sexta-feira, 29 de maio de 2015

As Leis da Natureza - A TERCEIRA FORÇA



As Leis da Natureza - A TERCEIRA FORÇA
Westphal

Eu fiz algumas considerações no texto com a letra azul.

A mesma força que cria o cosmos e nos acompanha desde a nossa criação cósmica no útero da mãe física, está sempre junto de nós de maneira diferente. Há necessidade de conhecermos os meios como manejá-la apropriadamente para evitar uma série de conflitos internos e externos, desnecessários ao nosso crescimento interior e à nossa sociedade como um todo.

Sempre que ocorre atração de forças opostas, ali surgirá a terceira força; agindo de maneira inteligente vamos converter essa força a nosso favor.

Para vencer a lei da “Entropia” (força que sempre opta pelo nível mais baixo) é necessário o sacrifício daquilo que nos está mantendo no mesmo nível. Nesse esforço terrível de vencer as falhas, limitações está o impulso da terceira força.

 Se nós apenas nos opomos (ser reatiovo) às situações que nos mantém atrelados ao mesmo nível além de não conseguirmos sair daquele estado - convergimos várias forças contra nós, tornando, em muitas situações, um fardo psicológico quase insuportável.

Todas as alavancas de mudanças radicais externas se encontram em nosso interior através da observação e da eliminação de diversas falhas de nossa psique.

A velha lei “Corrente do Som”, que nos acompanha no nosso dia-a-dia toda a vez que começamos um novo empreendimento, está agindo, mas de repente parece, que estamos estacionados e os negócios param; aí está o momento necessário para outros avanços da marcha rumo ao infinito; se nós pararmos e ficarmos reclamando de tudo e de todos o nosso negócio em seguida vai à falência, pois atraímos as outras forças contra nós, reagimos ao fluxo natural da vitória. Se analisarmos com cuidado, não criarmos campos de energia desnecessários, teremos o apoio da terceira força.

Precisamos ficar atentos ao som que emitimos, a nota e a frequência que estamos vibrando. O sentimento de fracasso, perda , inutilidade, nos leva a vibrar “contra”, para “andar para trás”; ir contra aos nossos objetivos, não correr atrás “do prejuízo” - precisamos abrir novas portas,  seguir em frente, mas sem lamentação, e assim realizar a harmonia interna que equilibra nosso som , dar força a nossa voz, que move a Vontade de Deus .Amem!

Todas as coisas tendem à “Evolução” até um determinado limite; a partir deste ponto... ocorre o inverso e entra em ação a “lnvolução”. lsso ocorre em todas as situações da natureza. A chave do sucesso ou êxito é saber quando está chegando o pico e fazer a transformação, dando um grande salto, o que exige o sacrifício de nossos defeitos interiores que exercem seus efeitos externos.

 Se não fizermos esse algo a mais nada acontece de diferente, apenas vamos aumentando o nosso sofrimento e a decadência dos valores humanos e cósmicos.

Para alcançar o sucesso na vida dependemos de nossa habilidade em usar as forças cósmicas universais, pois fazemos parte do todo, mas é necessário estar conectado com o oceano da vida, com o som da Fonte da harmonia Universal que vibra no Centro da consciência de tudo que há.

A consciência é como água límpida a purificar e elevar o que toca. Simplifica, pacifica e sereniza, dissolve ilusões, revela a liberdade e, acima de tudo faz emergir no indivíduo um amor infinito para que possa ser levada aos demais com sabedoria  em prol da evolução da vida.

“Reconhecimentos dos nossos erros cometidos, reavaliação, e reequilíbrio de seus efeitos, o que é simbolicamente expresso por transpor o véu da ignorância e da ilusão, transcorre sobretudo no plano etérico, mas também no físico”. (2)


 Nós possuímos em nosso interior todos os mecanismos necessários para o nosso empreendimento.

O grande aliado cósmico que possuímos é o sol. Enquanto perceber que o planeta Terra ainda tem pessoas na luta do autodespertar, ele continuará a manter o seu brilho. Quando não houver mais alguém que esteja em condições de mudar o seu interior, podemos ter certeza que a nossa raça atual será destruída.

Este grande astro é tão superior que envia sua energia a todos os seres do planeta sem perguntar quem é bom ou ruim, ilumina a todos sem distinção: é o amor universal e incondicional.

Portanto a nossa grande manifestação divina palpável é o sol; devemos agradecer e sentir a sua ajuda todos os dias, pois ele é a maior prova física que temos da existência do Criador, além de nosso corpo com sua autonomia.

As principais centrais psíquicas do corpo físico.

No total são sete as centrais específicas responsáveis pelo funcionamento perfeito da máquina humana:
 centro intelectual-localizado no cérebro, região da cabeça;
centro motor localizado na parte superior da coluna;
 centro instintivo- localizado na parte inferior da coluna;
 centro sexual- localizado nos órgãos sexuais;
 centro emociona/possui sua base no coração, suas sensações são percebidas na região abdominal, o famoso “frio na barriga”.

Quando estamos com os centros em desequilíbrio, a nossa vida fica totalmente desorganizada e cometemos muitos erros, desde simples interpretações intelectuais até as mais absurdas ações.

É através destes centros de energia que mantemos contato com a vida, pois a nossa parte psíquica se manifesta neles. Nós pensamos, sentimos e agimos a quase todo instante. A vida que nos obriga a ter reações de momento a momento é percebida por nós através das impressões que temos dela.

As pessoas reagem de forma diferente perante o mesmo fato que estão observando porque na verdade as impressões que recebem do meio  externo estão chegando em centros diferentes, o que provoca reações distintas em cada pessoa.

Na maioria das vezes não é mais possível mudar os fatos do dia-a-dia e sim nossa atitude perante os mesmos, o que significa algo muito especial e irá colocamos no controle da situação momentânea.

O momento presente é a consequência de muitas situações, pensamentos, sentimentos, aspirações, fracassos, etc.. .de nosso passado; dessa forma cabe a nós aceitá-lo da melhor maneira possível, diminuindo o nosso sofrimento interior.

 A transformação das impressões

É necessário conhecer de maneira profunda os diversos mecanismos externos alheios a nossa vontade pessoal e que nos obriga a ter variadas reações diante os fatos.
Um dos mecanismos que fazem reagir o nosso interior para o exterior são as impressões. São semelhantes a uma série de fotos tiradas a cada instante em que são transferidas para nossa memória e essas imagens provocam no nosso interior uma série de reações quase involuntárias nos cinco centros.

Os objetos e as diversas situações não penetram no nosso interior de maneira direta e, sim, através de imagens. Se aprendermos a transformar corretamente essas imagens, a nossa vida terá um grande avanço cósmico, pois vamos parar de criar novos “eus psicológicos”.

O alimento ingerido é transformado principalmente pelo estômago, para o corpo absorver os seus nutrientes. O ar que respiramos é absorvido pelos pulmões. E as impressões que recebemos estão associadas ao cérebro de forma íntima.

 Só que se observarmos as impressões da vida de maneira direta, irão provocar muito dano em nosso interior dirigindo-se para centros errados, ocasionando falsas interpretações sobre o que foi observado.

Um ditado popular diz “a primeira impressão é a que sempre fica”. A vida chega a nós na forma de impressões. Aqui se encontra a grande possibilidade de mudar o nível de consciência, para o que é necessário um esforço autoconsciente.

O valor das palavras de um insultador, caluniador ou, ao contrário, das de um admirador é dado por nós mesmos de acordo com as nossas reações internas provocadas por elas.

 Do mundo físico ou exterior somente conhecemos as impressões que temos dele; é como se a todo instante tirássemos fotos do meio ambiente e as passássemos para o nosso arquivo pessoal interior.

Se não transformarmos as impressões nada muda em nosso interior, Os defeitos existem na forma de impressões mal cristalizadas, que vibram incessantemente, prontas para provocar reações dos mais variados tipos.

Quando olhamos para uma pessoa, não estamos vendo a pessoa em si mesmas apenas a impressão que temos dela. Se estamos fora do momento presente, apenas iremos projetar na sua imagem o que temos no nosso interior.

 Para transformar as impressões e continuara caminhada interior não é necessário viver como alienado, isolando-se de seus semelhantes com pretensões de ser superior aos outros.

 Alguns se afastam dos outros, do convívio social, com medo da energia negativa que os outros emitem com seus vícios, pensamentos, etc...

Tudo o que é externo só causa problema em nós quando ficamos interligados, quando nos identificamos por afinidade ou por somos reativos com o fato externo, quando valorizamos ou não a pessoa com a nossa raiva, com o nosso amor, ou necessidade; não são os outros que causam o problema e sim as reações internas, experiências anteriores  que temos em relação às impressões externas deles.

2.4 - O Computador Humano
As impressões que chegam ao nosso interior provocam três tipos de reações características em nosso inconsciente, ocorrem de maneira automática e são processadas pelo nosso organismo físico. São as seguintes: Identificação, Fascinação e Sonho.

Todo tipo de identificação produz fascinação e sonho.

 A identificação que seria o primeiro passo é como se pegássemos a impressão, memória consciente ou inconsciente e a processássemos; dessa forma vão surgindo as imagens, textos, e assuntos referentes àquele arquivo e assim, entramos em cenas na estória da nossa vida.

Na segunda etapa, começa a surgir a fascinação, ou seja está ocorrendo a análise sobre a identificação. Nessa fase começam a ocorrer as reações importantes, pois os nossos defeitos começam a lutar pela supremacia: Aquele que conseguir o comando passa para a impressora os dados.

Em outras palavras, surgem os nossos pensamentos, sentimentos, desejos, etc.. Nesta última fase ocorre o sonho; mesmo que estejamos de olhos abertos, agirmos com as características do eu psicológico, ou personagem que define nosso mito pessoal que está se manifestando no último instante.

Os nossos centros seriam as impressoras que manifestam no exterior o que estamos sentindo, ou seja, seriam a exteriorização do nosso comportamento, o que nos dá certas características marcantes, e podem nos tornar,  pessoas felizes ou infelizes, uns perante os outros.

Desta forma as pessoas comuns podem  passar a ter comportamentos devidamente planejados pela mídia.

A propaganda é utilizada para colocar as impressões que convêm, provocando e induzindo reações para a compra de produtos muitas vezes desnecessários para o consumidor, o que poderá causar uma série de transtornos, a curto, médio ou a longo prazo.

As Representações da Mente
Outro aspecto importante de nosso computador são as chamadas representações da, mente, isto é, formas objetivas em que nossa mente sintetiza uma série de informações e as retêm em nosso banco de dados.
Por exemplo, estamos falando de determinada pessoa, amigo ou político. A informação que nos vem à memória está na forma de uma imagem pré-determinada com uma série de características que foram gravadas quando tivemos a primeira impressão dela.

Além de nossos "eus" psicológicos  que viajam pelo nosso interior - “a criança amada, a criança problema, inteligente, burra, o gorducho, o filhinho da mamãe, chato, Pai, a Mãe, a avó, o rejeitado, o  querido dos amigos, o solitário..” - quando um personagem  assume o leme do destino sem preparo, nosso barco não vai para lugar nenhum, porque ele está parado no passado, chorando suas mágoas e está imobilizado com sua dor com sua raiva, mágoa e não segue para o futuro); assim, ficamos com esta série de imagens as chamadas representações da mente_ que também atrapalham o nosso auto despertar.

Quando recebemos novas impressões a respeito do mesmo assunto, ocorre uma espécie de pane no nosso sistema intelectual, prejudicando seriamente o nosso comportamento e as decisões a serem tomadas no
dia-a-dia.

 Por exemplo, falam muito mal ou caluniam um nosso amigo: este impacto fere a imagem dele que temos dentro de nós. Fatos como este são corriqueiros no nosso dia-a-dia e por darmos ouvidos às fofocas ou meias- verdades, sentimos abalada a confiança e a amizade de anos.

Uma vez gravada a nossa impressão, com os nossos juízos de valores, preconceitos, discriminação, julgamentos impostos ou não, a representação fica alterada, e assim ficamos envenenados e corrompidos e toda vez que é ativada a memória, o impacto que temos é prejudicial, pois ficamos sem saber em que acreditar. A indecisão é um grande problema, prejudica a todos, pois deixa a nossa impressora sem ação.

Não existe uma representação sobre a verdade, pois assim ela deixará de ser. As representações estão no mundo da relatividade e estão atreladas, à força dos opostos, indo de um extremo ao outro.

A Auto Consideração Íntima
A pessoa quando identificada consigo mesma tem um desgaste violento de energia emocional; fica com piedade de sua própria situação, faz um quadro comparativo entre perdas e ganhos, conclui que o seu saldo não confere com a sua expectativa.

Cada pessoa possui em seu interior alguns aspectos bem interessantes que se repetem no dia-a-dia e muitas vezes tornam insuportáveis certos relacionamentos entre pessoas amigas, colegas, conhecidos.

Toda vez que se comenta um determinado assunto que confere com o arquivo de sua memória, o indivíduo puxa um CD ROM, repetindo as mesmas informações, cenas teatrais, personagens em que ele é sempre a vítima, pois é uma pessoa bondosa com várias virtudes devidamente consagradas. Não é grato ao que tem, está parado em cenas de frustração da sua vida, não valoriza suas virtudes e seu desempenho existência, o seu foco é “diminuir”  sua imagem.

Quem está escutando sabe o conteúdo dos CDs e também já sabe qual o próximo a ser encaixado no drive. Enquanto a pessoa está sofrendo com esta manifestação, ela está parada no tempo na época da impressão dos dados do CD.

 Desta forma mecânica e absurda nos expomos ao ridículo perante as outras pessoas, afugentando-as de nosso convívio e não conseguimos aumentar o leque de nossas amizades o que é prejudicial ao nosso crescimento interior.

As impressões das mágoas profundas, injúrias, grandes problemas financeiros, e outros deixam marcas tão enraizadas que há pessoas que não conseguem mais colocar informações da vida diária, novas perspectivas da sua psique. Algumas de tanto repetir a mesma música, acabam criando’ doenças psicossomáticas.

É interessante notar que enquanto está encaixado o seu CD ROM na psique, os traços do rosto, os gestos com as mãos e as emoções são as mesmas do momento em que aconteceu o fenômeno no passado.
Não é justo que a máquina humana, principalmente o seu centro emocional fique sofrendo a vida inteira por má interpretação do indivíduo consigo mesmo, envenenado  por fatos e acontecimentos passados. A oração do nosso Senhor diz: “Perdoa as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores”.
Os nossos sofrimentos se manifestam de formas variadas, alguns de maneira silenciosa. Para nos transformarmos radicalmente é necessário sacrificar nossos próprios sofrimentos.

O Sacro-ofício
O chamado Ofício Sagrado é um dos grandes postulados deixados por grandes Mestres de várias religiões. Sacrificar o próprio sofrimento no altar da sabedoria gera uma força especial no interior da pessoa, pois passa a vibrar numa frequência superior à da maioria dos seres humanos.

Todos estamos dispostos a sacrificar os prazeres e a alegria de viver, mas são muitos poucos os que abrem mão do seu sofrimento interno. Sentimos as mágoas antigas como débitos dos outros com nós mesmos e à medida que os anos passam vamos somando queixas e formando novas travas para a nossa consciência.

Só é possível realizar as mudanças internas começando pela própria forma de pensar. Através da auto-observação conseguimos emitir um raio de luz para o nosso interior e verificar como funciona o nosso intelecto, os arranjos de meias verdades que nos condicionam neste labirinto de teorias.

Apenas com o registro da memória dos fatos ocorridos não é possível realizar mudanças: necessitamos da observação do fato em si mesmo e de suas múltiplas variáveis.

Quando compreendemos o fato pelo qual estamos sofrendo, a partir desse momento já começa uma liberação do computador e com isso nos conectamos com o todo, obtendo um auxilio maior.

Os nossos sentimentos, pensamentos e ações têm como embasamento, as meia-verdades contidas nos fatos que a nossa memória registrou. Como não estávamos presentes, as informações foram para arquivos errados, ocasionando interpretações falhas.
Quando conseguimos perceber o que está causando o sofrimento interior, devemos praticar a meditação para compreendê-lo em vários níveis.

Relaxar o corpo numa posição confortável, realizar respirações lentas e profundas, facilitando uma certa sonolência sem entrar em sono profundo; trazer à memória o fato que foi observado; não fazer julgamento a favor ou contra nem procurar justificativa; ser apenas um observador da cena. Com isso vamos descobrir a causa profunda dessa mágoa, e os vários eus psicológicos que estão no mesmo time.

O Trabalho Interior.
Com o trabalho interior a pessoa vai s fortalecendo, deixando de ser uma vítima das circunstâncias.

Através da reflexão profunda dos fatos vividos por uma pessoa verificamos que a maioria desses encontra-se apenas na memória, não apresentando realidade física. Dessa maneira esses arquivos internos só podem ser ativados pela própria pessoa. Então por que sofrer milhares de vezes?

As palavras ou incomodações externas só podem afetar-nos se nós fizermos o elo de ligação entre o exterior e o interior, ou seja sobre o valor das palavras e dos fatos apresentados, as nossas reações internas é que darão a medida que pode ser para mais ou para menos.

A identificação com o sofrimento gerado nos faz perder o controle de nós mesmos, bloqueando a atuação de nossa consciência livre. Dessa forma os eus psicológicos assumem o controle da máquina e utilizam todos os argumentos possíveis através das meias verdades, projetando os argumentos para o meio externo como se a causa do sofrimento gerado fosse o fato externo e não o aspecto psicológico que foi ferido mortalmente.

Em nosso interior temos milhares de aspectos psicológicos diferentes, esperando a oportunidade de manifestarem-se em nossa máquina orgânica, na forma de pensar, sentir e agir equivocadamente.

Esses defeitos psicológicos estão inter-relacionados com outros sucessivamente. Quanto mais a pessoa está identificada com o fato ocorrido, maior será o número de reações psicológicas que irá sentir e com isso aumenta o sofrimento, o que a leva a cometer atos equivocados danificando-lhe o corpo e a convivência social.

Por exemplo, quando alguém nos insulta temos aquela reação interna, como se fosse ferver ou explodir de raiva, de ódio. O orgulho ficou ferido,o amor próprio, o ressentimento. Com esses “defeitos” feridos surge o motivo para a raiva se manifestar e a vingança que também se relaciona com defeitos mais perigosos, assassinos, torturadores,etc, que passam a ter chance de se manifestar.

 Quanto mais a pessoa ficar identificada com o fato ocorrido, maior será o esquecimento de si mesmo. É preciso compreender o fato. Será que nós nunca cometemos um ato parecido? “Quem está livre do pecado que jogue a primeira para”.

Os eus psicológicos ( “o vitorioso, o perdedor, a vítima, o infeliz..)entra em cena na vida para viver  a sua estória, e cola na pele e segue  sem consciência do seu verdadeiro “Eu”)  estão relacionados uns com os outros e o que aparece na superfície de nossos pensamentos, sentimentos e ações é a parte mais sutil ou justificável para a sociedade.

 Mas os sentimentos e pensamentos perversos que temos lá no fundo não se manifestam de forma clara pois nos assustariam. Comparando com o meio físico, geralmente os mandantes dos crimes ou de atos de perversidade não têm coragem de fazer o serviço sujo e precisam contratar elementos apropriados para fazê-lo.

Somente dissecando o sofrimento através da auto-análise sobre fatos ocorridos e que nos causaram determinadas reações, podemos eliminar ou diminuir o nosso sofrimento interior e com isso eliminar o carma correspondente aos mesmos fatos. L. Westphal

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