sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Mudando a sua programação para a prosperidade 2.




Mudando a sua programação para a prosperidade 2.


Uma palavra de sabedoria: poupar para os dias difíceis parece uma boa ideia, mas pode também criar grandes problemas. Um dos princípios que ensino nos cursos é o poder da intenção.

 Se você está juntando dinheiro para os dias difíceis, o que acabará conseguindo? Dias difíceis! Pare de fazer isso. Em vez de economizar para tempos ruins, concentre-se em guardar para os dias felizes ou para os dias em que você alcançar a sua liberdade financeira. Nesse caso, pela lei da intenção, é exatamente isso o que obterá.

DECLARAÇÃO
Eu me liberto das minhas experiências passadas negativas com dinheiro e crio para mim um futuro novo e rico.

Agora diga:
Eu tenho uma mente prospera, inteligente e feliz!
 Afinal, o que está programado no seu modelo de dinheiro?

É hora de responder à pergunta que vale um milhão. Qual é o seu atual modelo de dinheiro e sucesso e para quais resultados ele está dirigindo você subconscientemente?

 Você está programado para o sucesso, para a mediocridade ou para o fracasso financeiro? Está programado para viver na dureza ou para fazer fortuna? Está programado para batalhar por dinheiro ou para trabalhar de forma equilibrada?

Você está condicionado a ter um rendimento estável ou flutuante? Já sabe do que se trata: primeiro você tem, depois não tem, depois tem, depois não tem.

 Sempre parece que as causas dessa drástica variação vêm do mundo exterior. Por exemplo: "Eu tinha um ótimo emprego, mas a empresa faliu.

Então comecei o meu próprio negócio. As coisas iam de vento em popa, porém o mercado encolheu. O meu negócio seguinte ia muito bem até o meu sócio sair", etc. Não se iluda, esse é o seu modelo em operação.

Você está programado para ter uma renda baixa, uma renda média ou uma renda alta? Sabia que existem quantidades de dinheiro que a maioria das pessoas está programada para receber?

 Você está programado para ganhar de R$ 30 mil a R$ 40 mil por ano? De R$ 50 mil a R$ 60 mil? De R$ 80 mil a R$ 100 mil? De R$ 200 mil a R$ 300 mil? Mais de R$ 350 mil?

A questão é: o seu rendimento anual não importa. O que interessa saber é se você está atingindo o seu pleno potencial financeiro ou não. Talvez você esteja se perguntando por que diabos uma pessoa precisa de tanto dinheiro. 

 Primeiro, a própria pergunta não é francamente positiva para a sua riqueza, mas um sinal de que você deve rever o seu modelo de dinheiro.

Segundo, o principal motivo pelo qual aquele senhor queria ganhar tudo aquilo era aumentar as suas doações a uma instituição de caridade que ajuda vítimas da AIDS na África. Um golpe na crença de que as pessoas ricas são gananciosas.

Vamos em frente. Você está programado para economizar dinheiro ou para gastá-lo? Está programado para administrá-lo bem ou para administrá-lo mal?


O seu condicionamento o leva a escolher investimentos de sucesso ou a entrar em "roubadas"? Talvez você esteja se perguntando: "Como é possível que o fato de eu ganhar ou perder dinheiro na bolsa de valores ou em imóveis esteja inscrito no meu modelo?" É simples.

Quem escolhe as ações? As propriedades? Você. Quem decide quando comprá-las? Você. Quem decide quando vendê-las? Você. Acredito que você tem algo a ver com tudo isso.

Eu disse anteriormente que, em questões de dinheiro, a maioria das pessoas tende a se identificar com os pais ou com um deles pelo menos, mas há também o outro lado da moeda.

Há quem acabe se tornando exatamente o oposto deles. Por que isso acontece? Será que as palavras raiva e rebeldia têm algo a ver com essa história? Em suma, tudo depende do quanto a pessoa se irritava com os pais.

Infelizmente, quando somos crianças não podemos dizer a eles: "Mamãe, papai, sentem-se aqui. Quero discutir uma coisa com vocês: não gosto da maneira como vocês lidam com o seu dinheiro.

 Por isso, quando for adulto, vou agir de um modo totalmente diferente. Espero que compreendam. Agora vão dormir. Tenham bons sonhos".
Não, as coisas definitivamente não acontecem assim.

 Pelo contrário: quando os nossos botões são apertados, geralmente tendemos a ficar furiosos e a reagir com uma atitude do tipo: "Eu odeio vocês. Jamais serei como vocês.

 Quando eu crescer, serei rico, terei tudo o que quero, gostem vocês ou não". Depois, vamos para o quarto, batemos a porta e começamos a socar o travesseiro ou o que estiver ao alcance da mão para extravasar a frustração.

Muitas pessoas nascidas em famílias pobres sentem raiva e se rebelam. Em geral, elas vão à luta e enriquecem ou têm, pelo menos, o impulso de enriquecer.

 Mas há um pequeno problema, que é na verdade um problemão. Mesmo que façam fortuna ou se matem de trabalhar na tentativa de alcançar o sucesso, elas não costumam ser felizes. Por quê?

Porque as raízes da sua riqueza ou motivação para ganhar dinheiro são a raiva e o ressentimento. Consequentemente, dinheiro e raiva tornam-se entidades associadas na sua mente: quanto mais dinheiro elas têm ou lutam para ter, mais enraivecidas ficam.

Até o dia em que a sua consciência lhes diz: "Estou cansado de tanta raiva e de tanto estresse. Tudo o que eu quero é paz e felicidade". Nesse ponto, as pessoas perguntam à mesma mente que criou aquela associação o que fazer a respeito dessa situação.

 E a mente responde: "Para se livrar da raiva, será necessário dar um fim ao seu dinheiro". E é o que elas fazem: inconscientemente, livram-se dele.

Começam a gastar loucamente, a realizar maus investimentos, a pedir divórcios desastrosos do ponto de vista financeiro ou a sabotar o próprio sucesso de outra forma. Mas não importa, porque agora elas são felizes, certo? Errado.

 As coisas ficam ainda piores porque agora, além de continuarem a sentir raiva, elas estão também na lona. Deram fim à coisa errada!

Livraram-se do dinheiro, e não da raiva - do fruto, e não da raiz -, quando a verdadeira questão é, e sempre foi, a raiva que sentem dos pais. Enquanto esse sentimento permanecer, elas nunca estarão verdadeiramente felizes ou em paz, não importa quanto dinheiro tenham ou deixem de ter.

A sua razão, ou motivação, para enriquecer ou fazer sucesso é crucial. Se ela possui uma raiz negativa,  como o medo, a raiva ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade.

PRINCÍPIO DE RIQUEZA
A sua razão ou motivação para enriquecer ou fazer sucesso é crucial. Se ela possui uma raiz negativa, como o medo, a raiva ou a necessidade de provar algo a si mesmo, o dinheiro nunca lhe trará felicidade.

Por quê? Porque nenhum desses problemas pode ser resolvido com dinheiro. Veja o caso do medo, por exemplo. Nos seminários, costumo perguntar à platéia: "Quantos de vocês diriam que o medo é a sua principal motivação para o sucesso?"

 Poucas pessoas erguem o braço. No entanto, quando eu pergunto "Quantos de vocês diriam que a segurança é uma das suas principais motivações para o sucesso?", quase todos os presentes levantam a mão. Mas preste atenção - a segurança e o medo são ambos motivados pelo mesmo fator. A busca por segurança tem origem na insegurança, cujo fundamento é o medo.

Será que mais dinheiro dissipa o medo? Quem dera! A resposta é: absolutamente, não. Por quê? Porque o dinheiro não é a raiz do problema; o medo, sim. E o pior é que esse sentimento, mais do que um problema, é um hábito.

 Portanto, ganhar mais dinheiro apenas mudará o tipo de temor que trazemos dentro de nós. Quando não possuímos nada, sentimos medo de não conseguir chegar lá ou de não termos o suficiente.

Se atingimos um patamar qualquer, o medo passa a ser "E se eu perder tudo o que consegui?", ou "Todo mundo vai querer o meu dinheiro", ou ainda "Vou ter que pagar uma fortuna de impostos".

 Em resumo, se não formos à raiz da questão e nos livrarmos do medo, nenhuma quantidade de dinheiro será capaz de nos ajudar.
É claro que a maioria das pessoas, se pudessem escolher, preferiria se preocupar com a possibilidade de perder o dinheiro que possui a não ter um centavo, mas nenhuma dessas duas hipóteses propicia um modo agradável de viver.

Assim como existem pessoas movidas pelo medo, há quem seja motivado a alcançar o sucesso financeiro para provar que "é suficientemente capaz".

Vou tratar detalhadamente desse desafio na parte 2. Por enquanto, apenas entenda que nenhuma quantidade de dinheiro jamais fará de você alguém competente.

 O dinheiro não pode transformá-lo em algo que você já é. Volto a dizer: assim como acontece com o medo, a necessidade de provar a sua competência o tempo todo acaba se tornando o seu modo de viver.

 Nem passa pela sua cabeça que essa necessidade está governando os seus atos. Você se considera um grande realizador, um baita líder, uma pessoa determinada, características que são todas excelentes. A questão que permanece é: por quê? Que motor está na raiz de tudo isso?

No caso dos indivíduos movidos pela necessidade constante de provar que são capazes, nenhuma quantidade de dinheiro consegue aliviar a dor daquela ferida interna que faz com que, para eles, todas as coisas e todas as pessoas da sua vida não são "o suficiente".

 Nem todo o dinheiro do mundo, nem qualquer outra coisa do gênero, será o bastante para quem não se sente capaz.

Mais uma vez: está tudo dentro de você. Lembre-se: o seu mundo interior reflete o seu mundo exterior. Se você não se considera pleno, acabará confirmando essa crença e criando a realidade de que não tem o suficiente.

 Por outro lado, se você se sente uma pessoa plena, validará essa crença gerando abundância. Por quê? Porque a plenitude é a sua raiz e ela se tornará o seu modo natural de viver.

Desvinculando a sua motivação para ganhar dinheiro da raiva, do medo e da necessidade de auto-afirmação, você poderá estabelecer novas associações para prosperar financeiramente por meio do propósito, da contribuição e da alegria. Assim, nunca terá que se livrar do dinheiro para ser feliz.

Ser rebelde ou ser o oposto dos seus pais na área financeira nem sempre é um problema.

 Ao contrário, se você é um rebelde (geralmente o caso do segundo filho) e a sua família tem hábitos negativos no que diz respeito ao dinheiro, é muito bom pensar e agir de forma oposta a ela nessa questão.

 Por outro lado, se os seus pais são bem-sucedidos e você está se voltando contra eles, pode estar a caminho de enfrentar sérias dificuldades financeiras.

Em qualquer dos casos, o importante é reconhecer como o seu modo de ser se relaciona com um dos seus pais ou com ambos em matéria de dinheiro.

Passos para a mudança: exemplo

CONSCIENTIZAÇÃO -Pense no modo de ser e nos hábitos dos seus pais em relação à riqueza e ao dinheiro. Liste por escrito em que aspectos você se considera igual a cada um deles ou o seu oposto.

ENTENDIMENTO - Escreva sobre o efeito que esse exemplo vem causando na sua vida financeira.

DISSOCIAÇÃO - Você compreende que esse modo de ser é apenas o seu aprendizado passado, e não quem você é? Consegue perceber que tem a opção de ser diferente agora?

DECLARAÇÃO
O exemplo que tive a respeito do dinheiro era o modo de agir dos meus pais. A minha maneira de fazer as coisas nessa área sou eu que escolho.
Agora diga: Eu tenho uma mente inteligente, prospera, milionária!
A terceira influência: episódios específicos.

A terceira forma básica de condicionamento são os episódios específicos. Que experiências com dinheiro, riqueza e pessoas você teve quando criança? Elas são extremamente importantes porque moldaram as crenças - ou melhor, as ilusões - que hoje governam a sua vida.

Vou dar um exemplo. Josey, uma enfermeira de sala de cirurgia. Os seus rendimentos eram excelentes, mas ela sempre gastava tudo. Quando cavamos um pouco mais fundo, ela falou de um episódio que vivera aos 11 anos de idade. Estava com os pais e a irmã num restaurante chinês.

 A mãe e o pai começaram mais uma das suas brigas por causa de dinheiro. De pé, o pai gritava e esmurrava a mesa com o punho quando ficou vermelho, depois azul, e caiu no chão, vítima de um ataque cardíaco.

 Josey era da equipe de natação da escola e tinha feito o treinamento de ressuscitação cardiopulmonar. Tentou de tudo, mas não adiantou. O pai morreu nos seus braços.

Desse dia em diante, a sua mente passou a associar o dinheiro à dor. Não admira que, quando adulta, Josey tenha passado a se livrar subconscientemente de todo o dinheiro que ganhava, na tentativa de dar um fim à dor.
 Outro dado interessante é o fato de ela ter se tornado enfermeira. Por quê? Talvez ainda estivesse tentando salvar o pai.

No curso, nós a ajudamos a identificar e revisar o seu antigo modelo de dinheiro. Hoje ela está a caminho de se tornar financeiramente independente. E não é mais enfermeira. Não que não gostasse do trabalho, o problema é que estava nessa profissão pelo motivo errado.

Hoje Josey trabalha com planejamento financeiro personalizado, ajudando as pessoas a entender como a programação passada governa todos os aspectos da sua vida financeira.

O próximo exemplo de episódio específico é mais pessoal. Quando a minha mulher tinha oito anos de idade, toda vez que ela ouvia a buzina do caminhão de sorvete na sua rua, corria até à mãe para pedir uma moedinha.

 E ouvia a seguinte resposta: "Sinto muito, querida, eu não tenho. Peça ao seu pai". Ele então lhe dava uma moeda e ela ia comprar o sorvete, feliz da vida.
Toda semana essa mesma história se repetia.
 O que foi, então, que a minha mulher aprendeu a respeito do dinheiro?

Primeiro, que são os homens que têm dinheiro. E o que você acha que ela esperava de mim quando nos casamos? Exatamente: que eu lhe desse dinheiro. Só que agora ela não pedia mais moedinhas! Já era uma mulher formada.

Segundo, ela aprendeu que mulher não tem dinheiro. Se a sua mãe (a deusa) não o tinha, obviamente era assim que as coisas deviam ser. Para confirmar esse padrão, ela se livrava subconscientemente de todo o dinheiro que ganhava.

 E era sempre precisa nesse aspecto. Se eu lhe desse US$ 100, ela gastava US$ 100. Se lhe desse US$ 200, ela gastava US$ 200, se lhe desse US$ 500, ela gastava US$ 500.

 Foi quando ela fez um dos meus cursos e aprendeu tudo sobre a arte da alavancagem financeira. Eu lhe dava US$ 2 mil e ela gastava US$ 10 mil! Tentei explicar: "Não, meu amor, com alavancagem quero dizer que nós deveríamos receber US$ 10 mil, e não gastá-los". Por alguma razão, esse conceito não se fixava na sua mente.

O único motivo pelo qual nós brigávamos era o dinheiro. Isso quase custou o nosso casamento. O que não sabíamos era que dávamos significados inteiramente diferentes a ele.

 Para a minha mulher, dinheiro correspondia a prazer imediato (como saborear um sorvete). Eu, por outro lado, cresci com a crença de que ele devia ser acumulado para proporcionar liberdade.

No que me dizia respeito, quando a minha mulher gastava dinheiro, ela estava acabando com a nossa liberdade futura. E, do ponto de vista dela, sempre que eu a impedia de gastar, estava tirando o seu prazer de viver.

Felizmente, aprendemos a reavaliar os nossos respectivos modelos financeiros e, mais importante, a estabelecer um terceiro modelo específico para o nosso relacionamento.
Será que dá certo? Deixe-me responder da seguinte maneira: eu testemunhei três milagres na minha vida:

1.      O nascimento da minha filha.
2.      O nascimento do meu filho.
3.      O fim das minhas brigas com a minha mulher por causa de dinheiro.

As estatísticas mostram que a causa mais frequente das separações e divórcios é o dinheiro. E o principal motivo por trás das brigas não é o dinheiro em si mesmo, mas o conflito entre "modelos de dinheiro"!

 Não importa quanta grana você tenha ou deixe de ter. Se o seu modelo não é compatível com o da pessoa com quem se relaciona, há um grande desafio à sua frente.

 Isso vale para pessoas casadas, namorados, familiares e até sócios. O fundamental é compreender que você está lidando com modelos, e não com dinheiro.

 Uma vez que tenha identificado o modelo financeiro do seu parceiro ou da sua parceira, conseguirá lidar com ele de um modo que satisfaça ambos.

O primeiro passo é se conscientizar de que os arquivos de dinheiro dessa pessoa são provavelmente diferentes dos seus. Em vez de se aborrecer, procure compreender.

 Faça o possível para saber o que é importante para ela nessa área e identifique as suas motivações e os seus receios. Assim, estará lidando com as raízes e não com os frutos, e terá uma boa chance de solucionar o problema. Do contrário, perca a esperança.

Passos para a mudança: episódios específicos
Há um exercício que você pode fazer com o seu parceiro ou com a sua parceira. 

Sentem-se e falem sobre as histórias envolvendo dinheiro que cada um de vocês tem na memória - o que ouviam quando crianças, os respectivos modelos familiares e quaisquer episódios emocionais específicos que tenham vivido.

 Descubram também o que o dinheiro realmente significa para ambos: prazer, liberdade, segurança, status. Isso os ajudará a identificar os seus modelos de dinheiro atuais e descobrir os motivos das suas divergências nessa questão.

Em seguida, falem a respeito do que vocês querem hoje, não como indivíduos, mas como parceiros. Cheguem a um acordo e decidam sobre os seus objetivos gerais e as suas atitudes em relação a dinheiro e sucesso. Depois, escrevam num papel uma lista das ações que os dois consideram positivas para guiar a sua vida.

 Prendam o papel na parede e, sempre que houver um problema, lembrem-se mutuamente e com toda a gentileza daquilo que vocês decidiram juntos quando conversaram de maneira objetiva, desapaixonada e livre das garras dos seus antigos modelos de dinheiro.

CONSCIENTIZAÇÃO - Pense num episódio emocional específico a respeito de dinheiro que você tenha vivido quando criança.

ENTENDIMENTO - Escreva sobre como esse episódio pode ter afetado a sua vida financeira atual.


DISSOCIAÇÃO - Você compreende que esse modo de ser é apenas o seu aprendizado passado e não quem você é? Consegue perceber que tem a opção de ser diferente agora?



Pesquisado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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