Deepak chopra
Todos
possuímos um eu-sombra que é parte da nossa realidade total.
A sombra não
está presente para magoá-lo e sim para mostrar-lhe
onde você
está incompleto.
Quando a
sombra é abraçada, ela pode ser curada. Quando ela é
curada, ela
se transforma em amor.
Quando você
puder viver com todas as suas qualidades opostas, você estará vivendo seu eu
total como o mago.
O mago é o mestre da alquimia. A alquimia é
a transformação.
É através da alquimia que você começa a busca da
perfeição.
Você é o mundo. Quando você se transforma, o mundo em
que
você vive também será transformado.
As metas da busca — o heroísmo, a esperança, a graça e
o amor —
são a herança do intemporal.
Para invocar a ajuda do mago, você precisa ser forte
na verdade,
sem ser teimoso no julgamento.
— Você jamais parece se sentir solitário — comentou
Artur. Havia uma ponta de inveja na voz do menino. O mago perscru-tou-o atentamente.
—É verdade, é impossível ficar sozinho.
—Talvez para você, mas... — O menino se conteve,
mordendo os lábios. Mas seus sentimentos levaram a melhor, e ele desembuchou:
— É bem possível sentir-se sozinho. Não há ninguém na
floresta a não ser você e eu, e apesar de eu amá-lo como se você fosse meu pai,
existem momentos... — Sem saber mais o que dizer, Artur parou de
falar.
—É impossível alguém ficar sozinho — repetiu Merlim
com mais
firmeza.
A curiosidade levou vantagem sobre os sentimentos de
Artur.
—Não vejo por quê — disse ele.
—Bem, existem apenas duas classes de seres com os
quais precisamos nos preocupar nesta questão — começou Merlim. — Os magos e os
mortais. E impossível para os mortais ficarem sozinhos porque vocês têm muitas
personalidades lutando dentro de vocês. É impossível para os magos ficarem
sozinhos porque eles não têm nenhuma personalidade dentro de si.
—Não compreendo. Quem está dentro de mim além de mim mesmo?
—Em primeiro lugar, você precisa perguntar quem é essa
coisa que você chama de mim mesmo. Apesar da sensação de que você é uma única
pessoa, você é na verdade um composto de muitas pessoas, e suas múltiplas
personalidades nem sempre se dão bem umas com as outras; aliás isso está longe
de acontecer. Você está dividido em dezenas de facções, cada uma lutando para
ocupar seu corpo.
—Isso acontece com todo mundo? — indagou o menino.
—Oh, sim. Enquanto você não encontrar seu caminho para
a liberdade, você será mantido como refém pelo conflito existente entre suas
personalidades internas. Segundo minha experiência, os mortais estão sempre
deflagrando guerras interiores que envolvem todas as facções possíveis.
—Ainda assim, sinto que sou uma só pessoa — protestou
Artur.
—Não posso fazer nada a respeito disso — replicou
Merlim. — A
sensação que você tem de ser uma única pessoa nasceu
do hábito.
Você poderia, com a mesma facilidade, ver a si mesmo
da maneira como descrevi. Minha maneira é mais verdadeira, porque explica por
que os mortais parecem tão fragmentados e conflituosos
para o mago. De um modo geral, é tão desconcertante encontrar um mortal, que
frequentemente acredito que estou falando com toda uma aldeia
em vez de com um único pacote de carne e osso.
O menino mostrou-se pensativo.
— Por que então eu me sinto tão solitário? Porque,
Mestre, para dizer a verdade, é assim que me sinto.
Merlim olhou para seu discípulo com um olhar penetrante.
— É de causar espanto que com todas essas pessoas
lutando para ocupar seu corpo você possa em algum momento se sentir sozinho.
Mas cheguei à conclusão que a solidão existe porque as outras pessoas existem.
Enquanto existir "eu" e "você", haverá um sentimento de
separação, e onde existe a separação existe necessariamente o isolamento. O que
é a solidão senão outro nome para o isolamento?
—Mas sempre haverá outras pessoas no mundo — protestou
Artur.
—Você está tão certo disso? — replicou Merlim. —
Sempre haverá
pessoas, isso é inegável, mas serão elas sempre outras
pessoas? Espere
até chegar ao fim do caminho do mago, e conte-me então
como você se
sente.
COMPREENDENDO A LIÇÃO
Se você olhar atentamente para dentro de si,
encontrará muitas personalidades competindo para usar seu corpo. Por exemplo, o
conflito entre o bem e o mal dá origem a duas personalidades chamadas Santo e
pecador. Elas nunca param de discutir; um dos lados espera eternamente ser
suficientemente bom para satisfazer a Deus, e o outro sente eternamente
impulsos "maus" que nem sempre podem ser reprimidos.
A seguir estão os papéis com os quais você se
identifica — filho, pai, irmão, irmã, homem, mulher, sem falar na sua
profissão: médico, advogado, padre, assistente social infantil, e assim por
diante.
Cada um desses
fez uma reivindicação dentro de você, elevando a voz acima da dos outros a fim
de apresentar um limitado ponto de vista. Repare que nem mesmo tocamos no seu
senso de nacionalidade e identidade religiosa — esses sozinhos podem causar
infinitos problemas.
Essas personalidades estão geralmente em conflito. O
que chamamos de felicidade é um estado no qual grande parte desse conflito desaparece.
Quando você nasceu não havia uma guerra dentro de você,
porque os bebês não estão em conflito por causa de
seus desejos.
As vozes do bem
e do mal, por exemplo, são inexistentes até o bebê ter idade suficiente para
assimilar esses conceitos dos seus pais.
—Você não pode se tornar um mago enquanto não pensar novamente
como um bebê — declarou Merlim.
—Como é que o bebê pensa? — perguntou Artur.
— Basicamente sentindo. O bebê sente quando está com fome
ou com sono. Quando as sensações são apresentadas a ele, o bebê é capaz de
sentir se elas lhe trazem prazer ou dor, e ele reage em conformidade com o que
sente. O bebê não se sente inibido por desejar o prazer e querer evitar a dor.
—Não vejo nada de especial nisso — disse Artur. — Os bebês
apenas choram, riem, comem e dormem.
—Muitos mortais teriam sorte se fizessem isso depois
de adultos
— murmurou Merlim. — Estar aqui neste mundo num estado
de
contentamento é uma verdadeira realização.
O instinto inocente do bebê recém-nascido a respeito
do que parece bom ou mau rapidamente se perde. Começam a surgir vozes dentro
dele; no início, a voz da mãe dizendo "sim" e "não", "bebê
bom" e "bebê mau". Quando sim, não, bom e mau estão em concordância
com o que o bebê quer, não existe dano. Mas inevitavelmente acaba surgindo um
conflito entre as necessidades do bebê e o que seus pais esperam. O mundo
interior e o exterior começam a colidir. Em breve são semeadas as sementes da
culpa e da vergonha; o temperamento destemido do recém-nascido é manchado pelo
medo. O bebê aprende a duvidar de seus instintos. O impulso interior de "É
isso que eu quero" se transforma na pergunta:"É aceitável que eu
queira isso?"
Passamos a vida nos esforçando para voltar ao estado
de auto-aceitação no qual naturalmente nascemos. Durante anos as perguntas se
multiplicam, e empurramos nas cavernas secretas e nos porões escuros da psique
a maior quantidade possível de dúvidas, vergonha, culpa e medo.
Esses sentimentos permanecem vivos, por mais
profundamente que os enterremos. Todos os conflitos internos que temos tanta
dificuldade em conciliar reconduzem a um eu-sombra.
—Sua corte é muito interessante — comentou certa vez
Merlim com Artur, depois de este se tornar rei. — Eu não percebera que vocês,
mortais, têm todos o mesmo emprego.
—E mesmo? — perguntou Artur. — E qual é ele?
—Carcereiro — replicou Merlim, recusando-se a falar
mais sobre
o assunto.
Aos olhos do mago, somos todos carcereiros do nosso
eu-sombra.
A mente inconsciente é a prisão onde energias indesejáveis
estão encarceradas, não por imposição, mas por terem sido marcadas por anos de
sim e não, bom e mau. Depois de ponderar as palavras de Merlim a respeito de
ele ser um carcereiro, Artur foi até o Mestre e disse:
—Não quero ser assim. Como posso mudar?
—Nada mais fácil — retrucou Merlim. — Certifique-se de
estar desempenhando ambos os papéis, o de carcereiro e o de prisioneiro.
Se você for os dois lados da moeda, nenhum dos dois
poderá ser você, pois eles se neutralizam. Reconheça este fato e fique livre.
—Não sei como — protestou Artur. — De que maneira
posso encontrar esse eu-sombra de que você fala?
—Apenas escute. Como todos os prisioneiros, ele
tamborila mensagens na parede da sua cela.
O eu-sombra é apenas outro papel ou identidade que
trazemos conosco, mas nós não o apresentamos em público. Na maior parte do
tempo, o eu-sombra está excessivamente confuso e
amedrontado para ser mostrado à luz do dia. Mas não existe nenhuma dúvida de que
ele existe, pois cada um de nós inventou a própria sombra, uma persona cuja
tarefa é conduzir todas as energias das quais não conseguimos nos descartar.
Para o recém-nascido, o problema de se agarrar a
sentimentos "maus" ou pouco saudáveis não existe. No instante em que
você lança algo negativo no ambiente do bebê, ele chora ou se afasta.
Essa é uma reação extremamente saudável, porque ao se expressar
tão livremente, o bebê é capaz de livrar-se de energias que de outra maneira se
agarrariam a ele. Quando crescemos, contudo, aprendemos que nem sempre é
apropriado nos entregarmos a esse tipo de manifestação espontânea.
Em nome da polidez e do tato, de conhecermos nosso
lugar, ou ainda de fazer o que nossos pais mandaram, cada um de nós aprendeu a
se agarrar a energias negativas. Nós nos tornamos baterias com uma vida útil
cada vez maior, até que agora, como adultos, nos agarramos a uma raiva, ressentimento,
frustração e medo com anos de existência. O pior de tudo é que nos esquecemos
do instinto de descarregar nossas baterias.
— Um dia você ficará muito interessado em ver o quanto
você se parece com uma bomba — disse Merlim para o menino Artur.
—O que é uma bomba?
—Se você vivesse às avessas no tempo, que aliás é a
única maneira sensata de viver, você saberia. — Merlim pensou durante um
segundo. — Imagine que você sopre uma bexiga de porco até ela estourar. Uma
bomba trabalha de acordo com o mesmo princípio, exceto que ela explode com
tanta força que mata as pessoas.
—Meu Deus, isso não poderia ser evitado no futuro? —
perguntou
Artur alarmado.
—Não, você não compreendeu. As bombas explodem porque matam
pessoas. Esse é o ponto. Só mencionei isso porque as bombas são extremamente
parecidas com os mortais, pois estes estão o tempo todo prestes a explodir. A
explosão de granadas — é assim que eles vão chamar as coisas que vão explodir —
nada mais é do que a explosão da raiva manifestada. Com efeito, se os seres humanos
pudessem explodir e matar as pessoas sem temer uma represália, a maioria deles
o faria.
VIVENDO COM A LIÇÃO
Acabar com a guerra interior significa fazer chegar ao
fim o conflito
entre todas as suas personalidades. Você pode aliviar
o eu-sombra
da carga de energias do passado, criando assim uma
condição para a paz interior, visto que é o medo de ser ferido que faz com que
suas vozes interiores não tenham confiança umas nas outras. Mas você não pode
começar a resolver essas tensões interiores enquanto não conhecer os componentes
das suas personalidades interiores.
As personalidades são sempre formadas pela mesma coisa
— uma energia antiga apegada a uma memória. Digamos, por exemplo, que você se
lembra de ter sido punido quando criança por algo que você não fez. A energia
do ressentimento ou da injustiça se apegará a essa lembrança, e você começará a
criar um fragmento de personalidade — uma criança ressentida — que viverá de
acordo com sua visão estreita das coisas até que essa energia seja liberada.
A criança interior ressentida é apenas uma memória que
quer descarregar sua energia retida, e enquanto essa descarga não acontecer,
essa energia ficará retida.
Como você tem recordações que encerram tanto
associações felizes quanto associações dolorosas, as personalidades interiores
se manifestam de maneiras agradáveis e desagradáveis. E agradável recordar ter
sido elogiado por um bom trabalho; é desagradável lembrar ter sido criticado.
Mas essas memórias opostas não se neutralizam; elas retêm sua integridade e
conflito com seus opostos.
Faz parte da natureza dos julgamentos dizer
"Estou certo", mesmo que a experiência seguinte seja totalmente
contraditória. A crítica ou a punição injusta seguirá com você, repetindo
várias vezes as antigas cenas, enquanto no compartimento seguinte outra
energia, a de ser tratado com justiça e bem recompensado estará expressando seu
ponto de vista.
Você pode
facilmente entrar em contato com essas energias retidas. Sente-se sozinho por
um momento num aposento tranquilo. Inspire e expire relaxadamente. Agora,
observe apenas o fluxo e o ritmo suave da respiração, sem alterar seu ritmo.
Não vá adiante enquanto sua respiração não estiver agradável e estável. Quando isso
ocorrer, tente lembrar-se de um incidente extremamente desagradável do seu
passado, que envolva fortes emoções negativas, como a vergonha, a humilhação ou
a culpa.
Digamos que o
tenham surpreendido colando numa prova ou até roubando. O fato de o incidente
ter sido banal ou grave não é importante — você está em busca de uma emoção
remanescente.
Traga à lembrança uma imagem vívida desse incidente e
permitas-se
experimentar os sentimentos que o acompanharam.
Observe agora sua respiração — ela não mais estará relaxada. Dependendo do tipo
de emoção que você estiver recordando, sua respiração terá se tornado irregular
ou superficial.
Você poderá até mesmo ficar ofegante ou prender a
respiração. Essas modificações refletem o fato de que a respiração é um espelho
fiel do processo do pensamento, e particularmente de qualquer emoção que possa
ser recordada. Você está na verdade vivenciando os três componentes sobre os
quais falamos: a memória, a energia e o apego.
Quando os três se reúnem, você obtém os primórdios de
uma subpersonalidade. Todas as subpersonalidades desejam a mesma coisa: expressar-
se através de você. O bebê que chora, a criança solitária.
0 adolescente frustrado, o amante esperançoso, o
funcionário ambicioso, todos querem ter uma vida através de você. E eles o conseguem,
até certo ponto. Nenhuma personalidade individual jamais se realiza
completamente; por conseguinte todas precisam gritar para obter seu momento ao
sol — ou à sombra.
E o conflito resultante que torna a vida humana tão
ambígua, tão
cheia de luz e sombra ao mesmo tempo. O mago, porém,
vive somente na luz. A semelhança de um bebê, o mago não se agarra à energia.
Tendo abandonado todos os apegos da memória que alimentam
nossa guerra interior, o mago transcendeu a personalidade e vive na consciência
pura. A maneira de nos deslocarmos do estado mortal para o estado do mago pode
parecer misteriosa, mas é, na verdade, totalmente natural.
Tudo que é
necessário é o equilíbrio, o qual o fluxo da vida é perfeitamente capaz de preservar.
Existem muitas maneiras de liberar antigas energias.
Uma das
mais poderosas é simplesmente reconhecer que elas
estão presentes.
Em vez de negar que você sente vergonha ou culpa, por
exemplo,
olhe para si mesmo e diga simplesmente:
"É assim
que eu me sinto".
Com frequência esse momento de autoconsciência é
suficiente, porque, em última análise, todas as energias retidas são capturadas
e mantidas presas do lado de dentro através da negação. Supere a negação, e
metade da batalha estará vencida. O reconhecimento é uma forma de
auto-aceitação. Você não precisa dizer: "É aceitável sentir vergonha e
culpa", porque na verdade essas são energias das quais você quer se
descartar, e não perpetuar. Mas certamente é aceitável dizer: "Tenho esses
sentimentos. Eles são reais."
Uma das técnicas mais eficazes para superarmos a
negação emprega, mais uma vez, a respiração. Deite-se num aposento tranquilo e
relaxe. Inspire da maneira que quiser, profunda ou superficialmente, rápida ou
lentamente, e depois solte naturalmente o ar. Não adote nenhum ritmo nem faça
esforço, apenas deixe o ar sair. Talvez você suspire ou fique um pouco
ofegante; não há problema.
Inspire mais uma vez e, novamente, simplesmente solte
o ar, sem forçar nem prender a respiração. Enquanto você continua a respirar dessa
maneira, deixe que quaisquer emoções ou imagens venham à tona para serem
liberadas. Esse processo pode ser favorecido se você focalizar a atenção no
coração ou em qualquer parte do corpo onde você sinta sensações — certos pontos
físicos estão estreitamente associados às emoções.
A medida que você dá seguimento ao exercício, suas
energias retidas começarão a circular para fora. Os sintomas dessa descarga podem
incluir memórias, sombras ou sentimentos indistintos, ou mesmo poderosas
manifestações de emoções, como chorar.
(Se os sentimentos se tornarem excessivamente fortes,
interrompa o
exercício e descanse de olhos fechados durante cinco
minutos.)
Quase todas as pessoas têm tanta energia armazenada
que adormecem rapidamente quando respiram dessa maneira — isso é um indício de
que uma fadiga profundamente retida está sendo liberada pelo seu corpo.
Se você não sentir nenhuma liberação de energia sob as
formas que acabo de descrever é porque sua mente está atrapalhando o processo.
Você pode ludibriar a mente modificando ligeiramente a respiração: experimente
resfolegar superficialmente e com relativa rapidez. Essa respiração rápida,
superficial e rítmica distrairá a mente consciente e permitirá que as energias
passem desapercebidas por ela. Você poderá resfolegar dessa maneira no máximo
por uns dois minutos, porque a liberação pode facilmente se tornar intensa
demais.
Este exercício pode ser repetido para eliminar antigas
energias armazenadas, mas ele também é extremamente útil para que você aprenda
a descarregar qualquer emoção ou sentimento novo que queira sair. Como qualquer
outra parte do seu ser, sua sombra deseja expressar-se e tornar-se livre, e o
primeiro passo é descobrir uma maneira natural e confortável de liberar as
energias negativas em vez de armazená-las nos calabouços ocultos da mente."
Este texto está livre para divulgação desde que seja citado o endereço do blog.
Voce poderá compreender o conceito de sombra com este artigo:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2013/06/refletindoreflexindo.html
Estamos na Mercabah de luz unidos para compartilhar a luz para o bem de todos. seja feita a vontade de Deus Amem
DharmadhannyaEL
Muito bom, vale a pena ler e reler.Gratidão!
ResponderExcluiroi, Augusto, minha gratidão por estar aqui, por me dar força para continuar. grata. dharmadhannya
Excluirjá está na hora de fazer uma crítica sobre este espaço rs!
ResponderExcluirsegue:
"Existe uma tendência na "blogosfera espiritualista" de apenas postar mensagens da hierarquia espiritual.Nada contra afinal sempre serão benvindas.
Para o leitor precipitado pode parecer que tais mensagens estejam se repetindo há anos e uma confusão esperançosa possa existir.
Talvez seja o caso do leitor se tornar criador também de suas próprias opiniões,a exemplo deste espaço aonde existe alguém pensante e que procura instruir e recomendar...na verdade uma pessoa que tem a coragem de se revelar!
Oi, Ricardo, eu procuro mensagens que façam você(o "eu" a encontrar seu próprio caminho), Acredito que eu também estou buscando meu caminho, minha luz, minha alma. e aprendendo. "Talvez seja o caso do leitor se torna criador também"
ExcluirVamos conseguir com a Unidade, com a nossa familia monadica...
Eu também prefiro mensagens universais de auto conhecimento. concordo com você. Não quero ter medo de Deus de punição, de castigo, eu quero encontrar Deus dentro de mim... e um dia pensar de dentro para fora "Eu sou o que sou", neste momento minha mônada vai ter "voz"... Se aproximar da mônada é maravilhoso... Grata... estamos no mesmo caminho. Eu te compreendi plenamente.. dharmadhannyaEl