sexta-feira, 19 de junho de 2015

O coração como fonte do Fogo dos Anjos



O  coração como fonte do  Fogo dos Anjos



Vamos continuar nosso estudo esotérico sobre o coração. 
Agora eleve seu pensamento ao Espirito Santo  para nos unir com os anjos no céu e na terra. Seja feita a vontade de Deus.
Você não chegou aqui por um acaso.
Dharmadhannya


O fogo original, a partir do qual os anjos ardem e vivem, é Deus em si mesmo. Esse fogo é toda a glória da qual o mistério dos mistérios aparece. Os anjos rodeiam Deus em seu fogo incandescente, pois eles são luz viva.

O fogo do Espírito Santo se une ao fogo dos anjos para nos abençoar
“O fogo simboliza a energia transformadora dos atos do Espírito Santo. O profeta Elias, que «apareceu como um fogo e cuja palavra queimava como um facho ardente» (Sir 48, 1), pela sua oração faz descer o fogo do céu sobre o sacrifício do monte Carmelo (30), figura do fogo do Espírito Santo, que transforma aquilo em que toca.

João Baptista, que «irá à frente do Senhor com o espírito e a força de Elias» (Lc 1, 17), anuncia Cristo como Aquele que «há-de baptizar no Espírito Santo e no fogo» (Lc 3, 16), aquele Espírito do qual Jesus dirá: 

«Eu vim lançar fogo sobre a terra e só quero que ele se tenha ateado!» (Lc 12, 49). É sob a forma de línguas, «uma espécie de línguas de fogo», que o Espírito Santo repousa sobre os discípulos na manhã de Pentecostes e os enche de Si (31). 


A tradição espiritual reterá este simbolismo do fogo como um dos mais expressivos da acção do Espírito Santo (32). «Não apagueis o Espírito!» (1 Ts 5, 19).”


“A TRANSMISSÃO DAS CHAMAS Vamos examinar o coração de um corpo, o seu movimento ou a sua atividade. De um dos lados do coração, encontra-se a aurícula, palavra derivada do grego, que significa Oráculo: recepção central.

 Do outro lado achas-se o ventrículo e significa: sangue vital e energia correm pelo corpo todo. Vede portanto como a atividade dual do coração pode tornar-se uma só.

Desejo que compreendais o seguinte: podeis usar em vossos quatro corpos inferiores uma imensurável potência, se souberdes aproveitar e dominar conscientemente a vossa respiração.

 Eu vos digo: Se dominardes a respiração, podereis atrair ao vosso coração a substância de vosso corpos emocional, mental, etérico e físico e purificá-las no centro do coração.

 E na expansão dessas Chamas (pela exalação de vossa respiração) podereis carregar, conscientemente, cada um dos quatro corpos inferiores com as Divinas Qualidades e valores que jazem no Coração do Fogo Sagrado.

 Na inalação das Chamas dos Santuários segue-se o mesmo sistema. Em vosso coração, acha-se a Divina Imorredoura Chama Trina. Portanto, em vosso coração existe a potência ou força latente da chispa de cada Virtude Divina, de Todos os Santuários, de todos os Astros do Espaço Cósmico, inclusive a Força da Ressurreição.

 Possui o vosso coração menos potência de ressurreição do que a semente de um narciso ou de uma aparente adormecida semente de trigo? Quando vos unis conscientemente com a total reserva de Forças


 Cósmicas da chama da Ressurreição, vós inalais na Chama de vosso coração e depois expandis esta Ressurreição, através de vossos 4 corpos inferiores.
 Isto vos dará um antegozo da Vida Eterna.


 CONEXÃO COM A CHAMA O Santo Ser Crístico ou Divina Presença de cada pessoa é Puro, Perfeito e Divino. Vossa individualizada Presença é Pura, Perfeita e Divina.

 E toda a acumulada reserva que  a eons, usastes e aplicastes, construtivamente, e que está armazenada em vosso corpo causal, é igualmente Pura, Perfeita e Divina.

 Quando nos apresentamos aos não ascensionados, àqueles que querem sentar-se aos pés do Mestres, devemos em primeiro lugar, ocupar-nos com a alma e com as várias camadas que a envolvem.

Estas camadas que não deixam passar a luz  são as causas que, durante certo tempo, restringem a irradiação da Luz da Presença, impedindo vossa liberdade financeira, vossa completa saúde, beleza e eterna 
juventude e todas as grandes forças criativas e liberdades divinas cujo uso tanto almejais e que são vossa natural herança.

 No mínimo, já podeis compreender que, na Câmara Secreta de vosso coração,
Quando estamos com a Chama  Trina em nosso coração acesa, é mais fácil entrar em contato com a harmonia dos anjos.
 Eles não têm asas como os pássaros, mas ainda assim são as chamas que pairam sobre o poder de Deus.

 Deus é a fonte viva original que emitiu as ondas. Quando Ele disse as palavras “deixe ser”, passaram a existir os seres iluminados.
A natureza angélica é um abrasamento candente. Os anjos ardem de Deus, que é a raiz do fogo. De parte a parte eles não podem ser expelidos ou extinguidos por ninguém.

No amor de Deus, esse fogo arde perenemente.
Quando o seu coração queima o fogo da compaixão o fogo arde intensamente.

RUPERT: Hildegarda vê o fogo como a fonte dos anjos, o fogo de Deus.
O fogo da harmonia Divina aceso  no coração nos une com os anjos que purificam nossa aura, nosso ambiente, nosso mundo, nossa vibração.
Somos Um-a só consciência.

O Fogo interno é o espelho do Fogo Cósmico, uma centelha que carrega a luz no Espírito de Deus vivo em nossa Mente."

 Dentro do coração existe um mar de fogo , porém não é um mar de chamas, constitui o centro da esfera e o ponto de calor interno mais intensidade.

 O Fogo da Vontade, do amor-sabedoria e da inteligência ativa queima no coração daquele que espelha a Luz do coração de Deus, espelho do Sol Maior.

quando estamos purificados mentalmente estamos realizando a vontade de Deus e o nosso Fogo interno "ascende" no coração de outras almas o fogo da Liberação.

Uma pequena chama ao lado de uma Grande Chama torna grande e ilumina o mundo.

Nosso eu Superior ou nossa alma quando se une com os anjos  cria uma ponte de luz que  canaliza claridade e a força da luz para a nossa vida. Este tipo de comunicação nos facilita sintonizar calmamente com frequências mais elevadas, com o Amor, e com a Inteligência Divina para realizar a Vontade de Deus.

No contexto da cosmogonia moderna, com sua bola de fogo primordial, essa é uma imagem maravilhosa.

MATTHEW: Ela sugere que, assim como a luz foi a primeira criação divina, conforme descrito no primeiro capítulo do Gênesis, esses seres de luz, iluminados, foram gerados no mesmo momento.

 Como nós fazemos hoje, ela estabelece uma conexão entre os anjos e a sua cosmogonia; e, uma vez que a sua cosmogonia está calcada total e estritamente na Bíblia, ela relaciona a primeira criação com a chegada dos anjos.

 Sua linguagem é extremamente vivida. Os anjos não passam a existir simplesmente; eles ardem e vivem, segundo ela. Deus é o fogo original. Glória, a doxa, é uma palavra para designar a radiância divina.

Os anjos realmente não têm asas como os pássaros, mas são como chamas pairando sobre o poder de Deus. Essa imagem de Hildegarda muda definitivamente a imagem que temos de um anjo.


Luz e espelhamento
[Deus diz:  “Tenho criado espelhos para ver minha própria face, para observar todos os infinitos prodígios por mim originados.

 Tenho preparado para mim mesmo esses seres-espelho para que participem dos cantos de louvor. Por meio de minha palavra, que estava e está em mim, deixo uma luz poderosa brotando desses inumeráveis anfitriões, os anjos.”

E Deus criou a luz, iluminação invisível que adere aos cor­pos celestes vivos e voadores: os anjos.

Ó anjos, cuja existência jorra de Sua fisionomia. Só vocês vislumbram o poder mais recôndito da criação no qual respira o coração do pai. Vocês o contemplam como em um semblante.

[Os anjos são] uma luz da qual as esferas da vida depen­deríam.
RUPERT: Hildegarda vai além de dizer que os anjos são reflexos ou espe­lhos; a luz flui abundantemente por meio deles, e as esferas de luz dependem deles.

Eles são agora mediadores e também espelhos. De certo modo, são espelhos de mão dupla. São refletidos para Deus. Deus vê a Si Mesmo no espelho dos anjos. Ao mesmo tempo eles são mediadores, transmitem a luz de Deus aos domínios da vida.

MATTHEW: Quando Hildegarda diz: “Deus criou a luz, iluminação invi­sível”, mostra que esta não é como a luz do sol, pois o sol ainda não existia. Também em nossa cosmogonia, o Sol, nem de perto, é tão antigo quanto o universo.

 Geralmente pensamos na luz como aquela oferecida pelo sol, mas não é essa a ideia que Hildegarda tem da origem da luz, nem é essa a con­cepção contemporânea. Talvez tenhamos de imaginar um tipo diferente de experiência em relação à luz, que não aquela do sol, o que é impossível.

RUPERT: Talvez não seja impossível. Por meio da física, conhecemos muitas formas de radiação invisível. A luz visível é uma pequena porção do espectro eletromagnético.

 Os radioastrônomos detectam ondas de rádio vin­das de galáxias distantes. E a radiação cósmica de fundo em microondas pelo universo todo é a luz fóssil proveniente do Big Bang, de acordo com a cosmologia moderna.

A maior parte do espectro eletromagnético é invisível a nossos olhos devido à limitação de nossa visão. O que é visível tem mais a ver com a na­tureza dos olhos do que com a natureza da radiação em si. Todas as formas de radiação eletromagnética envolvem os fótons.

Se os anjos são transmissores de luz, visível e invisível, a luz que deles flui inclui a ultravioleta e a infravermelha, os raios cósmicos, as microondas e os raios-X.

 Eles estão envolvidos no vasto complexo de radiação que interconecta todo o cosmo criativo e que também une a humanidade à Terra por meio de tecnologias eletromagnéticas, como o rádio e a televisão.
Louvor cósmico

Assim como o raio de sol introduz o Sol, os anjos anunciam Deus por meio de seu louvor, e, assim como o Sol não pode existir sem sua luz, Deus não é nada sem o louvor dos anjos.

O cosmo todo entoou o cântico dos anjos. Com harmonias maravilhosas, os anjos anunciam em cantos elevados a glorificação de Deus. Com júbilo indescritível, os espíri­tos abençoados por meio do poder de Deus exaltam as maravilhas que ele faz. O cântico de alegria e bênção ressoa pelos Céus.

A linguagem dos anjos é, simplesmente, puro louvor [...] E assim o fogo tem suas chamas e é louvor diante de Deus. E o vento move as chamas para louvar Deus. E na voz vive a palavra, e isso também é um louvor a Deus. E uma voz será ouvida. E isso também é puro louvor a Deus. Portanto, o mundo inteiro é um louvor a Deus.

MATTHEW: É interessante como Hildegarda julga necessário que o lou­vor exista no universo e, certamente, na divindade. O louvor é uma reação à beleza, à graça, à alegria. Ela diz que o louvor se encontra no coração de Deus. Assim como a luz está para o Sol, o louvor está para Deus.

RUPERT: A linguagem dos anjos é puro louvor. O fogo também é louvor, as chamas tremulantes são louvores.

 A fala e a audição são louvores. Todas essas imagens de louvor são imagens de movimento: o fogo se move, o vento se move, as línguas se movem, a respiração se move, a audição se move.

 Nes­se louvor há um movimento contrário na direção de Deus, talvez um espelhamento. A energia sai de Deus por meio dos anjos, e esse movimento de volta ao Criador, na forma de louvor, é vibrante, dinâmico e significativo.

MATTHEW: Esses textos também demonstram o contexto cosmológico no qual Hildegarda atua e no qual os anjos operam. Ela diz que “o mundo inteiro é um louvor a Deus”, e que “o cosmo todo entoou o cântico dos an­jos”.
 Canto e louvor estão surgindo por todo o universo.
Isso nada tem a ver com vozes individuais; diz respeito a uma vibração cósmica, a uma canção cósmica, a ondas cósmicas e ao louvor. Assim como nossos olhos assimilam limitadas porções de luz, presumimos que nossos ouvidos só captem uma parcela limitada do canto.

 E do fogo, e do vento. A palavra secreta escondida nas coisas oferece um louvor universal e constan­te a Deus.

RUPERT: Todo esse louvor é compreendido em termos de vibração. O som é vibrante, as chamas que cintilam são vibrantes. Agora, analisamos cientificamente toda a natureza como vibrante. Tudo é rítmico, oscilatório, mesmo na essência do átomo.

Mas em que sentido a atividade vibrante no universo poderia louvar Deus? E se Deus ouvir o louvor de uma natureza vibrante ou sonora, como ele vai ouvi-lo? Ele não ouve com os ouvidos, mas talvez nossos ouvidos possam fornecer uma analogia. Como funciona a audição?

Funciona por ressonância. O tímpano vibra. Ele ressoa com qualquer som que o indivíduo ouvir. Para ouvir o som, temos de ter um modo ressonante de responder.

Isso sugere que o sensório divino, por meio do qual esse louvor é expe­rimentado, deva ser essencialmente ressonante na natureza.

 Caso contrário, o louvor nas vozes, no som e na vibração não seria ouvido e visto por Deus. E qualquer reação deve envolver ressonância.
MATTHEW: E o que queremos dizer com ressonância, exatamente? Uma passagem para receber vibração?

RUPERT: Não é apenas uma questão de receber vibração, mas também de reagir a ela. A imagem clássica é a da ressonância agradável proveniente de cordas esticadas.

Gosto de ouvir a aprazível ressonância dos pianos. Se você levantar a tampa, pressionar o pedal de sustentação e entoar OOO no piano, ele vai devolver o OOO para você. Se você entoar AAA em um piano na mesma nota de antes, o piano devolverá o AAA.

 Esses sons de vogal se diferenciam em seu padrão de tons harmônicos, e as diferentes cordas res­pondendo a essas nuanças ressonam para devolver o som de vogal. É como a imagem do espelho transportada para o domínio do som.

Assim como nossos olhos apenas reagem a um espectro limitado de luz, nossos ouvidos respondem apenas a uma escala limitada de frequências, e o mesmo ocorre com os microfones.

 Mas, se o universo inteiro estiver glorificando a Deus, e se Deus pode ouvir esse louvor, ele deve reagir a essa mani­festação, o que implica uma capacidade de ressonar em todas as frequências e em todos os lugares.

MATTHEW: Uma palavra é aquilo que vibra, e também aquilo que reve­la. Toda criatura está sendo ouvida por Deus e, como você diz, Deus está vibrando com cada criatura.

Existe um senso de comunicação e de equidade entre a audição divina e o louvor. Isso sustenta o que diz Hildegarda: “Na voz vive a palavra”. A palavra será ouvida.

 Na Era Moderna, obtivemos êxito ao “antropocentralizar” a palavra “palavra”. Na verdade, a “palavra” é bem mais importante e primordial, e rever seu conceito como vibração nos ajuda a “desantropocentralizar” a divindade.

RUPERT: O louvor precisa ser consciente? Os átomos vibram e o sensório divino pode ressoar com a vibração deles, mas seria isso em si uma forma de louvor?

 Uma vez que os anjos são seres conscientes, presumimos que seu louvor esteja em um nível diferente daquele rendido pelo restante da criação.

MATTHEW: Mas é o que Hildegarda está dizendo, que o fogo louva e que o vento louva. Ela não diz que eles apenas emanam som ou vibração.

RUPERT: Como você compreende isso?
MATTHEW: Os elementos, ao fazerem o que têm de fazer aqui, por serem fiéis a si mesmos, estão louvando porque certamente chegaram a construir algo digno de louvor, qual seja, a beleza, a ordem e o propósito implícito do universo. Talvez exista louvor consciente e inconsciente.

RUPERT: Mas o louvor implica uma percepção consciente daquilo que está sendo louvado. O louvor à beleza implica um entendimento da feiura; louvar a luz implica um conhecer a escuridão, e assim por diante. A meu ver, o louvor tem de ter esse elemento de consciência e escolha.

MATTHEW: O dado fundamental aqui é a palavra escolha. Saber que existem seres que podem escolher entre louvar e não louvar. E talvez seja essa a diferença entre aquilo que chamamos os elementos que louvam, os anjos e os seres humanos que louvam.

 O fogo e o vento talvez louvem in­conscientemente, não lhes é permitida a escolha de não louvar.

 Os seres humanos, por sua vez, são capazes de escolher outras coisas que não o lou­vor para apreciar a graça e a beleza que os cerca, como o cinismo, a auto piedade e a postura de manter-se excessivamente absorvidos consigo.

Boas ações
E assim como Deus é louvado pelos anjos, e suas criações são reconhecidas por meio do louvor, pois os anjos fazem soar sua louvação com citaras, harmonia e todas as vozes de júbilo - por­que esta é sua verdadeira função -, Deus também é louvado pela humanidade.

Pois os seres humanos cumprem dois propósitos: cantam o louvor a Deus e praticam boas ações. Assim Deus é reconhecido por meio de seu louvor, e por meio das boas ações cada pessoa consegue ver as maravilhas de Deus em si própria.

Então os homens são angélicos por meio de seu louvor (laus), e humanos por meio de suas boas ações (opus). Mas, como um todo, eles são a obra plena de Deus (plenum opus Dei), pois pelo louvor e pelas ações todas as obras de Deus são realizadas para a perfeição por meio desses seres humanos.

MATTHEW: Hildegarda está dizendo que a via positiva, que é o louvor, corresponde à metade de nossa tarefa, a qual dividimos com os anjos. A outra metade é a ação. Hildegarda elabora uma imagem muito equilibrada da humanidade. 

Estamos aqui para louvar e trabalhar, e o melhor trabalho deriva do nosso louvor - a ação decorrente da inação.

RUPERT: Mas não está clara para mim a distinção entre louvor e traba­lho. Os anjos não louvam somente; também têm trabalho a fazer: por exem­plo, eles são mensageiros.

 Quando Hildegarda diz que a característica da humanidade é uma vocação para boas ações, isso significa que a escolha entre bem e mal se coloca o tempo todo para os seres humanos?

 Para os anjos, essa escolha só ocorria no princípio, de acordo a visão tradicional. Alguns anjos caíram, mas os que não o fizeram nunca perdem sua conexão com Deus. Tudo o que fazem é a serviço de Deus, não apenas louvando-o, mas também convivendo em harmonia entre si.

A metáfora musical e, par­ticularmente, o uso da palavra harmonia, significam que os anjos não apenas estão ligados a Deus, mas que estão ligados uns aos outros. A harmonia de­pende da inter-relação.

MATTHEW: Exatamente. Essa é a diferença que Hildegarda vê entre os anjos e os seres humanos. Os anjos fazem uma escolha definitiva pelo lou­vor, mas os seres humanos têm de fazê-la diariamente.

 E o louvor é maior que o trabalho, porque é na esfera do louvor que os anjos trabalham. Mas a criatura humana tem de escolher trabalhar. Isso traz implicações para a na­tureza da criatividade. Os seres humanos são criativos; os anjos, não.

 Estes fizeram uma única escolha, e só. Nossa criatividade reside na escolha que temos de fazer todos os dias. 

Temos de lutar para unir nosso trabalho e nos­sas escolhas com uma consciência de louvor.
Uma maneira de perceber a diferença entre louvor e trabalho é pensar em termos de via positiva (que é louvor) e via transformativa (que põe o lou­vor para funcionar por meio de nossa criatividade).

Os anjos se movem tão rapidamente quanto o pensamento
Os anjos não têm asas como os pássaros, mas voam muito mais rapidamente, na mesma velocidade em que viajam os pensa­mentos humanos.1

A inteligencia divina move o mundo com a velocidade do
 pensamento de Deus.
Eu sou um espelho da matriz Divina.
Eu sou tudo aquilo que ele é.
Pesquisado e escrito por Dharmadhannya

Este texto é resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirada em vários mestres do tema.
Fraternidade Branca. 
                                            http://www.flordaalma.org/Fogo_Sagrado.pdf


Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:

Veja acima 
Repassando à Chama  Violeta da
Purificação e da Liberação
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