sábado, 21 de novembro de 2015

Quem é o nossa personalidade ou ego? Quem é nosso verdadeiro eu?






Quem é o nossa personalidade ou ego?
Quem é nosso verdadeiro eu?
Quem é o ego? Sua natureza é...

Eu fiz alguns comentários com a letra azul.

Esta nuvem, que passa lentamente, inspira piedade!
Que sonâmbulos somos todos nós!
Acordados, há uma única grande verdade:
Chuva negra no teto do templo.
(Dogen Zenji)’

Há uma história sobre um rei que morava nos úmidos e escuros porões de seu magnífico palácio. Seus criados traziam-lhe relatos sobre a beleza do palácio e dos campos circunvizinhos, mas ele se recusava a ouvir essas loucas divagações.

Não seria tão tolo a ponto de cair numa dessas histórias! Dessa maneira, vezes e vezes seguidas ele recusou-se até mesmo a olhar para o que havia acima dos porões e passou toda a sua vida em semi-escuridão.

A vida, segundo a metafísica, é exatamente da forma como queremos que ela seja. Nosso Eu Superior está ansioso por dar-nos uma vida cheia de amor, alegria, sucesso e abundância; entretanto, ele não fará isso até dizermos “Sim” e pararmos de voltar as costas para ele. Dia após dia, preferimos os porões mal-iluminados.

Por que agimos assim’? Que tipo de louco iria preferir passar por dificuldades? Por que nos apegamos à infelicidade e ao infortúnio? Qual é a hera venenosa que. com tanto zelo, monta guarda na nossa sombria fortaleza?

Vamos ceifando nossos sonhos, a nossa fé, a esperança,a inocência, nos tornando endurecidos para não sofrer, reativos, agressivos, sem tolerância, sem empatia – um “homem ou uma mulher de negócio” e assim, vamos escurecendo nossos horizontes com a tristeza ,

com a ingratidão até o dia que tomamos “as bolinhas coloridas” de muitos nomes... para nos dá alegria de viver, no lugar daquelas “plantinhas” da esperança, do entusiasmo, coragem... que pisamos com arrogância, com ingratidão  que tinham o poder de nos dar força para seguir.

Conquanto possamos enganar a nós mesmos com a explicação de que o mundo “lá fora” cria os nossos problemas, a fonte de todos os nossos sofrimentos, na verdade, é o Ego.

O Ego é o nosso egoísmo, é o eu limitado, inconsciente e quando está separado da Alma e da Unidade, não consegue enxergar um palmo à frente do nariz, está cego.

O Ego   revela a memória distorcida dos nossos registros do passado, que nos leva a repetir nossos erros, tece nosso carma, com a separação que o ego-ísmo orquestra e muitas vezes é o nosso sabotador interno, o nosso pior inimigo, ele é uma multidão (vários eus) que nos confina nos porões escuros do egocentrismo da nossa mente.

O ego que ser o melhor, o maior, ou o menor de todos, ter poder, controle, e a dominação... quer tudo para ele, sua arrogância, ambição, sua vaidade,  seu orgulho, não admite ouvir ninguém - afinal “tudo ele sabe”;

e ele cria uma couraça  para se defender, e ai vem a separação da unidade, da luz, e quanto mais egoísta, maior é a sua escuridão, sua ignorância e está possuído pela  inércia do carma.

E gira na “roda da vida” com todos os ego-ístas e vivem uma vida de cobranças, punição, violência, exploração e a roda vai esmagando as multidões que seguem movidos pela lei do karma.

Saraydarian nos fala da nossa natureza: “Podemos compreender mais claramente as fontes das crises recordando a história de Krishna, que lemos na narração do Bhagavad Gita.

Conta-se que houve uma grande guerra e que dois exércitos
começaram a se enfrentar no campo de batalha. Arjuna foi estimulado pelo seu Mestre, Krishna, a unir-se ao exército composto de pessoas nobres e em evolução. O outro exército era formado de pessoas cristalizadas, reacionárias e retrógradas.

Ao ser conduzido num carro a fim de permanecer no centro dos dois exércitos, surpreendeu-se Arjuna vendo que ambos os lados eram formados por seus parentes, amigos e mestres.

Voltando-se para 
Quem é o nossa personalidade ou ego?
Quem é nosso verdadeiro eu?, disse:
Ó Krishna, ó Infalível, vendo todos estes parentes amontoados aqui e prontos para lutar, meus membros fraquejam, e seca-se a minha boca. Estremeço todo e meus cabelos se arrepiam.

Krishna adverte-o, dizendo:

“Num momento tão difícil, como pode tamanha covardia abatê-lo, a você, o maior dos guerreiros? A covardia não é dom dos nobres: é vergonhosa, e não leva à conquista nem do céu nem da terra.

Graças a isso, surgiu grande oportunidade para Arjuna através de uma crise. Os exércitos que se enfrentavam representavam simbolicamente os elementos positivo e negativo da natureza de Arjuna. Eis alguns deles:

Exército Negativo.................... Exército Positivo
Ódio....................................... amor-compaixão
Raiva..................................... compreensão
Medo....................................... intrepidez
Ciúme.................................... participação
Vingança............................... perdão
Vaidade................................ sentido de realidade
Egoísmo............................. espírito de abrangência
Separação........................... unidade
Feiúra................................. beleza
má vontade...................... boa vontade
injustiça........................... justiça
depressão..................... alegria
imposição.................... desafio
cristalização................. crescimento
inércia........................ação, empenho
estupidez................... vontade de progredir
falta de asseio........... disciplina
escravidão................. liberdade


Esses dois exércitos não são apenas elementos físicos, mas também elementos emocionais, mentais e espirituais

Chegou a hora na vida de Arjuna em que ele precisou enfrentar as sua fraquezas e virtudes, e então escolher entre elas. Ele estava a caminho de conquistar seus elementos negativos ou de ser capturado e trucidado por eles.

Não conseguiremos amadurecer enquanto não enfrentarmos nossas fraquezas e desenvolvermos nossas virtudes. Sempre que nossas fraquezas criam uma situação ruim em nossa vida, percebemos as bênçãos de nossas virtudes.

Permanecemos em crise entre estas duas polaridades. Precisamos escolher, precisamos lutar. Precisamos cair ou transcender-nos. O progresso da nossa existência só é possível quando nos juntamos ao exército certo e procuramos conquistar ou transformar o exército negativo.

Isto vale para os grupos, para as nações e para a humanidade como um todo, assim como para os indivíduos.

A Lei da Crise atua em:
• indivíduos;
• famílias;
• grupos;
• nações;
• humanidade.

Esses dois exércitos buscam tomar conta de nós. Um quer nos destruir, outro quer nos libertar. Por isso, toda crise apresenta tanto um momento favorável, como um momento de perigo.

Precisamos constatar que nós próprios não somos o exército negativo nem o positivo. Esses exércitos são formados por nossos “filhos”. Nós não somos eles; somos a alma humana, somos Arjuna.

A luta contra o exército negativo faz-nos desabrochar e expandir nossa consciência, progredindo no caminho da perfeição e da alegria.

Lutando contra o exército positivo ou mergulhando na inércia, perdemos a nossa dignidade, a nossa individualidade, a nossa saúde e felicidade. Afundamo-nos na matéria, na avidez e no separatismo.

O interessante é que ambos os exércitos sustentam promessas futuras e podemos estar interessados nos dois, de formas diversas. Mas a promessa do exército negativo é a da autodestruição. A promessa do exército positivo é a do nosso crescimento futuro. Nossa vida e nosso Jituro dependem da nossa escolha”. (1)

É o Ego que nos faz:
— preocuparmo-nos com banalidades
— sentirmo-nos temerosos e assustados
— sentirmo-nos desesperados, indefesos e inúteis.

— ficar ressentidos e sentindo-nos culpados
— desejar aprovação e admiração
— tomar as coisas como algo pessoal

— criticar e julgar os outros
— sentirmo-nos vazios e insatisfeitos
— oscilar de um estado de humor para outro.

— sentirmo-nos apressados ou “compelidos”
— esforçarmo-nos para ser “perfeitos”
— preocuparmo-nos com as aparências e com o sucesso mundano.

— concentrarmo-nos exclusivamente nas metas e resultados
— apegarmo-nos ao passado
— temer as mudanças.

- preocuparmo-nos com o fracasso, a humilhação e a rejeição competir em vez de cooperar
- ser manipuladores

— causar mal e abusar dos outros
— ser rígidos e inflexíveis
— ser incapazes de viver o momento presente

— ficar viciados em drogas ou em álcool
— buscar desesperadamente amor e segurança querer ser “especial” para alguém

— sentir que a vida é fútil e destituída de sentido
— levarmo-nos demasiado a sério
esperar que o “mundo lá de fora” esteja bem para, então, sentirmo-nos bem.

O vidro em que o ego procura ver o seu rosto é na verdade,
escuro. (A Course in Miracles)

O Ego tem uma função essencial. É ele que, como uma câmara móvel, nos mostra o que está acontecendo no mundo. Sem ele não podemos ter nenhuma percepção.

Enquanto tivermos um corpo físico, precisaremos também ter um Ego ou Personalidade. O problema é que ele foge ao nosso controle.

O Ego funciona muitas vezes como um mero serviço postal que entrega mensagens à nossa mente consciente. Em vez disso, deixamos que ele abra as nossas cartas, que as leia e diga-nos como respondê-las.

Não bastasse isso, deixamos também que ele escolha quais cartas vai nos mostrar! La compara essa situação a um funcionário de arquivo que, subitamente, é promovido a gerente sem ter a menor ideia de como o negócio funciona.

Segundo o Princípio de Peter promovemos o Ego ao seu nível de incompetência.

Cabe a nós compreender o nosso Ego para que possamos reconhecer suas arengas e seus disparates. Ele é um camarada escorregadio e vai disfarçar-se de diversas maneiras: Precisamos enxergar atrás dessas máscaras porque, para além do Ego, encontra-se o nosso verdadeiro e ilimitado Eu".

Pesquisado por dharmadhannya_el
este texto é resultado de uma pesquisa inspirado em vários autores:

1. Torkon Saraydarian, Prendice Mulford, Taimni e outros

O texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:


Pesquisado por Dharmadhannya
Este texto está livre para divulgação desde que seja citada a fonte:



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Que seu coração ascenda a  Chama  da liberação e  do dharma;
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