sábado, 16 de janeiro de 2016

Cura Espiritual e magnética vibracional





Cura Espiritual e magnética vibracional

Nós criamos a realidade.
 Nós somos máquinas que produzem realidade.
 Nós criamos os efeitos de realidade o tempo todo.

Vivemos numa realidade feita de partículas que podem se transformar em ondas. O conceito de algo que às vezes se apresenta como matéria e outros como vibração é muito importante para a Cura Espiritual.

Os médicos alopatas são formados no velho paradigma científico newtoniano, que concebe o corpo como uma máquina obediente às leis fundamentais da natureza.

A mecânica quântica revela-nos um mundo de partículas subatômicas que não se sujeitam a essas leis. Quando a vontade se alinha com a mente e o espírito, e quando você consegue conceituar o corpo físico como uma entidade altamente amorfa, pode literalmente criar sua própria realidade.

Use sua imaginação para a sua cura...
Viver em harmonia é o caminho vibracional da cura.
Viva no agora.
A gratidão é a formula da Graça da harmonia.
Purifique sua mente e seus pensamentos..
Livre-se  do ódio, rancor, ressentimento, inveja...

Se remover todos os obstáculos mentais e emocio­nais, o corpo deixará para trás todos os desequilíbrios conhecidos como doenças e, de maneira natural, recuperará sua própria ressonância harmô­nica saudável.

Como temos o poder de criar, a energia do pensamento de várias pessoas reunidas com o mesmo objetivo e na mesma freqüência, como em templos, pode ocasionar o que chamam de MILAGRES. Alguns chamam esta energia de um local de egrégora.
A Física Quântica descobriu que o pensamento e, principalmente, as emoções afetam as propriedades da matéria. Este é o sentido do renascimento e também da Alquimia: a transmutação de sua essência e, por conseqüência, da matéria.(1)


Empregando formas energéticas de cura, reconhecemos o papel crucial que as emoções desempenham ao influenciar diretamente o equilíbrio ou o desequilíbrio das estruturas do corpo.

Além do poder do pensamento, sentimento, atitude e da palavra que você profere, existe o poder do magnetismo, onde você transfere ou recebe energia através das mãos (como a cura reiki) ou do contato físico com outras pessoas.
Fotos Kirlian provam que todo ser vivo tem uma energia, um magnetismo. A imposição de mãos feita em muitas religiões é, por isso, um método eficaz de transferir energia a quem está doente.

Você pode magnetizar qualquer objeto com a sua energia. Muitas pessoas já fazem isto ao manusear o que chamam de objeto abençoado. Não é o objeto em si que tem “poder”, mas a energia com que foi magnetizado. Este poder pode ser positivo ou negativo, dependendo de quem tocou o objeto e da força de sua mentalização.
Foi provado que até as moléculas de água mudam de acordo com as palavras, pensamentos, sentimentos e até sons ou músicas


Reconhecemos também o papel das forças e dos campos sutis, inclusive amor, carícia, prece, pensamento posi­tivo, crença e desejo de viver.

Física e metafisica
O antigo paradigma é conhecido como física newtoniana. Ele nos apresenta um universo regular, no qual a Mãe Natureza se comporta como um relógio, seguindo leis previsíveis que podem ser conhecidas e reproduzidas.

Os cientistas da era newtoniana acreditavam que os mistérios do universo seriam todos revelados pelo simples exame de blocos de matéria cada vez menores, com lentes cada vez mais sensíveis, até que eles pudessem expli­car como a consciência evoluiu a partir da matéria bruta.

Mas eis que vem a física quântica e abala toda essa cosmovisão. O expe­rimento de duplo corte foi usado para determinar se um fóton é uma onda ou uma partícula.
 Ele emprega uma tela com dois pequenos cortes parale­los. Se o fóton for uma partícula, atravessará apenas um corte; se for onda, atravessará os dois.

Os cientistas descobriram que, às vezes, o elétron se comporta como uma partícula, atravessando apenas um corte; outras, como uma onda, pas­sando pelos dois cortes ao mesmo tempo.

Michael Talbot, autor de The Holographic Universe, descreve poeticamente o comportamento do elétron: “Se você atira uma pedra contra uma vidraça, ela ricocheteia ou atravessa o vidro.

Atire um elétron contra uma barreira: ele poderá ricochetear, pa­rar antes de atingir o alvo, desmaterializar-se, materializar-se do outro lado ou, em plena trajetória, mudar de rumo.

Os elétrons se comportam como xamãs que se transfiguram. O cientista tem de concluir que a partícula su­batômica é ora partícula, ora onda — podendo instantaneamente mudar de uma para outra”.

O termo quantum é usado para descrever algo dotado de aspectos tanto de partícula quanto de onda. Assim, a teoria quântica é, na física, aquela que se baseia no princípio segundo o qual matéria e energia apresentam as propriedades tanto de onda quanto de partícula.

Nossos pensamentos são ondas, a luz do coração que tem fé move montanhas.

O que parece sólido é, na verdade, — no nível atômico — mais de 99,999% espaço vazio! Os prótons e elétrons apresentam-se às vezes como partículas que podem ser medidas (milhões de vezes menores que o menor dos átomos); outras, como ondas de energia vibratória.

Para ter uma ideia clara do tamanho das partículas subatômicas, ima­gine um edifício de catorze andares deitado de lado: este é o diâmetro da cúpula da basílica de São Pedro no Vaticano.

Agora, imagine um átomo do tamanho dessa cúpula. Qual seria a dimensão de seu núcleo? A de um grão de sal! E os elétrons que giram em torno desse grão de sal seriam cerca de duas mil vezes menores, ou seja, do tamanho de partículas de pó impalpável. Mas mesmo uma partícula de pó é partícula. 

Segundo a mecânica quântica as partículas subatômicas deveriam ser chamadas ondas/partículas justamente por serem ora uma coisa, ora outra, “com tendência a existir”.

No corpo humano, que é aparentemente estável, 98% dos átomos são substituídos no período de apenas um ano, segundo estudos com radioisótopos feitos nos laboratórios de Oak Ridge, Califórnia.

As células do cérebro e do coração duram muito tempo, mas as do fígado não sobrevivem mais do que uns poucos anos, as do sangue duram apenas dois ou três meses e o esqueleto é recriado a cada noventa dias.

Boa parte das células da pele é substituída em não mais que dois meses, as do estômago em alguns dias.
As implicações disso são quase insondáveis. É como dar a uma criança alguns blocos e pedir-lhe que erga um prédio. "E, depois que ela construiu uma cidade inteira, dizer-lhe: “Estes não são blocos de verdade.

São apenas um punhado de espaço vazio com ondas que às vezes se comportam como partículas. Não podemos ter certeza se existem de fato; só o que sabemos é que mostram tendência para existir.”

Isso poderia fazer uma criança (ou um cientista newtoniano) sentir-se muito insegura. Mas se você lida com energia e sabe por experiência pró­pria que curas aparentemente miraculosas acontecem quase que instanta­neamente, talvez seja um grande alívio ter uma maneira de explicar e com­preender a realidade na qual vivemos.

Por que vibramos com a energia quantica?
A possibilidade de usar instrumentos vibracionais para a saúde e a cura é enorme. Mas também é possível criar doença pelo uso deliberado ou in­consciente de frequências vibracionais.

Por exemplo, animais que pastam sob linhas de alta tensão têm o crescimento atrofiado. Bebês expostos a raios X no útero apresentam 40% de risco de contrair leucemia infantil e 50% de contrair outras formas de câncer.

Já se disse que doenças podem reproduzir-se vibracionalmente à ma­neira de “características mórbidas”, espalhando-se no ar ou por meio de substâncias químicas, com tons harmônicos e sub-harmônicos tornando-as mais letais e infecciosas.

Sabemos que certas vibrações provocam doenças. Por que então é tão difícil acreditar que elas podem criar saúde?

Panorama dos Chakras e do Campo
Energético Humano

Quando pesquisamos o universo dos chakras, começamos a compreender  a ação da energia vibracional  para a cura.

Chakra é uma palavra sânscrita que significa roda ou vórtice. Os chakras são centros não-físicos de energia turbilhonante. A abertura relativa dos chakras governa a capacidade da pessoa de receber e gerar a energia vibra­tória conhecida como chi, prana e mana na China, índia e Havaí, respecti­vamente.

Os três chakras situados abaixo do peito são chamados “chakras infe­riores”. Por esses centros, recebemos e transmitimos energias sexual, emo­cional e social.

O coração é o chakra mediano; por ele, sentimos o amor irrestrito. Os três chakras situados acima do peito são os “chakras supe­riores”. Por esses centros, recebemos e transmitimos energias psíquica e espiritual.
Há sete níveis de abertura em cada chakra. Você precisa de pelo menos um nível de abertura em cada chakra para preservar a vida.

A maioria das pessoas apresenta um grau moderado de abertura em cada chakra, com um grau elevado de abertura em um ou dois deles. As pessoas que têm o dom da clarividência explicam que, quando um chakra está relativamente fecha­do, a cor relacionada a ele torna-se difusa ou obscura.

Quando um chakra está completamente aberto, a cor correspondente predomina na aura da pessoa. Quando todos os chakras estão abertos, a aura se torna branca.

Das muitas disposições diferentes dos chakras, eu prefiro o sistema arco-íris, que identifica sete grandes chakras.

Para contar os chakras, a maior parte dos sistemas começa de baixo para cima. Cada um dos sete grandes chakras localiza-se nas imediações da espinha, perto de um grande plexo nervoso, de uma importante glândula endócrina e de um ou mais órgãos internos.

Os chakras convertem energias altamente sutis em estru­turas celulares do corpo físico, canalizando energia de determinada forma e frequência para o nível energético imediatamente inferior. Essa energia inferior e mais concreta passa então por mudanças hormonais, fisiológicas e, por fim, celulares no nível físico.

À guisa de exemplo de como isso funciona, tenho uma cliente (vou chamá-la de Annette) que sofre do mal de Graves, uma forma de hipertireoidismo na qual as glândulas tireoides (localizadas de cada lado do pomo-de-adão, no pescoço) produzem secreção excessiva.

Acredita-se que essa condição se deva a uma carência no sangue do supressor linfócitos T ou células T. Metaforicamente, o sangue de Annette não contava com a célula- guerreiro que poderia controlar a produção de tiroxina.

O médico de Annette queria remover-lhe a tireoide cirurgicamente ou destruí-la com tintura de iodo radiativa, que é o tratamento padrão para a doença de Graves. Advertiu-a de que ela morreria se não seguisse uma dessas prescrições.

Quando Annette veio me ver, não a incentivei a ir contra o conselho do médico. Ela, porém, estava determinada a seguir sua própria intuição e eu a apoiei. Não curo doenças. Apenas oriento o cliente a investigar o que produziu o desequilíbrio e depois lhe dou todo apoio para expressar-se, soltar-se e resolver os problemas.

Quando combino esse trabalho com os instrumentos vibracionais, quase todas as doenças regridem ou desapare­cem rapidamente, sobretudo se o cliente está bastante motivado. Acho que a cura (ou ausência dela) é responsabilidade do cliente. Annette era um bom exemplo, como o mostra esta história:

Apliquei minha plaquinha longa e fina de cristal para sentir o torvelinho de energia nos chakras de Annette, inclusive os subchakras em cada quadril.

O quadril esquerdo armazena a energia da mãe antes de a criança nascer e durante seus três primeiros anos de vida. O direito armazena a energia do pai durante o mesmo período.

Enquanto eu sentia o torvelinho de energia no quadril esquerdo de Annette, notei que minha percepção se mesclava à do corpo emocional de sua mãe, quando Annette ainda era criança. A mãe parecia preocupa­da e sem nenhum entusiasmo maternal. No quadril direito de Annette, procurei a energia do pai, mas ela não estava lá.

A energia dos outros chakras não apresentou nada de notável até que cheguei ao terceiro chakra, o centro do poder e da autovalorização, que estava claramente enfraquecido. Pousei um pedaço de quartzo ama­relo (citrina) em seu plexo solar. O chakra do coração parecia normal.

Quando cheguei ao chakra da garganta, pude sentir um movimento irregular de energia. Uma espécie de contração leve.

Pinguei uma gota de óleo de camomila alemã azul, calmante e suavizante, na reentrância do seu pescoço. Depois, pousei uma pedra arredondada de azurita-malaquita em sua garganta.

A malaquita, verde, agita as emoções e faz com que venham à superfície; a azurita, azul, estimula o aparelho vocal e desperta na pessoa o impulso de falar sobre suas emoções.

Contei a Annette tudo o que havia percebido em cada um dos seus chakras e ela me revelou ser a última de cinco filhos; ela foi um “acidente”. Antes mesmo de ela nascer, o pai havia abandonado a família. “Minha mãe era ansiosa o tempo todo.”

Pequenina, Annette percebeu que a melhor maneira de conquistar aprovação seria permanecer absolutamente quieta. Só de vez em quan­do tinha permissão para dizer uma palavra e, decerto, não podia cantar nem gritar, do contrário o castigo era severo. Annette levou esse padrão repressivo para a idade adulta. Mulher dócil e solidária, jamais contra­riava ninguém. “Todos dizem que é fácil conviver comigo.”

A leve sensação na garganta provinha de sua incapacidade de ex­pressar-se. A contração devia-se às suas emoções reprimidas, como que ansiosas por libertar-se.

Aconselhei Annette a gritar. Dei-lhe uma mangueira de borracha dura, de uns quarenta centímetros de comprimento, pedindo-lhe que fizesse contato com sua cólera e ressentimento, e golpeasse o tapete com todas as forças.

Ela me confidenciou que, antes de vir me procurar, havia concluído que sua sobrevivência dependia de abrir a garganta e liberar a raiva. Por fim, encontrou coragem para escancarar a boca e pôr para fora quarenta anos de fúria contida.

Só precisei de uma sessão para devolver seu corpo à normalidade. Creio que a azurita-malaquita abriu a porta que lhe permitiu gritar e forçar sua energia a mover-se pelo chakra da garganta, estimulando-lhe a tireóide e fazendo com que as células T despertassem para assumir sua função de bloquear o excesso de produção de tiroxina.

Annette voltou mais três vezes, por três anos. Aos poucos, foi dei­xando de tomar medicamentos e seu corpo se normalizou (embora os olhos conservassem a protuberância característica do mal de Graves).
O sistema de chakras oferece ao profissional o método holístico mais abrangente para diagnosticar doenças.

Ele dá informações sobre o corpo (no nível dos chakras inferiores), sobre a mente (no nível do terceiro e sexto chakras), sobre as emoções (no nível dos chakras inferior e mediano) e sobre o espírito (no nível dos chakras superiores).

No caso de Annette, começamos por uma deficiência física. Embora ela me fornecesse um breve apanhado de sua história pessoal, só quando senti a energia em seus quadris (os pais), terceiro chakra (centro do poder) e chakra da garganta (centro da comunicação) é que ambas pudemos determinar a causa de sua doença.

O relacionamento de Annette com a mãe provocou repressão da energia no chakra da garganta, criando um bloqueio que contribuiu para a doen­ça da tireoide.

Quando ela se sentiu capaz de usar o veículo vibracional de sua voz para expressar sua cólera reprimida, o fluxo de energia na garganta foi liberado e as células T se ativaram para começar a trabalhar de forma adequada.

A maioria dos médicos não procura a causa emocional da doença física.  Ainda que Annette tivesse sido encaminhada a um psicoterapeuta, seriam necessários meses de anamnese para descobrir o problema; e mesmo assim a menos que ela fosse aconselhada a gritar, sua tireoide provavelmente permaneceria adormecida.

O objetivo da Cura Vibracional, tal como o vejo, é alcançar uma har­monia perfeita entre os sete chakras, na qual os chakras inferiores do corpo físico fiquem abertos e equilibrados; os medianos das emoções e do poder também;

 e os superiores da intuição e da espiritualidade, igualmente, sem que nenhum assuma o controle — exceto nos momentos certos. As ener­gias podem, então, fluir para cima e para baixo da espinha livremente, tor­nando a pessoa forte, ativa, consciente de suas emoções e serena.

No caso de Annette, seus quadris deram a informação que me permitir entender as origens da doença. O chakra da garganta começou a fechar-se quando seus sentimentos foram afetados, na primeira infância.

A baixa autoestima resultou da impressão de que ninguém se preocupava com ela e da sua própria incapacidade de se expressar.

Quando obteve permissão para gritar e liberar os sentimentos reprimidos, ela pediu de volta seu espírito  e consolidou a energia no chakra da garganta, que estimulou as células T e expeliu a doença.

O Agente de Cura 
Inventaram-se máquinas que lhe darão uma análise completa das cores que faltam no seu campo energético e dos sons que não estão presentes em sua voz e corpo. Essas máquinas bombardearão você com luzes coloridas e som: ideais para o seu corpo. 

Então, você se sentirá melhor. Certo?

Não necessariamente. Algumas dessas invenções são maravilhosas e po­dem mesmo contribuir para aumentar o seu bem-estar. Entretanto, dispor de um profissional zeloso e interessado é parte essencial da cura. Quando escolher um Agente de Cura , certifique-se de estar à vontade com ele. Esse profissional terá de sentir-se concentrado e equilibrado em relação a você.

O agente de cura responsável vai querer conhecer o cliente por telefone ou pessoalmente antes de marcar uma sessão. Você deverá sentir-se capaz de falar sobre qualquer coisa sem constrangimentos.
 Atendidas essas exigên­cias, metade do processo de cura já terá sido completada.
Os russos Semyon e Valentina Kirlian desenvolveram uma técnica co­nhecida como fotografia kirlian que faz uso de descargas de alta voltagem para visualizar os campos energéticos, na maioria das vezes fotos dos pole­gares das pessoas que estão sendo testadas.

Pesquisadores descobriram que, quando os agentes de cura estão tranquilos, a coroa de luz em volta de seus x polegares é larga e brilhante; já as coroas dos pacientes são menores.

Duran­te e após uma cura, as auras dos agentes de cura costumam diminuir, en­quanto as dos pacientes aumentam significativamente. Isso parece indicar que há uma transferência de energia do agente de cura para o paciente.

Você não pode realizar esse trabalho até que seus chakras estejam razoa­velmente limpos, equilibrados e alinhados. O treinamento do profissional dessa arte baseia-se, sobretudo, no princípio “Médico, cura-te a ti mesmo”. 

É, verdadeiramente, uma jornada da alma.
Cabe ao profissional cancelar uma sessão de cura caso esteja doente ou tenha tido um “dia ruim”. Isso faz parte da condição humana.

Pesquisado em

(1) https://vibraraapi.wordpress.com


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Psicoterapeuta Transpessoal
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