terça-feira, 3 de março de 2015

A "voz reativa do " eu não vou conseguir" - Quinto Chakra-




A "voz  reativa do " eu não vou conseguir" - Quinto Chakra-  

A Força de Vontade  é reativa  quando nega mudanças, guando reage diante do novo,  usa a sua “Voz” para ocupar espaços negativos do presente e   “salta” para o futuro, com estas afirmações: “não posso, nada vai dar certo, nunca chego lá, não tenho sorte”.

 Essa é a voz do “Não” -  tem a força predestinadora que obstrui a energia da força da vida que segue sempre para frente, do dharma, da Graça, da alegria de vir-a-ser.

Esta voz interna se re-une com outras vozes do passado cármico,com a culpa e a punição que dá “voz” ao  “pequeno eu ‘orgulhoso , onipotente que vive no passado.

A voz do “eu adversário” não está aqui e agora no “presente”, vive como um fantasma do passado, e não deixa nascer sementes da vitória do futuro. O que podemos ouvir é a ressonância do passado que retorna para repetir erros, fazer escolhas erradas e para dar “voz” ao “obsessor” que não desiste...

A voz reativa é a voz adversária incorporada com a Força da Vontade que tem o poder de dizer  “Não é  possível”. “nuca será possível, eu garanto”.

 A voz do inimigo internalizado é a voz daquele que não tem auto estima, não tem  fé em Deus, é a voz da punição internalizada. A voz que desafia a Deus, como se fosse um “Deus” -  a voz que desafia a tudo e a todos com o “Não”! O prazer do “não” é o prazer “tanático” que vibra na sua mente.

A voz da inconsciência que desvaloriza o que tem, e fica de olho no jardim do vizinho, e assim vai secando suas sementes sem a molhar o seu jardim com  “água da Força da Vida” – a gratidão. Dharmadhannyael

"A unidade entre o nosso caráter e o nosso destino é indivisível; a conexão entre o nosso modo de pensar e o curso dos acontecimentos é infalível.

A cada dia basta o seu o seu mal, dizem os apáticos, os indolentes, os reativos e os inertes; e eles se recusam a olhar adiante. Eles indubitavelmente experienciam o mal.
“O Eu Diminuído”

O ego ( “o pequeno eu”)  é literalmente um pensamento assustado.
O ego é a sua opinião.
O ego é uma confusão na identificação.

Esse fragmento da sua mente é uma parte tão pequena dela que, se Você conseguisse perceber o todo,
logo Veria
que se parece com o menor dos raios do sol ou com a mais tênue ondulação da água do mal:

Na sua inacreditável arrogância, esse minúsculo raio de sol afirma que é o sol; essa ondulação praticante imperceptível congratula-se como oceano.

Pense em como é solitário e amedrontado esse pensamentozinho, essa ilusão infinitesimal que se coloca à parte e contra o universo.

Não aceite esse aspecto separado de você como você mesmo. O sol e o oceano são como o nada diante daquilo que você é.

O despertar é uma expansão da consciência. Quando começamos a despertar é como se nossos olhos fossem se abrindo cada vez mais e nos tornássemos de ver mais coisas ocorrendo à nossa volta. Também somos capazes dc enxergar mais claramente e com mais distanciamento. Uma consciência expandida  da Alma traz consigo um intenso desejo de entender mais sobre si mesma e os outros, o mundo e outras dimensões do ser, sobre a vida e a morte.

Um dos sinais do grande despertar que está ocorrendo agora no nosso o é o fato de tantas pessoas terem se tornado conscientes do seu ego, terem chegado a algum entendimento do que é essa dimensão psicológica e o enxergar a si e aos outros segundo as estipulações egóicas.

Contudo, embora a palavra “ego” ocorra tão facilmente a representantes das mais variadas e divergentes categorias socioeconômicas, étnicas, educacionais e profissionais, penso que, enquanto sociedade, ainda nos falta um entendimento claro e simples daquilo que o ego é e de  como ele funciona  — com informações que nos ajudem a reivindicar nossas vidas e desentranhá-las das tendências neuróticas e das estratégias limitadoras do ego.

Neste texto, o ego é esboçado como um “eu” parcial pequeno e enegrecido reflexo do egoísmo e do egocentrismo. Tem olhos na parte de trás de sua cabeça — o que lhe permite uma clara visão do passado e uma percepção precária do momento presente.



Contando apenas com estreitas fendas à guisa de olhos, só tem uma diminuta percepção consciente do que está acontecendo bem à sua frente e interpreta a realidade com a sua visão negativa da vida. Aliás, o ego revive diversas vezes as experiências passadas em sua memória bem-desenvolvida e hiperativa.

O ego tem ouvidos estreitos, o que prejudica sua capacidade de ouvir corretamente aquilo que lhe está sendo dito. Na realidade, praticamente todas as comunicações que chegam até ele são distorcidas pela lembrança de comunicações anteriores ou de experiências pregressas, que de alguma maneira lembrem o que está ouvindo no presente.

 A capacidade de ouvir do ego também é influenciada pelos preconceitos que já acumulou com relação às diferentes raças, cores e tipos de pessoas e seus modos de se comportar, e também pelas fortes opiniões que já desenvolveu quanto aos diferentes lugares e coisas.

Sendo assim, quando está sendo alvo de uma comunicação verbal, o ego tem dificuldade em ouvir o que está realmente sendo dito.

Além dos atributos já citados, tem também uma boca grande e barulhenta, desproporcional, que fala incessantemente, como se mantivesse uma conversa perene consigo mesmo.

Essa falação ininterrupta consiste basicamente em julgamentos a respeito dos outros e das outras coisas serem boas ou más, e de se ele gosta ou não gosta delas. A grande boca falante do ego também produz todo tipo de ideia assustadora ou preocupante a respeito do que pode ou não vir a acontecer no futuro.

O ego ferido se sente separado do universo, do meio circundante, do seu corpo e da parte sombra de si mesmo: em razão dessa distância, sente-se sozinho, isolado e inseguro no mundo.

 Praticamente o tempo todo está preocupado e quase sempre preenchido por dúvidas a seu próprio respeito ou por uma auto justificada indignação.........

Essa boca grande, cheia de palavras, também exprime em voz alta a sua falação. Quando se dirige aos outros, diz coisas com a intenção de se sentir melhor, de falar da sua vida maravilhosa, de falar da sua vida difícil, de como é tratado injustamente. e para parecer aos outros que tem razão ou que está bem ou que foi maltratado,.

O ego ferido personaliza praticamente tudo e diz de fato muito pouco que tenha substância. Em situações de discórdia com outra pessoa, o ego quer ganhar a discussão. ‘ Se não consegue ganhar, quer ter razão. Se não pode estar com a razão, quer pelo menos dar boa impressão; e se isso não lhe é possível, no mínimo quer sobreviver.

Tem atitudes fortes: pode ser combativo ou mostrar-se vítima — e as duas são as pontas de um mesmo continuum. O dia inteiro oscila e vacila entre as duas atitudes.

 Ou reage a partir de uma sensação de superioridade (como se fosse “melhor do que” os outros ou “bom demais para ser tratado desse jeito”) ou exibe uma atitude de inferioridade (como se não fosse “igual” aos outros, ou “não merecedor”, ou “não bom o bastante”). Flutua entre as duas posturas ao longo do dia todo, dependendo das diferentes circunstâncias de relacionamento em que se encontra.

O ego tem expectativas, julgamentos e exigências a respeito de todos e de tudo. Gera constantemente expectativas, julgamentos e exigências em si, em relação aos outros e a todas as experiências e circunstâncias.

Cria continuamente cenários acerca do que quer, de como as coisas deveriam ser e de como os outros deveriam reagir em seus pensamentos e atos — até mesmo quanto ao modo como se vestem ou penteiam o cabelo.


O ego  e o “demônio” vive  na mente cria cenários de perdas, de fracasso, e assim entra em cenários com pessoas que estão predestinadas a concretizar o seu fracasso, e eles saem de cena, como haviam previsto. E ai continuam a repetir as mesmas palavras, e se sente poderoso por saber o seu futuro.

 O ego chega até a esperar que o clima satisfaçao suas expectativas, e fica desconsolado se chove quando queria que o dia fosse perfeito para o passeio ao ar livre. O ego julga todas as coisas com base em suas expectativas próprias de como tudo deve ocorrer e formula suas exigências dos outros com base em como acha que eles deveriam ser e agir.

 Julga tudo a partir de suas experiências pessoais, de seu processo particular de aculturação (costumes sociais) e de seus condicionamentos (julgamento de seus companheiros e dos mais velhos).

 Compara-se constantemente com outras pessoas — e se julga ou “melhor do que” ou “pior do que” eles. O ego não é a verdade de nossa natureza. E uma mistura peculiar de preconceitos e opiniões acumulados, a partir da qual reage às pessoas e circunstâncias de sua (nossa) vida.

O ego é uma dimensão ferida. No desenho, o dano psicológico é representado pelo band-aid, pela cicatriz, por alguns pontos e por um hematoma. Quando essa pessoa ainda era uma criança pequena, dependente dos outros, sofreu decepções intensas devidas a maus-tratos e injustiças (reais ou imaginárias) vindas de alguém, provavelmente do pai ou da mãe.

 Quer tenha sido ou não tratada com crueldade em algum nível, a criança efetivamente sofreu um choque psicológico e, em certa medida, ficou traumatizada. Esse choque contra a inocência e a fragilidade de sua condição de bebê ou criança pequena causou-lhe tanto susto porque levou-a a perceber sua condição dependente e as ameaças à sua própria sobrevivência.

 Esse choque serviu como despertador, colocando a criança em estado de alerta quanto à necessidade de se proteger, de encontrar meios com os quais “se virar” diante de um mundo perigoso, no qual até mesmo seus mais importantes aliados não poderiam ser realmente objeto de confiança.

Instintivamente engenhosa na concepção de estratégias de sobrevivência, essa criança começou a descobrir como agir com o intuito de evitar o que lhe pareciam ser ameaças à sua sobrevivência.

...Com o passar dos anos, ela sofreu outros choques quando Era vítima de maus  tratos diversos no relacionamento com pessoas de sua suposta confiança — pais, avós, tios, tias, professores, pastores, sacerdotes, policiais, irmãos e amigos.

Cada experiência inesperada de decepção dolorosa produzia uma contusão em sua tenra superfície. Tendo essas desilusões como referência subconsciente, toda vez que um desses machucados ou cortes ou cicatrizes é tocado (rememorado) por uma experiência do presente, o ego reage gritando de dor.

 O AI! que ele solta é uma reação que vem sob a forma de palavras, tons de voz e comportamentos, expressando dores passadas.

Todos os seres humanos, por mais cuidadosamente que tenham sido cuidados quando bebês, sofrem realmente esse choque psicológico e a resultante “Expulsão” do paraíso da inocência. Se uma criança só conheceu cuidados amorosos que lhe inspiraram confiança, por exemplo, o choque e a desilusão podem ocorrer quando morrer seu bichinho de estimação.

Como o ego personaliza todas as experiências, a morte de um animal querido pode mobilizar a chocante constatação da mortalidade como fato da condição humana — o “despertador” ao qual me referi.

O ego tem necessidades reais que não foram atendidas e que devem, em alguma medida, sê-lo: atenção, aprovação, sensação de segurança, amor. Como é completamente voltado para si mesmo, absorto em seu umbigo e interessado em suas conveniências imediatas, o ego tenta de tudo para satisfazer suas necessidades ao máximo.

 Aplica comportamentos de busca de aprovação, manipula emocionalmente os outros e justifica suas idéias e atos enquanto busca aceitação, segurança e amor.

No modelo da ilustração, o ego segura na mão um saco do passado e não o larga jamais. Contudo, ele nunca sabe ao certo quais recordações cheias de carga emocional o saco contém, enquanto não o provocam a reagir.

Por exemplo, o gatilho pode ocorrer enquanto a pessoa está aguardando na fila do caixa do supermercado. Seu ego pode assistir a uma interação entre dois perfeitos desconhecidos e isso ativa uma velha ferida latejante que então sobe à tona.

 Por causa de sua reação emocional, ocorre-lhe a lembrança de um incidente prévio similar. Por exemplo, podem ser duas pessoas muito carinhosas uma com a outra que levam este ego a sentir uma onda de tristeza e um sentimento de luto pelo amor que um dia viveu no passado.

 Como essa relação nunca ficou completamente resolvida no nível do ego, continua pendente no saco das coisas do passado. Este sempre está cheio de surpresas passadas, experiências que produziram confusão, dor e medo e que ele enfrentou valendo-se de um repertório limitado de estratégias com a finalidade de ganhar, ter razão, dar boa impressão ou sobreviver, através de posturas de vítima sendo combativo e belicoso, sentindo-se superior ou inferior.

A outra mão do ego estende-se na direção do mundo em fúteis tentativas de controlar as circunstâncias e as pessoas, em sua luta para conseguir o que quer. E como segura forte! Agarra-se às pessoas e às coisas e segura com muita força.

 O ego é muito possessivo e muito orgulhoso de suas posses. Tudo aquilo que tenha alegado que lhe pertence é visto como um objeto que precisa de constante proteção contra a ameaça de ser levado pelos outros.

 Como resultado de sua sensação de isolamento, ele identifica-se com suas relações, seu trabalho, suas experiências, suas posses. Uma vez que sua identidade está vinculada a uma visão materialista do mundo, o ego tem uma aguda percepção das posses e posições dos outros, do que também sente uma imensa inveja, uma vez que mais posses e um trabalho mais prestigiado equivalem a uma identidade melhor dentro de seu tipo de pensamento...

Torna-se profundamente apegado a pessoas, lugares e coisas e teme a perda de qualquer um ou qualquer objeto ao qual tenha se tornado emocionalmente apegado, pois estes efetivamente representam partes importantes de sua imagem ou identidade.

 A perda de um ente querido ou de um objeto amado é sentida como morte de si mesmo, e o luto que se segue é. na verdade, o luto pela própria perda.

O Eu Superior, no modelo, está representado pelo círculo que se localiza atrás ou além da cabeça do ego. Caracterizei sua natureza harmoniosa por meio de linhas retas dentro do círculo e deixei indicada a relação do ego ferido com o Eu Superior colocando o primeiro na frente do segundo.

 Com relação ao processo de transformação, deve-se dar sempre uma acentuada ênfase à ligação entre o ego e o Eu Superior. Somos lembrados que o Eu Superior “aparece primeiro apenas como uma possibilidade inata”, O potencial inerente a todo ser humano está latente e é só uma possibilidade.

 Franz nos diz que a possibilidade de transformação para que a consciência atinja níveis superiores depende, realmente, da disponibilidade de nosso ego para se alinhar com o impulso para a evolução rumo ao Eu Superior.

 Ela diz a respeito deste: “Pode surgir muito ligeiramente ou desenvolver-se de maneira relativamente completa durante a existência do indivíduo.

A extensão de sua evolução depende de o ego ter ou não disponibilidade para ouvir as mensagens do Si-Mesmo.” Sendo assim, é da maior importância que prestemos ajuda à consciência egóica para que relaxe e confie no processo maior do qual ela faz parte e ao qual constitui uma obstrução.

O ego atua de maneira robótica como nosso “livre-arbítrio” para poder estar sempre dizendo “não/não/não”. No nível egóico-mental, o cerco que mantém sobre nossa consciência, a extensão de seu domínio, é inegável. Enquanto não tivermos com sua permissão ultrapassado seu atemorizado apego à vida, nosso destino está em suas mãos.

Assim como acontece com todos os outros aspectos da nossa constituição, da nossa vida e do nosso Processo, sugiro que tenhamos dois critérios quanto ao ego e duas atitudes para lidar com ele.

Devemos nos tornar hábeis em manejar estratégias diferentes para enfraquecer as tentativas egóicas de controlar pessoas e circunstâncias com o fim de retardar ou atrapalhar as “irrevogáveis transformações” pelas quais anseiam as qualidades cósmicas inerentes ao Eu Superior.

Do ponto de vista do Observador isento ou do Eu Testemunha, devemos aprender a agir, em certas ocasiões, como pais amorosos ou amigos dedicados em relação ao nosso ego. Em outros momentos, devemos nos relacionar com ele na qualidade de instrutores ou mestres, e então assumir o papel de disciplinadores inflexíveis que exigem do ego que abra mão do controle atemorizado que exerce sobre nossa existência.

 Quando ouvimos as mensagens de nosso Ser mais profundo, ganhamos confiança em nossa capacidade de manter o alinhamento e a sintonia do ego, conseguindo assim nos sustentar no caminho escolhido rumo à liberdade.

Este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirada em vários autores. Magdhaa I.  

Escrevi algumas considerações com a letra azul.





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