segunda-feira, 12 de outubro de 2015

A Mãe Divina ilumina a educação de nossas crianças





A Mãe Divina ilumina a educação de nossas crianças
Dharmadhannyael

A Grande Mãe retorna e podemos ouvir seus gritos nos ventos fortes que sopram onde há miséria, violência, crianças que gemem de fome...

E isto significa que a União de todos será consagrada no céu e na terra.
A Grande Mãe de muitos nomes retorna e mobiliza a Unidade, a União para o bem de todos.

É necessário criar mecanismos pedagógicos para a educação da criança, e do jovem adolescente  que possam contribuir e inspirar valores morais, éticos, individuais na educação da criança, e do jovem adolescente.

Quais serão os valores éticos com que iremos educar e formar nossas crianças?
A sociedade moderna é uma rede de relações de produção, alienação e de poder.  A família, a escola, as religiões e os meios de comunicação formadores de opiniões deveriam estar solidários para a missão de formar cidadãos conscientes e éticos.

A família, junto com a escola, a Igreja e as associações estrutura o tecido social. A família é a base  e é ela que transmite os principais valores da formação de um indivíduo.

O grande desafio do Estado,  da sociedade, da família,  dos professores é criar um projeto que possa levar os jovens a ocupar um papel central nos esforços por uma mudança social.  A moderna pedagogia e sociologia sabem que educar é, simultaneamente, transmitir valores e conteúdos.


“O grande desafio dos professores é associar democracia com valores”. O jovem deve crescer sabendo dos seus direitos de cidadania.

“Uma das conotações do autoritarismo é a total descrença nas possibilidades dos outros” (Freire 1966, p.308)

A tarefa de orientar condutas para a convivência social com valores éticos, democráticos está nas mãos de todos - pais, professores, escola e políticas públicas. Precisamos pensar em políticas voltadas para o imenso contingente de jovens que vivem nas regiões faveladas das periferias urbanas, a maioria sentindo-se socialmente discriminada, excluída de direitos básicos, sem acesso aos bens culturais, sem perspectiva de trabalho e de outras realizações pessoais.

“O totalitarismo de mercado diferente do nazismo não acaba com a raça dos negros, árabes e judeus, mas com a cultura deles, e quando acabamos com a cultura de um povo o suicidamos. O "holocausto da globalização" é fazer com que todos os povos se submetam a cultura euro-americana sem resistir. Um índio, por exemplo, não deixa de ser índio porque perdeu a sua terra, mas porque perdeu os costumes que faziam parte da sua cultura”.


Eu Sou para o outro o que determinam minhas circunstâncias, ou seja, o outro me reconhece pelo que sou no meu mundo, inserido  no contexto da minha história, da minha cultura familiar e social do seu mundo

“As pessoas vivem em situações muito desiguais, então isto já as coloca em patamares diferentes. Não podemos dizer que elas nascem com as mesmas condições de acesso, nem mesmo aos direitos básicos”.  Estão livres aqueles que se libertaram da ignorância e da estupidez”.

Uma comunidade está interligado numa vasta e intricada rede de relações de poder, e  os benefícios sociais não são distribuídos de forma igualitária e que os programas educacionais têm mais impacto na trajetória de vida das crianças.
O sucesso nos projetos de inclusão social, e na formação educacional do aluno da periferia  depende da união política, solidária, democrática e da interdependência funcional   no espaço social, político, familiar, e comunitário da escola  para a formação a criação de laços afetivos com a escola, com a comunidade, com a família; assim, estamos investindo no fortalecimento da auto-estima das crianças - plantando a semente da esperança com o desenvolvimento de novas alternativas de socialização, participação e construção da cidadania, principalmente, para a juventude.
O currículo  voltado para a realidade do aluno, para o seu mundo iria dar significados e construir conhecimentos relativos a sua experiência, expandindo a sua visão de mundo;

 e  que contribuam para que as crianças tenham um desenvolvimento integral de suas identidades; e assim, seria possível   “a expansão das potencialidades individuais, com a melhoria no desempenho escolar, além de mudanças positivas nas atitudes, tais como: otimismo em relação ao futuro, aumento da autoestima desejo de desenvolvimento de capacidades individuais e diminuição da agressividade”.

O ciclo infinito de idéias e ação,
Infinita experiência, infinita invenção,
Traz o saber do movimento, mas não da paz...
Onde está a vida que perdemos vivendo?
Onde está a sabedoria que perdemos no conhecimento?
Onde está o conhecimento que perdemos na informação?
T.S.Eliot, "The Rock"

“A escola tem que preparar seus alunos para esta realidade, eles terão que aprender a aprender, e aprender a fazê-lo com autonomia. O conceito de educação permanente será mais válido do que nunca. O homo studiosus como realização dos mais velhos sonhos humanistas, libertando o homem das tarefas desumanizantes (aquelas que qualquer máquina, robô ou computador pode fazer) e tornando a cultura, o saber e a arte sua principal tarefa”.

A escola da Nova Era terá como principal tarefa aprender, pesquisar, levantar hipótese, avaliar com consciência critica. Sim, pois para executar tarefas repetitivas existirão os computadores e robôs. Ao homem compete ser criativo, imaginativo, inovador.

A prática de uma pedagogia comunitária e da criação de espaços de sociabilidades pode ser uma alternativa para alcançar novas formas de convivência social. Poderíamos pensar nos efeitos resultantes de uma organização solidária coletiva, na colaboração e diálogo da família, da comunidade, promovendo projetos envolvendo parcerias a nível local com as  escolas, o município e outros serviços sociais.

Precisamos compreender a ação dos movimentos sociais como ato educativo e discutir sua contribuição para a ampliação do processo e a parceria entre o Estado e a sociedade, entre o público e o privado. O bom relacionamento de todas estas partes é condição necessária para que a coletividade possa incentivar o jovem ao exercício de cidadania, da consciência política.
Quando é que a comunidade terá voz nas escolas e participar das políticas publicas?

O espaço de convivência social pedagógico influencia a melhoria da convivência familiar, a capacidade de organização, o aumento da autoestima e confiança dos participantes e ainda a conscientização sobre direitos e deveres.  Essa iniciativa baseia-se no princípio da mobilização social enquanto forma de engajamento e compromisso social com a comunidade, o que iria mobilizar todos para o bem comum.

Os ricos países do terceiro mundo continuam agindo como se o Brasil fosse uma colônia a ser explorada, escravizada e pilhada. “A escravidão é hoje dissimulada, interiorizada, justificada e naturalizada”. Os excluídos podem estar invisíveis de tal maneira, que o povo brasileiro está ocupando o lugar dos excluídos, dos estrangeiros, do inimigo - depende do lugar em que está a percepção do foco de interesse da voracidade desenfreada do capital.

Marcelo Medeiros economista, mestre em sociologia disse que “O Brasil tem um dos maiores índices de desigualdade de renda do mundo, mas há uma grande homogeneidade da população em torno da pobreza.

Há estudos que dizem que há algo próximo de dois terços da população vivendo abaixo de até duas vezes a linha da pobreza. É um sinal de que a diferença entre essas pessoas é pequena em termos absolutos. Então, a desigualdade brasileira está concentrada na elite.

 Um terço da desigualdade está no 1% mais rico da população, no topo da pirâmide social. Ele afirma que até os efeitos da universalização do ensino chegarem ao mercado de trabalho, o Brasil terá de transferir renda para os pobres. Isso levará duas décadas. Ou mais”.

O Brasil necessita fazer um contrato de solidariedade e de informação com todos os segmentos da sociedade. O corpo do nosso país não pode ser destruído por partes, com o objetivo de matar a consciência que organiza a vida de todos. A união faz a força e a lucidez orienta nossa identidade.

“Para a aniquilação de um povo será suficiente a simples incapacidade de saldar uma dívida”. Muitos governos, sem consulta popular, contraíram dívidas impossíveis. Os juros altos nos bancos sinalizam para um momento dramático para o povo brasileiro, os impostos  “comem na mesa do assalariado” que endividado, sem emprego e enredado nas teias políticas e ideológicas de uma minoria.

Os desníveis socioeconômicos e culturais na sociedade brasileira são enormes e somente a escola pode propiciar a igualdade de oportunidades. As estatísticas revelam que 65 milhões de trabalhadores acima de 18 anos no país não concluíram o ensino médio. São pessoas que estão condenadas, excluídas do setor produtivo.

Para o estudioso Gilberto Cotrim, menos comum é pensarmos na violência institucionalizada pelos sistemas de exploração social, isto é, a violência cruel dos salários de fome, da falta de moradia, do desamparo à saúde pública, do descaso pela educação, do preconceito racial etc. Violências surdas que oprimem milhões de pessoas “sem vez” e ainda sem voz.

A violência dos altos impostos, da propaganda de bebida alcoólica incentivando nosso jovem ao uso do álcool, porta de entrada para outras drogas.

O abandono e desamparo geram vítimas e inocentes do “mundo globalizado” em todas as suas manifestações – traficantes, drogas, guerras, terrorismo, corrupção na política,impostos exorbitantes e roubo do leite das crianças. 

A besta do apocalipse está no comando dos poderosos neoliberais, sentada nos tribunais, com a espada da “justiça” nas mãos, nos cartéis do tráfico, na ciranda econômica e no poder do Estado.

 A corrupção e a indiferença dos órgãos responsáveis pelo país alimentam o poder do mal - a fome, a miséria, a prostituição, tráfico, a violência, a ignorância e a degradação de todos os inocentes que morrem vítimas da ambição dos poderosos.

Os criminosos do “colarinho branco” que cometem  “crimes hediondos”  estão matando de fome nossas crianças pobres e deveriam ter o mesmo tratamento diante da lei dado aos grandes traficantes.

 São eles que roubam a educação e alimentação de nossos filhos e são eles que empurram a sociedade para o crime, para o vício, para o tráfico e para a guerra.

 Eles são as cabeças da medusa do apocalipse que se alimenta da dor e da morte nos hospitais – eles roubam os remédios e a comida dos moribundos. Eles roubam os impostos que o povo paga com a fome. O luxo e riqueza são transferidos para os bancos da Suíça.

Quando é que a sociedade vai se mobilizar seriamente contra a corrupção?  Os corruptos são vampiros que sugam a vida de milhares de inocentes. A passividade da sociedade e dos políticos revela uma alienação total de todos que beira à loucura.

 Todos nós estamos sob a sombra do Mal e a mídia pode nos ajudar não reverenciando e apaziguando tudo aquilo que nasce da violência, do lixo cultural. O mal é contagioso, dificilmente alguém se aproxima da corrupção da alma sem ficar contaminado, afetado, liderado ou possuído por ele.

Quando a  ambição, a corrupção, a violência, o  ódio, a indiferença toma conta do coração de um político, de um banqueiro, de uma figura pública formadora de opinião - ela, está, de certa maneira, corrompida e enredada.

 Sanford disse que “Muitas vezes, a não ser que o mal tenha um oponente, ele simplesmente crescerá, fortificando-o mais do que nunca. A pior coisa a ser feita em relação ao mal é apaziguá-lo. Quando a Inglaterra de Chamberlain quis apaziguar o mal na Alemanha de Hitler, o mal simplesmente aumentou”. (50)

O medo se fortalece no isolamento e na solidão. Não há movimentos políticos com lideranças organizadas e centralizadas. Não há organização, controle e planejamento na sociedade que facilite a união da população no exercício da cidadania de todos.

  Sinto os tambores da guerra tocando em nosso país, o inconsciente coletivo está em “turbulência”. Movimentos sociais estão crescendo e se rebelam contra o poder e a ganância dos arbitrários e poderosos. Vivemos uma guerra invisível para as autoridades. Vítimas anônimas são sacrificadas. O mundo assiste passivo a este holocausto de jovens brasileiros, que morrem como animais no matadouro da violência. O poder instituído de controle da violência esta falido.

 A mídia mostra o poder do crime sem controle e sem limites. Não há esperança no final do túnel. Estamos acuados e presos em nossas casas. A justiça e os seus mecanismos de controle e de punição está frágil, inoperante. Quando a justiça agoniza em um povo – a sociedade perde o controle do seu destino. A massa segue sem limites e a violência assola o país.

A Influência da Mídia na vida de todos.

A Grande Mãe me inspirou a questionar a educação de nossos filhos. Quem está formando opiniões e influenciando ideologicamente a mente das nossas crianças?
A criança nasce com uma tevê dentro do seu quarto.  Nossos filhos irão crescer com a influência desta “luz Vermelha” em seu caráter, em sua personalidade.

Para Baudrillard, o pior da espetacularização da banalidade é "esta cumplicidade automática do espectador, que é o efeito de uma verdadeira chantagem"

A violência é um tema que está em evidencia na tevê. As crianças crescem com medo – ele é contagioso. Um veículo virtual do controle de massa que naturaliza a violência e a morte dos inocentes. Ele atrofia as esperanças. Diminui a auto-estima e apaga a vela da fé. O medo tira a energia, o entusiasmo, a coragem e nos afasta da luz do Verdadeiro Eu. Estamos com medo de viver.

A nossa fraqueza, a nossa covardia nos afasta da nossa fonte divina de energia, do nosso equilíbrio, do nosso centro.  As crianças crescem longe do mito do herói que vence o mal. Não há espelhos, modelos em que se mirar. A sociedade está sem a luz do herói que lidera, protege e vence. Os representantes do “Bem”, aqueles que combatem o mal, estão sendo mortos.

 A bandeira da Mãe Pátria não se levanta para proteger seus filhos que estão sendo sacrificados à luz do dia e da imprensa sem defesa – não há esperança para aqueles que permanecem vivos.

O Brasil continuará órfão até que suas crianças sejam protegidas e amparadas por toda sociedade. A miséria e a fome estão ceifando milhares de jovens em sua “seleção natural” - nas ruas, nos campos, nos lares sem emprego e sem dignidade.

 A Bandeira Nacional está coberta de luto por seus filhos que morrem de fome e na violência. O Brasil está manchado com o de sangue de milhares de jovens e crianças derramado nas esquinas por alguns vinténs. 

 Quando os excluídos estão isolados, sem cuidados do Pai-Estado então, a miséria gera toda a privação, violência, perda e mutilação do Bem em todos os sentidos - espiritual e material. Não há sonhos, fantasias, alegria e prazer.

A mídia transmite inúmeras informações  numa velocidade de tempo, incalculável. Toda essa tecnologia manipula, massifica, corrompe, ativa sonhos, fantasias e desejos.
As crianças, as herdeiras do futuro do planeta estão sendo “teleguiadas” por uma ideologia consumista, individualista egoísta - com sua parafernália eletrônica que manipula nossos desejos, a nossa mente e a educação dos nossos filhos.
O que e quem está por detrás de tudo isto?

Necessitamos de uma mídia que conscientize a massa, enfocando carências, soluções e necessidades básicas – trabalho, alimentação, moradia, saúde e educação. A mobilização e a participação da sociedade deve orientar as ações das políticas públicas para a gestão democrática da sua comunidade.
A Mídia não mostra as pessoas do bem, os líderes anônimos que fazem a diferença nas escolas, nas comunidades...

A necessidade coletiva de um mundo melhor para nossos filhos irá alavancar a política de recursos para mudar e transformar o estabelecido. Precisamos acionar o fortalecimento da sociedade civil e dos canais de participação para que haja conscientização e mobilização popular de engajamento político. Precisamos de uma população informada e crítica que age e reage às políticas de intervenções públicas.

Nos horários nobres  milhões de pessoas assistem  à luz dos holofotes, em cenas coloridas, a glória, a notoriedade, a beleza, o “Paraíso” e o poder que há dentro do luxo e da riqueza.

 Os pobres - os excluídos estão nos meios de comunicação como a sombra está para a luz. Nos veículos de informação está o consumo como agente de poder, riqueza, glamour, beleza e acúmulo de bens.

Na sombra, do lado escuro da pobreza, sem condições de atravessar a divisória que separa o abismo existente entre os dois lados, estão os excluídos. O conflito está estabelecido entre as diferenças sociais.

O grupo dos excluídos que não pode consumir está “fora do foco”, sem luz nos veículos de comunicação. Há uma predação ideológica combinada em rituais e ensinamentos, dando forma aos valores morais e éticos que baseiam a definição do excluído, do “inimigo”, que cria a falsa percepção do que será aceito e integrado nos segmentos de poder e de trabalho.

 Sutilmente, os moradores de favelas estão sendo considerados “inimigos” da sociedade – o foco da luz da mídia evidencia os pobres e favelados como agentes do tráfico, da violência e das drogas.

A violência da programação dos noticiários sensacionalistas impõe uma falsa e poderosa “verdade” virtual em imagens coloridas e sensacionalistas.  As guerras são noticiadas ao som de música, como um grande espetáculo romano - a morte dos inocentes é um show.
No Brasil o crime compensa para os “ricos, poderosos políticos”
Devemos proteger as crianças expostas a todo tipo de informação e alienação. A violência está banalizada, instituída - cidadãos honestos são vítimas passivas do crime. O medo nos acua, encurrala e nos aprisiona em casa. A mídia não dá esperança para os cidadãos.
A Justiça no Brasil é uma “Senhora” que agoniza  impotente sem poder e sem a força que move a Justiça Social.
Onde não há justiça instala-se o caos, o fundamentalismo,  e a banalização da violência.
O Crime aqui compensa.

As notícias são dadas como fatalidade do destino, sem um questionamento da situação. Em um jornal diário, um repórter informa a morte de crianças na guerra com a mesma entonação que ele divulga um prêmio Nobel.

O poder do medo nos torna fracos e manipuláveis.  As crianças e os jovens deveriam ter mais espaço na programação para debates e questionamento da realidade do país. Os jovens necessitam fazer uma leitura critica dos meios de comunicação.  As crianças e os jovens são influenciáveis, ingênuos e passivos, muitos,  crescem sem esperança, sem educação, sem nenhuma valorização pessoal,  com medo e sem liberdade, e por isto estão na frente da tevê.

“Onde há medo existe o poder centralizado”. A violência generalizada nas ruas e nas cadeias é uma nova manifestação do poder do crime, instituído e coroado pelo medo. Estamos presos em casa, enquanto o criminoso está livre. Estamos vivendo um “toque de recolher” invisível. Esta é uma guerra virtual, não declarada, com mortos e feridos. Nossos filhos assistem passivos e inocentes a chacinas constantes. O que pensam nossas crianças diante de tudo isto?

Os meios de comunicação estão trazendo o medo e o pânico para dentro de nossas casas. Estamos passivos, perplexos diante da tevê. Presos em casa, isolados, assistimos a tevê durante horas. Passivos, perplexos com as notícias que mostram os inocentes serem imolados, sacrificados diante dos nossos olhos.  Esta realidade nos torna meros espectadores perversos e quem sabe, “sádicos”, diante da desgraça do nosso vizinho.

A mídia investe na divulgação da violência como produto que atrai a audiência. As noticias são dadas sem uma reflexão, sem análise dos fatos, sem solução...  Não há investimento na divulgação daqueles que querem a paz, a justiça social. Falar da morte, da guerra, de drogas, do crime, da violência dá ibope.

Estamos todos com medo. A solidão entra em nossas vidas, no momento que o medo social se instala.  Ele paralisa, divide, separa, isola, embota a inteligência e nos despersonaliza. Estamos com medo do futuro, da morte, do desemprego, da solidão e da miséria.  E por isso, precisamos viver intensamente. Os jovens sentem na pele esta busca do prazer momentâneo. Viver sem compromisso com o futuro é uma utopia.
A Grande Mãe chora com o sofrimento dessas meninas que são arrastadas para a miséria da prostituição, sem amparo e sem proteção.

Precisamos sensibilizar os anunciantes para que eles não aceitem patrocinar o erotismo vulgar e decadente da mulher. Comportamentos agressivos em horários proibidos deveriam ser proibidos - o incentivo à delinquência e à transgressão deveria ser banido da programação.

A cada duas horas uma mulher é morta no Brasil.

Há um modelo feminino erótico e vulgar sendo construído na mídia – nos shows e festas podemos ver nossas meninas incorporando os  “modelos” que o lixo cultural produz, incentivando a decadência da mulher de todas as classes, vestindo a “persona”  dessa mulher chamada de “cachorra” por muitos, sem nenhum pudor e compostura.

Os valores estão sendo impostos - a mulher está sendo desvalorizada e degradada. As adolescentes estão recebendo essa “programação” - a garota liberada e livre sexualmente é aceita pelos jovens em geral e depois  é degradada pelo grupo.  Não posso deixar de falar das meninas adolescentes que sofrem a influencia erótica, degradante nas telas da tevê – mulheres lindas, “semi-nuas” dançam sem nenhum pudor, na frente das câmeras - são modelos para as jovens adolescentes  “copiar”.

Muitas jovens em festas e bailes “funks” são incentivadas à pornografia, às drogas e à promiscuidade. Sem nenhuma misericórdia, nem consideração são viciadas, prostituídas, expostas a doenças sexualmente transmissíveis e engravidadas.

Temos exemplos suficientes do quanto a mídia pode ser deseducadora e desinformativa, lixo cultural, fruto do mais acirrado meio de incentivo à decadência na adolescência.

A mídia crítica, solidária e social  iluminaria milhões de cabeças, assim,  a consciência coletiva ganharia um salto qualitativo no exercício de cidadania. O poder de suas imagens poderia libertar o Brasil da fome e da pobreza.

 A grande luz da compaixão divina uniria as mãos de todos os irmãos. A era da comunicação poderia trazer a alma da liberdade para todos. Como a nossa mídia está pobre de valores, de moral, de ética e responsabilidade social!
Eu acompanhei um casa de uma menina de 12 anos em uma escola que foi usada por 4 colegas mais velhos e tudo foi filmado e foi para a internet. As meninas estão sem direção, perdem sua inocência, depois são jogadas fora como um lixo e punidas por isso na rede.

Nossos filhas, netas , sobrinhas ...  meninas estão entrando no mundo do sexo aos 10 anos e sofrendo todo tipo de violência e degradação possível , até dentro de uma boa escola.
E a escola ficou passiva, indiferente...

Os pais precisam saber que nossos filhos estão vivendo um momento de degradação moral sem limites.
Tudo é permitido e nada é punido.

A comunicação inteligente da mídia estaria disseminando um “saber” que propaga imagens silenciosas e poderosas com uma capacidade fulminante de criar “verdades”, cidadania e limites.

A imprensa deveria examinar a fundo temas sociais de relevância.  Podemos estar vivendo uma guerra silenciosa, invisível e poderosa que aniquila os excluídos, como maneira de escravizá-los para servir a uma elite. Esta elite é invisível, não tem rosto.

A grande Mãe chora por suas meninas e meninos desaparecidos sem deixar pistas. Onde estarão estas crianças? Por que não há um cadastro nacional de crianças desaparecidas? Por que as crianças não possuem carteira de identidade com impressão digital? Por que ninguém consegue descobrir a máfia que trafica crianças e mulheres para o exterior, para a prostituição e para o sacrifício? Por que este assunto é só ventilado na mídia?

Por que a imprensa não se preocupa em dar destaque a esse tema, a milhares de meninas que simplesmente desaparecem. Por que a polícia trata com indiferença essas denúncias.

 Esses meninos e meninas são nossos filhos e irmãos. Todos deveriam cobrar das autoridades soluções que pudessem ajudar as crianças desaparecidas e evitar que outras vítimas desapareçam. Nossas crianças e jovens deveriam saber através dos pais dos perigos que rondam sua existência. Os pais deveriam prepará-los para mudar o futuro, para o amanhã de todas as crianças que nascem.

Fico a pensar na solidão e no desamparo de uma criança sequestrada para servir ao tráfico de prostituição, para ser usada como um objeto de prazer para mentes doentes e psicopáticas até a sua morte.

O “mal” esta vencendo o “bem”?
Aqui no Brasil nossos filhos crescem sabendo que um bandido pode matar sua família a qualquer momento, e que isso é possível.

A prioridade da Nova Era é a educação e  o futuro irá educar nossos filhos para a expressão da Alma num mundo Uno sem fronteiras e com bom senso será possível:
- a constituição do sujeito ético responsável pelos atos que pratica, avaliando seu alcance e suas consequências , por meio de sua consciência moral.
- alcançar a consciência divina, o amor puro, e ao conhecimento correto.
- poder ver, perceber, conhecer, despertar, recuperar a consciência.
- comprometimento com a responsabilidade social  sem individualismo.
- a compreensão e a percepção do princípio da Totalidade;
-  o discernimento do bem e do mal,
- ou discriminação entre o bem e o mal;
-o exercício da democracia, da cidadania política para o bem de todos.
- Educar para a vida, para a verdadeira liberdade com autonomia e dignidade.
-  o exercício do respeito, respeito ao próximo,
respeito ao meio e também o respeito a si mesmo.
Assim, será possível reconhecer os talentos  e as possibilidades do aprendiz e
fortalecer sua fé e confiança em si mesmo.
Dharmadhannya



Pesquisado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

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