sexta-feira, 12 de junho de 2015

Emoções e a Força da vida.




Emoções e a Força da vida.



Para você absorver o Prana integralmente - a Força da vida - você precisa  amar a vida, tudo que tem, e ser grato, e procurar viver em harmonia com tudo e com todos.

Se você não ama a vida, sua autoestima é baixa, então não consegue a harmonia com a força da vida e  pode busca força e vida nos outros e se torna um pedinte da existência, já que não bebe da própria Fonte, por não valorizar o que tem.

“O próprio universo em expansão corresponderia a uma grande expiração, e o universo em contração à grande inspiração. Trata-se do “movimento pulmonar do Grande Ser Inominável – Deus – segundo a mitologia Hindu”.

O universo pulsa com a Unidade em harmonia e ritmo. Quando nos concentramos na respiração, estamos integrados e “conscientes” da Força da Vida do Uno.
 Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

Eu sou Um ser  Espiritual
Quarta lição: Desta vez entre em silêncio por doze minutos.
Refresque sua compreensão do fato de que é um ser espiritual e que possui as várias fases de sua mente do mesmo modo por que um carpinteiro possui suas ferramentas.


Antes que sua mente espiritual começasse a revelar-se, a operação de sua Mente Ins­tintiva era amplamente automática e a Mente In­telectual mais ou menos mera extensão da sua instintiva; porém, com o despertar da Alma cons­ciente, da consciência da Unidade essas fases da mente mais e mais confiam em você, seu mestre, para ordens e se tornam cada vez mais relutantes em agir por iniciativa própria.

Eu e Pai somos Um-a só consciência.

Sua Mente Instintiva é organizada como uma colmeia de abelhas e habita os bilhões de células que fazem o seu corpo. 

Seu corpo material é organizado com os mesmos produtos químicos que há numa pazada de lama, a única diferença sendo que lama se forma de certas substâncias químicas em estado bruto, ao passo que nos tecidos, ossos e nervos esses produtos químicos foram influenciados por sua Mente Instintiva e refinados para tornar-se um alo­jamento adequado para o seu eu espiritual.

 Imagine essas minúsculas centelhas inteligentes usando pra­na como a energia com que transformar em carne e sangue os produtos químicos brutos tomados como alimento e água e compreenda a grande importância do prana para o bem-estar do corpo.

Há no corpo grande número de “baterias armazenadas” — tais como o plexo solar — onde está armazenada uma re­serva de prana contra emergências: habitualmen­te, na doença, essas reservas ficam exaustas, mas quando se entra em silêncio elas se “recarregam”.

Considere agora os “germes”. Minúsculas cen­telhas de inteligência “negativas”, cada qual alojada em seu pequeno corpo material; só podem ganhar apoio quando um estado inarmônico existe em nossa Men­te Instintiva;

 de outro modo não têm mais possibi­lidades de obter uma base de operações do que teria um vespão se entrasse numa colmeia. Mesmo quando os germes ganham entrada, nossa Mente Instintiva tem o poder de organizar uma parte de si mesma como anticorpos que podem aniquilar os invasores.

Compreenda que todo incidente e infortúnio da vida se destina a impeli-lo para cima na escada da evolução espiritual e que mesmo governantes astutos e inescrupulosos subjugam a desarmonia entre seu próprio povo — fomentando uma guerra com outra potência:

sua Mente Instintiva  - quando a desarmo­nia lhe prejudica a eficiência, automaticamente cria as condições que capacitam os germes a ganhar um apoio.

Claro, não faz isso de modo deliberado, mas as inexoráveis Leis do Absoluto o fazem para forçar harmonia e felicidade sobre você. Um habitual “ator­mentador” está, com efeito, estendendo a mão aberta, hospitaleira, a todos e quaisquer germes que possam estar procurando um lar.

Você sabe que, não importa a forma material assumida pelos germes, ou as formas dos anticorpos que os combatem, a guerra não é entre microscópicos corpos naturais, mas entre as opostas centelhas de inteligência que os ativam;

 e que do depósito de sua Mente Instintiva você pode, se quiser, arremessar inumeráveis anticorpos contra os invasores. Todos os soros usados pela profissão médica se destinam a obrigar sua Mente Instintiva a formar anticorpos:

com ou sem a cooperação de sua Mente Intelectual ou abstrata, à medida que obtém domínio sobre suas faculdades instintivas, poderá fazer isso à vontade e tornar-se imune a quase todas as moléstias.

Compreenda que o único poder capaz de influen­ciar de modo permanente sua Mente Instintiva resi­de em sua própria Mente Abstrata, Intelectual e espiritual; 

que os pensamentos de desarmonia e as preocupa­ções insinuados na instintiva é que a mantêm em tensão, mobilizada para combater inimigos imaginá­rios — assim impedindo-a de usar seus recursos para reparar danos ou repelir germes invasores.

Medite sobre o fato de que você herda de seu divino pai a capacidade criativa — o pai que criou tudo que existe e que o florescer dessa capacidade resolverá todos os seus problemas; mas que ela não pode florescer na terra árida do medo e da desarmo­nia: exige a fertilidade de esperança alegre e -con­fiante.

Entre em silêncio por quinze minutos,
Medite sobre a significação de Força e Resistên­cia.
“Aquilo que não nos mata, nos torna mais fortes.’

Assim é com nossas experiências de vida: cada um de nós, a cada minuto, está exatamente onde deveria, para seu mais elevado desenvolvimento.
 Quando acossados por grandes dificuldades, estamos face a face com oportunidades: a vida nunca nos apresenta dificuldades demasiado grandes para su­perar, se podemos atrair nossas forças mais altas para ajudar-nos.

Você aprendeu que nossos desejos são a força motriz dentro de nós e, se parecemos estar paralisa­dos em vida, é porque estamos mantendo dois ou mais desejos opostos — o que nos puxa em duas di­reções ao mesmo tempo.
 Faça uma lista de seus maiores desejos e veja como muitos deles estão em conflito — ficará surpreso! — depois, faça a escolha entre eles deliberadamente e decida descartar todos aqueles de menos uso para você.

Fale com um amigo a respeito dos que deseja eliminar, se quiser; guarde silêncio sobre os "que deseja se tor­nem realidades, extraindo-os de sua memória todos os dias, durante seus períodos de meditação,

 e fer­tilizando-os com sua imaginação, ficando certo no conhecimento de que assim fazendo estará regando as sementes — que a seu devido tempo brotarão em manifestação.

O método para destruir os desejos conflitantes:
Examine-os fria e objetivamente, sempre que se introduzam em sua mente, sem lhes permitir agitar as emoções; depois, ponha-os de lado e 

tome de me­mória os desejos opostos que quer ver realizados e os reveja com toda a imaginação e emoção que possa.

Para esta última lição, entre em silêncio por quinze minutos. Medite agora sobre o fato de que nossa aparen­temente incolor luz solar contém todas as cores do espectro e que em um jardim brilhante, com uma

 variedade de flores, vemos essa luz solar dividida em uma infinidade de adoráveis cores e formas, pela pigmentação que cada flor escolheu para suas péta­las.

 Esse pigmento permite que certos raios do sol passem através das pétalas sem impedimento, en­quanto devolve ou reflete outros raios. Desse modo, cada planta “se harmoniza” com os raios que lhe sejam mais benéficos e descarta os outros.

Da mesma maneira, a harmonia da vida é feita de um número infinito de notas misturadas — do trovejante baixo profundo ao pipilante soprano — e podemos afinar-nos com toda a melodia ou com pe­quena parte dela e refletiremos, seja qual for a par­te com que estejamos afinados, como as flores refle­tem a luz do sol.

Nenhum acontecimento por si mesmo tem o po­der de alterar materialmente a harmonia da vida.

 De fato, o ocasional estrondo dissonante dos pratos ou o rufar dos tambores, embora não sejam belos por si mesmos, são necessários para acrescentar atrativo e variação ao tema. Quão absurdo, então, afinar-nos apenas com os pratos e os tambores e filtrar a real beleza das outras notas.

Decida-se: doravante não vai mais permitir su­gestões alheias para governar sua vida, sua mente — que, se uma pessoa elogia com exagero ou acusa amarga­mente alguém ou alguma coisa, está apenas refle­tindo parte incompleta do tema; 

e quando você é influenciado por sua sugestão, está se acomodando a ser arrastado de um lado para outro por ondas de emoção sem razão.

Eu assumo o comando da minha mente com o Divina Presença ou Espírito Santo. Eu Sou Luz. Eu e Pai somos Um.

Imagine um jardineiro recusando regar suas sementes devido ao medo de que as plan­tas possam crestar-se antes de chegar à maturi­dade ...

A verdade é infinita e é relativa: um milhão de fotógrafos pode estar “pegando” a montanha por di­ferentes pontos vantajosos e sob diferentes condi­ções de iluminação, e, embora todas sejam imagens verdadeiras, nem ao menos duas serão a mesma coi­sa.

 Indo para o silêncio, você se harmoniza com to­das essas imagens e recebe a verdade como um todo. Se você cria o hábito de fazer isto, cessará de abor­recer-se pela imagem ocasional que o desgosta e a turbulência e ansiedade desaparecerão de seu dia.

Evoluindo naturalmente
 Suponha que, após ensinar aos alunos as lições mais elementares, um professor dissesse:

“Meus filhos, desejo vê-los felizes e noto a tensão e a preocupação que estas lições lhes causam; por­tanto, ao invés de ensinar-lhes as lições mais adian­tadas e difíceis, vou permitir que passem o tempo divertindo-se no pátio de recreio.” Não seria absurdo?*

Como uma criança sofrendo de dores de cabeça diante de um texto de exame, você está sofrendo por si mesmo — não pela lição. Se a lição é difícil, deve superá-la sendo duro com ela: quanto maior a re­sistência que lhe é oposta, tanto maior a força que deve empregar em superá-la.
Eis uma pequena história para meditar:

Certa vez, numa poça de lama, um girino saiu do ovo e por uns tempos viveu muito feliz, zigueza­gueando e deslizando em seu habitat, devido à cau­da longa e eficiente.

Entretanto, aos poucos se tornou cônscio de uma terrível mudança que ocorria em seu corpo: sua linda cauda estava murchando depressa e se desen­volvia um par de pernas longas e desajeitadas.

 Assim equipado, achou grande dificuldade em mover-se; como o sol do verão começou a evaporar a água de sua poça e a lama foi ficando cada vez mais espessa, a vida se tornou quase intolerável: o esforço exigido em abrir caminho, em busca de insetos para alimentar-se, deixava-o perto da exaustão.

Por fim, desanimado, decidiu fazer mais uma viagem à superfície, depois mergulhar até o fundo da lama e hibernar, até que as chuvas do outono tor­nassem a liquefazê-la o bastante para tornar a vida suportável.
 Enquanto na superfície, deu uma última olhada em volta aos lindos gramados verdes da mar­gem e às árvores ondulantes, observou com inveja um coelho saltando por ali:
“Tivesse eu aquelas pernas”, pensou, “em vez de viver numa poça, também poderia aquecer-me ao sol e ir para onde quisesse...”

Então, lhe veio uma ideia: talvez mesmo com as desajeitadas pernas que possuía pudesse ser capaz de abrir caminho, devagar, em terra firme... De modo que, juntando a ação ao pensamento, arras­tou-se laboriosamente para a margem e afastou-se da borda da poça.

Como era gostoso o sol! Virou a cabeça para trás e coaxou de puro êxtase! Mas, aí! os raios do sol endureceram a capa de lama que o revestia de uma sólida armadura e ele não pôde voltar à segurança de sua poça, nem adiantar-se para o abrigo das moitas.

Foi quando a sombra de um gavião bateu no chão a seu lado e o terror se apossou dele, fazendo com que desse um pulo frenético na direção das moi­tas; o esforço rompeu em pedaços a cobertura de lama seca que o cerceara. Daí em diante estava livre, para sempre, de ir onde quisesse pela doce grama orvalhada, em longos e alegres pulos...

Vê-se agora que a Natureza não foi má quando fez com que murchasse a cauda do girino em favor de um par de poderosas pernas saltadoras — embora na lama essas pernas não lhe fossem de grande utili­dade. Nem foi mal-intencionada ao secar sua poça, pois, tornando insustentável o antigo ambiente, forçou-o a uma liberdade melhor e mais ampla do que ele teria conhecido de outra maneira

. Mesmo o ga­vião lhe fez um favor disfarçado, despertando nele o terror que rompeu seus laços.

 Este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários mestres do assunto - mentalismo. Prendice Mulford

Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:


 Repassando à Chama  Violeta da
 Purificação e da Liberação
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