quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Mudando a sua sorte com a programação para a prosperidade.





Mudando a sua sorte com a programação para a prosperidade.

A sua programação conduz aos seus pensamentos; os seus pensamentos conduzem aos seus sentimentos; os seus sentimentos conduzem às suas ações; as suas ações conduzem aos seus resultados.

Mudando a programação, você dá o primeiro e indispensável passo para modificar os seus resultados.

E como ocorre o condicionamento? Ele se estabelece de três maneiras principais em todos os campos da vida, inclusive no do dinheiro:
Programação verbal: o que você ouvia quando era criança? Exemplo: o que você via quando era criança?

Episódios específicos: que experiências você teve quando era criança?
Como é muito importante que você entenda os três aspectos do condicionamento, vou analisar cada um deles mais a fundo. A primeira influência: programação verbal.

Na sua infância, que frases você ouvia a respeito de dinheiro, riqueza e pessoas ricas?

Provavelmente algo como: o dinheiro é a fonte de todo mal, poupe para os dias ruins, os ricos são gananciosos, os ricos são criminosos, os ricos são desonestos, você tem que dar duro para ganhar dinheiro,
não se pode ser rico e espiritualizado ao mesmo tempo, dinheiro não 

nasce em árvore, o dinheiro fala mais alto, os ricos ficam cada vez mais ricos e os pobres cada vez mais pobres, isso não é para o nosso bico,
nem todo mundo pode ser rico, nunca se tem o bastante e a infame frase não temos dinheiro para isso.

Na minha casa, toda vez que eu pedia dinheiro ao meu pai, ele respondia aos brados:
-        Você acha que eu sou feito de quê? De dinheiros?

Rindo, eu dizia:
-        Até que seria bom. Eu pegaria um braço, uma perna e até mesmo um dedo seu.
Ele nunca riu.

Esse é o problema. Todas as frases que você ouviu sobre dinheiro quando era criança permanecem no seu subconsciente como parte do modelo que governa a sua vida financeira.

O condicionamento verbal é extremamente poderoso. Por exemplo, um dia meu filho lesse, que na época tinha três anos de idade, veio correndo até mim todo animado e disse: "Papai, vamos ver o filme da tartaruga-ninja. Está passando aqui perto".

Juro que não fazia a menor ideia de como aquele pingo de gente já podia ser um craque em geografia. Duas horas depois, obtive a resposta ao assistir ao anúncio do filme na televisão. A chamada final dizia: "Em cartaz num cinema perto de você".


Tive outro exemplo da força do condicionamento verbal por meio de um dos participantes do Seminário Intensivo. Stephen não tinha nenhum problema em ganhar dinheiro - a sua dificuldade era conservá-lo.

Na época em que se inscreveu no programa, ele embolsava mais de US$ 800 mil por ano, o mesmo resultado dos nove anos anteriores. Apesar disso, ainda passava sufoco. Stephen dava sempre um jeito de gastar o dinheiro, emprestá-lo ou perdê-lo em maus investimentos. 

Fosse qual fosse a razão, o seu patrimônio líquido ainda era igual a zero.
Ele me contou que, quando era garoto, a sua mãe costumava dizer: "Os ricos são gananciosos. Eles lucram com o suor dos pobres. A gente deve ter o suficiente para viver. Mais do que isso é cobiça".

Ninguém precisa ser um Einstein para perceber o que se passava no subconsciente de Stephen. Não era de admirar que ele estivesse quebrado, pois fora verbalmente condicionado pela mãe a acreditar que os ricos são gananciosos.

 Conseqüentemente, a sua mente ligava as pessoas ricas à ambição desmedida, que é, evidentemente, má. Como ele não queria ser mau, o seu subconsciente lhe dizia que não podia ser rico.

Stephen amava a mãe e não queria que ela o desaprovasse. É óbvio que, pelo sistema de crenças dela, ele não teria a sua aprovação se ficasse rico. Assim, a única coisa que podia fazer era livrar-se de todo o dinheiro que excedesse o estritamente necessário para o seu sustento - de outra forma estaria sendo ganancioso.

Você deve estar pensando que, entre possuir riqueza e ter a aprovação da mãe ou de quem quer que seja, a maioria das pessoas escolheria ser rica. Nem pensar. A mente humana não funciona assim.

 É claro que o dinheiro parece ser a escolha lógica. Mas, quando o subconsciente tem que optar entre a lógica e as emoções profundamente enraizadas, as emoções quase sempre vencem.

PRINCÍPIO DE RIQUEZA
Quando o subconsciente tem que optar entre a lógica e as emoções profundamente enraizadas, as emoções quase sempre vencem.
Retornando à história de Stephen. Em menos de 10 minutos de curso, usando técnicas experienciais extremamente eficazes, ele conseguiu mudar o seu modelo de dinheiro de modo espetacular. Em apenas dois anos, passou de falido a milionário.

No semináriO, Stephen começou a compreender que essas crenças negativas eram da sua mãe e não suas, e se baseavam na programação que ela recebera no passado.

 Dei então um passo à frente ajudando-o a criar uma estratégia para não perder a aprovação dela, caso ficasse rico. Foi muito simples.
A mãe de Stephen sempre adorou praia. Ele investiu, então, numa casa no Havaí, de frente para o mar. Ela vai para lá todo ano passar o verão e se sente no céu, e ele também.

Agora essa senhora considera fantástico o fato de o filho ser alguém bem-sucedido financeiramente e não economiza elogios à sua generosidade.

Eu mesmo, depois de um início lento, ia bem nos negócios, mas nunca chegava a ganhar dinheiro com ações.

 Ao tomar consciência do modelo de dinheiro que possuía, lembrei-me de que, quando eu era garoto, todos os dias depois do trabalho o meu pai se sentava à mesa de jantar com o jornal, examinava as páginas do mercado de capitais e batia com o punho na mesa, reclamando:

 "Malditas ações!" Depois, ele passava a meia hora seguinte atacando a estupidez do sistema e mostrando como as pessoas podem ter mais chances de ganhar dinheiro com jogos de loteria.

Agora que você já entende o poder do condicionamento verbal, consegue perceber por que eu não era capaz de ganhar dinheiro com ações.

Eu estava literalmente programado para fracassar, para escolher a ação errada, pelo preço errado, na hora errada. Por quê? Para validar subconscientemente o modelo de dinheiro que bradava: "Malditas ações!"

Tudo o que sei dizer é que, depois que arranquei essa erva daninha tremendamente tóxica do meu "jardim financeiro" interno, comecei a colher os frutos.

 A partir do meu recondicionamento, passei a escolher ações que se valorizavam e, desde então, continuei a ter um admirável sucesso no mercado de capitais. Parece incrível, mas, depois que a pessoa de fato compreende como o modelo de dinheiro funciona, isso faz todo o sentido.

Repetindo: o condicionamento do seu subconsciente determina o seu pensamento. O seu pensamento determina as suas decisões e estas determinam as suas ações, que, finalmente, determinam os seus resultados.

Em cinco minutos posso prever o futuro financeiro que você terá pelo resto da sua vida.

Como? Numa rápida conversa com uma pessoa, consigo identificar aquilo que chamo de seu "modelo" de dinheiro e de sucesso. Todos nós temos um plano de dinheiro e de sucesso inscrito no subconsciente. E esse modelo, mais do que todas as outras coisas combinadas, o que determina o nosso futuro financeiro.

E o que é o modelo de dinheiro? Vou fazer uma analogia com o projeto de uma casa, que é o plano, ou o desenho preestabelecido, para aquela construção. Analogamente, o modelo de dinheiro de uma pessoa é a sua programação, ou o seu modo de ser preestabelecido, com relação às finanças.

Quero apresentar você a uma fórmula extremamente importante, que determina como criamos a nossa realidade e a nossa riqueza. Muitos dos mais respeitados professores da área de potencial humano usam-na como base dos seus ensinamentos. Ela se chama Processo de Manifestação e tem a seguinte sequência:

P – S – A = R
Pensamentos conduzem a sentimentos.
Sentimentos conduzem a ações.
Ações conduzem a resultados.

O modelo financeiro de uma pessoa consiste numa combinação dos seus pensamentos, dos seus sentimentos e das suas ações em questões de dinheiro.

Como se forma, então, o modelo de dinheiro? A resposta é simples. Ele se constitui fundamentalmente da informação ou programação que a pessoa recebeu no passado, sobretudo quando era criança.

Quais foram as fontes primárias dessa programação ou condicionamento? Para a maioria de nós, a lista inclui pais, irmãos, amigos, figuras de autoridade, professores, líderes religiosos mídia e cultura para mencionar alguns elementos.

Vejamos a cultura. Sabemos que algumas sociedades têm formas próprias de pensar sobre o dinheiro e de lidar com ele, enquanto outras fazem isso de um modo diferente.

 Você acredita que a criança já sai do ventre da mãe com as atitudes formadas em relação ao dinheiro ou que ela é ensinada a lidar com ele? Acertou: toda criança é ensinada a pensar e agir no que diz respeito às finanças.

O mesmo vale para você, para mim e para todas as pessoas. Fomos ensinados a pensar e agir de determinada maneira no que se refere ao dinheiro. Esses ensinamentos se transformaram no condicionamento, que são todas as respostas automáticas que nos conduzem ao longo da vida.

 A menos, é claro, que sejamos capazes de intervir e rever os arquivos de dinheiro que temos na cabeça. É exatamente isso o que você fará ao longo da leitura deste livro e o que venho ensinando.

Eu disse que pensamentos conduzem a sentimentos, sentimentos conduzem a ações e ações conduzem a resultados. Nesse ponto surge uma pergunta interessante: de onde vêm os seus pensamentos? Por que você pensa de modo diferente das outras pessoas?

Os seus pensamentos têm origem nos arquivos de informação que você guarda nos compartimentos de armazenagem da sua mente. Mas de onde parte essa informação? Da sua programação passada. É verdade, o seu condicionamento determina todos os pensamentos que surgem na sua mente. É por isso que ele costuma ser chamado de mente condicionada.

Para incluir esse entendimento, o Processo de Manifestação pode agora ser ajustado da seguinte maneira:

P > P > S > A = R

São quatro os elementos-chave da mudança, todos essenciais para a reprogramação do seu modelo de dinheiro. Eles são simples, porém muito poderosos.

O primeiro elemento da mudança é a conscientização. Você não pode modificar uma Coisa cuja existência ignora.

O segundo elemento da mudança é o entendimento. Compreendendo a origem do seu modo de pensar, você será capaz de reconhecer que ele tem que vir de fora.

O terceiro elemento da mudança é a dissociação. Ao constatar que esse modo de pensar não é seu, você tem a opção de mantê-lo ou largá-lo, baseado em quem você é hoje e onde quer estar amanhã.

 Pode observar essa maneira de pensar e vê-la como ela é - apenas um arquivo de informação armazenado na sua mente há muito tempo que talvez não tenha mais um pingo de verdade nem de valor para você.

O quarto elemento é o recondicionamento.
Agora, vamos  retornar à questão do condicionamento verbal e expor os passos que você pode dar desde já para começar a rever o seu modelo de dinheiro.

Passos para a mudança: programação verbal
CONSCIENTIZAÇÃO - Escreva as frases que você ouvia sobre dinheiro, riqueza e pessoas ricas quando era criança.
ENTENDIMENTO - Escreva sobre como essas frases vêm afetando a sua vida financeira até hoje.

DISSOCIAÇÃO - Você percebe que esses pensamentos representam apenas o seu aprendizado passado, que eles não são parte da sua anatomia, não são quem você é? Consegue ver que o presente lhe dá a opção de ser diferente?

DECLARAÇÃO
As coisas que eu ouvia sobre dinheiro não são necessariamente verdadeiras. Opto por adotar novas formas de pensar que contribuam para a minha felicidade e o meu sucesso.

Agora diga:
Eu tenho uma mente inteligente, rica, prospera e milionária!
Eu Sou abençoado por Deus e sou Prospero.

A segunda influência: exemplos
A segunda maneira como somos condicionados é chamada de exemplo. Como se comportavam os seus pais ou responsáveis em questões de dinheiro quando você era criança? Eles cuidavam bem ou mal das finanças?

 Eram gastadores ou econômicos? Eram investidores perspicazes ou nunca investiam? Eram propensos a arriscar ou conservadores? Vocês tinham dinheiro sempre ou só esporadicamente? O dinheiro afluía com facilidade à sua família ou era suado? Era fonte de felicidade ou motivo de ásperas discussões?

Por que essa informação é importante? Você já deve ter ouvido a frase: "Macaco vê, macaco faz". Ora, nós, seres humanos, não ficamos muito atrás. Quando crianças, aprendemos quase tudo a partir dos exemplos que nos dão.

Embora a maioria de nós odeie admitir o que vou dizer, ha uma boa dose de verdade no velho ditado: "A fruta não cai longe da árvore".
Isso me lembra a história da mulher que estava preparando o pernil para o jantar cortando as duas pontas dessa peça de carne. Sem entender, o marido lhe perguntou por que ela fazia isso. Ela respondeu: "Era assim que a minha mãe fazia".

 Justamente naquela noite a sua mãe foi jantar com eles. Os dois aproveitaram para lhe perguntar por que ela sempre cortava as duas extremidades do pernil. A mãe respondeu: "Porque era assim que a minha mãe fazia".

 Então eles decidiram telefonar para a avó dela e saber por que ela cortava as pontas do pernil. A resposta? "Porque a minha panela era pequena".

A questão é: em matéria de dinheiro, tendemos a ser idênticos aos nossos pais - a um deles em particular ou a uma combinação dos dois.
O meu pai, por exemplo, era empresário do ramo da construção civil. Construía de 12 a 100 casas por projeto.

 Cada um desses empreendimentos demandava um pesado investimento de capital. O meu pai precisava empenhar tudo o que tínhamos para fazer empréstimos nos bancos até as casas serem vendidas e o dinheiro começar a entrar.

 Por isso, toda vez que ele dava início a um projeto, nós ficávamos mergulhados em dívidas e sem um tostão para gastar.

Como você pode imaginar, por essa época o humor do meu pai não era dos melhores nem a generosidade era o seu forte. Para tudo o que eu lhe pedia, mesmo que custasse só um centavo, a sua resposta-padrão depois de "Você acha que eu sou feito de dinheiro?" era "Está maluco?". 

É claro que eu não conseguia mais do que aquele olhar de "Nem pense em pedir outra vez". Garanto que você sabe exatamente o que é isso.

Essa situação durava um ano ou dois, até as casas serem vendidas. Depois, ficávamos cheios da grana. Da noite para o dia, o meu pai se transformava em outra pessoa. Ficava feliz, afável e extremamente generoso.

 Até me perguntava se eu precisava de dinheiro. Eu tinha ganas de lhe devolver aquele olhar da época das vacas magras, mas, Como não era bobo, dizia apenas: "Claro, pai, obrigado". E revirava os olhos.

A vida era boa até o maldito dia em que ele chegava em casa anunciando: "Encontrei um ótimo terreno. Vamos construir novamente".

Lembro-me muito bem de que eu costumava dizer "Fantástico, pai, boa sorte!", com o coração apertado por saber do período de dureza que teríamos pela frente.

Até onde consigo me lembrar, esse padrão já existia quando eu tinha seis anos de idade e durou até os meus 21 anos, quando saí definitivamente de casa. Foi quando tudo mudou - pelo menos era assim que eu pensava.

Nessa época, terminei os estudos e me tornei, como você há de imaginar, construtor. Depois me meti em vários negócios relacionados com projetos de construção. Por algum estranho motivo, após ganhar pequenas fortunas, em pouco tempo eu estava de novo na pindaíba.

 Então, começava outro negócio, sentia-me novamente no topo do mundo e, um ano depois, me via mais uma vez no fundo do poço.

Fiquei cerca de 10 anos nesse esquema de altos e baixos, até perceber 
que o problema talvez não fosse o ramo de negócio em que eu estava, os sócios que escolhia, os empregados que tinha, a situação econômica do 

país ou minha decisão de dar um tempo no trabalho e relaxar quando as coisas iam bem. Finalmente, reconheci que, talvez, estivesse inconscientemente revivendo os altos e baixos do meu pai.

Graças a Deus, tive a oportunidade de aprender o que você está lendo neste texto e consegui me recondicionar a abandonar o modelo ioiô e construir uma vida de prosperidade crescente.

Até hoje sinto ânsia de mudar quando as coisas vão bem (e sabotar a mim mesmo no processo), mas agora tenho na mente outro arquivo que observa esse sentimento e diz: "Obrigado pela informação. Pode retomar a concentração e voltar ao trabalho".

O exemplo seguinte vem de um dos participantes dos seminários. 
Nunca vou me esquecer de um senhor que, em lágrimas, se aproximou de mim no final da apresentação com a respiração ofegante e enxugando os olhos na manga da camisa. Olhei para ele e perguntei:
-        Qual é o problema, senhor?

Ele respondeu:
-        Tenho 63 anos de idade. Leio livros e frequento seminários desde que eles foram inventados. Já escutei todo tipo de palestrante e tentei tudo o que eles sugeriram - ações, imóveis, uma dúzia de negócios diferentes. Voltei à universidade e obtive um MBA.

 Tenho 10 vezes mais conhecimento do que a média das pessoas e jamais alcancei o sucesso financeiro. Em todos esses anos, sempre comecei muito bem e acabei de mãos vazias e nunca soube por quê.

 Eu me achava um completo idiota até hoje. Depois de ouvir o que você falou e processar as informações, finalmente as coisas começaram a fazer sentido. Não há nada errado comigo.

 Simplesmente trago o modelo de dinheiro do meu pai gravado na mente, e esse tem sido o meu castigo. O meu pai perdeu tudo o que possuía num negócio malsucedido.

 Todo dia ele saia de casa para procurar trabalho ou tentar vender alguma coisa e voltava sem nada. Ah, se eu tivesse aprendido sobre modelos e padrões de dinheiro há 40 anos...

Quanta perda de tempo todo esse aprendizado e conhecimento.
E começou a chorar convulsivamente. 

Eu lhe disse:
-        O seu conhecimento não é de forma nenhuma uma perda de tempo. Ele apenas ficou latente, num canto do seu cérebro, à espera do momento oportuno para se manifestar.

 Agora que o senhor formulou um "modelo de sucesso", tudo o que aprendeu ao longo da vida se tornará útil e fará com que seja bem- sucedido.

A maioria de nós só sabe a verdade quando a escuta. Ele começou a ficar ofegante de novo, depois foi se mostrando mais aliviado e passou a respirar profundamente. Em seguida, um grande sorriso iluminou o seu rosto. 
Deu-me um forte abraço e disse:
-        Obrigado, obrigado, obrigado.

Na última vez que tive notícias desse senhor, ele estava nas alturas: acumulara mais riqueza nos últimos 18 meses do que nos últimos 18 anos. Para mim, isso é o máximo.

Repito: mesmo que você tenha todo o conhecimento e toda a qualificação do mundo, se o seu modelo não estiver programado para o sucesso, você estará condenado financeiramente.

Nos seminários, recebo muitas pessoas cujos pais lutaram na Segunda Guerra Mundial ou sofreram uma grande perda financeira. Elas sempre se espantam ao perceber como as experiências dos pais influenciaram as suas crenças e os seus hábitos a respeito do dinheiro.


Algumas delas gastam feito loucas porque, como dizem: "É muito fácil perder tudo, por isso o melhor é desfrutar o dinheiro enquanto é possível". Outras fazem o caminho inverso: guardam o que têm no cofre para os dias difíceis".



Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
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