sexta-feira, 4 de setembro de 2015

DE ONDE E COMO NOS VEM O PENSAMENTO?




DE ONDE E COMO NOS VEM
O PENSAMENTO?

Definição — Os pensamentos são coisas carregadas de poder — Eles nos vêm de fora — Agem sobre nós física e mo­ralmente — Agem sobre os nossos semelhantes.

DEFINIÇÃO — Os filósofos clássicos supri­miram, de algum modo, a alma, considerando-a simples função do cérebro.

Broussais, que foi, ao centenário de seus con­temporâneos, um partidário convencido do Magne­tismo e da Frenologia, afirma que o pensamento é um fluido segregado pelo cérebro senão idêntico, pelo menos análogo ao que os magnetizadores da­quela época chamavam fluido magnético.

Os teósofos americanos consideram os pensa­mentos como coisas, e os ocultistas os têm por seres. Para estes, os nossos maus pensamentos são larvas que se agarram e nos perseguem implacavelmente.

Há em todas essas teorias uma parte de verdade, que podemos facilmente reconhecer , pondo- nos nas condições em que os autores se viram; mas a parte mais ampla acha-se entre os teósofos, que afirmam que os pensamentos são compostos materiais, corpos formados de substância real, pois têm o poder mecânico e a ação molecular.

Em todos os casos é do lado destes últimos que me coloco e a teoria que vou expor é, mais ou menos, a de William Atkinson e, mais ainda, a de Prentice Mulford.

Tudo é energia e a energia jamais pode ser destruída.
Há uma conexão entre a energia, nossos pensamentos e o mundo da matéria que nos cerca.

Toda matéria é feita de átomos e cada átomo tem um núcleo, contendo prótons e nêutrons, em torno do qual orbitam os elétrons.

Nos átomos, os elétrons sempre giram em torno do núcleo de “órbitas” predeterminadas ou níveis de energia que asseguram a estabilidade do átomo.

Os elétrons podem ser levados a assumir órbitas “mais elevadas”, pela adição de energia, ou podem desprender energia quando caem para uma órbita “mais baixa”.

Quando se trata de vibrações, se estiverem “alinhados”, os átomos criam uma força motora, trabalhando todos na mesma direção, de uma forma bem semelhante à dos metais que podem ser magnetizados alinhando suas moléculas numa única direção. 

Esta criação de pólos positivos (+) e negativos (-) é um fato da natureza e da ciência.

O homem também é feito de átomos, então, você tem elétrons e nêutrons, que têm polaridade negativa, mas podem ser alterados para prótons, que tem polaridade positiva.

Assim como a ciência demonstra que há leis físicas que podem ser observadas e quantificadas em determinado campo, há leis similares em outros campos, mesmo que não possam ser quantificadas nos tempos atuais.

OS PENSAMENTOS SÃO COISAS CARREGADAS DE PODER — 

Os pensamentos são coisas; poder-se-ia ajuntar que são coisas animadas de um movimento que lhes é próprio, isto é, que são corpos não simples, mas compostos, formados da matéria do plano astral, e que esta matéria, carregada de força mental, constitui um verdadeiro poder.


Podem os pensamentos ser observados e estudados sob dois aspectos diferentes: sendo olhados como objetos materiais por uma parte, e como agentes ou forças por outra.

A matéria e a força do plano mental e do plano astral conservam-se quase fronteiras uma da outra, como o fazem no plano físico, com esta diferença: que as propriedades da matéria são mais ativas e numerosas nos primeiros planos do que no último.

Aqui, como lá, todas as qualidades dos corpos são tantas propriedades, agentes, forças inseparáveis da matéria, como esta é inseparável das propriedades que agem nela.

Pode-se, pois, estudar a matéria dos diferentes planos da natureza no duplo ponto de vista que chamamos:

1. — Físico, pelo que concerne às propriedades dos corpos no estado permanente;
2. — Químico, no que toca às propriedades moleculares, à composição e à decomposição dos mesmos corpos.

Um pensamento qualquer que nos chegue, faz vibrar a nossa matéria mental, e as suas vibrações comunicam-se em torno de nossas ondulações, de um modo que não é sem analogia, com os movimentos

ondulatórios que se observam na superfície de uma água tranquila ou sobre aquela a que se lançou uma pedra, e tudo entra na ordem ao cabo de alguns instantes, se a impressão não foi muito forte.

Mas, se o pensamento se impõe à nossa atenção, se é intenso, se se apresenta muitas vezes no campo da consciência, se a impressão é forte, põe em movimento uma certa quantidade de força mental, que circula constantemente em torno de nós.

 Esta força atrai a si a matéria astral que acaba por nos envolver em uma atmosfera ou aura.

Esta aura, que é, assim, uma emanação de nós mesmos, age constantemente sobre nós como uma força estranha, atraindo os pensamentos semelhantes e aumentando a intensidade de ação dos que estão em atividade. 

Recentes descobertas científicas estão corroborando várias “crenças” sobre a força do pensamento positivo na criação da realidade em que vivemos.
O Universo e a realidade são formados, puramente, por energia e esta energia se manifesta como onda.

Exames de tomografia magnética, eletroencefalograma e muitos outros métodos de diagnósticos da medicina comprovam que os pensamentos geram ondas magnéticas. Nossos pensamentos são forças eletromagnéticas que atraem tudo aquilo que pensamos.

Você atrai para a sua vida qualquer coisa à qual dedica atenção, concentração e energia, seja em termos positivos ou negativos.

Os pensamentos geram ondas eletromagnéticas e quando os picos de duas ondas se chocam, cria-se uma interferência construtiva. Existe uma onda de possibilidade. Esta onda se transforma em onda de probabilidade. Existem infinitas possibilidades.

O pensamento influencia tudo e muda o rumo dos acontecimentos, do mesmo jeito que influenciamos a parada de um elétron. Sempre que nos colocamos na posição de um observador, ou seja, quando nos colocamos sob um novo ponto de vista, vemos e temos novas possibilidades

Na Mecância Quântica, isso significa que é possível criar qualquer realidade material a partir de um “oceano de energia potencial infinita”.

Podem-se observar pelo exame as duas ordens de fenômenos: os psíquicos ou mentais que obedecem a leis opostas às que regem as forças do plano físico, leis que podem ser assim formuladas: as ações ou pensamentos da mesma natureza se atraem; as ações ou pensamentos de natureza oposta repelem-se.

Fora desta ação mental, que corresponde à ação dos nossos agentes-físicos, podem-se observar ações químicas, que resultam da combinação dos átomos de que se formam os nossos diversos pensamentos;

 dito de outra forma: da combinação dos pensamentos entre si, quando são atraídos uns pelos outros e que têm entre si uma certa afinidade, poder-se-ia mesmo dizer: uma certa simpatia.

Os nossos pensamentos são, pois, formados de matéria astral, que é animada de uma força mental em contínua vibração.

Mas, o nosso cérebro físico é formado de matéria grossa demais para poder vibrar imediatamente em uníssono com o cérebro mental.
Há uma comunicação, é evidente; mas não é tão direta e simples, como se poderia supor.

Ela segue, pouco mais ou menos, a ordem seguinte:
As ondulações determinadas pelas vibrações da matéria mental comunicam-se à matéria astral, que, pouco a pouco, vibra em união com a matéria mental.

Depois, esse movimento, que não para aí, se transmite à matéria física: é recebido na substância parda, na parte posterior do cérebro, onde se opera a percepção.

Há, pois, uma transformação do movimento mental em movimento astral e deste no físico.

Os mesmos fenômenos operam-se nos três planos. Poder-se-ia dizer que são comparáveis ao que se passa no domínio musical. Apresentam os mesmos caracteres e são, de alguma sorte,  as mesmas gamas ressoando em oitavas diferentes.

Mas, assim apresentado, o assunto não está ao alcance de todas as inteligências.

Vou descer destas alturas muito elevadas, e, para simplificar, confundindo os efeitos com as causas que os produzem, passarei simplesmente a considerar os pensamentos como coisas que agem constantemente umas sobre outras no duplo ponto de vista: mental e químico.

O fundamento que faz com que o celular, a TV, o rádio, o bilhete único do metrô, o passe livre no pedágio, o GPS, o telescópio, os mísseis, e toda a parafernália eletrônica que aparece a cada dia funcionem é a 

onda. Este é o mesmo fundamento da Lei da Atração, que permite que você consiga tudo o que quer. Quando temos certeza de que o Universo é desta forma, todas as portas se abrem e as infinitas possibilidades tornam-se reais para nós.

OS PENSAMENTOS NOS VÊM DE FORA — Os pensamentos não nos pertencem propriamente; são-nos comunicados; chegam-nos de fora e nós os absorvemos e transformamos, segundo os nossos desejos, inclinações e necessidades.

Justifica-se esta verdade por uma expressão notável. Tratando-se, assim, de um estado determinado de coisas, ouve-se dizer muitas vezes: Estas ideias estão no ar, — querendo significar, por isso, que um grande número de indivíduos pensam, ao mesmo tempo, em idêntico objeto - egrégora.

E’ fora de dúvida que os pensamentos se comunicam de um indivíduo a outro.

Assim, na família, por exemplo, se um indivíduo pensa em uma coisa e a diz a outro, recebe muitas vezes, inesperadamente, esta resposta: Eu pensava o mesmo e ia falar-te nisso.

Não se desejando fazer intervir o acaso —• que não existe — é impossível admitir-se que o mesmo pensamento tenha tomado origem dos dois cérebros, ao mesmo tempo; ele desenvolveu-se em um, para passar a outro, através do espaço.

Não há senão uma breve distância a vencer, para o pensamento de um transmitir-se a outro, pois o fenômeno já se observou a distâncias mais ou menos consideráveis.

Assim, pode ser que, estando em vossa casa ou na rua, e pensando em alguém que não tenhais visto desde há muito, vos acontece, pouco depois, dar de rosto com a mesma pessoa.

Seu pensamento, que veio comunicar-se convosco e anunciá-lo, por assim dizer, justifica este provérbio: Falar no mau, aparelhar o pau.
Mulford admite, e não estou longe de admitir também, que os homens mais fortes e evolucionados, os que se convencionou chamar gênios, são os únicos que produzem seus próprios pensamentos.

 Todos os outros os recebem, absorvem e mandam a outros, mais ou menos transformados e cunhados com o selo de sua personalidade. Sob um certo ponto de vista, parecemo-nos com um espelho refletor colorido de uma tinta especial.

“A luz que nele se reflete — acrescenta ele — despede raios da cor do espelho. A luz é o espírito e o refletor representa o indivíduo, que serve de intermediário.

“O azeite das lâmpadas provém todo ele da mesma fonte, e as luzes de cada uma delas podem ser diversamente coloridas, segundo a cor do globo, que as reveste.

“Assim, em vários indivíduos, cada um deles é alimentado por um mesmo espírito e, todavia, cada qual reflete a luz segundo o prisma de sua individualidade.

“Tornamo-nos criadores, absorvendo um espírito qualquer e dando-lhe um cunho original.

Este texto é  resultado de uma pesquisa é uma compilação inspirado em vários mestres do assunto.

Postado por  Dharmadhannya
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