sábado, 31 de janeiro de 2015

Perdendo ou ganhando, eu permaneço no jogo até o fim do campeonato.



Perdendo ou ganhando, eu permaneço no jogo até o fim do campeonato.
Eu fiz alguns comentários om a letra azul.

“A liberdade consequente da indeterminação, a falta de sentido, a ameaça permanente de sofrimento, da origem à ansiedade, à descrença em si mesmo e ao desespero. A realidade não é compreendida através do raciocínio lógico, mas segundo a paixão que é colocada na afirmação e sustentação dos fatos: a verdade é subjetividade”.

Quando você está vencido internamente por sua “descrença” em si mesmo, você está vencido, perdeu a esperança, a paixão, não sonha mais, não há criador, vencedor... Existe a vítima, o fracasso da perda internalizado como uma realidade que se repete, porque não sonhos,  o sonho de vitória estagnou no fracasso anterior.

Você perdeu 3 partidas e saiu do jogo, não tentou, saiu vencido, e perdeu seu espaço nos jogos do futuro. “Estou fora”. “Não falei que iria perder e não quero perder mais... Saio agora ...!”

Na maioria das vezes, criamos a nossa realidade de forma bastante automática. Nós conseguimos aquilo que esperamos da vida, de acordo com nossos desejos, pensamentos, crenças, atitudes, escolhas e decisões.

Todavia, a nova metafísica sugere que podemos interromper esse processo automático. Em vez de voltar a rodar programas desenvolvidos na infância, podemos criar novos programas para que possamos aprender a programar conscientemente a nossa vida.

 (Se a terminologia da informática lhe causar  algum desconforto, lembre-se de que ela não sugere que sejamos computadores. Nós somos os programadores.)

 “Imagens mentais, acompanhadas de fortes emo­ções, são projetos... sobre os quais vai se manifestar o objeto físico, ou condição, ou acontecimento correspondente”.

Outras fontes de canaliza­ção — junto com antigas tradições da magia — confirmam repetidamente esses temas. Todas as pessoas são mágicas. O que quer que imaginemos, esperemos e desejemos-(ou temamos) será “magicamente” atraído para a nossa vida*.


Isso funciona em ambos os sentidos.
 O subconsciente não faz distinção entre desejo   e temores, entre sonhos e pesadelos. Ele simplesmente atua no sentido de atender às nossas expectativas*. Conheci uma mulher que tinha medo de que a sua casa pegasse fogo. Essa era a pior catástrofe que ela conseguia imaginar.

 Ela pensava nesse desastre em potencial com tanta frequência e com tamanha emoção, que um estranho problema elétrico de fato causou o incêndio.

 Ela então disse que, de alguma forma, sabia que isso iria acontecer, e que todos os seus temores tinham sido justificados — em vez de perceber que o seu terror havia atraído o incêndio para a sua vida. Os seus temores foram a causa e não o efeito.

As pessoas que têm medo de desenvolver um câncer, de envolver-se num acidente de carro ou de ter um filho deficiente devem ter cuidado; seus medos, sua imaginação, atuam como ímãs em relação a esses acon­tecimentos.

 Eles se tornam profecias que se auto realizam. Como diz o Mestre, “...O simples fato de termos um pensamento, um medo, uma dúvida, uma preocupação, uma esperança, um desejo, uma alegria — quer isso seja uma coisa positiva ou negativa na sua realidade — vai produzir a sua manifestação.”

Todo pensamento manifesta-se em alguma realidade — talvez no nos­so futuro ou no nosso passado, ou numa existência simultânea ou numa outra dimensão da realidade; contudo, ele vai se manifestar.

Quanto mais intensa a emoção, mais vivida a imaginação e mais forte a expectativa, maior será a probabilidade de que o acontecimento se dê agora, nesta rea­lidade, nesta existência.

A criação da nossa própria realidade, portanto, implica o uso positivo do nosso desejo, da nossa imaginação e expectativa. Com esses três recur­sos podemos esculpir o futuro de nossos sonhos. Podemos nos tomar magos conscientes.

Pensamentos são coisas/; imaginação é experiência/.
Aceite isso, e o caminho para os outros mundos irá alar­gar-se lentamente para você, e cada dia vai trazer novas maravilhas, para que se torne novamente criança, absorto e encantado com tudo o que há para aprender.

Suponhamos que você queira que lhe seja oferecido um novo emprego, cheio de desafios. Para “programar” isso, comece por escolher uma cena que represente esse “futuro provável”. Imagine-se no novo escritório, na entrevista bem-sucedida ou assinando o contrato — e visualize cada detalhe tão claramente quanto possível.

 Repare na mobília, na cor das paredes, naquilo que você estiver usando. Use o maior número possível de sentidos — sinta suas mãos segurando a carta, ouça o barulho das impressoras, sinta o cheiro do café que está sendo preparado...

Se você tiver o Sonho de viver numa casa de campo, imagine-a tão vividamente quanto for capaz. Você talvez possa imaginar-se numa con­fortável poltrona, contemplando a chama de uma lareira, acariciando o gato em seu colo e sorvendo um copo de vinho.

Visualize a cena, sinta-se na poltrona, repare no pêlo macio do gato, ouça o crepitar do fogo, cheire a fumaça, saboreie o vinho... Experimente várias imagens até encontrar aquela que lhe parecer apropriada. Nada adquire existência sem primeiro surgir como uma imagem na mente consciente de alguém.

Agora, durante alguns minutos de cada vez, concentre-se nessa ima­gem — e estimule o desejo. Sinta intensamente, em todos os átomos de seu corpo, o desejo por esse Sonho — e pare somente quando estiver à beira do desespero. Quanto mais emoção você puder mobilizar, maior a eficácia do processo.

Sempre que tiver oportunidade, projete rapidamente essa imagem para dentro de sua cabeça, sentindo o seu desejo. Espere que ele se materialize. Saiba que o seu sonho vai tomar-se realidade. O que quer que desejemos, imaginemos e esperemos honestamente — e desde que isso não se choque com nossos pensamentos, crenças e atitudes — vai acontecer.

Todavia, se você disser para si mesmo: “Isso é bobagem — não pode funcionar”, então naturalmente isso não vai funcionar! A reali­dade ajusta-se às nossas crenças.

Muitas pessoas começam com um programa simples, como a mani­festação de uma vaga para estacionar, num momento em que precisam
disso.

 Quando estiver dirigindo pelo centro num dia de grande movimento, lembre-se das três palavras fundamentais —desejo, imaginação e expec­tativa. Sem tirar os olhos da rua, “veja” uma vaga bem no lugar em que você quer parar, e espere que ela esteja lá.

 Ela vai aparecer como que por magia! Depois que souber que pode manifestar uma vaga para estaciona­mento sempre que precisar disso, você estará pronto para fazer o “impos­sível” acontecer.

 Como sugere A Course in Miracles, não existe nenhuma ordem de dificuldade entre os milagres; se você puder programar um es­paço para estacionamento, poderá criar tudo aquilo com que sonha.

A imaginação é um poder dado pela Unidade que nos permite entrar na realidade do mundo mental de Deus, da Cidade, do bairro, da sua casa, da sua vida, do seu mundo e criar uma nova realidade quântica. Vamos procurar nos unir com a humanidade seguir juntos para o bem de todos. 
O mago precisa do poder da unidade para seguir em frente, ele “separado” não tem poder. Quando você conscientemente prejudica a alguém você se “separa” “a “consciência quântica” da Unidade.

. O ser quântico não experimenta dicotomia entre exterior e interior porque os dois, o mundo interior da mente (de idéias, valores, noções de bondade, verdade e beleza etc.) e o mundo exterior da matéria (dos fatos) dão origem um ao outro. 

A visão de mundo quântica transcende a dicotomia entre indivíduo e relacionamento revelando-nos que os indivíduos são o que são sempre dentro de um contexto.

 Eu sou meus relacionamentos — meus relacionamentos com os subseres dentro de meu próprio ser, meu passado e meu futuro, meus relacionamentos com os outros e meus relacionamentos com o mundo em geral.

 Eu sou eu, singularmente eu, porque sou um padrão totalmente único de relacionamentos e, no entanto, não posso separar este eu que sou daqueles relacionamentos.

 Para o ser quântico, nem individualidade nem relacionamento são primários, pois ambos brotam simultaneamente e com igual "peso" do substrato quântico.

No caso de pessoas enquanto indivíduos e seus relacionamentos, esse substrato é um condensado de Bose-Einstein no cérebro; no caso de partículas individuais e seus relacionamentos, esse substrato é um condensado de Bose-Einstein no vácuo quântico.

 O ser quântico é, portanto, mediador entre o extremo isolamento do individualismo ocidental e o extremo coletivismo do marxismo ou do misticismo oriental.

 Analogamente, a cosmovisão quântica transcende a dicotomia entre cultura humana e natureza e, na realidade, impõe a lei natural à cultura. A física da consciência que dá origem ao mundo da cultura — arte, idéias, valores, éticas e mesmo religiões — é a mesma física que nos dá o mundo natural.

Em ambos os casos é uma física impelida pela necessidade de manter e aumentar a coerência ordenada numa franca reação ao ambiente. O ser quântico, pela própria mecânica de sua consciência, é um ser natural — um ser livre e reativo — e seu mundo, em última análise, refletirá o mundo da natureza.

 Quando isso não ocorrer, esse mundo fracassará. Em resumo, a cosmovisão quântica enfatiza o relacionamento dinâmico como a base de tudo o que existe.

 Diz que nosso mundo surge através de um diálogo mutuamente criativo entre mente e corpo (interior e exterior, sujeito e objeto), entre o indivíduo e seu contexto material e pessoal, e entre a cultura humana e o mundo da natureza.

 Dá-nos uma visão do ser do homem como livre e responsável, reagindo aos outros e ao ambiente, essencialmente relacionado e naturalmente comprometido, e, a cada instante, criativo. 

Existem incontáveis maneiras para manifestarmos aquilo que quere­mos, usando os recursos do desejo, da imaginação e da expectativa. Eis aqui três simples mas poderosas técnicas

O laço do futuro
Esta técnica abrange três estágios de visualização. Primeiramen­te, imagine um cenário que descreva sua meta ou Sonho, usando o maior número possível de sentidos.

 Em segundo lugar, escolha uma recordação de seu passado, quem sabe de sua infância, que faça o seu Sonho aparentar ser uma progressão lógica daquilo que ocorreu.

 (Se você sonha, por exemplo, em ter um romance publicado, lem­bre-se da época em que você escrevia, como adolescente, da ocasião em que teve um poema publicado no jornal da escola ou, simples­mente, de quando lia romances.

Se você tem o Sonho de montar o seu próprio negócio, imagine-se brincando com uma confeitaria de brinquedo ou decidindo não depender de salário, como os seus pais, ou administrando o orçamento doméstico, já adulto.)

 Por fim, ima­gine-se num futuro situado além de seus Sonhos. Como vai ser o seu futuro, digamos, seis meses ou dois anos após você ter alcançado a sua meta? De que maneira o seu Sonho vai mudar sua vida no futuro? Considere isso vividamente.

Técnica do entrar e sair
Imagine a cena a partir do lado de fora de seu corpo. Depois, entre em seu corpo e volte a olhar para a cena. Continue saindo e entrando até sentir que o processo está completo. Sempre termine fora do corpo.
Técnica dos 33 segundos

Escolha uma imagem simples, que represente o seu Sonho. Então (para obter um efeito máximo), visualize o seu Sonho durante exa­tamente 33 segundos, com toda a alegria, desejo contentamento e frêmito de prelibação que você puder reunir.

 Em seguida, apague de súbito sua mente ou passe para uma outra imagem. (E mais fácil controlar o tempo gravando uma meditação orientada que inclua a técnica dos 33 segundos.)

Há uma versão desta técnica, mas ela é bem conhecida no âmbito das tradições mágicas.)

Relaxe profundamente e imagine-se numa clareira coberta de relva, numa floresta. Veja as árvores altas, as samambaias e a vege­tação rasteira que margeiam a clareira. Ouça o canto das aves e as árvores farfalhando na brisa suave. Estenda os braços e toque a relva. Use todos os seus sentidos para fazer a cena adquirir vida.

Agora você conta com a ajuda de pelo menos dois auxiliares. Eles poderão ser subpersonalidades, amigos,  anjos, familiares, guias, seu Eu Superior ou os “eus” que foram você em outras existências. Deixe que continuem a ser o que quer que sejam, confiando nas primeiras imagens que lhe vierem à mente.

Discuta com seus auxiliares as coisas que você deseja programar, detendo-se para ouvir seus comentários ou sugestões. Em seguida, deem-se as mãos, formando um círculo e sentindo as mãos deles nas suas. Simbolicamente, imagine o seu Sonho no centro do seu círculo. Envolva o objeto com um pequeno cone de luz.

 Agora, junto com os seus novos auxiliares, comece pouco a pouco a levantar esse cone de luz, concentrando-se nele e sentindo o seu desejo. Observe o cone de poder subir lentamente, até ficar tão alto quanto você.

Deixe que a energia se acumule, dirigindo seu intenso desejo e imaginação para o cone e sabendo que os seus auxiliares também o  estão focalizando. O cone começa a vibrar cada vez mais intensa­mente e explode em milhares de fragmentos de luz, que caem sua­vemente aos seus pés. Comemore o seu sucesso, agradeça a seus auxiliares e, suavemente, volte para a sala onde você estava.

7. Comece a viver o seu Sonho
Qualquer que seja o seu desejo, comece a pensar e a agir como se ele já fosse realidade — de todas as maneiras possíveis, por mais insignifi­cantes que pareçam ser. Se desejar fazer uma viagem para a China, comece a planejá-la, mesmo, que isso lhe pareça impossível.

 Compre um guia de viagem e escreva as áreas que você vai visitar. Faça uma estimativa de todos os custos'; Converse com pessoas que já estiveram lá e tome nota de seus conselhos é recomendações. Comece pela compra de um ou dois ob­jetos para a viagem.

 Veja a si mesmo como alguém que vai para a China. Não encare isso como um jogo. Acredite realmente que isso vai acontecer. Nem sequer considere a possibilidade de que a viagem não seja feita. Re­laxe e deixe-a acontecer.

O tiro certo, no momento certo, só não acontece porque você não se solta. Em vez de buscar a satisfação, você se prepara para o fracasso.
(Zen in the Art of Archery)

Se sonhar com um relacionamento amoroso com uma outra pessoa, pergunte a si mesmo como você pensaria, sentiria e se comportaria se estivesse envolvido num relacionamento assim — e faça isso agora. Pre­pare para si mesmo um jantar à luz de velas para uma só pessoa.

 Vá ao teatro sozinho. Caminhe pela praia ao pôr-do-sol. Compre flores para você mesmo. Use roupas sensuais. Trate os outros com ternura e afeto. Aja como se isso já fosse uma realidade. Se quiser um carro novo, trate o seu velho e maltratado Ford com o mesmo carinho que teria caso ele fosse um reluzente conversível vermelho.

 Dê-lhe um cuidadoso polimento e con­temple-o com prazer. Quando agimos como se já tivéssemos determinadas qualidades, experiências, relacionamentos, oportunidades ou bens mate­riais, exercemos uma poderosa atração magnética para que essas coisas venham para a nossa vida.

 O subconsciente odeia a inconsistência e, por­tanto, se você começar a acreditar na abundância e se vir morando num minúsculo casebre, com goteiras no teto, ele vai passar a trabalhar mais intensamente para corrigir o desequilíbrio.

Isso não significa tornar-se psi­cótico nem fingir que você não consegue ver o papel de parede descascado e as cortinas roídas de traça. Significa, isto sim, transmitir com firmeza a mensagem de que você não quer mais criar essa realidade, que agora você prefere atrair abundância em vez de pobreza. Saiba que você já é rico.

Um amigo meu, que na época estava desempregado e cheio de dívidas, chegou à conclusão de que gostaria de participar de um determinado se­minário no Havaí. Ele usou afirmações diariamente e sabia que, de alguma forma, iria para lá.

 Apenas três dias antes do evento, ele falou com uma mulher praticamente desconhecida acerca de seu firme propósito de estar no Havaí dentro de três dias e disse que não tinha a menor ideia de como isso seria possível. A mulher era muito rica e, de bom grado, deu-lhe um cheque de apreciável valor — e ele voou para o Havaí. Os Sonhos são uma poderosa força magnética!

Nós criamos a nossa realidade. O mundo não passa de uma ilusão. Tudo é possível. Os milagres podem acontecer — e acontecem — se es­tivermos dispostos a lutar e a permitir que eles penetrem em nossa vida. Assim como a Rainha Branca, talvez devêssemos adquirir o hábito de fazer seis coisas impossíveis antes do café da manhã!

A vida é uma dádiva, e cabe ‘a você aprender a receber e não a conquistar.

Fluindo com o seu sonho
Imagine-se sentado na relva, às margens de um rio. Use todos os seus sentidos para fazer a cena adquirir vida. Depois, deixe sua meta ou Sonho tomar uma forma simbólica e surgir na relva, diante de você.

 A casa de campo poderia tomar-se uma maquete, um grão de milho ou um vaso no consolo da lareira. Seu novo emprego poderia ser simbolizado por um contrato atado por uma fita vermelha, ou por um molho de chaves de algum escritório.

 Olhe para a grama e aceite o símbolo que aparecer. A seguir, apanhe o símbolo com as mãos e segure-o carinhosamente contra o seu corpo — deixando-o dissol­ver-se dentro do seu coração.

 Agora, ande em direção à margem e entre no rio. Sinta a água em suas pernas à medida que vai vadeando cada vez mais fundo.

 Em seguida, deixe-se levar com suavidade pela correnteza, acompanhan­do o fluxo das águas. O rio junta-se a outro rio, e depois a mais outro, e a corrente fica cada vez mais forte, carregando-o rumo ao seu Sonho com força e alegria. Usufrua desse prazer pelo tempo que desejar e, então, volte tranquilamente para o seu quarto.

A programação- sempre funciona. Sempre obtemos aquilo que queremos — mas não necessariamente o que pedimos. Desse modo, se você se programou para alguma coisa que deixou de se materializar, não deve culpar-se, punir-se nem chegar à conclusão de que isso não/estava destinado a acontecer.

 Você deve simplesmente sentar-se e descobrir por que isso aconteceu. Será que a sua autoimagem atual está discrepando do seu Sonho? É possível que você não tenha pro­cessado todas as suas crenças e pensamentos negativos?

 Você não teria achado que a programação não funciona? Ou que não “merece” o sucesso e que deve dar-se por feliz com a vida que está levando? Não seria o caso de tentar uma outra imagem visual ou uma outra técnica?

 Será que você não deveria ser um pouco mais paciente? Seria possível — apenas possível — que o seu Eu Superior soubesse que, no momento, a realização desse Sonho não está de acordo com os seus melhores interesses?
 Ou — con­forme veremos no próximo capítulo — será que você tem dívidas e missões ocultas que o estão mantendo atolado?
Seja feita a Vontade de Deus, do meu  Eu Superior.

Quaisquer que sejam as razões, descobrir por que a programação “fa­lhou” — assim como descobrir por que ela teve sucesso — faz parte do processo de aprendizado. 

O que importa não é propriamente o sucesso, mas o processo de aprender a criar o sucesso, de aprender a manifestar nossas visões pessoais e globais — de aprender a viver num mundo de espelho”.
Este texto é resultado de uma pesquisa é um compilação, inspirada em vários mestres do assunto.
Pesquisado por Dharmadhannya


Este espaço está protegido pelos Arcanjos Miguel, Rafael, Uriel e Gabriel.


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