terça-feira, 16 de julho de 2013

SEJA 100% RESPONSÁVEL POR SUA VIDA





SEJA 100% RESPONSÁVEL POR SUA VIDA

Você precisa ter responsabilidade. Você não pode mudar as circunstâncias, as estações ou os ventos, mas pode mudar a si mesmo.
JIM ROHN, palestrante motivacional.

Um dos mitos mais difundidos na cultura atual, hoje, é que todo mundo tem direito a uma vida maravilhosa — e de que alguém, em algum lugar e de alguma maneira, é responsável por preencher nossa vida com momentos de felicidade, opções profissionais desafiantes e tempo para curtir a família e para desenvolver relacionamentos prazerosos.

Mas a verdade é que existe uma única pessoa responsável pela qualidade da sua vida: você. Se quiser ser bem-sucedido, você tem que assumir 100% da responsabilidade por tudo o que acontece em sua vida: suas conquistas, seus resultados, a qualidade de seus relacionamentos, seu estado de saúde, sua forma física, suas dívidas e seus sentimentos.

E isso não é fácil.
A maioria das pessoas foi condicionada a responsabilizar algum fator externo por tudo de ruim que nos acontece. Culpamos nossos pais, patrões, amigos, colegas de trabalho, a economia, a falta de dinheiro — qualquer pessoa ou coisa que nos exima de procurar pelo verdadeiro problema.

Essa postura não funciona. Para conseguir as coisas que são importantes para você, é preciso parar de procurar justificativas por não ter conseguido ter a vida e os resultados que sempre sonhou — a responsabilidade é sua e de mais ninguém.

Minha sorte foi ter começado a trabalhar em1969, apenas um ano após me formar. Dono de um patrimônio de US$ 600 milhões, o dono foi uma das primeiras pessoas a enriquecer por méritos próprios e a assumir o posto de “guru do sucesso”.

Logo em minha primeira semana de trabalho, o diretor me perguntou se eu assumia 100% da responsabilidade pela minha vida.

— Acho que sim — respondi.
— Isso significa sim ou não, meu jovem?
— Bem... não tenho certeza.
— Você já culpou alguém por alguma circunstância na sua vida? Você já reclamou a respeito de qualquer coisa?
— Sim... Acho que sim.
— Pare de achar. Pense.
— Sim, já reclamei.

— Muito bem, isso significa que você não assume 100% da responsabilidade por sua vida. Se quiser ser realmente bem-sucedido, e eu sei que você quer, terá que parar de culpar e reclamar dos outros, da vida, da sorte, de Deus e assumir a responsabilidade pelos resultados, sucessos e fracassos.

 Esse é o pré-requisito para uma vida de sucesso. Só reconhecendo que as condições atuais foram criadas por você é que poderá derrubá-las e recriar o futuro que deseja. Você compreende?


— Sim, compreendo.
— Está disposto a assumir 100% da responsabilidade por sua vida?
— Sim, estou.
E assumi.

VOCÊ PRECISA SE LIVRAR DAS DESCULPAS
Para criar a vida dos seus sonhos, você terá que mudar sua atitude. Nada de arranjar desculpas e de tentar se colocar no papel de vítima para justificar por que não alcançou um porto seguro até agora — isso tem de mudar.

Você precisa se comportar como se tivesse o poder de fazer diferente, de fazer melhor, de produzir o resultado desejado. Por alguma razão — ignorância, falta de percepção, medo, insegurança —, você escolheu não exercer esse poder. O motivo não importa. O passado é passado.

O que vale é que a partir de agora você vai passar a escolher — isso mesmo, é uma escolha — e agir como se fosse responsável por tudo o que acontece ou deixa de acontecer em sua vida.

Se algo não sair como planejado, você se questionará: Como foi que eu
criei isso? Em que estava pensando? Quais eram minhas expectativas? O que... eu disse ou deveria ter dito? O que foi que eu fiz ou deixei de fazer para criar esse resultado? Como consegui que as outras pessoas agissem dessa maneira? O que preciso mudar para obter o que desejo?

O psicoterapeuta Robert Resnick criou uma fórmula que torna o conceito de responsabilidade total ainda mais claro. A idéia é a de que todo resultado é conseqüência de sua reação a um evento:
Evento (E) + Reação (R) = Resultado (RE)

Se você não gostar do resultado, existem duas escolhas básicas a ser feitas:
1.     Você pode culpar o evento (E) pela falta de resultado (RE). Ou seja, você pode acusar a sua falta de educação, o racismo, o preconceito sexual, o presidente eleito, a esposa, o chefe, a falta de apoio, e assim por diante. Sem dúvida, todos esses fatores contam, mas, se fossem realmente decisivos, nunca alguém teria sucesso na vida.



Diante das mesmas dificuldades. centenas de pessoas vencem. Portanto, não são as limitações nem as circunstâncias externas que nos impedem de fazer algo, mas nós mesmos. Nós somos responsáveis por nossos pensamentos limitantes e, consequentemente, por nossos comportamentos autodestrutivos préconcebidos em nossa mente.

O pior é que defendemos nossos hábitos negativos (tais como a bebida e o fumo) com uma lógica indefensável. Ignoramos o feedback que recebemos, não investimos em nossa educação e em aprender novas capacidades, perdemos tempo com aspectos triviais do cotidiano e com conversas fúteis;

 optamos pelo sedentarismo em vez de fazer exercícios físicos, gastamos mais dinheiro do que ganhamos, falhando em poupar para o futuro, evitamos conflitos necessários;

 falhamos em dizer a verdade e em não lutar pelo que queremos — e, depois, ainda ficamos sem saber por que nossas vidas não dão certo.

É isso que a maioria das pessoas faz: coloca a culpa de tudo de errado em eventos e circunstâncias externas.

Você pode modificar sua reação (R) diante de um evento (E) até obter o resultado (RE) que deseja. Se você mudar sua maneira de pensar e de se comunicar, e substituir as imagens que tem de si mesmo e do mundo, modificará o seu comportamento.
 Infelizmente, a grande maioria das pessoas está tão dominada por suas reações condicionadas em relação à família, aos colegas no trabalho, aos clientes e ao mundo.. em geral que nunca muda a maneira de agir.

 É preciso reconquistar o controle dos seus pensamentos, dos seus sonhos, de suas aspirações e também do seu comportamento. Tudo o que você pensa, diz e faz precisa se adequar e seguir suas intenções, mantendo um alinhamento com os seus propósitos, valores e metas.

SE NÃO GOSTAR DOS RESULTADOS, MUDE AS REAÇÕES E SUAS ESCOLHAS.

Em 1994, o terremoto de Northridge, na Califórnia, danificou uma das principais vias de acesso à cidade. O tráfego ficou engarrafado e o tempo normal de viagem, uma hora, se transformou em duas ou três horas. A CNN decidiu entrevistar as pessoas engarrafadas a caminho do trabalho. O repórter perguntou a um motorista como ele estava se sentindo.

O motorista respondeu, irritado:
— Odeio a Califórnia. Primeiro foram os incêndios, depois as inundações e agora o terremoto. Não importa o quanto eu saia cedo de casa, acabo chegando tarde ao trabalho. Não dá para acreditar!

O repórter se dirigiu ao carro de trás e fez a mesma pergunta. Dessa vez, o motorista estava tranqüilo.
— Saí de casa às cinco da manhã e não acho que, diante das circunstâncias, o meu patrão possa pedir mais do que isso. Tenho alguns CDs de música, minhas aulas de espanhol e ainda trouxe uma garrafa térmica com café, um sanduíche e um livro. Portanto, estou tranquilo.

A atitude (Reação) de cada um diante do terremoto e do trânsito (Eventos) gerou experiências completamente diferentes. Pensamentos negativos ou positivos, assim como a preparação para enfrentar o caos das ruas, fizeram toda a diferença.

TUDO QUE HOJE VOCÊ VIVE HOJE É RESULTADO DAS ESCOLHAS VOCÊ FEZ NO PASSADO.

Evento: Você recebeu um bônus de US$ 400.
Reação: Você gastou tudo em uma noitada.
Resultado: Você está quebrado.
Evento: Você recebeu um bônus de US$ 400.
Reação: Você investiu tudo em um fundo de investimento.
Resultado: Você teve um aumento de patrimônio líquido.

Você tem controle sobre três coisas: os seus pensamentos, suas projeções e suas ações (seu comportamento). A maneira como controla essas três áreas determina o que você vivencia. Se não estiver gostando do que está acontecendo, mude sua atitude. Evite os pensamentos negativos e abra espaço apenas para coisas positivas.

O ideal é transformar o conteúdo de suas fantasias, de seus hábitos, de suas leituras e até de sua maneira de falar. Programas de recuperação, como Alcoólatras Anônimos e Vigilantes do Peso, pregam que é impossível “ter o mesmo comportamento, mas esperar resultados diferentes”

Se o que você faz habitualmente produzisse o “mais” e o “melhor” que está buscando, as coisas já teriam acontecido. Para obter algo diferente, é preciso fazer algo diferente.

O dia em que você mudar suas atitudes será aquele em que sua vida vai começar a melhorar.

PARE DE CULPAR OS OUTROS
Você jamais será uma pessoa bem-sucedida enquanto continuar culpando alguém ou alguma coisa por seus insucessos. Para se tornar bem-sucedido, precisa reconhecer a verdade: foi você quem fez as escolhas que o levaram ao lugar onde está agora. Foi você!

Foi você quem comeu aquela comida gordurosa.
Foi você quem não disse não.
Foi você quem aceitou esse emprego.
Foi você quem permaneceu no mesmo emprego.

Foi você quem ignorou sua intuição.
Foi você quem abandonou seus sonhos.
Foi você quem comprou isso.

Foi você quem não foi cuidadoso.
Foi você quem decidiu fazer tudo sozinho.
Foi você quem confiou nele.

Vamos refletir sobre o ato de reclamar. Quando reclamamos a respeito de alguma coisa ou de alguém, é porque acreditamos na existência de algo melhor — mais dinheiro, uma casa maior, um trabalho mais satisfatório, mais tempo para a diversão e, quem sabe, uma esposa mais amorosa.

 O ideal é ter um ponto de referência do que você “prefere”, mesmo que não esteja disposto a correr os riscos necessários à sua realização.

As pessoas se queixam apenas do que está ao seu alcance. Você já ouviu alguém reclamar da gravidade? Por que não? Afinal, se não fosse por ela, ninguém cairia das escadas e os aviões não cairiam dos céus. O motivo é simples:

a gravidade existe e não há nada que possa ser feito a respeito. Só resta aceitá-la e, se possível, tirar vantagem de sua existência.

Em geral, reclamamos de circunstâncias que são passíveis de mudança. Todos podem obter um trabalho melhor, uma parceira mais amorosa, um salário maior e uma casa mais bonita, embora todas essas coisas exijam mudanças comportamentais, como resistir às pressões, participar de seminários de autodesenvolvimento, confiar em seus instintos, oferecer e pedir ajuda.

Por que você não segue esses conselhos? Porque eles envolvem riscos — de ficar desempregado, de ficar sozinho, de se tornar alvo de críticas, de ser confrontado, de estar errado e de ser rejeitado.

Mudar, sem dúvida, exige esforço, humildade, dinheiro e tempo disponível, reflexão, buscar ajuda, vontade de mudar. E pode ser uma tarefa desconfortável, difícil e confusa. O resultado é que, para evitar esses sentimentos e experiências desagradáveis, acabamos não fazendo nada — e reclamamos disso.

Ou você aceita que está tudo bem como está, assume a responsabilidade por sua escolha e pára de reclamar, ou assume o risco de lutar para ter a vida que deseja. O que não dá é perder tempo com quem só sabe reclamar. Vá à luta pela vida dos seus sonhos.

VOCÊ ESTÁ RECLAMANDO COM A PESSOA ERRADA

Já reparou que as pessoas quase sempre reclamam com quem nada pode fazer para mudar a situação? Elas reclamam das mulheres para os colegas de trabalho. Depois reclamam com as mulheres a respeito dos colegas de trabalho. Por quê? Porque o risco é menor.
Afinal, é preciso coragem para dizer a sua mulher que você está infeliz com a maneira que as coisas estão indo em casa. Igualmente é preciso coragem para pedir uma mudança de comportamento.

Também exige decisão solicitar ao chefe um planejamento de trabalho que permita que você não trabalhe nos finais de semana. Só seu chefe pode fazer algo a respeito. Sua mulher não tem esse poder.

O segredo é substituir as reclamações por pedidos e agir de modo a alcançar os resultados desejados. É o que fazem as pessoas bem-sucedidas. É assim que a coisa funciona.

 Se você se encontra em uma situação desconfortável, existem duas opções: ou se esforça para melhorá-la ou vai embora. Invista em seu relacionamento ou se divorcie. Negocie melhores condições de trabalho
 ou procure um novo emprego. De qualquer forma, você terá uma mudança em sua vida.

É como diz o ditado: “Não fique aí sentado reclamando, faça alguma coisa.” E lembre-se de que é sua responsabilidade fazer algo diferente. O mundo não deve nada a você. É você que tem de criar as mudanças.

Um exemplo fácil de entender é a situação em que você trabalha até tarde todas as noites e depois do jantar se senta em frente à TV para ver o jogo de basquete. Está cansado demais para fazer qualquer outra coisa — brincar com as crianças ou conversar com sua esposa, por exemplo.

 Um dia, três anos depois, você chega do trabalho e encontra apenas um bilhete, dizendo que ela foi embora e levou consigo as crianças. Essa situação foi criada por você.

Você cria ou permite tudo que o afeta — em suma, é responsável pelo que lhe acontece, seja por meio de suas ações ou por falta delas. Muitas vezes deixamos que a passividade e a falta de disposição para criar o que queremos dêem as cartas.

 É o que acontece quando você não cumpre a ameaça de retirar os privilégios das crianças se elas não arrumarem a bagunça depois de brincar, ou quando você não tem tempo para fazer as revisões previstas e, de repente, se vê sentado à beira da estrada com o carro quebrado. Ou mesmo quando você decide não voltar a estudar e começa a ser preterido nas promoções.
Perceba que você não é a vítima. Você deixou que as coisas acontecessem sem fazer qualquer pedido ou exigência — não se recusou nem tentou algo novo, muito menos abandonou a sua postura.

PRESTE ATENÇÃO NOS SINAIS

Saiba que nada “acontece” por acaso. Quase sempre recebemos avisos, sob a forma de fofocas, comentários e insinuações que deveriam nos colocar em alerta e permitir que evitemos resultados indesejados.

Na verdade, estamos sempre sendo avisados dos perigos iminentes pelas sensações e pelo que as pessoas chamam de instinto.

• Uma sensação na boca do estômago.
• Esse pensamento fugaz de que talvez...
• Essa intuição.

• Esse medo sem sentido que surgiu do nada.
• Esse sonho que o acordou no meio da noite.

Mas há também avisos externos:
• Ele continua chegando tarde e com bafo de álcool.
• O primeiro cheque do cliente voltou.
• Ele gritou com a secretária.

• Sua mãe avisou.
• Seus amigos comentaram.

Todos esses alertas proporcionam o tempo necessário para que modifiquem( a nossa reação (R) na equação E + R — RE. Todavia, muitas pessoas ignoram os sinais que recebem porque isso exigiria que enfrentassem situações embaraçosas, porque precisam ser a vítima da estória da sua vida, e são muito arrogantes para mudar.

É, sem dúvida, desconfortável enfrentar a mulher a respeito das pontas c cigarro marcadas com batom que ela encontrou no cinzeiro.

Igualmente d uma opinião em uma reunião de trabalho sabendo que você é o único a discordar do plano apresentado, ou mesmo dizer a alguém que você não confia nele.

É mais fácil fingir que está por fora do que está acontecendo e, sem dúvida, muito conveniente, pois evita confrontos e mantém a paz — tudo isso ser correr riscos.

A VIDA PODE SER MUITO MAIS FÁCIL

As pessoas bem-sucedidas, por outro lado, enfrentam os fatos de frente sem medo do desconforto. Elas não ficam esperando que ocorram os desastres para, depois, culpar alguma coisa ou alguém pelos seus problemas.

Uma vez que você dê os passos necessários para obter o que deseja, e reaja de forma rápida e decidida aos sinais e eventos conforme eles ocorrem, vida se torna muito mais fácil.

 Raciocínios contraprodutivos como “Sou uma vítima”, da vida, dos outros” “Estou sendo usado” e “Nada parece funcionar comigo” passam a se substituídos por afirmações positivas como “Sinto-me ótimo”, “Estou no controle da situação” e “Posso fazer as coisas acontecerem”. “Reformulei minhas atitudes e minha escolhas hoje, são diferentes”.

Sua vida é o resultado do que se passa na sua mente — os livros e as revistas, os jornais que você lê, os filmes e os programas de televisão que você vê e as pessoa com quem você convive. Tudo está sob o seu controle. Para ter sucesso, basta agir de modo a produzir mais o que deseja. Tudo muito simples.

O SIMPLES NÃO NECESSARIAMENTE FÁCIL

Embora esse princípio seja simples, ele nem sempre é de fácil implementação, pois exige consciência, disciplina, dedicação e disposição para experimentar e assumir riscos. Você precisa querer prestar atenção no que está fazendo e nos resultados que está produzindo.

A melhor estratégia é desacelerar o ritmo e prestar atenção. Não tenha medo de pedir a opinião da família, dos amigos, dos colegas de trabalho, dos professores e dos clientes: “Será que o que estou fazendo funciona?”, “Poderia ter feito melhor?’

“Será que existe alguma coisa que eu devia estar fazendo e não estou?” ou “Você acha que estou conseguindo impor limites a mim mesmo?”.
Muita gente receia perguntar a respeito porque teme o que pode ouvir. Não deveria agir assim, pois só a verdade permite contornar eventuais problemas e melhorar a qualidade de seus relacionamentos ou de seu desempenho. Essa é a chave para conseguir que a vida lhe dê feedback a respeito de seu comportamento.

Se as vendas estão caindo, se as notas na escola estão ruins, se as crianças estão zangadas com você, se a casa está uma bagunça e se você não está feliz, se você não encontra o seu grande amor — tudo isso indica que as coisas estão fora de ordem e que está na hora de observar o que está acontecendo.

Pergunte a si mesmo:
“Como estou permitindo que isso aconteça?” ou
“O que está dando certo?’ (Devo praticar mais, meditar mais, delegar mais, confiar mais, escutar mais, perguntar mais, anunciar mais, dizer mais “Eu te amo’ controlar mais meu consumo de carboidratos?)

“O que estou fazendo e não está funcionando? O que preciso mudar?” (Será que estou falando demais, vendo televisão demais, gastando dinheiro demais, consumindo açúcar demais, bebendo demais, chegando tarde demais, fofocando demais e menosprezando as outras pessoas?)

Qual é a imagem que estou passando para o mundo?

“O que não estou fazendo e preciso fazer para ver se funciona?” (Será que estou precisando fazer exercícios, dormir mais, pedir ajuda, fazer marketing pessoal, ler, pesquisar sobre a minha limitação, planejar, delegar, trabalhar como voluntário e ser mais agradecido?)

Basta diminuir a autocrítica e agir como se acreditasse nesses princípios. A fórmula é simples: invista no que está dando certo, desacelere o que não está funcionando e experimente novos modelos de comportamento para ver se os resultados melhoram.

PRESTE ATENÇÃO: OS RESULTADOS NÃO MENTEM
O caminho mais fácil e mais rápido para descobrir o que está ou não funcionando é a observação dos resultados – eles não mentam. Ou você está rico ou não está; ou você mantém o seu peso ideal ou não mantém; ou você está feliz ou não está. Simples assim.

Pare de arranjar desculpas e analise friamente os resultados que está produzindo. Se você está abaixo ou acima do seu peso, a única coisa que o ajudará a emagrecer é mudar o comportamento. Pesquise mais, mude a sua dieta, consuma menos calorias e faça exercícios com mais freqüência — essas coisas fazem a diferença.

Pare de brincar de esconde-esconde com você mesmo. Seja honesto e faça um inventário de sua vida. Enfrente a realidade e faça a si mesmo as seguintes perguntas: “Você e os outros estão felizes?”
“Existe equilíbrio, beleza, conforto e descontração?’

“Você está conseguindo o que quer?’“O seu saldo bancário está aumentando?’“O seu desempenho na escola é satisfatório?’

“Você está saudável, em forma e sem dores?” e “Você está vendo progresso em todas as áreas da sua vida?”.
este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários autores: Prentice Mulford, Reid Mary e outros,

Se a resposta a algum desses itens é não, alguma coisa precisa mudar.
este texto está livre para divulgação desde que cite o endereço do blog.

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