quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

O Segredo da imaginação.




O Segredo da imaginação.

Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

A linguagem de nosso computador mental é a imaginação. São as imagens que criamos em nossa mente que dão origem àquilo que realizamos. Uma boa programação depende menos do querer do que do imaginar.

Querer demais alguma coisa, muitas ve­zes, impede que a alcancemos, por causa da dúvida e da ansiedade que o acompanham. Na luta entre o querer e o imaginar, sempre vence a imaginação. Por exemplo, se alguém deseja muito a saúde, mas con­tinua imaginando que está doente, jamais vai se curar de seus males.

a) Programar: como?
Mentalizar ou programar mentalmente quer di­zer conceber imagens vivas daquilo que desejamos. Devemos desenvolver em nossa mente um quadro bem definido de nossos projetos e propósitos. Quanto mais preciso, mais detalhado e mais claro for o qua­dro mental, melhor será a programação.

 Todavia, para isso, é preciso que saibamos o que queremos. Muita gente reclama porque não consegue nada na vida. Po­rém, quando se lhes pergunta o que é que estão bus­cando e não encontram, não sabem responder. São desejos indefinidos e aspirações muito imprecisas que os movem.

E, pois, necessário definir o que se quer e não querer muitas coisas ao mesmo tempo. Para isso, de­vemos estabelecer prioridades para nossa programa­ção mental. Um bom método é fazer uma lista de nos­sos objetivos e ordená-los de acordo com a sua im­portância. Dois ou três pontos são suficientes para serem perseguidos com perseverança.
 
Com uma imagem bem nítida em nossa mente daquilo que queremos, temos que nos pôr a caminho de sua conquista. Será uma tarefa de ordem subjeti­va e objetiva.

 Mentalmente, passamos a visualizar aquilo que desejamos como se já fosse uma realidade. Dia por dia, hora por hora, é preciso reafirmar a certeza tranquila de que a concretização de nossos propósitos já é um fato. O tempo que vai demorar pa­ra alcançarmos o que estamos programando depen­derá da sinceridade do desejo com que buscamos, da esperança que nutrimos de que aquilo vai se realizar e do tamanho da fé com que esperamos.

 Quanto maior for a persistência com que mentalizamos, tan­to mais certo e mais rápido vai ser o resultado.

Para que uma programação mental seja realmen­te efetiva, o mais importante é a fé. Acreditar firme­mente naquilo que buscamos é condição fundamen­tal para alcançarmos o que queremos. A fé não ad­mite dúvidas.

 É preciso cuidar das mensagens de des­confiança que se insinuam até mesmo nas entrelinhas de nossas mentalizações. Por exemplo, dizer, muito vagamente, “eu penso conseguir isto ou aquilo, um dia...”, para o inconsciente significa que não há pres­sa.

 Aquilo que desejamos poderá acontecer amanhã ou daqui a muitos anos. As imagens (quadro mental) deverão ser claras e precisas e a linguagem deverá ser afirmativa. Devemos dizer, com firmeza:

 “Eu já me vejo saudável e já estou me sentindo cada vez me­lhor! ... O dinheiro que preciso já está vindo em mi­nha direção e eu já o sinto em meu poder...”

Uma in­formação ambígua, de duplo sentido, é captada pelo inconsciente de forma muito vaga e ineficaz. Sempre que revelamos nossa pouca fé naquilo que dizemos, os resultados de nossa programação mental serão nu­los.

 A mensagem negativa sempre predominará quan­do houver sinais de medo, de insegurança e de dúvi­da no bojo de nossas programações.

O dado negati­vo é acompanhado de uma emoção maior e por isso sempre vence. E preciso, pois, estar muito vigilantes para não fornecer mensagens contraditórias para c nosso inconsciente.

O que fazer quando, por vezes, temos dúvidas em relação àquilo que é melhor e não sabemos bem o que e como mentalizar? Neste caso, devemos progra­mar para que apareça uma luzinha que nos indique o caminho.

 Simplesmente afirmemos, para nós mes­mos, a certeza de que, de repente, vamos ver claro e uma solução vai se apresentar. O que for melhor para nós, logo será percebido com clareza.

Muitas vezes, programamos para alcançar algo e não conseguimos exatamente aquilo que desejamos. Alcançamos apenas parte daquilo que mentalizamos ou, até mesmo, nos vem algo bem diferente do que havíamos pensado.

 Nestas situações, é preciso que tentemos descobrir o significado daquilo que se nos apresenta. É bem possível que esteja acontecendo al­go que, embora não o compreendamos logo, seja mui­to melhor para nós.

 O inconsciente sempre sabe o que é bom para cada um. “Deus escreve certo por linhas tortas”, diz o adágio popular. De uma forma ou de outra, uma programação mental bem feita sempre se­rá positiva e enriquecedora.

E preciso perseverar, mes­mo conseguindo apenas parte daquilo que mentali­zamos. Talvez, mais tarde, compreenderemos que aquilo que conseguimos foi o melhor para nós.

A efetividade de uma programação mental depen­de também do agir objetivamente. Se alguém pensar que basta mentalizar que tudo cai do céu, por um passe de mágica, vai se frustrar tremendamente. “Ajude-se e Deus o ajudará”.
Enquanto programamos, é preciso que haja esforço e trabalho. Até a graça di­vina pressupõe a natureza. Também o poder da men­te, embora seja infinito, exige que atuemos concreta­mente para que ele possa se desencadear.

Outro componente importante da programação mental é a linguagem. A palavra tem o dom de atrair a realidade. Dizer, com convicção, que queremos e que vamos conseguir algo é como usar um ímã para puxá-lo. Afirmar e reafirmar nossos propósitos con­tinuamente é maneira segura de fazer com que eles se realizem rapidamente.

Por fim, é preciso agradecer. A atitude de grati­dão por tudo que recebemos, tem o poder de fazer com que as coisas boas sejam, cada vez mais, atraí­das para nós.

 Agradeçamos, portanto, continuamen­te, desde o ar que respiramos, a natureza que nos cer­ca, a vida que nos é dada a cada instante, até as mí­nimas coisas que compõem o nosso, mundo.

 Um co­ração agradecido é um terreno sempre preparado para receber graças em abundância. Uma mente tranquila, livre de qualquer temor e ansiedade, é uma ener­gia poderosa que fará com que qualquer sonho se transforme em realidade.

b) Programará quando?
Os dois melhores momentos para fazermos nos­sa programação mental é de manhã, ao acordarmos para um novo dia, e â noite, quando deitamos para repousar.

O primeiro instante, em que tomamos cons­ciência do dia que temos pela frente, é de máxima im­portância. Não podemos desperdiçá-lo com uma sen­sação de peso e de mau humor. Ao acordarmos e emergirmos para a vida que renasce, é preciso ilumi­nar o nosso mundo com um raio de sol, a nascer de nosso coração e de nossa mente.

 E o primeiro gran­de momento de prece e de programação. E hora de agradecer ao Criador a graça imensa de viver, que sempre nos é oferecida de novo.

 É hora de pensar, com alegria e fé, em tudo que teremos para enfren­tar. Ao visualizar cada tarefa, cada compromisso e cada encontro, devemos enxergá-los já acontecendo da melhor maneira possível. E hora de reafirmar a cer­teza de que tudo dará certo e que nossos propósitos e projetos já são, cada vez mais, uma realidade.

Para quem levantar com essa disposição corajo­sa e iluminada de enfrentamento do dia, não haverá mais o levantar de “pé esquerdo”. Todas as manhãs serão dias de levantar de “pé direito”. Tudo aconte­cerá de acordo com aquilo que programamos.

No final da jornada, já prontos para entregar-nos a um repouso merecido e restabelecedor, será hora, mais uma vez, de se voltar para dentro de si mesmo. Antes de adormecer, é preciso agradecer o dia que passou, programar um sono tranquilo e renovar o qua­dro de nossas programações. Enquanto descansa­mos, nossa mente trabalhará para nós.

Além destes dois momentos, sempre é hora de se fazer uma mentalização. Qualquer momento po­de ser aproveitado para uma pequena concentração e para uma retomada de nossos propósitos.

Ao lon­go do dia, mesmo não estando em nível profundo, de­vemos repetir nosso quadro mental. Isso pode ser fei­to andando na rua, viajando ou trabalhando. Dizer para nós mesmos, em voz alta, aquilo que queremos é uma boa maneira de reafirmar nossas programa­ções.

c) Programar: quanto?
O tempo de duração de uma programação men­tal não é o mais importante. Desde que programemos repetidas vezes, alguns instantes serão suficientes. Po­rém, sempre será benéfico quando alguém puder fi­car um tempo maior em meditação profunda.

O alimento da mente.

A alimentação é um dos fatores fundamentais do desenvolvimento físico. O corpo que temos resulta dos alimentos com que nutrimos desde o começo da nossa vida. Uma alimentação sadia e farta produz saúde e bem estar.

 O alimento mental são os pensamentos. Se os pensamentos que alojamos em nossa mente forem positivos nossa vida será realizadora e feliz.

Todavia, se nos alimentarmos com pensamentos negativos, o resultado, será uma vida infeliz e fracassada. Os pensamentos são os mais fortes condicionadores de nossa existência.

Através deles é que forjamos o perfil de uma pessoa que se realiza ou alguém que sucumbe a uma vida vazia e sem sentido.

Não se conhece alguém que infeliz que incumbe em sua mente pensamentos bons e que seja infeliz. Tampouco, é possível encontrar alguém que aloje em sua mente pensamentos ruins e que seja alegre e feliz.

Os pensamentos são os mais fortes condicionadores de nossa existência. Através deles é que forjamos o perfil de uma pessoa que se realiza ou alguém que sucumbe a uma vida vazia e sem sentido.
Por exemplo, aquele que vive pensando em doença, fatalmente adoecerá. Quem entrar na qualquer uma jogada esportiva, econômica ou de qualquer natureza, pensando que vai perder, já perdeu antes da partida.

Os pensamentos são entes que tendem a se materializar. Nunca duvidamos de que pensar e verbalizar algo negativo era como puxá-lo com as mãos. Pensamentos bons atraem coisas boas. Pensamentos negativos atraem coisas ruins. Os pensamentos negativos que povoam nossa mente devem ceder lugar para pensamentos positivos.

O que é um pensamento negativo?
E todo e qualquer pensamento que se aloja em nossa mente, sem ajudar em nada a nossa realização e a nossa felicidade. Por exemplo, um pensamento de temor, de medo, é um dos mais frequentes e comuns habitantes mentais.

 O medo já é incrustado nas crianças, muitas vezes, desde o ventre materno. O medo da mãe já é percebido e captado pelo nenê que ainda não nasceu. E quando a criança vem ao mundo, seu comportamento passa a ser controlado pelo susto e pela atemorização.

O medo da punição com ameaça de figuras do mal, é um buraco que aprisiona a criança do futuro adulto, em lugar de desamparo, de abandono. Ali a criança sente, que não tem proteção da vida, da Graça. O diabo na cabeça da criança é um impostor colocado ali, para que o futuro adulto, sinta medo da vida e de Deus.  Ele nunca cresce com suas forças interiores, com a Graça da generosidade da vida e de Deus.

 A desobediência é punida pelos pais com a ameaça de trancamento no quarto escuro, onde mora o bicho-papão. A criançada barulhenta tem que se aquietar para não ser levada pelo “homem do saco” ...

Assim começam os medos de alguém que se assusta da própria sombra, não dorme de luz apagada e que vai tremer diante do menor desafio da vida.

O pensamento de medo dá origem ao pensamento de fracasso. Alguém dominado pelo medo, já irá para a luta pensando que não vai conseguir vencer. Ora, o enfrentamento de qualquer desafio com a expectativa de fracassar, reduz ao mínimo as chances de ser bem sucedido.

Outro pensamento comum que invade um grande número de pessoas, no mundo de hoje, é o tédio. O homem atual colocou a razão de sua existência em cima de um amontoado de coisas que possui ou que deseja acumular.

Esta busca ansiosa acabou por jogá-lo em uma vida vazia e sem sentido. Assim, encontramos, de um lado, uma grande massa humana que se neurotiza porque nada tem e, de outro lado, aqueles que se neurotizam porque têm demais.

 Na medida em que as coisas são conquistadas, em vez de encherem o homem de satisfação, vão colocando nele uma insatisfação cada vez maior. Nada mais conse­gue preencher sua mente e seu coração insaciáveis.

 Os valores pelos quais vive — dinheiro, casa, carro, roupas, aparelhos eletrônicos, festas, compromissos sociais etc. — vão provocando um profundo sentimen­to de tédio. E quanto mais persegue tudo isso, mais aumenta a sua sensação de vazio.

O pensamento de amargura é outro que tem en­dereço fixo nas mentes de muita gente. Perceber e cul­tivar o lado amargo da vida já se tornou um hábito para muitos. Não raro, rodas de amigos se transfor­mam em verdadeiros festivais de lamúrias.

 Cada qual quer contada desgraça maior, o sofrimento e a doença que tiveram, a morte que aconteceu, a chuva que não vem ou a enchente que vai dar.

Outro hábito que facilmente se cria é o que re­sulta do pensamento de crítica. Não se trata aqui de uma crítica positiva, em que se conscientizam os pro­blemas para resolvê-los. E a mania de criticar por cri­ticar: nada serve, nada está certo, tudo está errado, ninguém presta, a vida e o mundo são umas drogas!... Eis uma postura negativa das mais comuns.

Nada, porém, se compara em negatividade com o rancor. A “rancorite” é um verdadeiro câncer men­tal. E incalculável o número de pessoas que carregam pensamentos de ódio dentro de si. A dificuldade de perdoar é enorme.

Todavia, ninguém se prejudica mais do que aquele que não consegue perdoar. “Perdoo, mas não esqueço...”, é a expressão tantas vezes re­petida. Ora, enquanto persistir dentro da gente qual­quer resquício de rancor, é como uma célula cance­rosa que não foi extirpada. Com qualquer mexida, ela vai fazer alastrar o mal novamente.

São também pensamentos negativos as ideias de doença, de morte e de acidente. Estes negativismos têm seus representantes nos “profetas da desgraça”. Estes estão sempre prontos para dizer: “Cuidado, vo­cê vai cair... você vai ficar doente... vai morrer... não vai dar certo!... isto é muito difícil...” Ficam até mes­mo esperando que algo errado aconteça para poder dizer: “Eu sabia!...”

O pensamento negativo se revela, por fim, na constante atitude de condenação. Esta condenação é feita tanto sobre si próprio, quanto sobre os outros. A autocondenação se expressa assim: “Eu só faço coisas erradas... eu sou um ignorante... não presto pa­ra nada... etc.”

E a condenação dos outros sempre vem pronta da seguinte forma: “Fulano é Um mau cará­ter... Beltrano não tem capacidade para nada... Na­quela comunidade, todos são fascistas!...” Indivíduos e grupos são rotulados inapelavelmente e sem defe­sa. E a condenação de pessoas e não de erros que elas, eventualmente, possam ter cometido.

De resto, observa-se uma disseminação cada vez maior de pessimismo no mundo em que vivemos. Aqueles que dão tudo para ver “o circo pegar fogo”, existem por todos os lugares. Quando alguém ou al­guma coisa vai mal, não faltam aqueles que estão sempre prontos para ajudar a afundar cada vez mais e, até mesmo, se comprazer com a desgraça alheia.

São estes alimentos mentais indigestos que pre­cisam ser substituídos urgentemente.

b) O que é um pensamento positivo?
Antes de tudo, o pensamento positivo não é um modo de pensar ingênuo, simplista e descomprome­tido. Pensar positivamente quer dizer encarar de fren­te os problemas e vê-los pelo lado em que podem ser resolvidos.

 O autêntico pensamento positivo é cria­dor de atitudes de enfrentamento dos desafios que se apresentam e não de atitudes de avestruz. O aves­truz é um animal que enterra a cabeça na areia quan­do percebe o perigo.

Ora, esta é uma atitude ridícula e descabida para um ser humano. O pensamento po­sitivo não se confunde com o otimismo barato de quem não quer ver os problemas. Pensar positivamen­te é enfrentar os desafios da vida com serenidade e equilíbrio interior.

Esta postura positiva frente à vida, esperançosa e alegre, não é algo que se arranja de uma hora para a outra ou que se compra em algum lugar. E preciso conquistá-la através do cultivo permanente.

 Em pri­meiro lugar, devemos prestar atenção nas infinitas ve­zes em que pensamos, verbalizamos e agimos nega­tivamente. A partir daí, tomar a firme decisão de co­meçar uma verdadeira dieta mental. Isto quer dizer, substituir, sistematicamente, todo e qualquer pensa­mento negativo que tentar se alojar em nossa men­te, por uma imagem positiva e de enfrentamento.

E preciso entregar-se de corpo e alma à tarefa de cons­trução de um novo hábito mental: pensar, falar e agir positivamente. Sem dúvida, o indivíduo escolhe as condições de sua vida quando resolve selecionar os pensamentos que aceita alojar em sua mente.

 As cir­cunstâncias de nossa vida se modificam quando mo­dificamos nossas atitudes. Portanto, comecemos já a substituição de nosso alimento mental e a nossa vida mudará radicalmente.

O problema maior não está em que os pensamen­tos negativos apareçam. O perigo consiste em per­mitir que se alojem em nossa mente e, sobretudo, quando passamos a cultivá-los. Um pensamento ne­gativo pode ser comparado a uma brasa.

Se ela cair sobre nossa roupa e não for tirada imediatamente, acaba abrindo um buraco. Entretanto, se ela for logo jogada fora, não haverá tempo para que queime. Se um pensamento negativo tentar se firmar em nossa mente, é preciso substituí-lo imediatamente pelo seu oposto.

Para desenvolver um pensamento positivo, é pre­ciso estar sempre vigilantes. Por vezes, exatamente no momento em que decidimos fazer a nossa dieta mental, parece que todos os fantasmas do mundo de­sabam sobre nossa cabeça. Não importa.

É bom si­nal. Significa que a dieta está surtindo efeito. Antes não nos dávamos conta de nosso negativismo. Ago­ra, a gente passa a perceber que as circunstâncias em que temos de mudar o alimento mental são inúme­ras.

 Tudo terá que ser feito com perseverança e tam­bém com uma paciência infinita para conosco mes­mos. Serão muitíssimas as oportunidades em que te­remos de fazer o esforço para ser positivos.

Muitas vezes, sucumbiremos à força dos antigos hábitos. Quando isto ocorrer, é preciso analisar a queda, tomar-se nos braços, com carinho, e recomeçar tudo de novo.

Se assim o fizermos, a força e a insistência com que pensamentos e atitudes negativas nos tomam de assalto, vão diminuir rapidamente. Os pensamentos e as atitudes positivas se desenvolverão em nós com vigor e passarão a predominar.
 Com uma mente “atlética”, for­te e saudável, passaremos a viver felizes e contentes. E, na medida em que formos crescendo interiormen­te, tornar-nos-emos centros de irradiação de luz, es­perança e alegria.

 As dificuldades suscitarão nossa coragem de enfrentamento. A opressão será motivo de luta por libertação. A morte será para nós o co­meço da vida. Ter um pensamento positivo não faz com que os problemas desapareçam.

 Pensar positi­vamente, porém, faz com que nós sejamos outros no seu enfrentamento. Ser outro quer dizer ser alguém para quem os desafios da vida se constituam razão para lutar e para viver.

 Ora, se Deus veste assim a erva do campo, que existe hoje e amanhã será lançada ao forno, não fará ele muito mais por vós, homens fracos na fé? Por *isso, não andeis preocupados, dizendo: Que iremos comer? Ou, que iremos be­ber? Ou, que iremos vestir?

De fato, são os gentios que estão à procura de tudo isso: o vosso Pai celeste sabe que ten­des necessidade de todas essas coisas. Buscai, em primeiro lugar, o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coi­sas vos serão acrescentadas. Não vos preocupeis, portanto, com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã se preo­cupará consigo mesmo. A cada dia bas­ta o seu mal” (Mt 6,25-34). J.R. Hohann
Agradeço a Fátima o envio do texto.
Postado por Dharmadhannya

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte.


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