Ficar diante do
espelho com admiração, empatia e amor é impossível para você que não se ama.
Quando você se
olha no espelho, ouve a voz interior da
crítica, desvalorização e muita raiva, você não aceita o seu mundo, o seu
corpo, a sua imagem no espelho, a sua realidade, a sua pessoa.
E procura destruir tudo que conquista, não
valoriza o que conquistou e segue com a vida
sem força de vontade, sem projetos, sem alegria com inveja da beleza e do sucesso
lá fora.
Quando você se
olha no espelho e sente amor por sua imagem, sua Divina Presença envolve sua
vida com a Graça do amor e ascende a Chama da Vitória em sua vida.
Então, a vida abençoa o seus projetos, o mundo percebe sua luz magnética e as porta se abrem para o amor.
Sua força está no amor que você investe em sua vida.
A sua vitória depende de você acreditar que merece ser feliz .
Mas, quem olha para você? A sua família que nunca te
amou?
Você foi vitima
de bulliyng na escola , e olha sua imagem com os olhos dos seus perseguidores.
Quando você encontra com o amor de Deus,
você libera o amor da vida para seu mundo, para a sua realidade.
Se você foi punido na infancia com a falta de amor, a sua fé conduzirá a sua criança para os braços de Deus Pai/Mãe, e verá o amor de Deus iluminar sua vida com a Graça do amor que liberta.
Quando foi que
você admirou o seu rosto, o seu trabalho, a sua vida.
A palavra
gratidão não existe no seu vocabulário, você não valoriza suas conquista, o seu
mundo. Dharmadhannya
"Peço ao cliente
para pegar um espelho pequeno, olhar bem nos olhos, dizer seu nome e depois:
"Eu o amo e aceito exatamente como você é".
Esse exercício é
extremamente difícil para muitas pessoas.
É raro eu obter uma reação tranquila,
muito menos um pouco de alegria com essa prática.
Alguns choram ou
ficam com olhos marejados, outros se enfurecem, outros ainda menosprezam suas
feições ou qualidades, uns poucos afirmam que não conseguem. Cheguei a ver um
homem atirar o espelho para longe e querer fugir.
Precisei
trabalhar meses seguidos com esse cliente até ele poder começar a relacionar-se
consigo mesmo no espelho.
Por muitos anos
eu olhei no espelho apenas para criticar o que eu via nele.
Hoje, quando me
recordo das intermináveis horas que passei acertando as sobrancelhas, tentando
me tornar razoavelmente aceitável, acho graça. Lembro-me bem do medo que eu
sentia de olhar dentro dos meus próprios olhos.
No meu trabalho,
esse exercício me mostra muito. Em menos de uma hora sou capaz de atingir o
âmago da questão sob o problema externo.
Quando se atua
apenas no nível do problema, gastam- se horas intermináveis trabalhando em cada
detalhe e, no instante em que tudo parece "arrumado" ele brota num
outro lugar qualquer.
Ela vivia
preocupada com sua aparência, em especial com os dentes. Estava sempre trocando
de dentista achando que o último só a fizera parecer pior.
Resolveu fazer
plástica no nariz, mas o resultado foi ruim. O fato era que cada Profissional
estava refletindo sua crença de que ela era feia.
Seu problema não
era a aparência, mas o fato de que estava convencida de que havia algo de
errado nela.
Outra mulher
tinha um mau hálito terrível e as pessoas achavam desagradável ficar perto
dela. Ela estudava para ser ministra de igreja e seu comportamento exterior era
piedoso e espiritual.
Todavia, sob ele
havia uma furiosa corrente de raiva e inveja que explodia às vezes, quando essa
mulher achava que alguém poderia estar ameaçando sua posição.
Seus pensamentos mais profundos eram expressos
através do hálito, tornando-a ofensiva mesmo quando pretendia ser amorosa.
Ninguém a ameaçava senão ela mesma.
Ele tinha apenas
quinze anos quando a mãe o trouxe a mim porque o garoto estava com mal de
Hodgkin e haviam lhe dado só três meses de vida. A mãe, como seria de esperar,
estava histérica e era de difícil trato, mas ele era esperto e inteligente, e
queria viver.
Estava disposto a fazer tudo o que eu mandasse
inclusive modificar o modo como falava e pensava. Os pais, separados, estavam
sempre discutindo, e o garoto na verdade não tinha uma vida doméstica estável.
E queria
desesperadamente ser ator, e a perseguição da fama e da fortuna era muito maior
do que sua capacidade de experimentar a alegria.
Pensava que só
seria aceitável e digno de valor se tivesse fama. Eu o ensinei a se amar e se
aceitar, e ele ficou bom.
Agora está amadurecido e atua com regularidade
na Broadway, pois, a medida que foi aprendendo a vivenciar a alegria de ser ele
mesmo, abriram-se novos papéis para o seu talento.
O excesso de
peso é outro bom exemplo de como podemos desperdiçar muita energia tentando
corrigir um problema que não é o verdadeiro.
As pessoas frequentemente passam
anos e anos lutando contra a gordura e continuam com excesso de peso; afirmam
que todos os seus problemas vêm porque elas são gordas.
O excesso de
peso é só um efeito exterior de um profundo problema interno. Para mim, ele é
sempre o medo e uma necessidade de se sentir protegido. Quando nos sentimos
amedrontados ou inseguros, ou "não bons o bastante", muitos de nós
acumulamos gordura para se proteger.
Gastar tempo nos
menosprezando por sermos gordos demais, sentir culpa a cada garfada que
comemos, fazer todas as coisas más que fazemos a nós mesmos quando engordamos,
não passa de desperdício de tempo.
Daqui a vinte anos estaremos na mesma posição
porque não começamos a lidar com o verdadeiro problema por trás da gordura. Só
conseguimos nos tornar mais amedrontados e inseguros, e então precisamos de
mais peso para proteção.
É por isso que
eu me recuso a focalizar a atenção na gordura ou em dietas, pois estas não
funcionam. A única dieta que dá certo é a dieta mental, a que evita pensamentos
negativos.
Costumo dizer aos meus clientes: "Vamos colocar essa questão de
lado por algum tempo enquanto trabalhamos em algumas outras Coisas".
Muitas vezes
eles me dizem que não podem se amar porque são muito gordos ou é como colocou
uma moça: "redondos demais nas beiradas".
Explico-lhes
então que eles são gordos porque não se amam.
É impressionante ver como, quando
se começa a amar e aprovar a nós mesmos, a gordura excessiva vai desaparecendo
de nossos corpos.
É comum alguns
clientes ficarem bravos comigo quando lhes explico como é fácil mudar suas
vidas, porque têm a impressão de que não estou compreendendo seus problemas.
Uma mulher ficou muito nervosa e falou:
"Vim aqui para conseguir ajuda no Preparo da minha dissertação, não para
aprender a me amar".
Todavia, para
mim estava claro que seu Principal problema era o ódio contra si mesma, que
permeava todas as áreas de sua vida, inclusive o escrever a dissertação. Ela
não seria bem- sucedida em nada enquanto se sentisse tão sem valor.
Ela recusou-se a
me ouvir e saiu em lágrimas. Voltou um ano depois com o mesmo problema e muitos
outros mais. Algumas pessoas não estão prontas e não temos como avaliar isso.
Todos começamos
a fazer nossas mudanças na hora, no espaço e na sequência certos para nós. Eu
só comecei as minhas depois de completar quarenta anos.
Então me vejo
diante de um cliente que acabou de se olhar no inofensivo espelhinho e está
todo nervoso. Sorrio com prazer e digo:
"Ótimo, agora estamos olhando para o
'verdadeiro problema' e podemos começar a remover aquilo que está realmente
atrapalhando seu caminho".
Converso mais
sobre o amar o eu, sobre como, para mim, amar o eu começa como nunca, jamais,
nos criticar por nada.
Observo o rosto
de meus clientes quando lhes pergunto se costumam se criticar e suas reações me
dizem muito:
Ora, claro que
sim.
O tempo todo.
Não tanto como
costumava fazer.
Ora, como vou
mudar se não me critico?
Não é o que
todos fazem?
A esses últimos,
eu respondo: "Não estamos falando sobre todos, estamos falando de você.
Por que você se critica? O que há de errado com você?"
Enquanto eles
falam vou escrevendo uma lista. O que dizem frequentemente coincide com sua
"lista deveria" Acham que são altos demais, baixos demais, gordos
demais, magros demais, burros demais, velhos demais, jovens demais, feios
demais. (Os mais bonitos em geral respondem isso.)
Falam também que
são vagarosos demais, apressados demais, Preguiçosos demais etc, etc. Note como
quase sempre é uma coisa "demais". Finalmente chegamos à frase
primária, quando dizem:
"Não sou bastante bom".
Viva! Viva!
Finalmente encontramos o /mago da questão. Eles se criticam porque aprenderam a
acreditar que "não são bastante bons". Os clientes se admiram com a
rapidez com que chegamos a essa descoberta.
Agora não precisamos mais nos preocupar com
efeitos colaterais como problemas corporais, de relacionamento, finanças ou
falta de expressão criativa. Podemos dedicar toda a nossa energia na dissolução
da causa básica de tudo o que está acontecendo: não amar a si mesmo!
Na infinidade
da vida onde estou, tudo é Perfeito, Pleno e completo.
Estou sempre
Divinamente Protegido, amado, aceito e guiado.
É seguro para
mim, olhar para o meu interior.
É seguro para
mim, olhar para o passado.
É seguro para
mim, alargar minha visão da vida.
Sou muito
mais do que minha personalidade - passada, presente ou futura.
Agora escolho
me elevar acima de meus problemas de personalidade para reconhecer a magnificência
do meu ser.
Estou
totalmente disposto a aprender a me amar.
Tudo está bem
no meu mundo."
Pesquisado por Dharmadhannya
Repassando à Chama Violeta
Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença
Vitoriosa de Deus,
que chameja o FOGO VIOLETA DA LIBERDADE (TRÊS VEZES)
através de cada partícula de meu ser, e em meu mundo.
Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e
renovai minha energia, purificai-me com a pureza, amor, liberdade e perfeição da
Graça da Chama Violeta.
Eu mereço ser feliz e ser amada.
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.
Este texto está livre para divulgação desde que seja
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Meus blogs
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Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade, com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins,
Elohim.
Melchizedek, Sandalfon, Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém!
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