quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Magnetismo - SUA INFLUENCIA INVISÍVEL




Magnetismo - SUA INFLUENCIA INVISÍVEL

Conceber o magnetismo pessoal como um prerrogativa concedida apenas a certos seres excepcionais ou concebê-lo como uma espécie de “poder” que podemos adquirir mediante o conhecimento e a execução de processos secretos, seria descartar a verdade.

Sua condição atual — pelo menos no essencial — resulta principalmente de sua atividade psíquica anterior, ou seja o seu presente contém a semente do ontem... Sua condição futura, a curto e longo prazo, compete a você determinar. Você terá êxito, na medida em que aplicar na prática as instruções que vamos apresentar.

O mais fugidio de seus pensamentos contribui para determinar certas atrações e certas eventualidades.

Seus pensamentos, vibram naquilo que você muito quer e muito não quer, condena , rejeita. A sede nos leva a procurar água ... O desejo atrai o que queremos e o que não queremos com muita intensidade.

 Empenhe-se em dirigir sua vida psíquica. Dessa forma agirá conscientemente sobre a atitude de outrem e sobre a influência das circunstâncias que dizem respeito a si próprio.

De acordo com nossa estrutura, somos, conforme o caso, mais ou menos amorfos, indecisos, dispersos ou muito ardentes, resolutos e concentrados. Como você já sabe, é do ardor que procede o poderoso agente do magnetismo pessoal.


A própria estrutura dota cada um de um discernimento mais ou menos penetrante, seguro, rápido e preciso. Ora, é indispensável uma certa lucidez de espírito para dirigir vantajosamente o poder vindo do ardor e da concentração.

O que lhe propomos é trabalhar no intuito de modificar seu primitivo condicionamento que, longe de ser imutável, está submetido à lei da perpétua transformação, da evolução. Todo esforço realizado com o intuito de resistir à corrente e de restabeleceria boa direção, facilitará os esforços seguintes.

2. O agente universal
Uma influência pode-se irradiar? . . . Mas como? Terão lugar aqui algumas considerações sobre esse assunto.

Até uns cem anos atrás, apenas alguns sábios especializados possuíam a clara compreensão do mecanismo da telegrafia sem fio.

 No seio do grande público ao qual chegou, através da imprensa, o eco da nova descoberta, quantas pessoas “sensatas” davam de ombros quando a conversa se dirigia para as estranhas possibilidades reveladas por Marconi, Edison e alguns outros: “Como, diziam esses lógicos, se poderia transmitir uma mensagem sem que um fio ligasse o emissor ao receptor?”


Entretanto, há milênios, a doutrina hermética mencionou um agente universal bastante sutil para compenetrar a matéria mais densa e bastante dúctil para veicular qualquer irradiação.

Esse agente — ao menos uma de suas modalidades — chamado “éter” ou ‘aither” pelos físicos, veicula efetivamente as ondas radiotelegráficas e radiofônicas emitidas por todos os pontos emissores do mundo; chega aos nossos receptores de todos esses pontos através das mais espessas muralhas. Mais surpreendente ainda é a televisão.

Na verdade, todos nos encontramos imersos em um vasto oceano etérico que, por um lado, nos transmite influências que nos afetam sem nos darmos conta disso, inserem-se nos elementos obscuros cuja combinação dá origem a nossos pensamentos e que, por outro lado, anima-se de vibrações que irradiam nossas disposições psíquicas.

Assim, por intermédio de um agente hiper-físico onilatente, estamos em efetiva e constante relação com todos os seres, mais particularmente com as individualidades conhecidas e desconhecidas das quais depende a realização do que desejamos e a abstenção do que abominamos.

 Quer dizer que influímos no fator humano de nossos respectivos destinos mas, a observação o mostra, a influência psíquica de cada um não se limita aos seres: estende-se às forças, aos agentes cósmicos, às potencialidades geradoras das eventualidades em gestação.

Isolado, obscuro, por mínimos que sejam seus recursos materiais, o homem decidido a elevar, pela condensação de suas energias interiores e sua concentração invariavelmente orientada, magnetizará para si o que postulam seus pensamentos secretos, atrairá o complementarismo de suas diversas aspirações, contanto que sejam coerentes, compatíveis umas com as outras e regidas segundo seu grau de importância objetiva.

Cada um teve oportunidade de observar, pelo menos uma vez durante a vida, alguma personagem cujas firmeza e obstinação, dirigidas por um discernimento realista e claro, bastaram — a despeito de uma instrução rudimentar e de origens bem medíocres — para adquirir, com os anos, um sucesso de crescente envergadura, uma influência, uma autoridade e uma notoriedade devidas a uma irradiação atrativa e simpática.

Eis um bom exemplo a ser seguido.
Certamente, mesmo sem a ação do magnetismo pessoal, as qualificações acima mencionadas: firmeza, obstinação, clareza de espírito, seriam suficientes para obtermos alguns resultados.

 Mas, se analisarmos a carreira do homem que designamos como modelo, constataremos que lhe ocorreram inspirações engenhosas e fecundas, que ele se encontrava fortuitamente em relação com individualidades cujo objetivo comportava uma simultaneidade de interesses com seu próprio objetivo.

Diríamos também que, em muitas ocasiões, ele foi favorecido pelas circunstâncias, que ele “teve sorte”. Sua atividade, no sentido material da palavra, não explica tudo.

 Sua influência invisível desempenhou um papel predominante em relação à sua atividade, comparável ao expoente de uma conta algébrica.

3. Fontes da intensidade interior
A intensidade da vida psíquica condiciona diretamente, como já vimos, o grau da tensão de exteriorização magnética.

 Numa baixa tensão, influência fraca. Numa tensão média, influência normal. Numa alta tensão, influência excepcional. Elevar o tônus — o ardor interior — é acentuar a eficiência de nossa propriedade irradiante.

A endocrinologia trouxe à luz uma fonte de intensidade cujo papel, ainda que puramente quantitativo, não poderia passar despercebido.

Refiro-me à secreção interna das glândulas supra-renais, secreção essa que, derramada na corrente circulatória, difunde-se por todas as células do organismo e da qual reteremos unicamente os efeitos ativantes sobre o eixo neurocerebral, sobre o influxo nervoso, sobre as funções intelectuais.

 Um homem provido de supra-renais de grande rendimento, gosta da atividade pela atividade: ama o esforço (sobretudo muscular) em si.

A menos que não persiga um objetivo preciso, a menos que não conceba uma refletida e invariável direção para dar às suas energias, ele se agita e se desgasta de modo disperso, descoordenado, isto é, sem efeito útil.

 Faz pensar numa roda motriz que não é ligada a nenhum instrumento produtivo, por nenhuma correia de transmissão.

 Inversamente, a insuficiência supra-renal predispõe a um estado moral e físico entorpecidos. Tende a formar caracteres inertes, indecisos e amorfos. Se você está sem ação, imobilizado, sem motivação  e sem direção, sua energia está “travada”  e seu magnetismo sem luz.

Se esse é seu caso, a receita é ir a um médico especialista.

Suas possibilidades são limitadas, portanto nunca dispensam um comportamento inspirado pelas luzes da sã fisiologia.

 Sua contribuição — sobretudo do ponto de vista endocrinológico — quase sempre permite vencer a etapa que separa a quase impotência do estado onde é possível o exercício, o treino, o mínimo esforço.

Também é bom uma consulta ao dietista. Com efeito, um determinado regime favorece as funções endocrinológicas, algum outro as entrava e outros até as aniquilam.

O uso habitual, frequente, de certas substâncias, principalmente do  álcool, drogas  sob todas as suas formas, é suficiente para ocasionar a inevitável degenerescência das glândulas de secreção interna.

Esta curta digressão novamente nos conduz, por mais que nos pareça desviar, à vida psíquica propriamente dita. Com efeito, é sabido que certas emoções ativam instantaneamente a secreção supra-renal, enquanto que outras, em segundos, suspendem-lhe a função.

Daí essas exaltações e essas depressões consecutivas diante deste ou daquele choque emotivo, alternância essa frequentemente observável em pessoas de domínio humoral nervoso, instável.

O rendimento das supra-renais, “glândulas da intensidade”, dizia o Dr. Paul Emile Lévi, dependem portanto, consideravelmente, de suas disposições morais.

 Se, faltando o dinamismo, você se revoltar mentalmente com violência e, se possível, com continuidade, contra essa deficiência, estará determinando em si mesmo uma transformação, uma manifesta ativação energética.

Muito possivelmente a estrutura e o funcionamento de suas supra-renais serão modificados, dessa forma, sob a influência de seu pensamento.

Imagine, analise, reflita sobre tudo o que a insuficiência das fontes biológicas de suas energias o priva: ela o mantém incapaz de empreender e bem conduzir iniciativas e tarefas das quais depende seu futuro e inflige-lhe, agora, inúmeras desvantagens.

Imagine tudo o que lhe seria possível obter, realizar, evitar se, ao invés de sentir-se bloqueado, você se sentisse impelido. Realizar-se-ia, então, a reação psicossomática.

 Uma melhoria cada vez mais considerável permitir-lhe-á verificar a que ponto a intervenção do psiquismo pode impor-se aos mais profundos e mais delicados mecanismos internos.

Resignar-se ao inevitável —se, se tratar realmente do inevitável — certamente constitui uma manifestação de sabedoria mas abandonar-se à inércia diante de obstáculos internos e externos) certamente superável, embora exija um certo esforço, equivale a render-se antes de lutar.

Não se resigne nem com suas deficiências constitucionais, nem com seu destino, se esse não lhe agradar. Promova sua revolução interior.

Decida aumentar suas forças, alcançar a capacidade de trabalho, o nível cultural, o estágio social correspondentes ás suas aspirações.

 Não dê ouvidos à conversas fatalistas, dos “desencoraja dores” de toda espécie. Siga em frente silenciosamente concentrado, impassível, resoluto: não tardara a verificar que você pode.

Mais ainda que seus recursos endocrinológicos, o ardor, a coerência, a convergência de suas tendências, inclinações, aspirações, sentimentos e paixões — todas as coisas que resumo em duas condicionam sua irradiação magnética.

Que ninguém se equivoque quanto ao sentido que atribuo às duas palavras precedentes Comumente entendemos a palavra “avidez” em sua única acepção pejorativa.

 Diz-se: “Um homem ávido de dinheiro, ávido de prazeres, ávido de grandezas”. Na realidade, trata-se de uma disposição moral que caracteriza não apenas os cúpidos, os aproveitadores ou os altivos, como também todos os que se empenham com aplicação e persistência na obtenção de um resultado qualquer.

O investigador que passa quinze horas por dia curvado sobre seus instrumentos, seus alambiques ou suas épuras, é um homem ávido por alguma descoberta.

 O compositor abstrato, à espera da inspiração, despreocupado com o tempo, com o mundo exterior, com sua própria fadiga, está ávido pelos elementos de uma realização artística.

 O célebre capitão de indústria há muito tempo cumulado pela fortuna, mas que se interessa pelo cumprimento de suas mínimas ordens, trabalha arduamente por estar ávido por um maior poder econômico ou financeiro.

 Ninguém realiza o menor ato de vontade sem que seja impelido por alguma avidez, ou entusiasmo. O próprio asceta, se não sentisse uma exaltante avidez por seu objetivo místico, não se imporia os constrangimentos e os esforços que implicam sua obtenção.

Aliás, tratamos justamente da avidez de ordem psíquica e não das apetências materiais ou sensoriais. Estas últimas animam relativamente a vontade, mas são dificilmente compatíveis com a ponderação e a lucidez mental;

 considero-as como elementos secundários do élan interior, como auxiliares sobre os quais a vigilância do discernimento e a autoridade do psiquismo superior não devem nunca relaxar-se.

Os que emitem quase que exclusivamente um desejo de saciedade de satisfações sensoriais raramente emitem um magnetismo cuja eficácia tenha grande envergadura;

 sua magnetização permanece restrita a algumas satisfações secundárias. Neles, a largueza de espírito não é vasta.

 Suas deliberações racionais não consideram de maneira suficientemente ampla e lúcida as grandes linhas da existência.

Ora, só influímos com precisão sobre aquilo que imaginamos mentalmente com clareza e com o senso das relações de causa e efeito.

Como dirigir com eficácia sua influência
Em seu (Tratado Metódico de Magia Prática), o Dr. Papus compara o ser humano a uma carruagem. O carro é o organismo, o cavalo representa a força animadora do organismo e o cocheiro faz o papel da vista e do cérebro que conduzem a carruagem.

- “a força que nos impulsiona é o desejo... cavalos

- se os cavalos não tivessem a rédea (A Vontade) que os conduz e os equilibra, controlando a velocidade e dirigindo-se para um lado ou outro, provavelmente não chegariam juntos, porque cada um seguiria o seu próprio ritmo segundo seu desejo individual, e consequentemente não levariam a carruagem para a sua meta.

- A carruagem, por sua vez, equivale ao nosso ser, que contém o Eu Superior, ligado por rédeas a três corpos: físico, emocional e mental.

São eles que puxam a carruagem, levando-a para onde deve ir”.
- a Vontade- Poder do Eu Superior controla os corpos inferiores com a sabedoria do amor e a força da Vontade de Deus.

"O Carro e o cavaleiro representam as forças que controlam o destino (Poder da Vontade de Deus) representa o efeito da aliança do Espírito, da Alma, da mente-intelecto treinada, do corpo disciplinado,e o entendimento prático servido pelo otimismo  da energia juvenil.

Mas, a mente daquele que dirige o Carro deve estar limpa para espelhar o azul do céu,  sem nuvens escuras da confusão mental.

Mas a necessidade move o  "Pequeno eu" que dirige o  carro?
O amor move o coração do condutor,
 ou o medo, a ambição ou ódio?

Se o carro segue  em direção a guerra, ao conflito, a separação ele segue para a "nossa" destruição.

A consciência de Arjuna no centro é Crishna. O Carro move-se guiado por Crishna, no chakra Frontal.

"Cada ato de uma pessoa com o frontal aberto
 tem efeito direto sobre o karma.
Então, Krishna irá iluminar a consciência (Sahashara, coroa) com a Unidade Divina.
E no centro da roda, comandará o Carro.

A Flor de Ouro irá se abrir, em mil pétalas.
A Graça interior ou espiritual acontece,
 é o despertar da Consciência Divina.

Mas, aquele que não consegue controlar o seu emocional,  e a irritação, o resultado é a produção de um veneno que é chamado de “imperil” pelo Mestre Morya.

 “Imperil’ é um veneno expansivo que se espalha vagarosamente pelo nosso sistema nervoso sempre que queimamos nossos corpos etérico e astral através da irritação. Este veneno poder ser transmitido telepaticamente, por um pensamento fixo de uma pessoa, ou de um grupo e a convivência com uma pessoa que revela um "imperil" acentuado pode contaminar todos da casa.

O “imperil” interrompe os canais de eletricidade que fluem através da cadeia do nosso sistema nervoso. Este veneno se espalha continuamente cada vez que é alimentado.

Uma vez que o sistema elétrico do corpo é bloqueado em vários lugares, e a eletricidade é impedida ou cortada, sérios problemas físicos e psicológicos expandem suas raízes em nossa natureza.

Se a eletricidade vinda do corpo etérico, dos centros astral e mental, e do centro transpessoal para o interior do homem for impedida, aqueles órgãos que não recebem energia suficiente, desenvolvem disfunções.

 Tornam-se lerdos, suas funções diminuem e eventualmente uma pesada apatia se instala, transformando assim as glândulas e os órgãos em um campo propício para a proliferação de germens e micróbios. Dharmadhannya

Proponho que essa comparação, que não perdeu nada de sua clareza em virtude da rarefação dos veículos hipomóveis, seja feita da seguinte forma: carroçaria para organismo, motor para propulsão, motorista para direção.

É evidente que são importantes a experiência e a atenção de quem está no volante, bem como a estrutura da carroçaria, mas seus papéis estão subordinados à potência e à perfeita regulagem do motor, assim como ao seu perfeito funcionamento.

Do ponto de vista psíquico, o carburante,a fonte do dinamismo interior, é, antes de tudo, a avidez, ou vontade  e para dizer tudo, a paixão — moral, bem- entendido.

Não saberíamos enumerar todas as modalidades da paixão, ou entusiasmo mas podemos condensá-las todas em sete manifestações distintas:

— paixão ou motivação pela independência;
— desejo de poder, no sentido nietzschiano da palavra: paixão pelo poder, pela supremacia científica, industrial, financeira, comercial, esportiva, etc.;

— paixão pela superioridade, sob uma determinada forma: técnica, artística, literária, artesanal, etc.;

— paixão pela conquista de um status social superior; é isto o que entendem, creio eu, os que falam de arrivismo;
— paixão pela virtuosidade na execução de tarefas ou missões particularmente delicadas;

— paixão pelo conhecimento, pelo saber, pela investigação, pela descoberta.

Animado por um desses carburantes, qualquer psiquismo, ainda que inserido num organismo débil, emitirá uma irradiação — um magnetismo pessoal — de efeitos surpreendentes;

 não unicamente por causa de seu poder, mas também porque concentrada, orientada, com uma fixação constante, a vida interior não sofre nenhuma dispersão.

Assim, quem quiser exercer uma efetiva influência sobre as pessoas e as coisas deve, antes de tudo, dar à sua vida mental um ponto de catálise:

um alvo, um objetivo mantido no primeiro plano de suas preocupações e para onde convirjam seus pensamentos.

Mesmo que o objetivo se situe no plano material, ainda é preferível à apatia e ao desperdício, mas, repito-o são as aspirações de ordem psíquica que constituem as maiores fontes de animação.

A ambição, ou motivação sob todas as suas formas (mesmo a do sucesso material), deve ser considerada como um eficaz carburante da vida psíquica.

Aliás, não há absoluta necessidade de pretensões megalômanas. Um metalúrgico, animado pela ambição de adquirir habilidade, segurança, precisão e a virtuosidade necessária para promovê-lo “operário altamente qualificado”, desenvolve, através da orientação de suas faculdades para a obtenção de um objetivo primordial, uma potência irradiante considerável.

Tornar-se experto em sua profissão ou nas funções que exerce, é uma espécie de ambição concebível e realizável por qualquer um.

 Um objetivo bem definido, urna assídua aplicação onde o pensamento no possa ser desviado nem distraído por ninguém, esses são os dois elementos fundamentais de onde emana o magnetismo pessoal.

Depois de termos definido o “motor”, é-nos necessário falar do “condutor”.

Alguns indivíduos, animados por uma das modalidades de paixão acima enumeradas, dispõem de um motor potente que possui robustez e resistência, enquanto que o condutor — quer dizer, o pensamento deliberado, a vontade refletida — não tem presença de espírito nem ponderação.

 Esta última qualificação é indispensável para dirigir com destreza o élan interior. Mais adiante veremos como aperfeiçoá-la de modo que a circunspeção e o espírito de método sejam donos soberanos das forças de que dispõe./ Segue na proxima a  segunda parte do tema. 

Este texto é resultado de uma pesquisa, é uma compilação, inspirada em vários mestres do assunto:

Prentice Mulford, Masaharu  Taniguchi, N.  V. Peale Grun A, Alice Bailey e outros…

Este texto está livre para  divulgação desde que seja citada a Fonte.



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