sexta-feira, 22 de junho de 2018

Abrindo o Coração




“O homem é aquilo que pensa com o coração.”
“Todo o universo está dentro de você. Faça as perguntas a partir de si mesmo”.

Caminhar com a Beleza no coração é ter o Céu (espiritualidade) e a Terra (físico) em Harmonia.

Quando estamos ligados com a nossa Alma ou Eu Superior nosso coração está aberto para a alegria, beleza, harmonia, integridade, honestidade, amor e união. 

O coração revela um centro de inteligência emocional e espiritual é a sede da conexão entre a mente e o corpo.

Se não temos luz, amor, e verdade – no lugar temos mentiras, críticas, julgamentos, inveja, delito, delitos, corrupção,  ódio, ambição – coração fechado pela escuridão.

Dizem que “Uma pessoa amorosa tem o coração aberto, e uma pessoa fria e insensível não tem coração, não tem alma”.

O coração é a luz que reflete o amor da Unidade de todas as almas.
Quando meditamos estamos buscando o contato com a Presença Divina em nosso coração, no universo.
O poder da sua mente está no seu coração, sem ele a mente fica escura pelo egoísmo e sem poder magnético que o Uno irradia.

O fogo da força da vida que move o dharma está acesono coração. Dharmadhannya

“A câmara secreta do coração é o templo do seu Eu Superior dentro de seu Chakra do coração.

Ancorada no Chakra do coração dos filhos e filhas de Deus está a chamada de a Chama do Cristo, a centelha da vida - Chama Trina que revela a trindade do Poder, da Sabedoria e do Amor de Deus

A energia pura e cristalina que desce pelo cordão de cristal, diretamente de Deus para seus filhos, a manifestação do Fogo Sagrado de Deus que é o fogo puro e branco, que vem a ser a base da chama trina/ tríplice.
 A Chama Trina tem a base branca, amarela no centro, Rosa à direita e azul a esquerda. 


A consciência Crística é a realização da ação equilibrada do Poder do Pai, da Sabedoria do Filho, do Amor do Espírito Santo e da pureza da Mãe, através da Chama Trina equilibrada no interior do coração;

Se esta chama que queima no coração do homem se apagar, ele perde a criatividade Divina, deixando de ser co-criador com Deus”.

Oração Lakota - Wakan Tanka.
Grande Mistério,
ensine-me a confiar em meu coração,
em minha mente,
em minha intuição,
em minha sabedoria interna,
nos sentidos de meu corpo,
nas bênçãos do meu espírito.

Ensine-me a confiar nestas coisas,
para que possa entrar em meu Espaço Sagrado

e amar além do meu medo,
e assim Caminhar com Beleza
com a passagem de cada Sol glorioso!!!!!!!

De acordo com o Povo Nativo, o Espaço Sagrado é o espaço entre a exalação e a inspiração.

Minha admiração pelo coração como órgão físico me levou a estender a investigação sobre a energia e propriedades inteligentes do coração interior.

Assim, certa noite perguntei a mim mesma: “Se todas as propriedades físicas são compostas por frequências, que tipos de frequência compõem o coração interior? ”

Num momento de con­centração no coração, ficou tudo claro para mim — as frequências do coração eram a chave que destrancava a intuição e uma compreensão mais inteligen­te da minha vida.

Entendi por que todos os grandes mestres e fundadores das religiões do mundo pregavam a seus seguidores o amor e a solidariedade recí­proca — ambos os sentimentos constituem códigos de acesso à sabedoria do coração, aos seus programas de inteligência superior.

A compreensão com o coração é um importante passo à frente em relação ao raciocínio comum, por­que nos oferece um entendimento mais amplo do que aquele que os processos analíticos ou dedutivos ou o raciocínio linear podem proporcionar.

Você traz mais inteligência do coração para a sua consciência quando relaxa a mente e escuta as emoções do coração.

 Esse processo fornece respostas muito rápidas para as decisões, grandes ou pequenas, que você precisar tomar em sua vida.
O coração é uma fonte de sabedoria e de sugestões intuitivas, embora poucas pes­soas saibam como usá-lo.

A inteligência do coração dispõe de programas incomparavelmente dife­rentes dos programas da mente isolada que regem a maioria das pessoas.

Am­bição, hábito de julgar os outros, cobiça, ódio e inveja são frequências mentais cujas raízes consistem em medo e insegurança. A mente roda programas de me­do e insegurança quando perde o contato com o coração.

Sem essa conexão, a mente fica por conta própria e cria programas dedutivos para gerenciar a nos­sa vida. Quando eu era criança, ouvia dizerem que o amor afugenta o medo.

Agora compreendo por quê. Com os pensamentos e emoções que permitimos operarem em nosso sistema, criamos a nossa vida à medida que vivemos.

Continuando a concentrar-me no coração, consegui descobrir quais emo­ções ativavam seu computador. Meu coração me incentivava a adotar atitudes e sólidas. 

A medida que meus conhecimentos sobre o coração aumentavam, eu me conscientizava de que as associações piegas e sentimentalistas que se faziam em relação à palavra “coração” na verdade constituíam uma limitação.

Normalmente não cogitamos a possibilidade de acionar o coração para obter forças ou orientação a fim de enfrentar o cotidiano e o corre-corre da vida.

Por que bus­caríamos seu auxílio, se a maioria de nós tende a considerá-lo o nosso ponto fraco, tão frívolo e emocional que com frequência nos cria problemas? 
Nestes tempos estressantes, a maior parte de nós o julga mal, desperdiçando lhe a sabe­doria e o poder oculto de nos guiar.

Meu contato com o computador interior do coração me mostrou que o coração não é piegas, suave e emotivo — algo em que pensamos no Dia dos Namorados ou quando nos apaixonamos.

O coração tem muitas faixas de frequência de sentimentos raros que enriquecem a textura e a qualidade do dia-a-dia.

 Nós dispomos de palavras para descrever essas texturas de frequência, tais como amor, solidariedade, perdão e compaixão, de paciência, bondade, reconhecimento, bom humor e diversão.

 Todas as vezes em que eu seguia essa orientação e aplicava a sabedoria interior, constatava que o stress desaparecia e eu tomava a me sentir no topo do mundo!

Cabe realmente a cada ser humano escolher as ideias e emoções que operarão em seu sistema e por quanto tempo. Claro, não parece ser assim.

 Mas, com a prática, você aprende a ajustar seus pensamentos e atitudes. E isso que os programas de autoajuda tentam facilitar, embora pudessem obter resulta­dos mais expressivos se incluíssem o coração.

O condicionamento social e o hábito nos preparam para viver sob a direção da mente, aprisionados nas frequências de insegurança, preocupação, ressentimento e frustração, buscando sempre uma saída.

A função do medo e da insegurança é nos advertir sobre a necessidade de agir para nos protegermos do perigo — uma ação do coração!

Mas, se permanecermos muito tempo nessas frequências, causaremos mal a nós mesmos e esgotaremos as nossas fontes de energia. A mente continuará repe­tindo padrões de pensamentos que desperdiçam energia, e nossa vida se estag­nará no mesmo velho e estressante torvelinho.

Quando você opta por acionar e sentir sinceramente as frequências do coração — como amor, solidariedade e compaixão —, amplia a sua receptivi­dade à Unidade,  à inteligência superior que essas frequências lhe propiciam.

Ao senti-las, você desenvolve uma percepção profunda de si mesmo e dos outros, ativando a equação da energia: Emoção + Percepção = Compreensão. O coração e a mente, então, trabalham juntos num criativo empreendimento conjunto.

A maioria das pessoas sabe disso intuitivamente, mas não dispõe de ins­trumentos ou de uma tecnologia passo a passo para aprender a viver em per­manente conformidade com o coração.

E é o coração que nos confere poder, promovendo segurança e auto-estima. A inteligência do coração é o seu ver­dadeiro mestre — porque, em última análise, é o coração que confirma ou rejei­ta o que qualquer outro mestre disser.

Concentrei-me no centro do meu coração e notei que sentia mais equilíbrio, paz, amor e realização. Eu me dei conta de que essas emoções pro­vinham do sistema de energia elétrica que circunda o coração físico. Falar em boa disposição natural! Eu queria mais do que isso.
Indaguei ao computador do meu coração de que modo eu poderia preser­var aqueles sentimentos positivos na minha vida diária. Não tardou para que eu descobrisse a resposta.

Logo na semana seguinte, meu chefe me ofereceu uma nova posição gerencial e sugeriu que eu refletisse sobre a proposta por alguns dias. 

A princípio fiquei entusiasmada, mas, ao considerar todas as responsabilidades acarretadas pela gerência de um mercadinho, comecei a me sen­tir bastante insegura em relação ao cargo.

Minha mente examinou todos os ângulos, remoendo questões como: “Eu me sairia bem? Os funcionários me acei­tariam como gerente? Eu teria tempo suficiente para a minha família? ”

À medi­da que os pensamentos me assaltavam, minha insegurança crescia. Tentei esquecer o assunto e me distrair com outras coisas, mas eu estava tensa e acu­mulando ainda mais tensão e stress. Além disso, sofria uma dor de cabeça cons­tante.

Seria possível que a insegurança fosse a causadora de tudo isso? Eu me desesperei. “O que devo fazer? ”, meus pensamentos continuavam inquirindo.

Estava aprisionada numa cela no interior da minha mente — com quatro pare­des e nenhuma porta. Minha mente continuava recitando os prós e os contras do emprego, e não dava sinais de que pararia.

Por fim, depois de engolir duas aspirinas, lembrei-me do meu coração e de sua inteligência superior para tomar decisões eficazes. Talvez, se eu realmente me esforçasse para liberar a insegurança, pudesse encontrar uma solução clara.

Concentrei minha energia no computador do meu coração interior, na espe­rança de obter alguma sabedoria e iluminação. Então, comecei a enviar amor. Amei o chefe que me ofereceu o cargo, os funcionários do mercado, meu mari­do, meu filho e a mim mesma.

Logo me senti melhor. Percebi que, quando pas­sam por momentos difíceis, as pessoas freqüentemente se dirigem ao coração em busca de compreensão e de uma tranquilizadora sensação de segurança.

O problema que me afligia não era nenhum bicho-de-sete-cabeças. Lembrei-me que, quando meu avô morreu, foi em meu coração que busquei conforto. Nes­sas situações, as palavras de consolo que ouvimos não parecem suficientes para nos amparar.

A força para se conformar e se adaptar à nova situação geralmen­te vem de dentro, lá do fundo. Agora, concentrando-me nas emoções verdadeiras do meu coração, minhas respostas se tornaram cristalinas, prospectivas e sólidas. Concluí, com serena convicção, que devia aceitar a promoção. Senti-me absolutamente segura. 
Pesquisado por Dharmadhannya

Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:


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