"A FELICIDADE NÃO ACONTECE POR ACASO"
A felicidade é, portanto, o resultado direto do
conhecimento de si mesmo. É um produto de fabricação própria.
Quantas vezes você viu um rosto alegre e imediatamente
se sentiu animado? Pense o quanto a sua felicidade pode fazer pelos outros.
O homem foi criado para ser feliz.
Não deixe que pensamentos emocionais negativos cubram
sua vida de uma camada cinzenta. Utilize suas horas de vigília para criar a
felicidade, de modo que seu Supraconsciente adquira o hábito de ser feliz e
domine toda a sua personalidade.
Felicidade significa saúde, longevidade, êxito. Crie o
hábito da felicidade.
A FELICIDADE NÃO ACONTECE POR ACASO
Todos os hábitos — bons ou maus — podem ser
adquiridos.
Com o pensar construtivo que você vem adotando até
este ponto, seus novos hábitos são todos bons. Não há lugar para os maus.
Agora você deve aprender a transformar em hábito um
dos maiores dons da vida — a felicidade.
O mau costume da monotonia é inimigo do bom costume da
felicidade. Você precisa banir de sua vida a monotonia e a consequente
infelicidade.
“Se é que as pessoas devam passar por uma regeneração,
esta precisará ocorrer no pequeno laboratório de nossa vida particular.
Devemos, com toda a intensidade possível, capacitar-nos de que a remodelação
do nosso caráter é não apenas a mais agradável e compensadora preocupação do
ser humano, mas também a mais importante contribuição que podemos fazer à
sociedade”. Carrel
Prepare para si mesmo o Gráfico da Infelicidade, como
está descrito nas páginas seguintes. Comece a usá-lo hoje mesmo.
Dentro de poucas semanas você estará mais perto do
objetivo — o hábito da felicidade. E não pare de usar seu Gráfico da
Infelicidade.
Continue registrando sua monotonia e infelicidade até
conseguir um nível satisfatório.
Faça de sua vida uma vida de máxima felicidade,
definitivamente.
Não basta aceitar a ideia apenas em seu consciente!
No estágio consciente — que é o estágio objetivo — a ideia é meramente
opinião. Ela só poderá alterar seus hábitos de pensamento e ação quando for
aceita pelo plano mental Supraconsciente e absorvida no sistema cerebral.
Quando seus hábitos de pensamento e ação estiverem alterados no plano
subjetivo, a fé que você conseguiu pode virtualmente operar milagres.
Não se esqueça do fator fé!
É a chave para transformar o fracasso em vitória!
COMO PÔR O FATOR FÉ A FUNCIONAR
Fé é ação. Para acreditar, você
precisa fazer.
_ Não deixe nenhum dia começar sem ter lido a sentença
impressa abaixo. Primeiro, leia-a em voz alta. Quando perceber que sua plena
significação alcançou o seu Supraconsciente, poderá lê-la apenas mentalmente.
E não comece nenhum dia sem a ler.
Só poderei triunfar tendo uma humilde, porém sólida confiança em minhas
próprias forças.
Copie essas palavras num cartão e coloque-o no seu
espelho de barba, no seu banheiro, ou em algum outro lugar onde o veja logo
cedo, todos os dias.
COMO CULTIVAR O HÁBITO DA FELICIDADE
Você é feliz?
A pergunta não é tola. Tampouco é impertinente. Ao
contrário, é uma pergunta muito pertinente.
A vida, sem felicidade, é destituída de significado.
Vitória nenhuma é verdadeiramente vitória se não trouxer consigo felicidade.
Fragmento nenhum da nossa vida diária tem algum valor se não for acompanhado
de felicidade.
O filósofo grego Epicteto, que durante sua longa vida,
ha muitos séculos, chegou a muitas verdades, disse com grande clareza: “Deus
criou a todos os homens para gozarem da felicidade e da constância do bem.”
Você goza de felicidade?
Não felicidade momentânea, temporária — mas plena, completa felicidade, sempre?
Se você se inclina a dizer que tal coisa é impossível, isso não passa de
tentativa de racionalização.
A felicidade é possível e deveria estar sempre com
você. Charles Darwin, o naturalista cujas teorias de evolução discutimos no
primeiro capítulo, era também notável filósofo. Escreveu muito sobre a luta
pela existência, chegando à mesma conclusão de Epicteto.
“Todos os seres conscientes foram criados para gozar
de felicidade”, disse ele, acrescentando: “A felicidade impera,
indubitavelmente.”
Você tem o direito de ser feliz, mas eu repito a
pergunta que abre este texto: Você é feliz?
Da experiência tida com milhares de pessoas, em meu
trato com elas, bem como em relações passageiras, deduzi que pouquíssimas entre
elas são felizes. A maioria, até, não sabe o que é felicidade, pois nunca a
experimentou!
De quem é a culpa se alguns jamais provaram a felicidade?
Perguntei a mim mesmo. Eu já li filósofos, sábios, religiosos — todos
concordam em que o ser humano é responsável pela sua própria felicidade.
Abraham Lincoln foi talvez quem melhor definiu a questão,
quando disse que as pessoas são tão felizes quanto resolvem ser!
Todavia, basta você olhar em torno para ver como quase
todos procuram ocultar seus sentimentos a fim de não deixar transparecer a
infelicidade.
As pessoas estão quase sempre tristes, deprimidas,
preocupadas. E não deveria ser assim. Onde, então, está o erro? Epicteto vem
de novo em nosso auxílio: “Lembre-se o infeliz de que é infeliz por sua própria
culpa”.
E essa verdade nos leva a outra — muitíssimo mais importante.
Se o homem cria sua própria infelicidade — então cria também sua própria
felicidade.
Para criar sua própria felicidade, você precisa
aprender uma grande lição e usá-la com frequência. Isto é, precisa adquirir o hábito
da felicidade.
Isso significa simplesmente que você precisa dizer a
si mesmo com frequência: “Eu faço da felicidade um hábito”. Essa simples
afirmação contém uma grande verdade. Diz o Livro dos Provérbios (XV: 15) que “o
homem de coração alegre tem um banquete contínuo”.
Cultivando o hábito da felicidade, sua vida pode ser
mais deleitável e proveitosa.
Os hábitos são fáceis de cultivar. Normalmente,
cultivamos hábitos negativos. Mas a felicidade é um hábito positivo.
É um hábito que tornará sua vida feliz.
Compreendendo essa simples verdade, e aprendendo e utilizando
o hábito da felicidade, você pode mudar totalmente sua maneira de encarar a
vida. Você não mais se olhará ao espelho e dirá “Eu quero ser feliz mas as
coisas que me acontecem não deixam”.
Aquilo que nos acontece não tem o poder de produzir
felicidade ou infelicidade. É nossa maneira de reagir às circunstâncias que
cria em nós sentimentos positivos ou negativos.
O hábito da felicidade lhe ensinará a grande filosofia
básica de reagir ante as circunstâncias: você pode não ter grande
influência sobre as coisas que lhe acontecem, mas pode ter muitíssima
influência sobre a maneira como as recebe.
Pouco adianta você exigir a felicidade. Estaria quase
que com certeza cortejando o oposto dela. “É um dos muitos paradoxos da
psicologia, que a busca da felicidade frustra seu próprio objetivo”, disse um
psicoterapeuta inglês, o Dr. J. Arthur Hadfield. “Só encontramos a felicidade
quando não a procuramos diretamente”.
O segredo não está em procurar, mas em esperar. Adquirir
o hábito
da felicidade, usá-lo conscientemente, ganhar através dele a glória
da felicidade — isto fará da felicidade, para você, uma ocorrência diária. Você
contará com ela, contará com sua alimentação e seu sono de
todos os dias.
Um dos primeiros frutos do hábito da felicidade é a
destruição de um inimigo da natureza — a monotonia. A natureza repele
a monotonia como repele o vácuo. A monotonia pode destruir sua juventude, trazendo
a velhice prematura.
O homem verdadeiramente feliz não acha que a vida é
monótona.
E vida cheia de felicidade é aquela em que não permitimos que se
embotem nossas faculdades mentais.
Grande número de indivíduos que viveram além dos cem
anos
admitiram dever sua longevidade a este simples fato: mantiveram a
juventude do espírito, ocupando-se continuamente com novos interesses.
A vida, para esses centenários, raramente foi
monótona. E foi sempre feliz. São, esses conceitos, as duas faces da medalha:
a felicidade afugenta a monotonia; a monotonia impede a felicidade.
Será esse então
o segredo de uma vida longa? A vida plena de felicidade, de novos interesses,
de atividade mental, será a mais
longa e mais saudável? A resposta é — sim!
De novo me lembro das lamentações de pessoas com quem
entrei em contato. Quantas vezes ouvi muitos dizerem que a felicidade é difícil
de alcançar se depender de coisas como novos interesses e atividade mental.
Nada menos verdadeiro. Todos podem alcançar a
felicidade, com apenas pouco mais que seus próprios raciocínios construtivos.
Essa é a própria base do valor terapêutico da religião mística. .
Todos os que obtêm o autodomínio através da terapia
subjetiva — oração, meditação, afirmação — jamais acham a vida monótona.
Fator importante para alcançar vitória na luta contra
a monotonia é conhecer o que eu chamo de limite da monotonia.
Sua vida não pode estar em permanente fase
progressiva. Ocorre nela uma série inevitável de pequenas monotonias. São as
monotonias trazidas pelas necessárias repetições das tarefas e dos deveres de
cada dia.
Essas pequenas monotonias, se deixarmos que se acumulem
sem lhes opor o freio da atividade e de pensamentos construtivos, podem
crescer até a um ponto em que sobrepujarão os momentos felizes da vida. A
monotonia cresce sobre uma pequena base e se amplia na parte superior, à feição
do cogumelo.
O primeiro limite da monotonia é o ponto em que o
acúmulo dela começa a se alargar na parte de cima. O segundo limite é o ponto
em que nossa inteira estrutura psicológica ameaça ruir por causa desse
desequilíbrio.
“Monotonia, frustração e tensão constituem a base de
muita infelicidade e desordens mentais”, disse o Dr. Lauvrence do Serviço
Norte-Americano de Saúde Pública. “Grande número de pessoas fecham-se em si
mesmas e sofrem desses males porque não sabem fazer uso adequado dos impulsos
e energias naturais que possuem.
“O cultivo de faculdades latentes para a apreciação da
arte, entregar-se a um hobhy ou à religião, ajudarão essas pessoas
frustradas e tensas, dando-lhes tranqüilidade através de atividades que aliviam
a tensão e expulsam a monotonia”.
Você precisa conhecer o seu próprio limite de
monotonia. Faça um pequeno gráfico, num cartão que poderá levar no bolso, para
determinar o ponto em que seu bem-estar geral começa a aluir devido a excesso
de monotonia. A isto eu chamo de “gráfico da infelicidade”. Faz-se assim:
Divida o cartão na forma de um gráfico, com divisões
da esquerda para a direita representando os dias da semana, de domingo a
sábado, e divisões de cima para baixo representando cada uma de suas horas de
atividade.
Durante a primeira semana, analise hora por hora, logo
ao fim de cada uma delas. Verifique se as coisas monótonas que foi obrigado a
fazer no decurso de cada hora sobrepujaram as atividades e pensamentos
interessantes.
Se chegou à conclusão de que a monotonia ocupou mais
de vinte minutos, pinte o quadrinho de preto. Se menos da têrça parte da hora
foi tomada pela monotonia, deixe o quadrinho em branco.
Ao final da primeira semana você terá um mapa semelhante
a um xadrez de desenho irregular – se bem que às vezes seu cartão poderá
apresentar um padrão bem definido. Isso significa que seus dias obedecem a uma fórmula,
que deve ser corrigida.
Agora, some os quadrados cheios e os vazios. Se os
brancos não representarem pelo menos o dobro dos pretos, você excedeu seu primeiro limite de monotonia.
Se houver menos quadrado brancos do que pretos, você
excedeu o segundo limite de monotonia.
Por exemplo, admitamos que você passe acordado dezesseis
horas por dia, na semana de sete dias. Isso lhe dá um total de cento e doze
quadrinhos. Se mais de cinquenta e seis deles são pretos, você está bem além do
limite de perigo. Se mais de trinta e sete são pretos, você entrou na zona de
perigo.
Mantenha esse “gráfico de infelicidade” até que suas
horas de excessiva monotonia desçam a menos de vinte e cinco por cento de seu
dia de vigília. Procure diariamente diminuir a percentagem de modo a chegar a
elevar seus períodos de felicidade a noventa por cento ou mais, todas as
semanas.
Após uma ou duas semanas, você deverá estar no ponto
de não mais ter que marcar seu gráfico a cada hora. Verá que quando for para a
cama, à noite, se lembrará perfeitamente- te dos acontecimentos do dia, a fim
de preencher o gráfico.
Continue,
porém, a registrar seus momentos infelizes até verificar que alcançou um nível
de vida satisfatório — isto é, a máxima soma de felicidade, constantemente.
Mire a noventa por cento ou mais como seu nível
de vida. Não aceite menos. Trabalhe até atingir esse nível, depois trabalhe
por mantê-lo até que ele venha automaticamente — pois seu Supraconsciente se
ajustará à felicidade tão depressa como se ajustou à monotonia.
Observe com cuidado seu limite de monotonia. Não deixe
que ele o impeça de viver feliz.
Você poderá descobrir, como mencionei antes, que as
mesmas horas de cada dia constituem os pontos pretos de seu mapa.
Se for esse o
caso, analise o motivo por que eles ali estão. Descubra as causas dessas fases
de monotonia geral, em qualquer dado período do dia.
A localização da causa o ajudará a dominar a monotonia
de algum aspecto particularmente enfadonho de seu trabalho ou rotina diária.
Acontece muitas vezes que, conscientemente, não
sabemos quais são as coisas que nos oprimem. O reconhecimento consciente delas
permite o combate consciente, e este leva, afinal, à vitória sobre a monotonia.
A natureza humana é de tal modo constituída que, sem
um aperfeiçoamento físico e mental, as pessoas acham difícil enriquecer a vida
através da compreensão psicológica de si mesmas.
Nos muitos anos em que lidei com pessoas e sua conduta
diária, cheguei mesmo à conclusão de que nenhum método de tratamento pode
provocar alterações permanentes na conduta do homem se não se basear na
aceitação da natureza espiritual de cada um e no reconhecimento da
personalidade humana como instrumento de Deus para a expressão de Sua natureza
divina e a manifestação de Seu poder e glória.
Por muito tempo se acreditou que o homem se dividia em
três partes, distintas umas das outras: corpo, mente e alma. O corpo devia ser
tratado pelos médicos; a mente era da responsabilidade dos educadores; a alma
devia constituir preocupação dos sacerdotes.
Agora sabemos que, para os efeitos práticos de terapêutica,
a personalidade humana deve ser considerada como uma unidade quanto ao
funcionamento c ao objetivo. O homem deve ser estudado como um organismo uno,
se quisermos conhecer a nós mesmos, nossas relações com os outros em geral e
com Deus em particular.
A trindade da natureza humana exige que a religião e a
ciência abandonem o “pensamento emocional” negativo do passado. É preciso, em
prol do bem-estar da humanidade, que haja um reconhecimento mútuo desta simples
verdade: o “espírito” se manifesta sempre em atividades mentais e atividades
físicas.
Os estudos da psicologia anormal procuraram abalar as
tradições filosóficas religiosas. Não contente em classificar de histerismos
meramente psicopáticos todos os fenômenos de conversão religiosa, a velha psicologia
ridicularizou as visões dos grandes místicos, considerando-as como alucinações
captadas em estados hipnóticos ou traumáticos.
Foi dito que os seres humanos representam um tipo de
vida “mais de noventa e nove por cento simbólico”.
Se nossa interpretação
desses símbolos, ou das reações deles, for construtiva, tais conclusões não
devem ser classificadas de anormais.
Muitos dos
chamados milagres e fenômenos psíquicos estão na categoria das percepções extranormais,
ou daquilo que o Prof. J. B. Rhine, da Duke University, chamou de “percepção
extra-sensorial”.([1])
Quando estamos em harmonia com o nosso Deus, e
alinhados com a Graça incondicional Divina, estamos em paz, estamos felizes
porque confiamos na Providência Divina, na vida.
A própria religião não está isenta de preconceitos, intolerâncias,
fundamentalismos e fanatismos.
Muitos
sacerdotes não admitem o valor da nova psicologia, preferindo a superstição à
fé e atribuindo origem sobrenatural aos fenômenos da percepção
extra-sensorial. Persiste essa preferência, apesar de o próprio Jesus ter dito:
“ . ...Aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço, e fará ainda
maiores...”
Will Rogers, ao falar de religião, em sua filosofia
singela e sem circunlóquios, disse coisas com que todos nós deveríamos
concordar:
“Às vezes penso se os próprios sacerdotes não são
culpados dessa intolerância. A gente hoje em dia ouve ou lê um sermão e ele é,
na maior parte, para atacar alguma outra seita ou demonstrar a falsidade dela.
“Dizem que os católicos são amaldiçoados, que a
religião dos judeus é errada, que os Christian Scientists são
mistificadores, que os protestantes estão fora de passo.
“Suponhamos, apenas para variar, que pregassem a respeito
de Deus
e não da religião dos outros. Pois todas as religiões são boas; não há
nenhuma ruim. Estamos todos procurando chegar ao mesmo fim, de acordo com
nossa consciência e ensinamentos. Não importa o
caminho que tomemos,
“Que tal se um pregador dissesse: ‘Sigam a religião
que bem entenderem. Eu não afirmo que a minha seja melhor do que as outras*.
Procure comentar o que há de bom na religião dos
outros, não o
que há de condenável, e estará contribuindo para dissipar todo esse
ódio religioso de que tanto se fala atualmente”.
Essa é a espécie de filosofia religiosa que se
esperaria de um homem do calibre de Will Rogers, que tinha tantos amigos e, ao
que se saiba, nenhum inimigo, porque jamais encontrou alguém de quem não
gostasse,
Todas as religiões são boas! São boas até o ponto em que os que as seguem vivam de conformidade com
a fé, o amor e a bondade delas.
Este é talvez o lugar apropriado para uma observação
dirigida a quem, até a esta altura, se tenha sentido contrafeito com as várias
referências religiosas e bíblicas que fiz.
Com tal reação, essa pessoa estará vivendo, em si
mesma, a mais comum e, talvez, mais nociva forma negativa da “mente emocional”:
a intolerância, o preconceito, o fanatismo. •
A “mente emocional” de natureza negativa deve ser combatida.
Algo deve ser feito a esse respeito — e pode ser feito. Pois cada um de
vocês — e cada um apenas, individualmente — pode modificar uma atitude mental
instintiva que possua. E descobrirá que essa
modificação é, quiçá, a
experiência que maior satisfação lhe trouxe em sua vida."
Agradeço se você citar a fonte do link ao compartilhar esta mensagem.
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2014/06/a-felicidade-nao-acontece-por-acaso.html
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2014/06/a-felicidade-nao-acontece-por-acaso.html
Postado por dharmadhannya
Nenhum comentário:
Postar um comentário