terça-feira, 15 de dezembro de 2015

As consequências do Ódio



As consequências do Ódio

"Nossas escolhas contam a nossa estória.
Ou você controla seu  destino ou alguém mais o fará"

Quando odiámos os nossos inimigos, estamos-lhes dando poder sobre nós: poder sobre o nosso sono, o nosso apetite.
a nossa pressão sanguínea, a nossa saúde, a nossa felicidade, a nossa paz, nossa vida, nossa aura, nossa vibração.

Os nossos inimigos dançariam de alegria, se soubessem quanto nos estão preocupando, dilacerando-nos, desforrando-se de nós! O nosso ódio não lhes causa mal nenhum, mas faz com que os nossos dias e as nossas noites se transformem em verdadeiros infernos.

Quem é que você supõe que disse isto: "Se algum egoísta procurar tirar vantagem da sua pessoa, apague-o da sua lista, mas não tente desforrar-se, pois, quando a gente tenta desforrar-se, fere-se mais a si próprio do que a outro indivíduo"?

 Estas palavras soam como se tivessem sido proferidas por algum idealista lírico. Mas não foram. Essas palavras aparecem num boletim publicado pelo Departamento de Polícia de local.

Como é que ao procurar desforrar-se, você poderá ser ferido? Por diversas maneiras. Segundo a revista Life, isso poderá arruinar até mesmo a sua saúde.


"A principal caracte­rística da personalidade dos hipertensos (indivíduos com pres­são alta), é o ressentimento", disse Life. "Quando o ressentimento é crônico, seguem-se a hipertensão crônica e as doenças cardíacas."

De modo que, quando Jesus disse "Ame os seus inimigos", não estava apenas ensinando um princípio elevado de ética. Estava, também, ensinando medicina do século XX.

 Quando disse "Perdoe setenta vezes sete", Jesus estava recomendando a você e a mim a maneira de evitarmos as doenças do coração, a hipertensão, as úlceras do estômago e muitas outras enfermidades.

Uma de minhas amigas teve, recentemente, séria crise car­díaca. O seu médico a fez ficar na cama e ordenou-lhe que procurasse não ficar zangada com coisa alguma que aconte­cesse, fosse o que fosse.

 Os médicos sabem que, se você tiver o coração fraco, um acesso de raiva poderá matá-lo. Eu disse poderá matá-lo? Um acesso de raiva matou o dono de um restaurante, há alguns anos.
Tenho à minha frente, neste momento, uma carta de Jerry, então chefe do departamento de polícia dessa cidade.

Diz ela: "Há alguns anos, William, homem de sessenta e oito anos, proprietário de um café aqui em Spokane, morreu durante um acesso de raiva, porque o seu cozinheiro insistia em derramar café em seu pires, quando o servia.

O dono do café, um dia, ficou tão indignado, que apanhou um revólver e correu atrás do cozinheiro, caindo morto com uma síncope cardíaca — agarrando ainda a arma. A polícia declarou que o colapso cardíaco fora causado por acesso de raiva."
Quando Jesus disse "Ame os seus inimigos", estava tam­bém dizendo como melhorar a nossa aparência. Conheço pessoas — e você também conhece — que têm o rosto enrugado e duro pelo ódio, desfigurado pelo ressentimento.

 Nem todos os tratamentos de beleza existentes na Cristandade conseguirão melhorar-lhes o aspecto, a metade do que o faria um coração cheio de perdão, de amor e de ternura.

O ódio destrói a nossa capacidade de deliciar, mesmo os alimentos que comemos. A Bíblia diz isso desta maneira: "Melhor um jantar de ervas em que haja paz do que um prato saboroso acompanhado de ódio".

Será que os nossos inimigos não esfregariam as mãos de contentamento, se soubessem que o nosso ódio por eles estava nos esgotando, tornando-nos cansados e nervosos, arruinando o nosso aspecto físico, trazendo-nos distúrbios cardíacos e, provavelmente, encurtando a nossa vida?

Mesmo que não possamos amar nossos inimigos, amemo- nos, pelo menos, a nós mesmos. Amemo-nos tanto que não possamos permitir que os nossos inimigos controlem a nossa felicidade, a nossa mente, a nossa saúde, a nossa aparência.

Quando Jesus disse que devemos perdoar "setenta vezes sete" os nossos inimigos, estava também nos ensinando excelente negócio.
Talvez não sejamos suficientemente bons para amar aos nossos inimigos, mas, pelo amor da nossa saúde e da nossa felicidade, vamos, ao menos, perdoá-los e esquecê-los. Essa é a decisão mais sábia que podemos adotar:

 "Que nos façam mal ou nos roubem", disse Confúcio, "não é nada, a não ser que conti­nuemos a nos lembrar do que aconteceu".

Perguntei, certa vez, ao filho do general Eisenhower, John, se o seu pai costumava nutrir ressentimentos. "Não", respondeu ele. "Papai não desperdiça um momento sequer pensando nas pessoas de quem não gosta."

Há um velho ditado que diz ser idiota o homem incapaz de zangar-se, mas sábio o que não fica zangado.

Isso era o que pensava William J. Gaynor, que foi prefeito de Nova York. Violentamente atacado pela imprensa marrom, foi baleado e quase morto por um maníaco. No hospital, lutando para salvar a vida, Gaynor disse: "Costumo, todas as noites, perdoar coisas e pessoas".

 Demasiado idealismo? Excesso de doçura e de pureza? Nesse caso, voltemo-nos para Schopenhauer, o grande filósofo alemão, autor dos Estudos sobre o pessimismo.

 Ele encarava a vida como uma aventura inútil e dolorosa. Quando andava, diziam que a sua figura gotejava melancolia. Não obstante, do fundo do seu desespero, Schopenhauer lançou este grito:
 "Se possível, não devemos sentir animosidade contra ninguém".

Perguntei, certa ocasião, a Bernard Baruch — que foi conselheiro de confiança de seis presidentes: Wilson, Harding, Coolidge, Hoover, Roosevelt e Truman — se não o perturbava, às vezes, o ataque dos seus inimigos.

 "Homem algum me pode humilhar ou perturbar", respondeu-me ele. "Eu não permitirei."
Quanto a nós — você e eu — ninguém também nos poderá humilhar nem perturbar—a menos que nós permitamos.

A humanidade vem, através dos séculos, queimando incenso a esses seres que, à semelhança de Cristo, não alimentam rancor contra os seus inimigos.

Um meio seguro para perdoar nossos inimigos, esquecê- los, é dedicar-nos a alguma coisa infinitamente maior do que
“ Paus e pedras podem quebrar-me os ossos, mas as palavras não podem jamais me ferir” A nós mesmos...

Então os insultos e as inimizades com que depa­ramos não terão importância, pois estaremos alheios a tudo que não seja a nossa causa. Como exemplo, tomemos um acontecimento extremamente dramático, que estava a ponto de se verificar nos pinherais do Mississipi, em 1918. Um linchamento!

Laurence Jones, professor e pregador negro, estava na iminência de ser linchado. Há poucos anos, visitei a escola que Laurence Jones fundou — a Piney Woods Country School — e falei diante de seus alunos. Essa escola é, hoje, conhecida em todo o país, mas o incidente que vou relatar aconteceu muito antes disso. Aconteceu nos dias de grande tensão emocional da Primeira Guerra Mundial. Espalhara-se por toda a região central do Estado de Mississipi o boato de que os alemães estavam incitando os negros à rebelião.

 Laurence Jones, o homem que estava prestes a ser linchado, era, como já disse, negro, e fora acusado de incitar às revoltas as criaturas da sua raça.

 Um grupo de brancos — detendo-se fora da igreja em que ele pregava — ouvira Laurence Jones exclamar, ante a sua congregação:  "A vida é uma batalha na qual cada negro deve tomar da sua armadura e lutar para sobreviver e triunfar".
"Lutar!" "Armadura!"

 Foi o bastante! Partindo a galope, noite adentro, os jovens que compunham o grupo, excitados, recrutaram uma multidão, voltaram à igreja, puseram uma corda em torno do pescoço do ministro negro, arrastaram-no mais de uma milha pela estrada, colocaram-no em cima de um monte de lenha, riscaram fósforos e estavam prestes a enforcá-lo e queimar-lhe o corpo, quando alguém gritou:

"Vamos fazer esse branco-das-neves fazer um discurso, antes de queimá-lo! Fala! Fala!" Laurence Jones, de pé sobre o monte de lenha, com uma corda em torno do pescoço, falou — falou em favor da sua vida e da sua causa. Graduara-se pela Universidade de lowa, em 1907.

 O seu caráter reto, a sua cultura, a sua habilidade musical.
tornaram-no popular, tanto na faculdade como entre os estudantes. Depois de formado, rejeitara o oferecimento de um hoteleiro, que desejava iniciá-lo em seu ramo de negócio, bem como a oferta de um homem de fortuna, que queria financiar a sua educação musical. Por quê? Porque alimentava, em seu coração, um sonho.

 Ao ler a história de Booker T. Washington, sentira-se inspirado, resolvendo dedicar a própria vida ao ensino dos membros paupérrimos, analfabetos, da raça a que pertencia.

De modo que se dirigiu para a região mais atrasada que lhe foi possível encontrar no Sul — uma localidade situada vinte e cinco milhas ao sul de Jackson, no Estado de Mississipi.

Empenhando o seu relógio por $1.65, iniciou a sua escola, em pleno bosque de pinheiros, tendo como mesa um tronco de árvore. Laurence Jones contou àqueles homens furiosos, que aguardavam apenas o momento de linchá-lo, a luta que travara para educar rapazes e moças analfabetos, a fim de que se tornassem bons agricultores, mecânicos, cozinheiros, donas-de-casa.

Falou-lhes dos brancos que o auxiliaram em sua luta para criar a Piney Woods Country School — homens brancos que, para que ele pudesse levar avante o seu trabalho educacional, lhe haviam dado terras, lenha, porcos, vacas e dinheiro.

Quando perguntaram, depois, a Laurence Jones, se ele não odiava os homens que o arrastaram pela estrada para enforcá- lo, respondeu que estava muito ocupado com a sua causa para ter tempo de odiar — muito absorvido em algo maior do que ele mesmo.

 ”Não tenho tempo para brigas nem para lamentações”, disse ele, "nenhum homem pode me obrigara descer tanto, aponto de odiá-lo”.

Enquanto Laurence Jones falava, com sincera e comovente eloquência, não em defesa própria, mas da sua causa, a multi­dão começou a acalmar. Finalmente, um velho veterano con­federado, que se achava entre a multidão, disse:

 "Penso que o rapaz está dizendo a verdade. Conheço os brancos cujos nomes ele citou. Ele vem realizando um belo trabalho. Cometemos um erro. Em lugar de enforcá-lo, devemos auxiliá- lo".

 E o veterano confederado passou o chapéu em meio da multidão e arrecadou cinquenta e dois dólares e quarenta centavos dos próprios homens que se tinham reunido para enforcar o fundador da Piney Woods Country School — o homem que disse:

 "Não tenho tempo para brigas nem para lamentações, e nenhum homem pode obrigar-me a descer tanto, a ponto de odiá-lo".

Epicteto, há dezenove séculos, afirmou que nós todos co­lhemos o que semeamos e que, desta ou daquela maneira, o destino quase sempre nos obriga a pagar pelas nossas más ações.
 "Mais cedo ou mais tarde", disse Epicteto, "todo homem tem de pagar pelos seus erros. Quem se lembrar disso não se zangará com ninguém, não se indignará com ninguém, não procurará desforrar-se de ninguém, não censurará ninguém, não ofenderá ninguém, não odiará ninguém".

É provável que nenhum outro homem, na história dos Estados Unidos, tenha sido tão denunciado, tão odiado e traído como Lincoln. Não obstante, Lincoln, segundo a biografia de Herndon, "jamais julgou os homens pela simpatia ou antipatia que lhe causavam.

 Se algo tinha de ser feito, compreendia que um inimigo seu poderia fazê-lo tão bem como qualquer outra pessoa. Se alguém que o havia atacado ou tratado com animosidade era pessoa mais bem indicada para o lugar, Lincoln lhe dava o lugar, como o teria feito se se tratasse de um amigo...

 Não creio que ele tenha jamais afastado uma pessoa das suas funções por ser essa pessoa seu inimigo ou por não gostar dela".

Lincoln foi acusado e insultado por alguns dos próprios homens que havia designado para altos cargos no Governo — homens como McClellan, Seward, Stanton e Chase.

 Contudo, Lincoln acreditava, segundo Herndon, que foi seu sócio em advocacia, que "nenhum homem deve ser elogiado pelo que fez, nem censurado pelo que fez ou deixou de fazer", porque todos nós somos filhos das condições, das circunstâncias, do meio, da educação, dos hábitos adquiridos e da hereditariedade, que moldam os homens como são e serão sempre.

Talvez Lincoln tivesse razão. Você e eu herdamos as mesmas características físicas, mentais, e emocionais que os nossos inimigos herdaram e, se a vida houvesse feito conosco o que fez com eles, talvez agíssemos exatamente como eles agem.

Não nos seria possível agir de outra maneira. Sejamos suficientemente caridosos para repetir a prece dos índios sioux: "Ó Grande Espírito, impeça-nos de julgar e criticar um homem sem antes caminharmos com seus sapatos durante duas semanas".

 De modo que, ao invés de odiar os nossos inimigos, tenhamos piedade deles e demos graças a Deus por não ter a vida feito de nós o que eles são.

Em lugar de amontoar condenações e vinganças contra os nossos inimigos, demos- Ihes a nossa compreensão, a nossa simpatia, o nosso auxílio, o nosso perdão e as nossas preces.

Fui criado no seio de uma família habituada a ler a Sagrada Escritura ou a repetir um versículo da Bíblia todas as noites, para depois ajoelhar e rezar as "preces da família".

Posso ainda ouvir meu pai, numa casa de fazenda solitária do Missuri, repetir estas palavras de Jesus — palavras que continuarão a ser repetidas enquanto o homem nutrir os seus ideais:
 "Amai a vossos inimigos, abençoai aqueles que vos amaldiçoam, fazei bem aos que vos têm ódio, e orai pelos que vos perseguem, roubam e caluniam".

Meu pai procurou viver segundo essas palavras de Jesus — e elas lhe deram uma paz interior que muitos capitães e muitos reis da terra procuraram frequentemente em vão.

Para cultivar uma atitude mental que traga paz e felicidade, lembre-se de que o Princípio 2 é:

Não procuremos nunca desforrar-nos dos nossos inimigos, porque, se o fizermos, nos feriremos mais a nós mesmos do que o eles.

Façamos o que o general Eisenhower fez: não desperdicemos um minuto sequer falando das pessoas que não nos agradam.

Tenho em mãos, por exemplo, ao escrever este texto, uma carta que me foi escrita por George Rona, de Uppsala, Suécia. Durante anos, George Rona foi advogado em Viena; durante a Segunda Guerra Mundial, porém, voou para a Suécia. Não tinha dinheiro e precisava urgentemente de trabalho.

Como sabia falar e escrever em várias línguas, esperava conseguir um lugar como correspondente de alguma empresa que se dedicasse à importação e exportação.

 A maior parte das empresas às quais escreveu responderam-lhe que, devido à guerra, não tinham necessidade de seus serviços, mas que lhe haviam anotado o nome... E assim por diante.

Um homem, no entanto, escreveu a George Rona uma carta que dizia: "O que o senhor pensa a respeito da minha empresa não é verdade. O senhor não só está enganado, como fazendo papel de tolo.

 Não preciso de correspondente algum. Mas mesmo que precisasse, não contrataria os seus serviços, pois o senhor não sabe sequer escrever bem em sueco. A sua carta está cheia de erros."

(1)   Não esquentes um forno tão quente para o teu inimigo ao ponto de tu mesmo saíres chamuscado.
(2)    
Ao ler a carta, George Rona ficou furioso como o Pato Donald. Que pretenderia aquele sueco, dizendo-lhe que ele não conhecia o seu idioma?! Mas se a carta que o próprio sueco escreveu estava cheia de erros! 
George Rona, então, escreveu uma carta destinada a arrasar com o homem. Mas, depois, pôs-se a raciocinar. Disse a si próprio: "Um momento! Como é que sei que este homem não está com a razão? Estudei sueco, é verdade, mas esta não é minha língua materna, de modo que talvez cometa erros que me passam inteiramente despercebidos.

 Se cometo tais erros, então não há dúvida que tenho de estudar com afinco, se quiser arranjar um emprego. Talvez esse homem me tenha prestado um favor, embora não fosse essa sua intenção.

 O fato de haver- se expressado em termos desagradáveis, não altera a minha dívida para com ele. Vou, portanto, escrever-lhe uma carta agradecendo o que fez por mim".

E George Rona rasgou a carta violenta que já havia escrito, e redigiu outra, nos seguintes termos:

"O senhor foi muito amável em dar-se ao trabalho de responder à minha carta, principalmente não necessitando de um correspondente. Lamento muito ter-me equivocado a respeito de sua empresa.

A razão de lhe ter escrito foi a seguinte: fiz algumas consultas e o seu nome foi citado como de um dos principais líderes nesse campo de atividade. Eu não sabia que cometera erros gramaticais na carta que lhe escrevi.

 Lamento muito por isso e sinto-me envergonhado. Doravante, irei me dedicar com afinco ao estudo do sueco, procurando corrigir os meus erros. Quero agradecer-lhe por haver-me auxiliado a tomar a decisão de melhorar os meus conhecimentos".

Poucos dias depois, George Rona recebeu uma carta desse homem, na qual este lhe pedia que fosse vê-lo. Rona foi — e conseguiu um emprego. George Rona descobriu por si mesmo que "uma resposta delicada afasta a ira".

Admirava muitas vezes, no Jasper National Park, no Canadá, uma das mais belas montanhas do mundo ocidental — uma montanha que se chama Cavell, em honra de Edith Cavell, a enfermeira inglesa que morreu como uma santa, em 12 de outubro de 1915, ante um pelotão alemão de fuzilamento.

 Qual o seu crime? Escondera em sua casa, na Bélgica, soldados franceses e ingleses feridos, tratara deles e os ajudara a escapar para a Holanda.

 Quando o capelão inglês, naquela manhã de outono, entrou em sua cela, no presídio militar de Bruxelas, a fim de prepará-la para a morte, Edith Cavell proferiu duas frases que foram conservadas em granito e bronze:

 "Compreendo que não basta só patriotismo. Não devo sentir amargura nem ódio contra ninguém". Quatro anos mais tarde, o seu corpo foi removido para a Inglaterra, onde se realizaram cerimônias religiosas na Abadia de Westminster.

Hoje, uma estátua de granito se ergue diante da National Portrait Gallery, em Londres — estátua de uma das figuras imortais da Inglaterra. "Compreendo que não basta só patriotismo. Não devo sentir amargura nem ódio contra ninguém."


Uma noite, anos atrás, quando viajava pelo Yellowstone Park, sentei-me, em companhia de outros turistas, numa arquibancada voltada para um denso bosque de pinheiros. 
Apesar disso, observei, aquela noite, que havia um animal, apenas um que o urso cinzento permitia que saísse da floresta e fosse comer em sua companhia, sob o clarão das luzes: a maritaca.

 O urso cinzento sabia que com uma patada poderia acabar com a maritaca. E por que não o fez? Porque sabia, por experiência, que não valia a pena.


Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal


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Um comentário:

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