devemos trabalhar o tempo todo. Ou talvez tenhamos uma faceta sombria que se opõe ao lado alegre e animado. Esses lados costumam causar confusão e sofrimento quando obtêm o controle — porque eles sentem que são nós.

 Chamamos a esses aspectos diversos do eu de nossas sub-personalidades.

O que acontece, à medida que nos expandimos, é que a vibração mais elevada da luz ilumina nossa mente cada vez que meditamos — porém, também energiza todas as partes da nossa personalidade que ainda não estão integradas no âmago do eu pessoal.

Estimuladas pela luz, tornam-se mais fortes, exigem mais atenção e buscam obter um controle maior. As subpersonalidades menos desenvolvidas podem tornar nossa vida mais insana do que nunca.

 Podemos ficar muito confusos sobre quem somos com todas essas nossas facetas confirmando ser o “eu”. Tão logo uma delas se adianta, colocando-se sob o foco das lentes da nossa mente, ela começa a afetar nossos estados de humor e nossas decisões.

Naquele momento, vemos o mundo através de seus olhos, em vez de através dos olhos do nosso verdadeiro eu.

Um dos maiores desafios na nova luz é aprender a lidar com as subpersonalidades.

As subpersonalidades podem literalmente eliminar os raios de luz da sua mente. Cada vez que você diz “eu estou zangado” ou “eu fui magoado”, você lhes confere mais poder.

 Se, em vez disso, disser, “há uma pequena parte de mim reagindo com raiva” (ou mágoa, ou confusão, ou ciúme, ou medo) você está reafirmando a posição do seu eu central que tem acesso direto ao Eu Superior e sua luz.

As subpersonalidades não são reais, mas até você perceber que elas não são você elas parecer-lhe-ão bem reais. Pense em suas subpersonalidades como exibições numa exposição holográfica.

 Um holograma tridimensional de um dançarino parece sólido. Parece mover-se à medida que anda em volta dele, mas se estender a mão para tocá-lo, sua mão o atravessará diretamente.

 O dançarino é uma ilusão criada com a fotografia. Ela apenas parece ser real. As subpersonalidades — mesmo aquelas que lhe parecem as mais ansiosas ou culpadas — não são mais sólidas do que um holograma.

 Elas representam padrões habituais do cérebro, assim como o holograma representa padrões de luz concentrados num filme. Trata-se de um ato de coragem abandonar a idéia de que elas são seu eu verdadeiro, sem, na verdade, ver nada além delas naquele momento que seja real.

Cada subpersonalidade tem um oposto para criar uma sensação de equilíbrio. Se observar mais de perto cada subpersonalidade, descobrirá que sempre há outra com um ponto de vista oposto. Ela pode ter menos força e permanecer quieta, à sombra, mas manifestar-se-á em algum lugar.

Elas são os atores no drama da sua vida e o eu da sua personalidade central é o diretor. Seu Eu Superior, ou essência, ou alma, é o autor.


As nossas convicções tecem o nosso Destino?

As convicções moldam nossa maneira de sentir, pensar e agir, diz Mandy. Ela é uma especialista em sistemas de convicção pessoal.

Muitas vezes, só é possível modificar esses sistemas quando se sabe em que consistem e como funcionam. 

“Quando você descobrir uma convicção, pergunte a si mesmo se de fato acredita nela” “Em caso afirmativo, pergunte a si mesmo por que acredita nela. Examine pacientemente as razões que levaram você a acreditar em qualquer convicção limitadora.”

Aqui vão 10 das 20 convicções mais comuns:
1. Eu não mereço ser amado.
2. Não importa o que eu fizer, o certo seria estar fazendo outra coisa.
3. Se ainda não aconteceu, é porque não vai acontecer nunca.

4. Você se afastaria de mim se me conhecesse na intimidade.
5. Eu não sei o que quero.
6. As pessoas se irritam comigo.
7. sexo é uma coisa suja e sórdida, e por isso só deve ser compartilhado com a pessoa que você ama.
8. É melhor parar de desejar as coisas; se você puser suas esperanças lá em cima, vai se decepcionar.
9. Se eu fracassar, vou me sentir mal por muito tempo e terei verdadeiro pavor de tentar novamente.
10. Eu já deveria ter resolvido este problema há muito tempo.

Estas são convicções. Às vezes, você precisa da ajuda de outra pessoa para trazer suas convicções á luz do dia. Certa vez, encontrei-me com minha amiga Linda para um café da manhã. Durante a conversa, perguntei se ela queria colaborar comigo numa campanha publicitária, mas Linda respondeu: “O problema é que alguns de meus colegas podem sentir inveja de mim.”
“Essa é uma convicção”, disse eu.

Os olhos de Linda se dilataram e seu rosto se iluminou.
“Sabe que eu nunca tinha pensado nisso?”, perguntou ela.
Nunca lhe tinha ocorrido que o medo é uma convicção — uma convicção que temos condições de superar. Linda precisou de outra pessoa para desnudar sua convicção.

COMO IDENTIFICAR SUAS CONVICÇÕES

Não é tão difícil identificar suas convicções.
Primeiro, é preciso entender o que é uma convicção. Bruce Di Marsico, criador do Método da Opção, uma ferramenta brilhante para investigar convicções, afirma:

“Estar convencido de alguma coisa é partir do princípio de que aquilo é verdade, aquilo é um fato. Uma convicção sobre a existência de alguma coisa não se confunde com a existência em si mesma.”

Em outras palavras, uma camisa não é uma convicção. É um fato. É uma existência. Mas dizer que uma camisa combina com sua Personalidade., ou não combina é uma convicção.

Mandy Evans, autora de livros de auto-ajuda e praticante do Método da Opção, afirma que certas convicções podem azedar o dia de qualquer pessoa. A principal causa do stress são as convicções, não as dificuldades no trabalho ou as situações do dia-a-dia. É sua percepção dos acontecimentos que determina seu estado de espírito.

“Existem duas coisas diferentes: de um lado, aquilo que aconteceu em sua vida; de outro, o significado que você decidiu atribuir aos acontecimentos”, disse-me Mandy certo dia, quando estávamos almoçando juntos. Ela é autora de Travelling Free: How to Recover from the Past by Changing Your Beliefs.

“Mude suas conclusões ou convicções sobre os acontecimentos do passado”, explicou ela, “e você pode começar a viver de outra maneira. Algumas convicções são muito persistentes e podem realmente nos derrubar.”

Aqui vai outro exemplo do que quero dizer.

COMO CONSEGUIR UM CARRO NOVO
A história que vou contar abaixo aconteceu muitos anos atrás, mas ainda me lembro dela nos mínimos detalhes...
Eu precisava terrivelmente de um carro novo. A banheira que eu costumava dirigir não prestava para nada e tinha de ser empurrada. Está bem, o carro não era tão ruim. Mas, sempre que ele quebrava, minhas finanças iam por água abaixo. As despesas de oficina estavam me matando.

E, o que era pior, eu nunca tinha a certeza de chegar aonde queria. Era uma coisa estressante. Eu precisava de ajuda. Telefonei para Jonathan para pedir conselho, pois sempre tive medo dos vendedores de carros das concessionárias (eu mesmo já trabalhei nessa função e conheço suas táticas de vendas). Contei meu desejo a Jonathan.

Ele disse: “Muitas vezes, aquilo que você realmente deseja está oculto
sob o que afirma desejar... O que este carro novo significa para você?”

“Como assim?”, perguntei.
Jonathan explicou que o objeto de nossos desejos pode ser uma sensação, mais do que um produto. Concentre-se na sensação e você terá mais chances de conseguir o que realmente deseja. O que eu sentiria se tivesse um carro novo?

Que charada! Só de pensar naquilo, uma dor de cabeça insuportável tomou conta de mim. Desliguei o telefone e minha cabeça começou a pulsar como se tivesse levado uma cacetada. Quase nunca tomo remédios, mas engoli um punhado de aspirinas como se fossem pipoca. Elas não me ajudaram em nada.

Fui procurar Jonathan pessoalmente. Sentado na presença de sua energia cheia de bondade e aceitação, deixei que minha dor “falasse” comigo. De repente, vi a dor de cabeça no espaço entre os dois olhos como um enorme novelo preto de fios entrelaçados. Mentalmente, conforme cada um dos fios a se desprendendo do novelo, eu ouvia uma voz que anunciava uma convicção:

Você não tem dinheiro para comprar um carro novo”.
O fio se desprendia e voava para longe de mim, mas era substituído por outra convicção:
“O que seu pai diria se você comprasse um carro?”
E então, outro fio da meada (isto é, outra convicção) deslizava para fora:
“‘E como você pretende pagar?”

E assim por diante... uma convicção apos a outra.

Lentamente, todas essas convicções foram se desenredando e voando para  longe de mim. O novelo preto de dor foi ficando menor. Cada vez
menor. Depois de 20 minutos, a dor de cabeça sumiu completamente estava curado. Eu tinha a mente clara. Eu me sentia feliz.

Mas veja o que aconteceu depois.
Mesmo sem acreditar que o sonho do carro novo fosse possível, minha intuição e imediatamente fui à concessionária que, por algum motivo, me pareceu mais conveniente. Conscientemente, eu “sabia” que não tinha a menor condição de comprar um carro novo. (Aliás, antes disso nunca tinha comprado um carro O km em toda a minha vida, e meu crédito era péssimo.) Seja como for, resolvi deixar os temores de lado e confiar momento presente.

O vendedor da concessionária me levou até o pátio de veículos. Contei-lhe o que queria e ele disse que tinha um carro com aquelas característica Caminhamos até o local em questão e vi que o vendedor estava certo. O carro era perfeito. Era dourado e lindo e reluzente. Perguntei: “Tem toca-fitas vendedor olhou para mim e balançou a cabeça. “Bem”, disse eu, “vamos a parte mais difícil. Vamos ver se tenho condições de comprá-lo.”

Preenchemos formulários e o vendedor me pediu que fizesse um depósito. Mas não senti confiança suficiente de que meu cadastro seria aprovado e assim decidi não depositar dinheiro. Então, deixei a loja.

Dirigi até a de um amigo nos arredores da cidade. Passamos o dia tocando música dedilhando seu violão e eu soprando minha gaita. No fim da tarde, resolvi telefonar para a concessionária.

“Seu cadastro foi aprovado”, disse o vendedor.
Fiquei atônito.
“Tem certeza? O senhor viu meu cadastro pessoalmente?””

Ele riu e garantiu que estava tudo em ordem. Então, perguntou quando eu queria retirar o carro novo. Fui até lá e retirei o carro, num misto assombro e deleite por tê-lo comprado. Eu não tinha ideia de como pagar as parcelas, mas acabei pagando-as sem problemas. Na verdade, segui saldar as últimas parcelas antecipadamente.

E isso não é tudo.
Assim que decidi ter um carro novo, minha vida mergulhou numa e
espiral ascendente de coincidências mágicas.

De repente, o dinheiro de que eu precisava começou a surgir. Clientes começaram a telefonar. Meus cursos ficaram lotados. Fui convidado a dar palestras para grupos dos quais nunca tinha ouvido falar. E duas editoras ligaram para mim exatamente no mesmo dia, oferecendo-se para publicar meus livros.
Por algum mecanismo mágico, mas também muito real, o ato de permitir que um carro novo entrasse na minha vida mandou uma mensagem para o universo de que eu confiava em mim mesmo e confiava no momento presente.

Em vez de duvidar e de me preocupar com as parcelas a serem pagas, saltei corajosamente do alto da montanha do medo. E, para minha surpresa, não me esborrachei no chão.

Fiquei planando.
Mas, antes que tudo isso acontecesse, tive de aclarar meus pensamentos. Se eu fosse comprar um carro novo arrastando as mesmas convicções limitadoras sobre o que mereço ter na vida e quanto posso pagar, essas convicções teriam “boicotado” minha compra.

 Eu teria atraído uma situação na qual não poderia pagar as parcelas, pois só assim estaria validando as convicções que condicionavam minha vida, O esclarecimento e a superação das convicções foram condições básicas para tudo o que aconteceu depois.

Por falar no que aconteceu depois, devo dizer que, nos 10 anos seguintes, comprei quatro carros novos na mesma concessionária. Hoje em dia, dirijo uma máquina ainda mais incrementada: um carro-esporte de luxo, um BMW Z3 Roadster. Eu o adoro. É meu orgulho e minha alegria.

Vale a pena se livrar das convicções antigas


VOCÊ TEM CLAREZA DE PENSAMENTOS
NESTE EXATO MOMENTO?

Como verificar se você tem clareza de pensamentos neste exato momento?

Pense em alguma coisa que você gostaria de ser, fazer ou possuir.
Por que você ainda não a possui?

Se sua resposta tiver algum teor negativo, você ainda não tem clareza de pensamentos. Se responder qualquer coisa, menos uma frase sincera do tipo:
“Sei que isso está prestes a acontecer”, é provável que você não tenha clareza interior a respeito do que realmente deseja.

Outra pergunta que você pode dirigir a si mesmo é:
 “Como explicar o fato de que ainda não tenho o que quero?”

Sua resposta a essa pergunta pode revelar suas convicções. Por exemplo, se você responder: “Primeiro, tenho que fazer tal e tal coisa”, isso revela a convicção de que você precisa realizar alguma coisa antes de obter o que deseja.

Se você responder: “No fundo da alma, não quero atingir esse objetivo”, está revelando suas próprias convicções sobre o que se passa em sua alma e como isso afeta sua vida.

Se você responder: “Não sei o que fazer para realizar meus desejos”, isso revela a convicção segundo a qual é preciso conhecer muito bem o caminho antes de chegar a um determinado fim.

A verdade é que nada tem um significado intrínseco e imutável. Você e eu atribuímos um sentido a determinados acontecimentos e a esse sentido damos o nome de verdade. Mas o sentido que criamos revela nossas convicções. Às vezes, as convicções têm efeito benéfico na nossa vida outras vezes, elas têm efeito negativo e se tornam um empecilho constante".

                                          Pesquisado por dharmadhannya
                                Repassando a Chama  Violeta da Liberdade



Pesquisado por Dharmadhannya

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Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
 Gabriel, Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel,  Samuel

Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
 e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!


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