quarta-feira, 13 de novembro de 2013

COMO TRABALHAR OS DOIS LADOS da DEPRESSÃO






Como Trabalhar os dois lados da depressão
Pesquisado por Dharmadhnnya_el

Trabalho interior: mude o que você pensa e sente
Medite.
Reveja suas crenças negativas.

Rejeite reações autodestrutivas diante dos desafios da vida.

Quando alguém pega uma gripe, não importa quanto esteja sofrendo, não diz “Sou gripado”. Dizemos “Estou gripado”. Mas a linguística é diferente na depressão. Podemos, sim, dizer “Sou depressivo”, o que significa que a pessoa se identifica com a doença.

Não alimente o monstro da autodestruição dentro de você, imagine como ele é e o que ele quer...

 Por que você tem que destruir o que tem e a si mesmo, não plantar, não colher, e se entregar ao pessimismo e a desesperança?

Por que você tem que viver na escuridão do desespero que lhe rouba forças para acreditar e plantar para o amanhã?

Por que tudo seu é inferior, menor, mais feio  do que o outro tem?

Por que você ouve esta voz, interna que impõe a culpa, punição, o medo, o despropósito e mina sua vontade de avançar de seguir?

Você já percebeu que os velhos amigos não convidam mais, não telefonam, ninguém suporta mais, seus lamentos, sua inveja, sua depressão? Eles tem medo do contágio, do seu mau humor.

Agora é o momento de você ser o seu melhor amigo, irmão, parceiro e amparar a sua dor, sem incentivar o “humor negro” da depressão.

A medicina o denomina de Distimia. Um distúrbio emocional que acarreta outros inconvenientes como apetite descontrolado, agressividade, insônia, cansaço, falta de interesse pela vida, baixa-estima.  E neste caso pode haver sintomas como náusea, vômito e dores de cabeça.

Aprenda novas reações capazes de melhorar a vida.
Adote uma visão superior para sua vida e viva de acordo com ela.
Reconheça a autocrítica e a rejeite.

Pare de acreditar que não há como não ter medo só porque ele é poderoso.
Não confunda seus sentimentos com a realidade.
Trabalho exterior: mude o seu comportamento
Reduza as situações estressantes.
Encontre um trabalho gratificante.

Não se ligue a pessoas que aumentam sua depressão.
Encontre pessoas com quem goste de estar.
Aprenda a se doar. Tenha um espírito generoso.

Aprenda com a gratidão que valoriza o que tem, tudo que conquistou é  uma conquista na vida.
Não se compare com os outros, cada um tem o seu destino a sua estória, a sua missão, o seu mapa astral, a sua estória no tempo e no espaço, seu dharma, seu karma...

Hoje se pode andar, falar, ir e vir é uma Graça.
Muitos não podem ouvir, falar, andar.

Lembre-se a sua estória é uma continuação da sua família e cada um escreve sua estória nesse tempo, nesse espaço e o final, você poderá escrever e passar a sua estória o seu dharma para os seus filhos.

Você merece ser feliz!  A felicidade acontece agora, pense nisso, e encontrar a harmonia interna é um estado de felicidade.

Adote bons hábitos de sono e exercite-se moderadamente uma vez por dia.

Concentre-se nos relacionamentos, e não nas distrações e no infinito consumismo.
Aprenda a se reeducar conhecendo pessoas maduras e emocionalmente saudáveis, que saibam amar e aceitar, em vez de criticar.


Todo médico ou terapeuta conhece centenas de pessoas deprimidas que precisam desesperadamente de ajuda, mas como tomar o caminho da recuperação? A maioria põe fé num medicamento ou cai num estado de resignação. Em alguns casos, os medicamentos podem aliviar os sintomas, mas uma depressão moderada não precisa ser tratada como doença.

Recentes descobertas revelaram que, em casos de depressão moderada, os antidepressivos se equiparam ao placebo (que leva à melhora de 30 por cento dos pacientes em média). Eles se tornam mais eficientes quando a depressão é mais grave.

Os três elementos já citados – causas externas, reação depressiva e hábito de estar deprimido – oferecem uma nova abordagem. Eles têm o poder de reverter as condições subjacentes da depressão. Não estamos dizendo que a causa dessa condição tenha sido descoberta, porque no fim a depressão está ligada a tudo o mais na vida, inclusive a tudo o que acontece no corpo.

Por causa disso, é preciso remodelar a vida em muitos níveis, o que se pode fazer conscientemente. Às vezes, basta pouco para sair da depressão – se deixar um emprego ruim ou um casamento nocivo pode ser visto como algo simples. Pelo menos é uma abordagem direta.

Outras vezes, a depressão é como uma neblina indissolúvel. Mas a neblina pode se dissipar. A boa notícia é que o verdadeiro Eu (a  Alma , o Eu Superior, o  Espírito) não está deprimido e nunca esteve. Tomando o caminho para encontrá-lo, você conquistará mais do que apenas a cura da depressão.

Você vai emergir na luz e ver a vida de uma nova maneira.


CRIANDO A REALIDADE NOSSO CÉREBRO, NOSSO MUNDO

Enquanto lê este texto, você verá que mente, cérebro e corpo funcionam perfeitamente juntos. A vida é um processo contínuo. Quanto mais dominarmos esse processo, mais perto estaremos do objetivo de ter um supercérebro.

Um pesquisador como Rudy, ao estudar a neuroplasticidade, maravilha-se com a maneira como o cérebro cria novos caminhos. Mas o maior assombro é que a mente pode criar
Matéria, isso está de verdade ocorrendo no cérebro, e milhares de vezes por segundo.

 Tanto a emoção que alguém sente ao ganhar na loteria quanto o “descuidado deslumbramento” que o poeta Robert Browning sentia com o canto de um melro são experiências que requerem do cérebro uma representação física. O deslumbramento exige uma reação química, assim como qualquer outro pensamento, sentimento ou sensação.

 A neurociência demonstrou isso com segurança.

Queremos levá-lo ao lugar onde reside o verdadeiro poder, onde o cérebro não se acomoda em seu compartimento material, enquanto a mente flutua leve, acima. A diferença entre eles é artificial e ilusória. Mente e cérebro estão fundidos, e o ponto onde nasce o supercérebro está no mecanismo de comando que você pode aprender a operar.

É nas sutis regiões da consciência que reside o verdadeiro poder. Quando alguém recebe um Oscar de melhor filme, geralmente exclama “É a realização de um sonho!”. Sonhos são sutis, mas poderosos.

 Sua visão pessoal coloca a vida em movimento. Mas antes é preciso colocar o cérebro em movimento, depois vêm a ação, as possibilidades, as oportunidades, o golpe de sorte e tudo o que é necessário para que um sonho se torne realidade. Vamos chamar esse processo de “criação da realidade”.

 Ele se desenrola continuamente, e, embora a ciência preste atenção aos produtos do cérebro – sinapses, potenciais elétricos e fatores neuroquímicos –, essas são expressões imperfeitas. A realidade começa num nível muito mais sutil e invisível.
Como, então, controlar a criação da realidade? Veja a seguir algumas regras do jogo.

As regras da criação da realidade
• Você não é o seu cérebro.
• Você cria tudo o que sente e vê no mundo.
• A percepção não é passiva. Você não recebe simplesmente uma realidade fixa.

Você a molda.
• O autoconhecimento muda a percepção.
• Quanto mais consciente você for, maior será seu poder sobre a realidade.
• A consciência tem o poder de transformar seu mundo.
• Num nível sutil, sua mente se funde às forças criativas do universo.

Vamos explicar essas regras passo a passo. Mas a criação da realidade é natural e fácil, embora ao mesmo tempo esteja quase além da crença. Para criar uma estrela, o universo vai ao mesmo lugar que você vai para imaginar uma figura com o olho da mente. Cabe a você mostrar por que essa afirmação incrível é verdadeira.

VOCÊ NÃO É O SEU CÉREBRO
O primeiro princípio da criação da realidade é que você não é o seu cérebro. Já vimos como isso é crucial para quem sofre de depressão (assim como para quem sofre de qualquer outro transtorno de humor, como a ansiedade, tão comum quanto a depressão).

 Quando alguém pega uma gripe, não importa quanto esteja sofrendo, não diz “Sou gripado”. Dizemos “Estou gripado”. Mas a linguística é diferente na depressão. Podemos, sim, dizer “Sou depressivo”, o que significa que a pessoa se identifica com a doença.

Para inúmeras pessoas que estão deprimidas ou ansiosas, a
expressão “eu sou” se torna extremamente forte. O humor colore o mundo. Quando você se identifica com o estado de depressão, o mundo reflete o que você sente.
Quando você vê um limão, não pensa ”Eu sou verde”. O mesmo deveria ocorrer em relação à depressão. A mente usa o cérebro para criar o verde da mesma forma que cria a depressão. Existe uma íntima ligação no nível fisiológico, e, se você controla-la, pode mudar qualquer coisa.

Se o cérebro dominasse nossa identidade, faria sentido alguém dizer “Sou um limão verde”, assim como diz “Sou deprimido”. Então, como saber a diferença?

Como é que sabemos que não somos um limão verde, enquanto uma pessoa deprimida pode se identificar tanto com a doença a ponto de cometer suicídio?

A diferença é em parte emocional, mas a biologia tem o seu papel. O hipocampo está intimamente ligado à amídala, que regula as lembranças emotivas e a reação de medo.

 Nos estudos de imagem, quando os sujeitos veem um rosto assustador ao serem submetidos a uma ressonância magnética (o melhor aparelho que mostra a atividade do cérebro em tempo real), a amídala se acende como uma árvore de Natal.

A reação de medo emana do cérebro racional, que leva um tempo para perceber que imagens assustadoras não justificam essa sensação. Medos incontroláveis, que não têm nenhuma causa real, podem gerar ansiedade e depressão crônicas.

Reações biológicas podem contrabalançar esse efeito. Recentes estudos indicam que novas células nervosas no hipocampo são capazes de inibir as emoções negativas despertadas na amídala.
Atividades capazes de aliviar o estresse, como praticar exercícios físicos ou aprender coisas novas, provocam o surgimento de novas células nervosas, que, como vimos, promovem a neuroplasticidade – novas sinapses e novos circuitos neurais.

A neuroplasticidade pode regular o humor e prevenir a depressão. Portanto, o nascimento de novas células nervosas no hipocampo adulto ajuda a superar desequilíbrios neuroquímicos que provocam distúrbios de humor como a depressão.

Na neurociência, essa é uma ideia nova, mas na vida real muita gente descobriu que correr pode dissipar um estado de humor sombrio. Como um limão verde não pode desencadear reações emocionais, enquanto a depressão pode, descobrimos uma importante diferença no nível cerebral.

Alguns estudos mostraram que antidepressivos como o Prozac podem funcionar pelo menos parcialmente para aumentar a neurogênese (aparecimento de novas células nervosas) no hipocampo.

Confirmando essa ideia, camundongos que tomaram antidepressivos mostraram mudanças positivas no comportamento, mudanças que podem ser impedidas de acontecer bloqueando-se deliberadamente a neurogênese no hipocampo.

Um leitor atento poderá observar que parecemos estar argumentando contra nós mesmos. Se o Prozac faz alguém se sentir melhor, que mal faz tomar uma pílula para provocar efeitos desejáveis ao cérebro? Antes de mais nada, as drogas não curam distúrbios de humor, apenas os aliviam.

 Quando o paciente deixa de tomar o antidepressivo ou o tranquilizante, o transtorno retorna. Em segundo lugar, todas as drogas têm efeitos colaterais.

 Em terceiro lugar, os efeitos benéficos das drogas se desgastam com o tempo, exigindo doses mais altas para obter o mesmo benefício. (Com o tempo, pode não haver mais nenhum benefício.)  

Finalmente, estudos mostraram que os antidepressivos não são tão eficazes quanto alegam seus fabricantes, e, nos casos mais comuns de depressão, a psicoterapia pode alcançar os mesmos benefícios.

Nossa cultura está viciada em ver nas pílulas uma solução
milagrosa, mas na verdade encontrar um caminho para sair da depressão é uma atitude curativa, enquanto as drogas não o são.

Quando o cérebro muda, a realidade também muda. Pessoas deprimidas não vivem com humor triste, mas num mundo triste. A luz do sol se tinge de cinza; as cores perdem luminosidade. Mas aqueles que não têm distúrbios de humor permeiam o mundo de energia. Um sinal de trânsito é vermelho porque o cérebro o torna vermelho, enquanto uma pessoa daltônica vê o mesmo sinal como cinza.

 O açúcar é doce porque o cérebro o faz doce, mas quem perdeu as papilas gustativas não sente nenhuma doçura no açúcar. Qualidades mais sutis também estão em ação.

Adicionamos emoção ao gosto do açúcar se ele nos lembra que podemos ter predisposição ao diabetes, da mesma forma que adicionamos emoção a um sinal vermelho se ele evoca lembranças desagradáveis de um acidente automobilístico.

Aquilo que é pessoal não pode ser separado dos “fatos” da vida cotidiana. Os fatos  são, na verdade, pessoais. A parte radical é que nada escapa ao processo de criação  da realidade.

Tudo o que existe no mundo exterior existe porque você cria. Seu cérebro não é o criador, mas uma ferramenta de tradução. O verdadeiro criador é a mente.
Não é fácil se convencer de que você cria toda a realidade. Surgem dúvidas devido à falta de conhecimento de como a mente interage com o mundo “lá de fora”.

Tudo depende do sistema nervoso que está tendo a experiência. Como nós, humanos, não temos asas, não temos a menor ideia de como é a experiência de um beija-flor. Olhar pela janela de um avião não é o mesmo que voar. Um pássaro mergulha e se equilibra no ar, olha em todas as direções e assim por diante.

 O cérebro do beija-flor coordena a velocidade da asa em até 80 batidas por segundo, e seu batimento cardíaco é de mais de 1000 pulsos por minuto. Um humano não pode viver essa experiência – em essência, um beija-flor é um giroscópio vibrante equilibrado em meio a um redemoinho de asas.

Se consultar uma tabela de recordes mundiais de pássaros, você ficará surpreso. O menor pássaro que existe, o beija-florabelha, de Cuba, pesa 1,8 grama, mas tem praticamente a mesma fisiologia básica da maior ave do mundo, o avestruz africano, que pesa cerca de 160 quilos.

Para explorar a realidade, o sistema nervoso precisa monitorar a nova experiência e controlar o resto do corpo. O sistema nervoso das aves explora a experiência no horizonte distante do voo. As aves aquáticas, por exemplo, são programadas para mergulhar. O pinguim-imperador chega a mergulhar a uma profundidade de 500 metros.

 O mergulho mais veloz já medido pertence aos falcões–peregrinos estudados na Alemanha – dependendo do ângulo do mergulho, atingiram uma velocidade entre 250 e 340 quilômetros por hora.

A estrutura física das aves se adaptou para ultrapassar esses limites. Seu sistema nervoso é a chave, e não suas asas ou seu coração.

 Portanto, o cérebro das aves criou a realidade do voo.
Esse argumento pode ser estendido ao cérebro humano, porque nossa mente tem o livre-arbítrio, enquanto a consciência de uma ave (até onde sabemos) funciona apenas por instinto. Para os humanos, um imenso salto na criação da realidade é possível.

Mas, primeiro, uma observação sobre algo pelo qual Deepak é especialmente apaixonado. Não é correto dizer que o cérebro “cria” um pensamento, uma experiência ou uma percepção, da mesma forma que não é correto dizer que um
rádio cria Mozart.

 O papel do cérebro é oferecer a estrutura física para o pensamento, assim como os transístores de um rádio nos permitem ouvir música.

Quando vemos uma rosa, sentimos seu perfume e tocamos suas pétalas aveludadas, todos os tipos de correlações ocorrem em nosso cérebro. Elas são visíveis num exame de ressonância magnética, mas nosso cérebro não está vendo, cheirando ou tocando a rosa.

 Essas são experiências que só a pessoa pode ter. Isso é essencial, porque nos faz maiores do que nosso cérebro.
Eis um exemplo para mostrar a diferença: na década de 1930, um médico pioneiro em cirurgias cerebrais, chamado Wilder Penfield, estimulou a área do cérebro conhecida como “córtex motor” e descobriu que, aplicando uma minúscula carga elétrica nele, provocava o movimento dos músculos.

 (Uma pesquisa posterior expandiu essa descoberta. Cargas elétricas aplicadas nos centros de memória podem fazer a pessoa ter lembranças vívidas, e, se aplicadas aos centros emocionais, podem provocar explosões de sentimentos.)

Penfield percebeu, porém, que a distinção entre mente e cérebro era crucial. Como o tecido cerebral não sente dor, a cirurgia de cérebro pode ser feita com o paciente acordado. Penfield estimulou uma área do córtex motor, fazendo o braço do paciente se elevar. Quando perguntou ao paciente o que tinha acontecido, ele disse:

“Meu braço se mexeu”. Então Penfield pediu que levantasse um braço. Quando lhe perguntou o que tinha acontecido, o paciente disse: “Levantei meu braço”. Dessa maneira simples e direta, Penfield mostrou algo que todo mundo sabia instintivamente.

Existe uma enorme diferença entre ter o braço levantado e levantá-lo por vontade própria. A diferença reside na misteriosa lacuna entre mente e cérebro. Mover um braço é uma ação da mente, enquanto o movimento involuntário é uma ação desencadeada no cérebro – e não se trata da mesma coisa.

A distinção pode parecer insignificante, mas no final será imensamente importante. Por enquanto, lembre-se apenas de que você não é o seu cérebro.

A mente, que dá ordens ao cérebro, é o único criador verdadeiro, assim como Mozart é o verdadeiro criador da música que toca no rádio. Em vez de aceitar passivamente qualquer coisa do mundo “lá de fora”, reivindique seu papel ativo como criador.

Esse é o começo para aprender a criar a realidade.

A criatividade baseia-se em criar coisas novas. Pablo Picasso frequentemente colocava dois olhos do mesmo lado do rosto, o que não guarda semelhança com a natureza (a menos que estejamos falando de peixes como o linguado ou o halibute, cujos girinos nascem com um olho de cada lado da cabeça mas, quando amadurecem, os dois olhos ficam em um só lado).

Algumas pessoas podem ter acusado Picasso de errar. Uma piada conta que uma professora de escola primária levou seus alunos a um museu de arte moderna, parou diante de uma pintura abstrata e disse: “Isso deveria ser um cavalo”. Do fundo do grupo, um menininho perguntou:
“Então, por que não é?”.
Mas os pintores abstratos cometem “erros” para criar algo novo. Picasso via o rosto humano de uma nova maneira. Como a percepção é infinitamente adaptável, se você der a Picasso uma chance, vai permitir-se ver distorcido. Uma perturbação surge e, de repente, você pode rir, tremer de nervoso ou apreciar o estilo abstrato.

 A nova forma o estimula; você se torna parte dela. O cérebro permite a qualquer pessoa criar coisas novas. Se o cérebro fosse um computador, ele armazenaria informações, as classificaria de diferentes maneiras e faria cálculos com extrema velocidade.

A criatividade vai além disso. Ela transforma a matéria bruta da vida em algo inteiramente novo, em algo nunca visto. Se você comer hambúrguer cinco dias seguidos, poderá ficar enjoado, queixar-se e se perguntar por que a vida não muda.

Ou poderá criar algo novo. Agora mesmo, neste exato momento, você está juntando as partes de seu mundo como um quebra-cabeça, no qual cada peça está sob seu controle.

Criando o novo
Como transformar suas percepções
• Assuma a responsabilidade por suas experiências.
• Não acredite em reações imutáveis – suas ou de qualquer outra pessoa.

• Confronte velhos condicionamentos. Eles podem levar a um comportamento inconsciente.
• Tenha consciência de suas emoções e de onde elas nascem.

• Reveja suas crenças fundamentais. Analise-as sob uma nova luz e descarte as que o mantém paralisado.
• Pergunte-se qual parte da realidade você está rejeitando.

Analise livremente os pontos de vista das pessoas que o cercam. Respeite a opinião delas.
• Pratique a empatia de modo a experimentar o mundo pelos olhos dos outros.

Todos esses pontos se baseiam na autoconsciência. Quando fazemos qualquer coisa – tomamos o café da manhã, fazemos amor, pensamos sobre o universo, escrevemos uma canção –, nossa mente pode estar em um dos três seguintes estados: inconsciente, consciente ou autoconsciente.

Quando estamos inconscientes, nossa mente está recebendo de forma passiva a corrente constante de informações do mundo exterior, com reações mínimas e nenhuma criatividade.

 Quando estamos conscientes, prestamos atenção a essa corrente de informações. Selecionamos, decidimos, classificamos, processamos e assim por diante, escolhendo o que devemos aceitar ou rejeitar.

Quando estamos autoconscientes, acessamos o que estamos fazendo e perguntamos “Como isso é para mim?”. Em dado momento, os três estados coexistem. Não sabemos se isso ocorre com criaturas como o beija-flor.

Quando o coração dele acelera a mais de 1000 batimentos por minuto, será que está pensando “Estou cansado”? Essa pergunta brota da autoconsciência. Estará ele pensando “Meu coração bate muito, muito rápido”? Essa é uma afirmação de simples consciência.

Não sabemos, mas supomos que um beija-flor não seja autoconsciente, e talvez não seja nem consciente. Sua vida pode ser vivida inconscientemente". Capra D.




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