terça-feira, 1 de dezembro de 2015

Vencedores seguem em frente...







Vencedores  seguem em frente...

Falar com entusiasmo
Quando somamos as duas categorias anteriores e criamos uma conversa de si para si, que é sustentada por evidências que en­contraremos, começamos a acreditar no testemunho.

 Quando um time de esportes está mostrando desânimo, o treinador faz um discurso estimulante. Nós somos o nosso próprio trei­nador e, portanto, devemos ter uma conversa estimulante co­nosco mesmo.

Ao internalizarmos nosso inimigo interno, carregamos o treinador adversário que nos convence do fracasso e assim, vamos nos “amaldiçoando”, com palavras que decretam a derrota.

Quando afirmamos com força e veemência a nossa derrota, estamos alimentando nossos inimigos, seres da escuridão que são atraídos à nossa atmosfera para decretar o nosso fracasso.


Assim, estamos alimentando com o fogo da “morte”,  da derrota, da depressão, do ódio em  nossa vida.
Apaga-se assim, a chama do entusiasmo e da esperança que nos guia em direção à vitória.
Observe seus pensamentos e suas palavras, quando você começa a “predizer” o fracasso este é o seu prazer, perder e perder...
A vítima que “celebra” com a derrota.

Se você diz várias vezes com enfase:
" Não vou conseguir!"
 Assim será! Seja feito a sua vontade!

 O adolescente que não está dentro dos padrões de beleza, muitas vezes  é descriminado, sofre o bullying e o isolamento da turma. Cresce com sua auto estima  baixa, e sem motivação e sem auto confiança.

A mídia investe no “herói”, na jovem magra,
 belíssima que aparece na foto rindo feliz, “dona do mundo”, não valoriza o caráter, os dons, os valores, as atitudes, a ética do ser humano. Precisam vender o produto...

As escolas, não ensinam o jovem a se valorizar, e  o adolescente não aprende a se defender, a se cuidar, a gostar de si mesmo.
 Dharmadhannya

 O que devemos dizer? Criamos um argumento que deve resistir à análise em virtude do peso da evidência. Quanto mais forte e convincente a evidência, mais verossímil e poderosa é a mensagem. É uma discussão interna que todos nós devemos ter de tempos em tempos. Esta é uma ferramenta

 para retomar o controle da única coisa sobre a qual temos o controle final o tempo todo — o nosso pensamento. Em outras palavras, devemos nos autoanalisar para recuperarmos a nossa autoconfiança.

Depois que Henrietta reviu seu arquivo de sucessos, ela criou uma conversa consigo mesma, baseada nas evidências daquele arquivo. Ela repetia aquilo várias vezes para si e, assim como aqueles treinadores motivavam seus times, ela se auto motivou para sucessos renovados.

Ao conversar consigo mesmo a cada hora do dia, você pode direcionar seus pensamentos para pensar sobre coragem e felicidade, pensamentos de poder e paz.
 Ao conversar con­sigo mesmo sobre as coisas pelas quais que você tem de ser grato, você pode preencher a sua mente com pensamentos que se elevam e cantam.

Saiba o que queremos e como consegui-lo
1.                   Concentre-se no objetivo que almeja. Não basta simples­mente dizer: “Eu quero um emprego com um bom potencial.” Seja preciso: “Eu quero um emprego como pesquisador de marketing com oportunidade de provar que posso ascender ao cargo de nível gerencial.”

2.                   Crie um plano definido para a realização de seu desejo e comece de uma vez a colocá-lo em ação, independentemente de você estar pronto ou não.

3.                   Escreva uma declaração clara e concisa do seu objetivo e o que você pretende fazer para alcançá-lo.

4.                   Leia essa declaração por escrito em voz alta, duas vezes por dia, sendo uma à noite, pouco antes de dormir, e outra de manhã, após se levantar. À medida que lemos, devemos ver, sentir e acreditar que já estamos atingindo o objetivo.

5.                    A Vontade  Divina  ascende a luz azul da força, fé, determinação, coragem, iniciativa, intuição inteligente para  alcançar a vitória e seguir sem vacilar na direção certa.

Pessoas autoconfiantes assumem riscos

Encare novas experiências como oportunidades de aprendizagem, em vez de desafios para ganhar ou perder.

 Fazer isso nos abre para novas possibilidades e pode aumentar nosso senso de auto aceitação. Não fazer isso transforma cada possibilidade em uma oportunidade para o fracasso e inibe o crescimento pessoal.
Algumas pessoas nunca assumem riscos.
 Elas sempre jogam nos limites da segurança. Muito provavelmente sempre serão apenas executores medíocres.

 Elas nunca terão qualquer sucesso real. Ao não assumir o risco de que algo que elas apoiam pode não funcionar, elas evitam a “agonia da derrota”, mas nunca passam pela experiência da “emoção da vitória”.

Arrisque-se. Toda vida é um risco, é uma escola. A pessoa que vai mais longe é geralmente a que está disposta a fazer e ousar. O barco da "segurança” nunca vai muito além da margem.

A tartaruga é uma fortaleza viva. Seu casco impermeável a protege de todo o mal. No entanto, se a tartaruga quiser se mo­ver, ela tem de esticar sua cabeça e pescoço para fora do casco, o que a expõe aos perigos do meio ambiente.

 Assim como a tar­taruga, se nós quisermos seguir adiante, não podemos nos cer­car de proteção completa. Temos de colocar nosso pescoço para fora, para progredir.

Correr riscos não significa que se deva ser inconsequente. Os indivíduos sensatos assumem riscos razoáveis, mas, por defini­ção, um risco pode não resultar em sucesso.

Os executivos de negócios de sucesso assumem riscos com todas as decisões que eles tomam. No entanto, eles maximizam suas chances de su­cesso através de pesquisas e cuidadosas análises antes de tomar uma decisão.

 Porém, quando essa decisão finalmente tem de ser feita, o gerente deve estar disposto a arriscar a possível perda de dinheiro, tempo, energia e emoção. Sem o risco não há a possi­bilidade de ganho.

É a final da nona rodada. O primeiro time está ganhando do Yankees de 2 a 1. Os dois primeiros batedores atacam. Dave, o batedor craque do Yankees, está com o bastão. A bola vem em linha direta ao longo da placa. Zás! Uma batida limpa. DAve corre em primeiro.

 Ele faz isso com facilidade. Será que ele vai tentar uma dupla? Em microssegundos, Dave deve decidir se ele deve jogar de forma segura ou correr o risco de tentar aquela base extra que poderia colocá-lo em uma posição de pontuação. Se ele falhar, o jogo acaba.

 Porém, ao se arriscar, ele aumenta a possibilidade de transformar a derrota em vitória. Dave é um tomador de risco e, em caso de haver até mesmo uma pe­quena chance de sucesso, ele tentaria pela dupla.

 Os campeões têm autoconfiança. Na vida, assim como nos esportes, eles vão assumir riscos. Isso é o que faz com que eles sejam campeões.
Quando estiver enfrentando pro­blemas, “pergunte a si mesmo: ‘O que de pior pode acontecer? Prepare-se para aceitar o pior e tente melhorar isso.”

Esses princípios podem ser aplicados para determinar se você deve ou não se arriscar em adotar uma abordagem inova­dora e radical ou simplesmente diferente para solucionar um problema.

Gil Baker não tinha conseguido marcar uma reunião com S. Green, o gerente de compras de um cliente em potencial. Ele havia telefonado, enviado cartas e até mesmo “se postado em sua porta”. Tudo em vão.

Seus colegas o aconselharam a esquecer Green e a usar sua energia e seu tempo para desenvolver outras frentes.

 Mas Gil era teimoso. “Deve haver alguma maneira de chamar a atenção de Green.” Ele ficou sabendo que Green estava prestes a ser um palestrante em um workshop empresarial.

 “Se eu participar do workshop”, pensou Gil, “posso abordá-lo após a palestra, fazer-lhe algumas perguntas e, depois, me identificar, de modo que ele pelo menos saiba quem eu sou.”

Seus gerentes de vendas e colegas de trabalho o desencoraja­ram. “Ele vai ficar tão bravo que nunca vai falar com ninguém desta empresa novamente.”
Gil respondeu, “O que de pior poderia acontecer? Ele não vai fazer negócio conosco. Isso não é tão ruim, pois ele não está fazendo negócio conosco no momen­to e, portanto, não temos nada a perder.”

 “Prepare-se para aceitar o pior: se eu não lhe causar uma boa impressão no encontro, vou desistir de trabalhar este cliente.”

“Tente melhorar o pior: ao pla­nejar com cuidado as perguntas que vou fazer, posso demonstrar que estou realmente informado sobre o negócio dele, e isso pode superar sua relutância em me ver.”

 Ao se arriscar, Gil alcançou um aparente cliente “inacessível” e abriu uma conta muito lucrativa para sua empresa.

Todos nós devemos assumir riscos se quisermos fazer pro­gressos em nossos trabalhos e em nossas vidas. Por meio de uma análise cuidadosa, podemos minimizar as chances de fracasso, mas nunca podemos eliminá-lo. Sem motivação não há ganho.

 O fato de sempre jogarmos de modo seguro pode fazer com que evitemos esse sofrimento, mas nunca sentiremos a grande alegria e satisfação que resultam da superação dos obstáculos e do alcance de nossos objetivos.

Agressivo versus Assertivo
Há uma diferença entre ser uma pessoa assertiva e autoconfiante e ser uma pessoa agressiva e arbitrária. A maioria de nós aprecia a ousadia e a segurança, desde que não sejam transmitidas com insensibilidade.

Muitas das histórias de sucesso corporativo e pessoal que conhecemos são resultado de um indivíduo ou de um grupo de indivíduos que progridem de forma assertiva.

 En­tretanto, parece que existem muitos equívocos em relação à assertividade versus a agressividade ou a passividade. Assumir um comportamento assertivo tem sido definido como “...enfrentar por si mesmo, de tal forma que não viole os direitos básicos de outra pessoa”.

A origem da diferença entre assertividade e agressividade é, na maioria das vezes, uma questão de autoestima. Os princípios das relações humanas alcançam o equilíbrio.

Em vez de “pisar nas pessoas” ou “ser pisado pelas pessoas”, es­ses princípios oferecem uma maneira de “andar com as pessoas” para se chegar a um resultado vitorioso.

A comunicação assertiva é  uma abordagem de relações humanas que combina pontos positivos e sensibilidade.
A tabela a seguir (Figura 1) ilustra a diferença entre uma abor­dagem autoconfiante e assertiva e uma abordagem agressiva:

 



Ajude os outros a alcançarem a autoestima 

Como pais, podemos desenvolver a autoconfiança e a autoestima de nossos filhos. Como gerentes, podemos desenvolver a autocon­fiança e a autoestima de nossos funcionários. 

Como professores ou coaches, podemos desenvolver a autoconfiança e a autoestima de nossos alunos ou nossas equipes. Ensine-os a acreditar em si mesmos. Dê a eles a oportunidade de se expressar. 


Por fim, em um ambiente  agressivo é importante dar a todos uma sensação de significância. Em um ambiente hostil, todo mundo se sente como uma vítima. Em um ambiente favorável, as pessoas se sentem como se tivessem um valor semelhante, talvez não o mesmo poder, mas o mesmo valor.

 Um trabalhador de linha de produção pode não ser capaz de fazer cumprir seus desejos da mesma forma que um alto executivo, mas o trabalha­dor de linha de produção tem a mesma chance de ser ouvido, assim como um filho mais novo ao ter o mesmo tanto de tempo à mesa de jantar. 

O que isso tudo acrescenta é uma mensagem clara e forte: Você é especial e nós nos preocupamos com você. Para que o seu filho ou o seu
atitudes, pela experiência e pelo nosso próprio compro¬misso de mantê-la.

• Adquira o hábito de substituir aquelas palavras negativas que dizemos sobre nós mesmos por palavras positivas. Em vez de palavras de desespero, use palavras de esperança; em vez de palavras de fracasso; 

use palavras de sucesso; em vez de palavras de derrota, use palavras de vitória; em vez de palavras de preocupação, use palavras de incentivo; em vez de palavras de apatia, use palavras de entusiasmo; em vez de palavras de ódio, use palavras de amor, palavras de autoestima

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