quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

TUA SORTE – O controle do destino em sua mente.




TUA SORTE – O controle do destino em sua mente

“A mente humana é como um grande e fascinante teatro. O nosso lugar não é na plateia, mas no palco, brilhando com a nossa inteligência, nos alegrando com nossas vitórias, aprendendo com as nossas derrotas e treinando a cada dia para sermos atores e autores da nossa história, líderes de nós mesmos.

Onde você se encontra no teatro da sua mente? No palco dirigindo a peça, ou escrevendo o texto, atuando como ator principal ou na plateia sendo espectador passivo dos seus conflitos, perdas, decepções, culpas?”

A força que reside no íntimo do homem. — O que vale o pensamento? — Ao pensa­mento deve seguir a ação. — O homem possui pensamento, memória e inteligência; tudo isto lhe dá a faculdade de prever. — Com a previsão, o homem rege os desti­nos e deles triunfa.

O sentimento da vida necessita de um motivo para a ação, e este deve ser entre todos o mais imperioso e coercitivo para um ser racional.
Augusto Cury diz que:

1.    “Autoconsciência e, consequentemente, a capacidade de interiorizar-se/observar-se/mapear-se
2.    Gerenciar os pensamentos e, consequentemente, administrar a ansiedade
3.    Proteger a emoção e, consequentemente, desenvolver a resiliência
4.    Colocar-se no lugar dos outros e, consequentemente, "pensar" como e para a espécie e o meio ambiente e desenvolver uma sociabilidade madura
5.    Libertar o imaginário e, consequentemente, desenvolver a criatividade de pensar antes de reagir
6.    Construir, reconstruir e reeditar as janelas da memória
7.    Conhecer os mecanismos básicos de sua formação

Se conhecêssemos nosso Eu não lutaríamos uns contra os outros, não aniquilaríamos raças, não seríamos preconceituosos, nem assassinos, porque teríamos aspirações filosóficas mais profundas, admiraríamos a vida, o belo, o vir a ser e as virtudes do outro nosso irmão.

 Seríamos eternamente gratos pelas virtudes que temos, aprenderíamos com nossos sofrimentos, entenderíamos nosso próximo em toda e qualquer situação, seríamos humildes e calmos, domaríamos nossos medos de relacionarmo-nos, de enfrentar o chefe, ou de atravessar a cidade mais perigosa em meio ao trânsito e à violência constante”.

A autossugestão é uma previsão?

Diariamente você faz sua autossugestão, com afirmações negativas ou positivas do seu futuro.
As suas palavras determinam e escrevem o seu futuro com a sua imaginação. É possível saber o futuro de uma pessoa quando ela fala dos seus problemas ou do seu sucesso.

Percebeu o leitor tecla a força que reside nas pro­fundezas do seu ser?

Esta convicção lhe bastaria, contudo, para torná-lo dono absoluto do seu destino.


Como se chama essa força, da qual todo homem dispõe?
Como já dissemos, chama-se autossugestão.
Segundo afirmou Bernheim, nem tudo é sugestão, porém a sugestão está em tudo.

O espírito humano é constituído de duas partes distintas: o Consciente (consciência externa) e o In­consciente (consciência interna).

O consciente tem, como faculdade principal a von­tade, e é a origem da nossa liberdade de decisão.

O inconsciente, potência automática, é o princípio vital que preside a formação, o desenvolvimento e a conservação do organismo - nascemos com a memória ancestral do funcionamento da fisiologia do nosso corpo, tendo como faculdade domi­nante a imaginação.

“O pensador pensa e cria o universo”
Ninguém pode ser feliz se não aprender a governar minimamente o seu mundo interno, as suas emoções, pensamentos e palavras.

Portanto, não é  a vontade, é a imaginação (inconsciente) que   rege o funcionamento dos nossos órgãos e dirige todos os nossos atos.

Primeiro você imagina... Pensa, cria, elabora, acredita e vai em frente...
Afirmamos que o inconsciente tem sua própria harmonia, há em sua estrutura um equilíbrio universal tão equilibrado e realista quanto o da mente consciente.

 Não somos o que queremos, mas o que cremos ser, joguetes e ví­timas de frequentes crenças e ilusões.

As pessoas pessimistas, tristes ou deprimidas, tendem a valorizar as memórias más, e não valorizam  as boas – não são gratos, o que deveria ser ao contrário.

O pessimista não aceita a sua realidade, a sua família, a sua cidade, os seus dons e qualidades e manifesta sua cegueira para tudo que é bom para ele, imobiliza sua vontade para investir na felicidade.

...Nada acontece por Acaso.
 Existe um Grande Plano e, dentro dele, um número incontável de pequenos grandes planos. Um pequeno plano para cada um de nós. Todas as coisas que nos acontecem dispensam explicações. Aldous Huxley

O pessimista não tem planos – está enrolado no fio do destino que une o passado, e não no futuro do agora,  investe sua energia na sua dor, no seu passado, em suas mágoas e ressentimentos e a sua visão interior focaliza as perdas de ontem e não vê o futuro.

Ele entra no cenário da vida com o plano do fracasso, ele escreve sua estória com a sua imaginação, ele não vê a vitória.

Para que a vontade recupere seu posto sob o úni­co controle da razão (escolha), é indispensável que não se ponha em luta contra o entusiasmo, contra a imaginação feliz  - em sua ação ideoplástica sobre a matéria;  que se aparta sistematicamente para ceder o passo à imaginação, deixando-lhe, provisoria­mente, o campo livre, porém nos limites estabelecidos deliberada e conscientemente.

Valendo-se desse sub­terfúgio, possui a vontade o único meio de recuperar o domínio que lhe pertence.

O que modela nossa sorte não é o que experimentamos, mas a maneira de senti-lo que determina ou não a nossa vontade de vencer.

Tudo depende, pois, de educar e saber dirigir a imaginação.
A autossugestão, cujo poder natural e formidável pode até chegar a fazer-nos aceitar como real aquilo que é contrário à realidade, nos proporcionará o único meio, se for empregada de modo consciente.

“Toda imagem mental tem grande influência sobre o nosso comportamento e sobre o nosso destino.  Por isso, para que sejamos uma fonte de bem-estar, precisamos zelar constantemente pelos nossos pensamentos.

        Cada pensamento elevado gera efeitos positivos e aumenta nossa autonomia pessoal.  Seja na fila do supermercado ou esperando o elevador, nossa mente não necessita estar ociosa nem aberta às distrações”.

 Escolhendo e memorizando alguns pensamentos inspiradores, podemos meditar sobre eles a qualquer momento, aumentando a nossa vitalidade psicológica.

 Assim, pois, que não nos digam que a autossugestão consequente, por exigir na prática um repouso das faculdades ati­vas, diminui a vontade.

A autossugestão é uma facul­dade ativa e criadora, uma espécie de vontade incons­ciente. Certos indivíduos parecem apresentar caráter débil, porque são autossugestionáveis e vítimas de autossugestões perniciosas.

“Nada na minha vida acontece de bom, sempre eu perco as oportunidades”.
 Estas palavras são uma autossugestão ou uma “maldição?

Porém, se chegassem a encon­trar a chave da autossugestão, se converteriam em seres capazes de milagres de energia.

O antigo provérbio:   “Querer é poder”, deve ser
substituído por este outro,
 mais conforme com a reali­dade e a experiência diária dos fatos:        
“Poder é pensar que se pode. ”

“Tudo na minha vida acontece para o meu bem, sempre eu recebo do universo novas oportunidades”.

A sorte a depender da sua vontade.

“ Os homens sofrem
O destino cego,
que leva o homem sem
consciência de sua emoções,
 da sua vontade,
De hora em hora.
A vida inteira,
Como água atirada de uma rocha a outra,
 é levado pelo acaso e
 por suas crenças inconscientes.”

Pense que nada há de acontecer que ele não queira, mas, ao contrário, que só acontecerá o que ele queira (ou acredita) e busque nesta autossugestão consciente a realização de um objetivo deliberadamente escolhido, e ele alcan­çará a meta proposta, com a sua força da Vontade.

 “Uma ideia na qual nossa atenção concentrou-se suficientemente, embora inconscientemente, pois existe uma atenção es­pontânea do mesmo modo que uma atenção voluntá­ria, tende a realizar-se e realiza-se quase sempre;

 no do­mínio da possibilidade, com tanto maior segurança e rapidez, quanto essa ideia seja envolvida com uma certa emoção... apesar dos esforços conscientes opos­tos por nós à sua realização.

Este é o fenômeno da autossugestão.  Considere-se, portanto, o número de ideias boas e más que se sucedem em nossa mente, durante o dia.

 Daí, pode-se afirmar que a autossugestão exerce uma ação perma­nente, umas vezes favorável e outras vezes perniciosa sobre nosso ser físico e sobre nosso ser moral e, se não se tomam precauções, corremos o risco de sermos perpetuamente vítimas de autossugestões nefastas;

 cujos efeitos, comprovados depois, podem ser, felizmente, cor­rigidos pela autossugestão; e o que foi feito antes ela logo desfaz.

Esta é a tarefa da autossugestão consciente diária, cuja prática aconselhamos.

Graças a ela nos é possível combater, anular aque­las sugestões e autossugestões que consideramos pre­judiciais, crenças familiares,  opondo-lhes outras que se achem de acordo com os nossos desígnios, isto é, como a nossa intenção.

Porque autossugestionar-se conscientemente não é mais do que pensar de acordo com os nossos interesses, nossas conveniências e nossos desejos.

Eis como, mais uma vez, fica demonstrada a supre­macia do pensamento e seu alto valor para o homem.

Não o cultivar, não transformar em energia e von­tade, é o mesmo que querer continuar fraco, pessimista, enfermo, limita­do, incompleto, inapto para a luta;

 é ser no centro do grande enigma uma pequena consciência de um peso ínfimo, que o primeiro sopro do destino arrastará tão facilmente como palha, às rajadas de um vento tem­pestuoso.

Todas as alegrias humanas, todas as esperanças e todos os sonhos, todos os verdadeiros triunfos vêm da faculdade misteriosa de pensar que o homem tem, e que para ele é um apoio e um poder.

Qual é o estado do eu, no qual o pensamento de­senvolvido reina triunfante?

Ê, no ser, como que um milagre que o anima ime­diatamente e lhe faz perceber, por todos os sentidos, a vida e suas belezas; é um prodígio de luz e de verda­de.

A inteligência desenvolve uma atividade inaudita, uma confiança absoluta. Todos os instintos de terror são eliminados.

 O indivíduo sente-se, de certo modo, independente de todos os temores, a ponto de ter a sen­sação de uma superioridade sobre tudo que o rodeia.

Pelo pensamento, que em nosso caso, é a autossugestão consciente, o homem sente ter libertado sua vi­da, que lhe parece outra, como se saísse das trevas e penetrasse no campo da luz e da esperança.

A personalidade permanece intacta, segura de si mesma, livre de toda superstição mesquinha e estrei­ta; seu orgulho se eleva acima dos delírios e dos trans­tornos.

Chegando a um tal grau de posse do eu, o ser é, na realidade, aliado da grandeza universal e en­contra-se naquele estado em que o obstáculo cede dian­te de sua vontade; o destino foi dominado e os fatos se desenrolaram como tinha previsto e desejado.

O universo conspira a favor de uma Vontade soberana.
A Vitória interna abre todas as portas para o sucesso.

A minha força é a Vontade de Deus que é  Soberana.
A minha  Força é a Força da Vontade Espiritual.

O Pensamento que sobrevive a tudo, que vem de uma fonte tão misteriosa que parece eterna (Divina Presença ou Espírito Santo), possui em si socorros insondáveis e é o nosso melhor aliado, con­tanto que queiramos e saibamos governá-lo, conduzin­do-o para o objetivo que tivermos proposto.

Adquirido esse poder, essa arte, essa ciência, po­demos afirmar — nossa sorte depende de nós e nada contrário aos nossos desejos poderá ocorrer;

 pois os contratempos e contingências adversas que nossa 'pru­dência previu e nosso sangue frio enfrenta sem emoção, não fazem mais do que estimular nossa perseverança, e afirmar nossa confiança em nós mesmos, sem que con­sigam retardar o triunfo do ideal que almejamos.

“Aquilo que não nos mata, nos torna mais forte”

Será necessário dizer que o pensamento deve ser acompanhado da ação?

Um trabalho assíduo e inteligente, com efeito, é o coroamento do nosso pensamento. “Não há atalho sem trabalho”, diz um rifão popular.

A necessidade do trabalho, pode ser considerada como a principal raiz e alavanca de tudo o que cha­mamos progresso nos indivíduos e civilização nas na­ções;

 e dificilmente se poderia impor uma castigo mais pesado sobre o homem do que a realização de to­dos os seus projetos, sem esforço de sua parte, nada dei­xando para suas esperanças, seus desejos e suas lutas.

Na vida, se refletirmos inteligente e desapaixonadamente, fazendo uma recapitulação de nossas expe­riências, verificaremos que nada é novo; que nada acon­tece que já não tenha acontecido outras vezes a nós e a outras pessoas; portanto, em boa lógica, nada deve surpreender-nos.

Neste ponto de vista, consideradas as coisas desse modo, o destino pode ser dado por não existente ou, pelo menos, deixa de ser uma força brutal, um Mestre, para trans­formar-se em uma força ativa, inteligente, que pode ser combatida de frente, submetida, aniquilada, vencida.

 É o imprevisto, o desconhecido que pode ser imagina­do e previsto.

O homem possui o dom do pensamento, da memó­ria; julga e compara porque possui a inteligência. Po­de deduzir do passado ensinamentos e apoios para o futuro; pode prever.
Prever equivale aprontar-se contra o imprevisto, contra o destino, opor suas forças contra as forças fa­tais.

 É indubitável que certas fases do destino sucum­bem ante as forças preventivas. O destino, em tais casos, não é mais do que o imprevisto triunfando fa­talmente do ser que não soube anulá-lo, mas que se ...  desvanece diante de quem sabe opor-lhe o esforço vito­rioso da clarividência.

Evitar o esforço físico ou mental, ou renunciar à grande satisfação que para o homem significa a vitó­ria definitiva e aceitar a dor mais pungente que a in­teligência humana possa sentir, ao reconhecer a este­rilidade de seus sonhos.

Aqueles que fracassam na vida costumam, não obs­tante, assumir um ar de inocência ofendida e dedu­zem precipitadamente que todos, exceto eles, concor­reram para os seus infortúnios pessoais.

Além disso, alguns pensam que nasceram com má sorte e formam a ideia fixa de que o mundo anda inva­riavelmente contra eles, sem que, de sua parte, lhes caiba a menor culpa.

Não é raro que pessoas dessa natureza vivam a exclamar:  “Se eu fosse chapeleiro, todo mundo nasceria sem cabeça! ”

 Um provérbio russo diz que o infortúnio é vizinho da estupidez; e constantemente se verifica que os homens que lamen­tam continuamente sua sorte, estão colhendo de uma maneira ou de outra, as consequências de seu próprio descuido, preguiça, arrogância, ignorância, má orientação, imprevisão ou falta de apli­cação ou investimento.

Crer na boa e na má estrela, na fatalidade, equi­vale pretender inibir-se, quase sempre, por preguiça, por apatia, por indolência, por debilidade de caráter - neste pleito em que os interesses que se discutem são os nossos e, portanto, ninguém se não nós mesmos te­mos de sofrer as consequências.
Quem será este personagem internalizado que vive dentro de você, que tece a derrota e o fracasso com suas palavras mórbidas , sem esperança, sem vontade própria, sem força para lutar?
Será o seu pai, um juiz severo, impiedoso, cruel que internalizado, tornou-se parte de você e vive na sua mente inconsciente, e domina o seu pensamento.

 Umas vezes confiando na Previdência outras vezes abrigando-se na Fatali­dade, muitas vezes esperando da Sorte, os que não são capazes de obter êxito com seu próprio esforço e por todos os meios de ação que todo mundo tem ao
 seu al­cance, abdicam de um domínio que lhes pertence, o domínio de si mesmo e, portanto, do seu destino nesta vida.

Ocorrem fatos, certamente, em que o destino pa­rece
intervir decididamente em nossa existência e se nos apresenta como uma ameaça, como uma força invencí­vel, contra a qual nenhuma outra pode opor-se nem vencê-la;

porém, se isto é assim, e aceitando o destino como algo contingente, inevitável, mesmo nesse caso, podemos tirar de sua intervenção uma lição útil para nosso desenvolvimento.

Com a previsão, o homem rege os destinos e triun­fa sobre eles.

Todo aquele que empreende algo, tem o dever de prever, de calcular os perigos e os choques, ficando, dês- se modo, preparado contra o desconhecido;

 um fato que, de outra maneira, o desnortearia nada mais faz do que tocá-lo levemente, sem ulteriores consequências.

Neste sentido, podemos afirmar que DE NÓS DE­PENDE NOSSO DESTINO.

A fatalidade é a cegueira da­quele a quem fere.
 Será uma “desgraça” como a de­bilidade qualifica esses golpes do destino que surpreen­dem e abatem os homens; porém, que, para aqueles que pensam, não têm outro valor senão o de uma lição que lhes serve para aumentar sua previsão e prudência no futuro.


A esta conclusão é que desejávamos chegar e nos daremos por satisfeitos se tivermos feito nascer esta convicção em nossos leitores.
Este texto foi inspirado em vários mestres do assunto é uma compilação. Augusto Cury, Prendice Mulfod e outros.
Dharmadhannya



Pesquisado e e escrito por Dharmadhannya

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