sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

UM EXAME ESOTÉRICO DO KARMA





UM EXAME ESOTÉRICO DO KARMA

"É um fato esotérico que tudo aquilo que dizemos, pensamos, fazemos, sen­timos e vivemos é registrado. Isso tem sido percebido e dito por quase todas as religiões. Contudo, essa verdade tem sido brandida como uma ameaça aos par­ticipantes desses vários caminhos, em vez de revelada como instrumento de evolução e compreensão.

 Em consequência,  peço-lhes que removam a lente do julgamento e que a subs­tituam pelas lentes da compaixão pelo eu e pela humanidade.
O karma, explicado da maneira mais simples, é a lei de causa e efeito, bem como o instrumento mediante o qual se aprendem lições necessárias.

 Visto a partir do eu superior/da mônada, o karma não traz consigo nenhum julgamento, sendo antes visto como a lei em ação, ou escola da vida, impelindo-nos a rumar para a sabedoria mais profunda e para a ação sincronizada com Deus.

É com essas lentes que procuro revelar parte do funcionamento mais esotérico dessa lei.

A resposta apropriada a todo karma, seja ele bom, ruim ou “talvez” é:
“A tua, e não a minha, vontade; obrigado pela lição.”

 Essa atitude permite-nos trabalhar com o universo e aprender com ele. Lutar contra o universo cria um estado perpétuo de raiva e de perturbação.

 Um modo útil de encarar isso é ver tudo o que acontece como um teste espiritual que lhe ensina o autodomínio e a capacidade de manter em todas as situações a consciência crística.

 Uma outra atitude de extrema utilidade é ter na vida não apegos mas preferências. Uma preferência é uma atitude de querer alguma coisa mas ficar contente mesmo que não se consiga essa coisa..

Uma atitude de apego, no entanto, deixa a pessoa desapontad
a, desiludida e irritada quando seus desejos não são atendidos. Esse ensinamento vai ajudá-lo a aprender a ver a vida com olhos crísticos e não com os olhos do ego negativo.

O arrogante,  age como uma criança mimada - onipotente, não aceita perdas, derrotas, e quando perde, começa a entrar em depressão, a  renegar a vida, a Deus, ou seu coração enche de ódio e de inveja , e começa a querer destruir tudo que está a sua volta e a si mesmo.

OS ÁTOMOS PERMANENTES
Há, em cada um dos quatro corpos inferiores, aquilo que é conhecido como átomos permanentes. Essas estruturas minuciosas de registro trazem a marca das nossas vidas ao longo das encarnações.

 Quando da nossa transição para os mundos interiores, esses átomos são mantidos numa espécie de estase e empre­gados no processo de construção dos nossos quatro corpos inferiores, quando voltarmos a encarnar.

Não são, portanto, um meio pelo qual um Deus cruel e implacável nos julga. São, em vez disso, um recurso mediante o qual nos é concedido o direito divino, e mesmo o poder, de acessar nossos próprios pa­drões de crescimento, bem como de alterá-los. Assim, podemos produzir tanto causas como efeitos sempre mais representativos dos filhos e filhas de Deus que todos nós somos.

Quando passa aos planos interiores, a pessoa se vê num mundo mais sinto­nizado e harmonioso com a estrutura nuclear básica das vidas que tornou mani­festas na Terra.

 Isso se deve, em larga medida, aos efeitos dos átomos perma­nentes. Como eles não são destruídos, constituindo antes a base sobre a qual edificamos nossas futuras encarnações, faz sentido que os átomos permanentes dos veículos astral e mental também nos levem para os reinos astral e mental apropriados de ressonância divina entre encarnações.

Se nos virmos num plano astral que sentimos ter transcendido, poderemos ter certeza de que há nos átomos permanentes desse plano algo que precisa ser resolvido.

 Cedo passaremos dessa fase, desde que permaneçamos receptivos às lições que devemos aprender. Isso também se aplica ao plano físico, embora as coisas sejam um pouco mais lentas aqui embaixo.

 Quanto mais rapidamente estivermos dispostos a aprender, com tanta maior velocidade passaremos pelas lições necessárias e começaremos a funcionar num nível superior.

Quase todos os estudiosos sérios do ocultismo, conheçam ou não o seu jargão particular, ver-se-ão nos níveis superiores dos reinos astral e/ou mental. Os átomos permanentes são o nosso artefato de registro; eles trazem os regis­tros das nossas intenções, motivações e ações, e não o jargão ou linguagem particular que usamos para exprimi-los.

 Se, no entanto, uma lição aparentemente inexplicada cruzar o nosso caminho, a melhor maneira de lidar com ela é compreender mais profundamente a lei do karma, entregar-nos à lição necessá­ria e nos dispor a fazer os ajustes que forem precisos com a maior rapidez possível a fim de ficarmos livres para ir além deles.

 Em psicologia, isso chama-se aceitação; no budismo, chama-se não-resistência. No hinduísmo, Sai Baba refe­riu-se a esta como uma atitude de acolher a adversidade. Isso ajuda imensamente a vivência de toda lição, pois renunciamos ao apego e nos rendemos ao proces­so de Deus.

 Eu então, prosseguindo, peço a Deus e aos mestres ajuda e graça divinas para passar o mais rapidamente possível pela lição necessária, a fim de que nada menos do que a mais pura energia de Deus se manifeste na minha vida.

 Saiba que qualquer que seja a situação em que se encontra, se você der um passo na direção de Deus e dos mestres, eles darão dez passos em sua direção.
E importante compreender, amado leitor, que você pode pedir a Deus e aos mestres para acelerar o processo do seu karma.
No outro lado da moeda, pode também fazer um pedido semelhante para reduzir-lhe a velocidade caso se sinta assoberbado pelas lições da vida.

Faça-me o favor de se lembrar disso, porque Deus e os mestres trabalham com você numa parceria co-criativa.

O DEVACHAN E OS REINOS BÚDICOS
Quando alcançou em seu desenvolvimento um estágio suficientemente ele­vado, a alma tem permissão, antes de reencarnar outra vez no mundo material, de passar algum tempo nesse reino grandioso que é a verdadeira morada do eu superior ou superalma.

Trata-se de um lugar de gloriosa bem-aventurança e divi­na percepção no qual, a partir de um estado de beatitude, podem-se examinar todas as causas e efeitos (karma) de suas várias vidas.
 Ao lado do eu superior, do anjo da guarda, do (s) mestre (s) com quem esteve trabalhando e dos próprios Senhores do Karma, a alma decide a maneira mais apropriada com que traba­lhar com esse karma e ajustá-lo.
Essa é a perspectiva de Deus que já mencionei. Enquanto se está tempora­riamente livre da influência dos átomos permanentes dos corpos físico/etérico, astral e mental, podem-se examinar os padrões de vida como um todo e como o eu superior, e participar assim das melhores escolhas possíveis para o futuro.

Vem um ponto último em cada iniciação no qual somos libertos por inteiro do trabalho com os mundos inferiores.

O que me interessa é dizer que, mesmo que se retorne aos planos inferiores da manifestação, a experiência desse reino mais elevado nos propor­ciona a perspectiva necessária para trabalhar de maneira mais 

diligente em nos­so processo de ascensão, a perspectiva do eu superior e a fruição do período bem-aventurado na esfera excelsa em que o nosso progresso cumulativo obteve para nós o direito de entrada.

Essa dádiva, e até maiores do que ela, espera cada um de nós que busca viver além da crença deficiente da superatividade e habitar em vez disso as regiões elevadas da unidade e da unicidade.

Quando consideramos a nossa participação na limpeza, clarificação e purifi­cação do nosso karma, temos de trazer à consciência o reino búdico/do devachan,  um plano de pura bem-aventurança.

 Se eu tivesse deixado de lado essa perspec­tiva mais elevada, que é de fato o reino da alma, você poderia ter a falsa impres­são de que se podem obter a compreensão e a sabedoria necessárias para pros­seguir pelo recurso à lente astral e/ou mental.

 Mas essa seria, com efeito, uma compreensão sobremodo limitada. O papel desempenhado pelos nossos eus físico/etérico, astral e mental é deveras significativo, mas o real entendimento desses aspectos só pode ser visto de modo correto da perspectiva do eu superior e, posterior mente, do eu monádico.

 Sendo a partir do plano búdico que nós, na qualidade de eu superior, somos habilitados a trabalhar de cima para baixo e a cooperar conscientemente com os Senhores do Karma, parece adequado que eu lhes forneça um exame atento desse reino.

Espero que o breve vislumbre dessa percepção superior tenha lançado algu­ma luz sobre o assunto, embora, com toda a probabilidade, você esteja mais acostumado com esse reino glorioso do que poderia pensar a princípio.

 A essên­cia do que desejo transmitir à sua mente consciente é que, quanto mais evoluí­mos no caminho da iniciação e da ascensão, tanto mais nos envolvemos com esse processo. Saber disso vai ajudá-lo a ver que a tendência de sua vida, a tendência de todos os que estão no caminho consciente da ascensão/iniciação, é uma tendência que você, enquanto alma, busca manifestar a fim de fazer o progresso mais eficiente.

Embora ainda possa estar trabalhando com a dinâmica dos registros de seus átomos permanentes, você não é simplesmente uma vítima do passado.

E, em vez disso, co-criador do seu próprio destino, tendo criado para si mesmo, com o auxílio dos Senhores do Karma, as situações que trazem o melhor potencial para a sua liberação e ascensão últimas.

Aproveitem o momento e toda oportunidade de crescimento. Tenha em mente que toda causa tem seu efeito e crie as causas mais benéficas, mais espirituais e que mais promovam a elevação para você e para o mundo, de que você e todos nós somos uma parte divina.

OS SENHORES DO KARMA E

OUTROS SUPERVISORES KÁRMICOS

Nada acontece por acaso. O funcionamento do karma é um processo bas­tante complexo que põe em jogo uma multiplicidade de forças invisíveis e sutis. Há portanto grandes seres espirituais cuja tarefa divina consiste em ajudar essa lei a funcionar da maneira mais eficiente e produtiva possível.

Um dos principais grupos desses seres é enfeixado na designação Senhores do Karma. Eles guiam e supervisionam o desempenho da corrente contínua de ações e intenções da humanidade, que interpenetra os corpos e mundos físico/ etérico, astral e mental.

E interessante o fato de o pensamento e o pensamento/ motivação da humanidade se manifestarem individual e coletivamente no mun­do mental que encontramos em toda encarnação.

 O mesmo se aplica às motiva­ções astrais/emocionais e à pureza com que qualquer desejo é levado à manifes­tação. Isso alcança também o físico, que segue a lei de que todo bem físico  trazido à existência (qualquer que seja a motivação) cedo trará a recompensa no mundo físico.

 E contudo importante lembrar que o karma bom ou positivo pode encerrar uma profunda lição emocional ou mental se a motivação relativa a causas passadas tiver sido egoísta.

Há também o que se conhece na literatura ocultista como conselho kármico, que funciona como o órgão diretivo dos Senhores do Karma.
 Trata-se de um órgão estabelecido como um conselho de revisão em que seres que alcançaram um alto grau de iniciação podem, nos planos interiores, falar, apresentar e ouvir queixas ou elogios.

 Tudo é anotado pelo conselho, e não se pode ir à sua presen­ça leviana ou distraidamente; agir assim envolve um ato .de karma a recair sobre o ser que pede uma audiência especial.

 Se, no entanto, você tiver perscrutado profundamente o seu
coração acerca de uma dada situação, e se suas motiva­ções forem puras, os seres elevados que formam o conselho estarão disponíveis para consultas, já que a sua jurisdição abrange todo o reino do karma per se e já que eles estão sempre dispostos a servir.

Os anjos responsáveis pelos registros são um grupo da linha angélica de evolução que também trabalham com o karma das pessoas e de unidades coleti­vas.

 As forças que determinam a real manifestação do karma nos quatro corpos e nos quatro mundos inferiores levam em conta tudo aquilo que a humanidade faz, deseja e afeta, bem como a interação de influências astrológicas, de influên­cias dos raios e do karma coletivo (que, por exemplo, atrairía um grupo especí­fico de pessoas para um assim chamado acidente de grandes proporções ou acidente pavoroso de avião).

 Esses fatores são tão complexos que muitos seres espirituais se encarregam somente disso.

A REENCARNAÇÃO E O KARMA
Como bem se pode imaginar, a lei do karma, em sua ação de vida para vida, envolve um padrão complexo. Não obstante, essa lei, que se manifesta no âmbi­to das correntes de causa e efeito, é sempre justa e razoável, ainda que muitas vezes não o aparente.

 Examinemos o processo inteiro, da melhor maneira pos­sível, e dividamo-lo em instâncias específicas que muitas vezes deixam a humani­dade arrasada, atônita e perdida nas agonias de aparentes injustiças.

Como já foi apresentado, os átomos seminais de natureza física/etérica, astral e mental contêm o registro completo do nosso passado. Durante vidas específicas, certas sementes são invocadas para produzir os frutos plantados em vidas precedentes. 

Dá-se a isso o nome de karma maduro, pois é o karma derivado da planta do qual ele se desenvolveu para dar os frutos apropriados numa determinada vida.

Digamos, por exemplo, que durante uma certa vida ou mesmo uma série de vidas, uma pessoa tenha sido extremamente cruel, dominadora e injusta em seu tratamento da humanidade.

Talvez ela tenha sido, por exemplo, um dirigente injusto que prendeu pessoas, torturou-as, mutilou-as e as matou. Essa pessoa específica terá acumulado uma extrema negatividade em seus átomos permanentes físicos/etéricos, astrais e emocionais, e há de chegar o momento em que ela terá de fato de arcar com a responsabilidade disso.

Tendo causado prejuízos tão extremos à humanidade em todos os níveis, essa pessoa terá de enfrentar sozinha a realidade que dispensou cruelmente a seus irmãos e irmãs.

 Nascendo essa pessoa no momento em que esse karma retorna para ela, primeiro serão selecionados pais apropriados que tenham um vínculo específico com esse indivíduo e cujas necessidades levam a ter de enfren­tar um padrão kármico inter-relacionado com o dele.

Essa criança, que na verda­de é uma alma adulta, pode muito bem nascer desfigurada, e mesmo mental­mente retardada. Ora, antes que alguém comece a se julgar ou a se culpar por uma dada situação, permita-me afirmar enfaticamente dois pontos vitais:

 em primeiro lugar, não se trata, em última análise, de um castigo, mas de uma lição, que se destina a permitir que a alma se liberte da visão limitada que resultou num comportamento negativo passado; em segundo, as pessoas que nascem com dificuldades semelhantes não nascem necessariamente assim em decorrência de uma causa semelhante.

 Pode muito bem haver uma alma extremamente avança­da que opte por uma encarnação semelhante para tomar sobre si o ônus que um ente querido poderia ter de suportar sozinho, ou por uma variedade de outras razões.

Por conseguinte, leia esse segmento sem absolutamente nenhum julga­mento, qualquer que possa ser a sua atual situação.

De uma perspectiva de total não-julgamento, continuemos o nosso exem­plo.

 Essa alma, que nasce com dificuldades em quase todos os níveis, pode então estar refletindo os danos físicos, emocionais e mentais que infligiu a outras pes­soas no passado.

 Os pais podem ser outras pessoas que participaram de um tipo semelhante de comportamento e a quem é dada a oportunidade de purificar o seu karma ao oferecer ao filho cuidados amorosos e dedicação.

 O filho, espera- se, vai aprender o que é ter de lutar contra essa adversidade e nunca mais (tendo vivenciado pessoalmente aquilo que forçou outros a vivenciar) vai se envolver com ações que prejudiquem deliberadamente outro ser humano.

Vista apenas com os olhos da personalidade, uma tal situação familiar pro­vavelmente seria considerada cruel, horrível e muito certamente injusta.

 Muitas vezes, essas situações parecem oferecer a prova de que na verdade Deus não existe. Em vez disso, é justo o contrário, já que não foi Deus que criou esse sofrimento, mas a lei do karma — um instrumento dado por Deus para que os seres humanos pudessem se tornar evoluídos, expandidos e iluminados.

Essas informações são dadas do ponto de vista do eu superior, e não do da personalidade. Personagens espirituais prodigiosas como Edgar Cayce, Paramahansa Yogananda, Sai Baba e Babaji (que podem ver diretamente na alma) fizeram relatos específicos da razão por que certas pessoas tiveram de passar por provações e tribulações aparentemente indevidas.

Partilho isso com você por ser uma visão mais verdadeira e mais ampla que, é a minha esperança, o ajudará a passar por suas situações kármicas com um grau de graça e de desapego que não seria possível se estas só fossem examinadas pelas lentes tridimensional ou da personalidade.

Lembre-se de que tudo o que acontece visa o nosso crescimento, a nossa melhoria, a nossa limpeza e purificação últimas, de modo que possamos, todos, vencer as nossas limitações, passar pela Terra e cruzar os céus como seres ascensionados realizados em Deus!

 Percebo que há tanta aparente injustiça no mundo que é preciso uma real visualização por meio do eu superior para que se apreenda de fato a plena verdade do que estou dizendo.

 Peço a você, portanto, que busque sintonizar-se a fim de melhor compreender por si mesmo o funcio­namento dessa tão misteriosa lei do karma.

Uma imagem que você talvez julgue útil para compreender a visão mais abrangente do karma é a de um quebra-cabeça que retrata um céu cheio de estrelas resplendentes e vividos planetas.

 Se começar a montar o quebra-cabeça e pegar como primeiras peças apenas a parte do escuro céu da meia-noite, você poderá deduzir que na verdade está montando um quebra-cabeça bem sombrio e tenebroso.

Se, no entanto, você tiver persistência, cedo descobrirá as estrelas pratea­das, platinadas e douradas, bem como os coloridos e multifacetados planetas, peças que constituem a principal coisa representada no enigma.

 O processo de compreensão do karma é mais ou menos o mesmo. As primeiras peças (as que se apresentam à nossa visão exterior) podem parecer sombrias e tenebrosas.


Se, contudo, tivermos a persistência de verdadeiros discípulos e iniciados do espíri­to, eu lhe asseguro que o quebra-cabeça montado que se vai apresentar à nossa visão interior será tão reluzente que vai exigir dos nossos olhos e do nosso cora­ção interiores um certo tempo para se acostumarem às glórias que vamos con­templar.

 A paciência, a perseverança, a meditação, o estudo, a leitura e a auto- inquirição são as chaves, às quais se associa a vontade de se mostrar receptivo ao prodigioso destino que espera todo aquele que perseverar no caminho da luz e do amor".
Primeira  Parte

Veja a qui a Segunda parte:
http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/2015/12/o-karma-grupal-segunda-parte.html


Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal

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