quinta-feira, 18 de julho de 2019

Você é Invejoso?





Você é invejoso

Pegue um lápis e responda sinceramente “sim” ou “não” a cada pergunta do seguinte teste. Se a soma de todos os “sim” der como resul­tado mais de quatro, devo dizer que...

Primeiro, anime-se a fazê-lo e depois continuamos falando.
° Se um amigo próximo consegue ter sucesso profissional, você se sente mal?

• Quando alguém próximo em seu trabalho ou em sua vida pri­vada age de forma certa e até louvável, é difícil parabenizá-lo?
° Sente-se mal quando alguém importante fala maravilhas de outra pessoa que você conhece?

. Sente-se mal quando, no trabalho, alguém dedica mais tempo a um de seus companheiros do que a você?

° Sente que não recebe o mesmo afeto do que muitos de seus amigos?
° Nas reuniões sociais, gosta de se destacar e ser o centro das atenções?
° Você critica pessoas famosas ou que não conhece?
° Fica animado se alguém que triunfou esteja passando agora por um mau momento?

. 0 Sente-se mal se for tratado da mesma maneira que as outras pessoas?

° Alguma vez pensou que seus amigos não sabem o quanto você vale?
Se marcou mais de 4 “sim”, sente inveja. Inveja sadia ou doentia, você poderá tentar justificá-la, porém, seja qual for o caso, é necessário olhar a sua própria vida e observar:

 “O que o outro fez para chegar a determinado lugar que eu não fiz?” 

Essa reflexão não tem como obje­tivo carregá-lo de culpa e reprovações, mas colocá-lo perante uma nova visão sobre a forma e as estratégias que deve acionar para chegar a seus objetivos. O que o restante das pessoas adquiriu não é acaso nem sorte, mas ação, decisão e execução do disposto.

A inveja não vive sozinha, mas convive com a crítica, a fofoca, a dependência, o desânimo, a raiva, desejo de destruição compulsiva todas as atitudes que consomem nossas forças, nos convertendo em excelentes “opinologistas”, apesar de pobres construtores de nossa própria vida.

“0 silêncio do invejoso
está cheio de ruídos.”
Khalil Gibran


Desperdiçamos tanto tempo com os outros, que, quando deve­mos nos ocupar de nós mesmos, já estamos desanimados e, então, falamos: “O tempo passou, faço isso amanhã.” Porém amanhã você terá o mesmo resultado se não romper o círculo da crítica e do julgamento

Podemos pensar que cada um tem um destino, uma missão, um caminho, um carma, um dharma, e que  carregamos nossa cruz e o nosso talento pessoal, nossas possibilidades e limitações, e que vamos tecer o nosso destino com a nossa história familiar, individual, coletiva e universal.


A auto estima define o tamanho da nossa inveja, valorizar o que o outro tem - desvaloriza o que temos, nossa individualidade, nosso trabalho, nosso investimento e a nossa estória.

Não há um sentimento de ser um guerreiro, de lutar,  perder, ganhar, cair, e se levantar - seguir em frente... Há um sentimento de escravo, de perdedor e há um prazer de “Thanatos” , masoquista em sentir que é um derrotado, para se vingar de si mesmo ou do pai, da mãe, da família que nasceu, ou da vida.

Não existe fé, alegria e esperança, não há caminho a seguir porque o invejoso fica cego e paralisado diante do que o outro tem.
 Vive em um egocentrismo depressivo que pune a si mesmo, com a inconsciência e com a morte de todos os sonhos.

O invejoso não entra em contato com a Graça, com a Gratidão. O invejoso se coloca no lugar do excluído das graças de Deus e por isso acha que pode julgar, punir, o outro e a si mesmo.

Todos nós temos o “demônio” da inveja adormecido, que se alimenta da nossa carência em uma determinada área da nossa vida que pode ser afetiva, profissional, financeira...


Quando você se identifica com a vitória do outro, você  está alinhado com a Vitória,  você está em harmonia com o guerreiro interior que  é um vencedor. Você aplaude a sua vitória.

O invejoso não planta no seu jardim, ele fica de olho no jardim do outro, sem ação. Dharmadhannya

Invejar é uma emoção que não só implica almejar o que a outra pessoa tem, a vontade de estar passando pela mesma circunstância do outro. O ato de invejar implica muito mais: coloca você em um plano de con­tínua insatisfação e de queixa permanente.

 A inveja nasce da sensação ou da crença de que nunca vai ter o que o outro possui.


No entanto, isso pode ser mudado: se o que lhe desperta inveja são os quilos que a sua colega do escritório perdeu, se estiver certa e convencida de que também poderia perdê-los se quisesse, sentiria inveja dela?

 Se o seu amigo conseguiu uma promoção no trabalho e se você soubesse que fazendo tal ou qual treinamento também chegaria nesse mesmo nível, sentiria inveja dele? Como pode ver, trata-se de emoções evitáveis que terminam nos machucando e nos afastando do nosso foco e dos nossos próprios objetivos.

São emoções que lentamente nos destroem, sem percebermos que a procissão vai por dentro, como diz um velho ditado. Raiva, dor, ira e tristeza são sentimentos com os quais nos encontramos ao pensarmos que não alcançamos o que os outros têm.

Podemos invejar um bom carro, um corpo espetacular, uma casa maravilhosa, uma saúde de fer­ro, um cargo hierárquico, um bom marido, uma mulher inteligente, o carisma de um amigo etc.

A inveja pode se originar naquilo que pen­samos que não temos e precisamos obter para sermos felizes e em uma autoestima pobre e machucada que sente que, se tivesse o que o outro conseguiu, aí sim seria feliz.

Dharmadhannya
“Inveja é a tristeza pelo bem alheio e pesar pela felicidade do outro." Meritxell Hernández

Invejar é desejar o que o outro tem.

A excelência e o trunfo sempre trazem inveja. Ninguém inveja um miserável ou um mendigo. Invejam-se as conquistas, o reconheci­mento, a casa, o dinheiro, a família, o casal, os amigos.

Havia um rei que queria saber o que era pior, se ser avarento ou invejoso; então chamou duas pessoas e disse: “Para um de vocês darei tudo que pedir, mas ao outro darei o dobro.”

 Então o invejoso disse: “Deixe-me ver se entendí bem, Sua Majestade, tudo que eu pedir, o senhor me dará, mas ao outro dará o dobro?” “Sim”, disse o rei. Então o invejoso disse para o avarento:

 “Peça você primeiro”; “Por favor”, disse o avarento, “primeiro os cavaleiros”. Que sim, que não; então o invejoso disse: “Ok, eu peço primeiro. Que me tirem um olho. ”

A inveja é um sentimento destrutivo de alguém que pretende tirar o que você conseguiu. Se for um homem de sucesso, sempre será perseguido.

Preste atenção neste conto:
Havia um homem vendendo caranguejos na praia. Tinha dois baldes cheios de animais vivos: um estava coberto com uma rede e o outro, comple­tamente tampado. Uma mulher lhe perguntou: “Por que cobriu um balde e o outro não?” Então o vendedor respondeu: “Porque vendo dois tipos de caranguejos: japoneses e argentinos.

 O caranguejo japonês sempre tenta sair do balde; quando não consegue, os outros fazem uma corrente, apoiam-se uns nos outros e, assim, todos conseguem sair, por isso tive de colocar uma tampa.

 Os caranguejos argentinos também tentam fugir, porém, quando um tenta pular, os de baixo o seguram e, assim, nenhum escapa.”
A inveja é uma profunda raiva produzida pela conquista dos outros. 
   
A inveja é um desejo de vingança; seu brilho torna o invejoso opaco.
“A inveja é uma declaração de inferioridade.” Napoleão Bonaparte
A inveja encurtará sua visi­bilidade e exercerá a mesma função que a neblina: não permitirá que você veja além do que está ao alcance dos olhos.

 A pessoa que inveja passa o tempo opinando e julgando tudo que o outro tem, em vez de se orientar para alcançar seus próprios sonhos, convertendo-se em algoz em vez de ser protagonista de sua própria vida.

A inveja é um desejo de destruição, de ódio. As mortes, as vio­lações, os calotes, os enganos, os maus-tratos, nascem da inveja, por ambicionar o que o outro tem.

A inveja tentará destruí-lo por meio da perseguição aberta ou da desqualificação, da calúnia. Seu objetivo será sempre o mesmo: persegui- lo.

“A inveja é um câncer da personalidade” JMC

 Quando disserem:
“O que eu falo não é para criticá-lo”, “Falo isso, mas não para destruí-lo”, é porque querem eliminá-lo. A afirmação de alguém em uma conversa denota o que essa pessoa tem em mente (caso contrário, não precisaria esclarecer).

O invejoso dirá: “Veja, não digo isso para o seu mal”, mas sabemos que, no fundo, sua intenção é que você não consiga seus objetivos.
“A inveja é a ira dos pusilânimes.” Antônio de Solís

         A inveja nos tira do foco e  conduz a nossa energia para o lado     errado, para “o outro”, em vez de buscar dentro de nós mesmos as melhores oportunidades.

E um sentimento tão completo e cegante, que não permite ver o que está à sua frente nem aquilo que só pertence a você.

Só quando a sua autoestima e o seu eu estiverem seguros de suas capacidades e habilidades, quando tiver determinado que nada lhe move­rá do objetivo a seguir, nunca mais você sentirá “inveja” de alguém.

Uma serpente estava perseguindo um vaga-lume. Quando estava aponto de comê-lo, o vaga-lume disse: “Posso fazer uma pergunta?”
A serpente respondeu: “Na verdade nunca respondo a perguntas das minhas vítimas, mas, por ser você, vou permitir. ”

Então, o vaga-lume perguntou: “Fiz al­guma coisa a você?” “Não”, respondeu a serpente. “Pertenço à sua cadeia alimentar?”, perguntou o vaga-lume. “Não”, respondeu a serpente de novo. “Então, por que você quer me comer?”, perguntou o inseto.

“Porque não suporto vê-lo brilhar”, respondeu a serpente.
2. Eu me pergunto: a inveja tem sexo?

Alguns poderão dizer que a inveja é um sentimento próprio das mulhe­res, produto de longas horas ao telefone opinando sobre a roupa que a
outra usou; com que homem saiu, o que teria feito para consegui-lo; a cirurgia que fez e não quer contar etc.

 As companhias telefônicas fica­riam agradecidas, porém essa cren­ça de que a inveja é exclusivamente feminina é falsa. Talvez as mulheres sejam mais expressivas, talvez se atrevam a verbalizar o que pensam das outras mulheres, mas a inveja, devo dizer, não tem sexo.

“A inveja anda tão magra
e amarela porque
morde e não come.”
Francisco de Quevedo y Villegas

Muitos homens também sofrem desse mal, muitos em voz baixa ou sussurrando. Muitos chegam a suas casas e, com bronca, comentam com a mulher a posição que o colega no trabalho conseguiu ou a camionete 4x4 que o vizinho comprou.

Inveja e nada mais do que inveja. Então, analisemos a temperatura das nossas emoções..

3. Inveja: sadia ou doentia?
“A inveja é de uma essência
tão etérea, que não é mais do
que a sombra de uma sombra.”
William Shakespeare

A inveja nos transforma em seres intolerantes em relação ao sucesso dos outros. Sofremos por termos menos dinheiro, menos felicidade do que o vizinho.

 O objetivo é sempre ter “mais quantidade” daquilo que o outro tem, ainda que seja à custa da dor e da infelicidade. Quem vive a partir desses conceitos só poderá ocupar o lugar de vítima, gastando mal o tempo, em vez de viver bem e permitir que o outro viva como lhe pareça melhor.

Quando alguém pergunta às pessoas se são invejosas, elas costu­mam responder que sim, que de alguma inveja padecem, mas que, na verdade, o que sentem é uma inveja sadia, e não doentia.

Muitos descrevem a inveja sadia como aquela emoção que reco­nhece que o outro tem algo que eles mesmos desejam e que ainda não obtiveram, porém que farão todo o possível para conseguir.

 Nesse ato, reconhece-se que alguém agiu, que trabalhou a milha extra que o outro ainda precisa percorrer para chegar ao mesmo lugar. Essa inveja não acarreta dor ou frustração

“Nossa inveja dura sempre mais do que a fortuna
         daqueles que invejamos.
François de La Rochefoucauld

No entanto, muitas outras pessoas enfrentam diariamente uma inveja doentia, que só gera contínuo desassossego, infelicidade, frus­tração e dor por não poder ter o que o outro tem ou conseguiu, de forma tal que as impossibilita de se ocupar do que realmente merece importância: nós mesmos e nossas ações.

Invejas sadias ou doentias, invejas ocultas ou expostas, invejas controladas ou descontroladas, são invejas no fim, invejas que afetam a nossa autoestima e nossas emoções e, em consequência, os nossos resultados.

Inveja sim, talvez. Concorrência? Paixões descontroladas? A inveja não tem sexo nem religião, classe social tampouco raça, é uma emoção que afeta qualquer indivíduo que não esteja focado na sua própria vida nem nas suas metas. Não é maior ou menor, nem sadia ou doentia, ou boa ou má.

Como afirma o filósofo espanhol Miguel de Unamuno: A inve­ja é mil vezes mais terrível do que a fome, porque é fome espiritual”, ao que Napoleão Bonaparte acrescentou:
 “A inveja é uma declaração de inferioridade.”

Primeira parte.... do texto... 
Este texto é resultado de uma pesquisa é uma
 compilação inspirado em vários mestres do assunto.

Postado por Dharmadhannya
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