quarta-feira, 23 de março de 2016

A força da vida - Ki Shi



A força da vida - Ki  Shi



Nomes da Força Vital
Ki
Chi
Energia Orgónica
 Prana
 Kundalini
 Força Ódica
 Energia Biocósmica
 Huna
Quintessência
 Energia das Pirâmides
 O Dragão



Magnetismo Animal
 Energia Bioplásmica
 Tumo
Força Vital
 Impulso Vital
Vitalidade
 Ka/Ba
 Yin/Yang
Energia Elóptica
 Ein-Soph
A Serpente Adormecida

Esta listagem é somente uma parte dos muitos nomes dados ao longo dos anos a esta energia. Referências à sua existência remontam ao prin­cípio da história e continuam até aos nossos

Há invulgares pesquisas  e experiências nas seguintes áreas:

Telepatia Psicocinese Cura Psíquica Energia Biocósmica
Todos estes projetos de investigação estão relacionados com estados energéticos que não existem no Espectro Electromagnético . Mas a maior parte das suas características aproximam-se da “Força Vi­tal”.

Em 1975, foi publicada uma pesquisa intitulada Handbook of Psychic Discoveries. Nesse livro registam algu­mas das características que melhor descrevem essa energia muito espe­cial — a energia com mil e um nomes:

1.                  Em maior ou menor grau penetra em todas as coisas.
2.                  Acompanha a luz solar e provavelmente outras formas de energia.
3.                  Tem propriedades semelhantes às formas de energia conhecidas, mas é uma energia distinta. Acompanha o magnetismo, mas tam­bém aparece separadamente.

4.                  E polarizada e pode ser reflectida pelos espelhos.
5.                  Emana do corpo humano e tem sido particularmente notada nas pontas dos dedos e nos olhos.
6.                  Pode curar, ou, se for usada negativamente, pode causar danos nos seres vivos.

7.                  Pode ser conduzida através de fios de cobre e fios de seda.
8.                   Pode ser armazenada em materiais inanimados, tais como a água, a madeira e até mesmo pedra.
9.                  Pode flutuar com condições atmosféricas ou cósmicas.
10.               Pode ser controlada pela mente.

11.               Pode provocar acontecimentos à distância e entra na dinâmica de muitos fenômenos paranormais.
A misteriosa energia ou força que se acaba de esboçar será o tema das nosso texto.


Por isso relaxe, disponibilize a sua mente para o insólito, aperte o cinto de segurança e comece a sua rápida exploração desta Força Vital.


Porque o olho contempla
E não a vislumbra
Chamam-lhe inapreensível,

Porque o ouvido não consegue ouvir
 Chamam-lhe rarefeita,
Porque a mão não a consegue sentir

 Chamam-lhe infinitesimal,
A sua alvorada não traz calor,
O seu ocaso não traz escuridão,

 Chamam-lhe “CHI”...
Tao Te Ching

Eles nunca chegaram sequer a tocar no Ancião. “Eles” eram cinco , polícias militares dos Estados Unidos, da 825.a Companhia da P.M. des­tacados em Tóquio para uma demonstração.

O seu peso em conjunto era superior a 500 quilos, e todos tinham estudado judo ou karatê. Durante várias exibições da sua técnica de ataque, foram auxiliados por meia dúzia de japoneses, detentores do cinturão negro em judo e karatê, e adeptos de kendo armados com espadas de madeira.

 O Ancião, com cer­ca de 85 anos de idade e de constituição franzina, acabou por permitir que vários deles o agarrassem em simultâneo e da maneira que quises­sem, acabando por “escapar das suas mãos” derrubando-os a todos ao mesmo tempo.

O Ancião deslocava-se despreocupadamente entre os vários atacantes, como se estivesse num “continuum de tempo” diferente.

Os dois incidentes que acabou de ler não são ficção. Aconteceram na realidade e foram amplamente documentados num excelente livro sobre artes marciais intitulado Combate Zen. O autor, Jay Gluck, deu-os a co­nhecer após sete anos de aturadas pesquisas sobre as artes marciais no Extremo Oriente.

 O êxito do praticante de artes marciais mencio­nado deve-se em grande parte a um intenso treino, mas também ao con­trolo e orientação de um estado energético que se assemelha em muito à “Força Vital”.

 O nome que os estudantes chineses de artes marciais lhe dão é Chi. Os japoneses chamam-lhe Ki.

o Ancião era Tohei Ueshiba, o criador da arte marcial do Aikido. Aikido é basicamente uma amálgama ou combinação de muitos tipos de artes marciais, tais como o judo, karatê e outras esco­las de autodefesa.

 Misturando os pontos de força das diversas discipli­nas, Tohei Ueshiba tinha esperança de criar uma escola de unificação verdadeiramente completa, envolvendo a mente, o corpo e o espírito. A energia que une estes três elementos (mente, corpo e espírito) chama- se Ki, na escola de Aikido.

 Esta energia Chi/Ki é tão importante que todos os praticantes de artes marciais admitem que para ser verdadeiramente bem sucedido na prática eleita, o estudante deve familiarizar-se com ela e ser capaz de manipular essa misteriosa energia. O resto deste texto incidirá sobre um estudo básico de Chi/Ki.

As energias unificadoras de Chi/Ki
Em Junho de 1975,  Suzanne Saunders pesquisou as origens, desenvol­vimento e provas científicas de Chi/Ki. As idéias originais de Ch'i (esta forma de soletrar é uma versão tão aceite como Chi) englobavam uma noção de auto-realização e um estado de comunhão com o universo, ou simplesmente “o princípio fundamental”.

 Essas idéias ou definições derivam de I Ching, um antigo livro chinês de adivinhação que tenta igualmente explicar o mundo, o universo e a relação do homem com ambos.

Assim, originalmente. Chi não estava associado às artes marciais. Outro significado imputado a Chi pelo I Ching (1100 a.C.) era “trave mestra” (Figura 13), que também simbolizava um estado de comunhão ou plenitude.

Por conseguinte, eu penso que seria válido aceitar Chi como sendo uma força ou energia unificadora que consolida ou liga definitiva­mente diversos elementos numa unidade integrada—qualquer coisa como um “cimento cósmico” que mantém unido o universo.

Segundo duas antigas religiões, o Taoismo e o Confucionismo, Chi pode igualmente ser definido como o “tijolo fundamental do universo”.
No I Ching afirma-se: “Há somente uma aura no universo. Chama-se Chi. Sem Chi nada pode existir.” Assim, partindo destes pontos de vista filosóficos e religiosos, a natureza básica de Chi começa a tomar forma.

Um discípulo de Confúcio chamado Mêncio (371-289 a.C.) percebeu que Chi era qualquer coisa que a Humanidade se debateria por controlar.

 Numa determinada ocasião, quando lhe perguntaram o que o tomara su­perior aos outros homens, Mêncio respondeu: “Eu sei como nutrir o meu imenso fluxo de Chi.” Ensinou igualmente que a ligação entre Chi e a vontade era muito delicada e que a pessoa não deveria forçar o desenvol­vimento de Chi.

 Percebeu que Chi só poderia ser cultivado através da equidade e não de quaisquer outros meios físicos.

Os taoistas (um sistema religioso e filosófico que nasceu na China no século VI a.C. e cujo líder era Lao-Tseu) chegaram à conclusão de que os conceitos de Confúcio sobre Chi estavam errados e deram a conhecer o que, segundo eles, era necessário para desenvolver um forte Chi:

“Manter a harmonia da vontade. Não escutar com os ouvidos mas com a mente. Não escutar com a mente mas com o espírito (Chi).

A função dos ouvidos termina com a audição; a da mente, com símbolos ou ideias. Mas com o espírito (Chi) há um vácuo pronto a receber todas as coisas. Tao (O Caminho) habita no vácuo; o vácuo é o jejum da mente.”[1]

Esta passagem aponta claramente para a meditação como o melhor estado mental para alimentar o Chi.

Um outro texto taoista chamado o “Chung-tzu” recomenda a prática de exercícios respiratórios e de controlo mental para assim se controlar o Chi.

 Esse controlo pretende alcançar um estado de comunhão com o Cosmos, com Chi como intermediário ou força unificadora.

Esses exercícios respiratórios não só aumentavam o fluxo de Chi, como também asseguravam longevidade. No ano 190, Hau T’o escreveu sobre uma série de exercícios que criara e que combinavam movimentos
...42 circulares com uma respiração profunda. 

Chamou-lhes “Folia dos Cinco Animais”. Esses exercícios são únicos, na medida em que são uma pri­meira referência à capacidade de deslocação de Chi de uma parte do corpo para outra.

Após analisar todas as palavras e definições usadas para descrever o Chi, chegamos às seguintes conclusões:
1.                  Chi, na sua forma mais fundamental, representa a estrutura essen­cial do universo.
2.                  Uma das funções secundárias de Chi é atuar como uma força unificadora.
3.                  Para armazenar Chi é necessária uma mente serena ou liberta.
4.                  Os exercícios respiratórios são úteis para armazenar Chi.
5.                  Determinados exercícios que solicitam movimentos circulares aju­dam à ligação com Chi.
6.                   
A estas cinco antigas descrições iremos agora acrescentar uma sexta, mais recente. Num livro chamado Karatê: A Ligação Energética, o au­tor e um perito em karatê, W. Scott Russell, indicam o stress como uma parte vital da equação Chi.
 Legitimamente, afirma que em maior ou menor grau, todos os estímulos (tudo aquilo que nos acontece) criam stress.

Os nossos músculos tornam-se tensos, a tensão arterial sobe, o teor de açúcar no sangue aumenta, a adrenalina intensifica-se, os terminais nervosos tornam-se mais sensíveis e respiramos e transpiramos aceleradamente.

Em qualquer situação de stress entramos num estado psicológico de­nominado “síndrome de combate ou de fuga rápida”.

 Nesse estado, o corpo prepara-se para o pior que possa acontecer em qualquer eventuali­dade de vida ou de morte. É um estado de extrema vigilância mental — quase um estado alterado de consciência. Assimilando tudo com cla­reza, rapidez e nitidez.

Uma vez neste estado, temos de decidir se vamos enfrentar o nosso adversário (quer este seja um superior irado, uma esposa enfadada, um condutor desenfreado numa auto-estrada, ou até mesmo ganhar a lotaria) ou se será mais seguro e prudente evitar o confronto.

 No auge destes momentos, é libertado um imenso fluxo de Chi e, se for devidamente canalizado, pode ser convertido para ultrapassar quaisquer obstáculos.

Às cinco antigas descrições podemos acrescentar uma sexta observa­ção actual:
7.                  O stress provoca determinadas reações orgânicas que podem libertar um imenso fluxo de Chi.
Seguidamente, iremos considerar estes seis pontos numa base indivi­dual:
/. Chi, na sua forma mais fundamental, representa a estrutura essencial do universo

Na época moderna, quando procuramos uma resposta para: “O que é a estrutura essencial do universo?”, o único lugar lógico para onde nos devemos virar é o mundo do físico de partículas.

 Este tipo de cientista estuda a natureza fundamental da matéria e a sua estrutura. Para encon­trar uma resposta para a nossa pergunta, eu reporto-me ao livro de Denis Postle, intitulado Fabric of the Universe.

Este livro aborda a “Nova” física e a sua relação com a religião e a filosofia orientais. Nele, o Sr. Postle faz a seguinte afirmação:
“Quando os físicos empreenderam a sua busca de um cons­tituinte fundamental da matéria, começaram por procurar saber do que éramos nós feitos.

 E descobriram, tal como nós concluí­mos, que somos energia. O que há, é energia. Todo o resto na escala cósmica é transitório. É aparência.

 Mas dentro dessa apa­rência, que na escala cósmica é tão transitória e sujeita a uma mu­dança total, existem algumas ilhas de permanência. As quantida­des preservadas.”

Parece que após mil quinhentos e tantos anos, a ciência moderna fi­nalmente alcançou os ensinamentos dos antigos taoistas. E, uma vez mais, parece que a nossa pesquisa sobre a “Força Vital” aponta no sentido de um determinado tipo de energia.

Fluído Cósmico Universal e a Energia Qi

Rodolfo Scanavini
O Universo é um organismo vivo, dinâmico, evolutivo e mutável,  constituído de um Fluído Cósmico elementar, primitivo e  primordial, completamente destituído de massa, o qual é o  responsável pela formação de tudo o que existe no Universo e do  qual derivam, por transformações, todas as outras formas materiais  e energéticas existentes.

 Difunde-se pelos espaços interplanetários, penetrando nos corpos, ocupando todos os espaços, como um oceano imenso no qual tudo e todos estão mergulhados. Apresenta-se em movimento permanente.

 É o fluído mail sútil, perfeito e independente, que modificado, dá origem a inúmeros outros corpos e determina a propriedade de cada um deles. O oceano de fluído cósmico é a fonte primordial da arquitetura universal, responsável por todas as manifestações da matéria, em todos os planos existentes no nosso planeta (material e espiritual).

 É o princípio sem o qual a matéria estaria em perpétuo estado de divisão e não teria as qualidades que a gravidade lhe dá.

A Energia Qi ou Chi ou T’chi ou Ki ou Prana ou Energia Vital

 A Energia Qi ou Chi ou Ki ou Prana ou Energia Vital, como tudo, também tem sua origem no Fluído Cósmico Universal, nele imerso em estado latente, até que os seres vivos o absorvam ou assimilem.

O conceito da Energia Qi é um dos mais importantes no entendimento da medicina oriental e da visão de mundo chinesa.
 Wang Chong, um sábio que viveu de 27 a 97 DC, afirmou certa vez que “a vida e a morte não são nada em si mesmas, mas uma agregação e dispersão da energia Qi”.

Com isso ele queria dizer que absolutamente todo organismo vivo existente na Natureza (em qualquer dos seus estágios: sólido, líquido ou gasoso), é constituído por essa energia, já que seu movimento é a base de tudo o que existe.

 Une-se a todos os seres vivos ao nascerem, desenvolvendo a vitalidade latente, dando-lhe vida e movimento, distinguindo o ser vivo do ser inerte.

 O ser vivo deixa de ter vida sem essa energia, ao mesmo tempo que essa energia não tem vida própria sozinha. Quando o corpo sofre certas lesões, a Energia Qi restabelece a união entre as partes do organismo que foram lesadas.

 No caso de lesões que ultrapassam determinados limites, a energia Qi torna-se insuficiente para conservar a vida do corpo, ocasionando a dispersão.

 No final da vida, essa energia retorna ao Universo para sofrer novas transformações, na formação de novos seres.

Pode-se considerar a Qi como sendo:

- Energia em movimento;

- Energia Universal que permeia as coisas animadas;

- Não pode ser vista a olho nu, assim como as ondas ultras violetas ou ondas de radio;

- Podemos reconhecê-la pelos seus efeitos.

Através da observação criteriosa dos corpos e do mundo que os cerca, os cientistas naturais da China antiga chegaram à conclusão de que a energia do corpo humano é energia materializada, assim como tudo que é matéria.

 O universo e tudo o que nele existe, inclusive os seres humanos, formam uma vasta teia de aglomerados, conexões, fluxos e trocas energéticas. A energia Qi é a base da vida e da nossa saúde:

- quando está no auge e em equilíbrio, nosso sistema imunológico está forte;

- quando está desequilibrada, nos tornamos alvo fácil para invasões e desorganização de vários vírus e bactérias. É por isso que as pessoas reagem de formas diferentes ao meio que as cercam.
 Em contato com as mesmas condições ambientais (por exemplo, uma mudança brusca de clima) algumas pessoas ficam doentes, apresentando sintomas desagradáveis e outras não.
 E os padrões de energia são individuais, assim como as impressões digitais. Eles vão determinar a maneira como reagimos aos impactos, de acordo com o nível de vitalidade, dando a nossa resposta a condições adversas e a nossa melhora diante dos tratamentos.
 São as nossas reservas individuais de energia que proporcionam a força interna para nos mantermos saudáveis. Toda cura e a própria manutenção da saúde dependem dessa energia.

 A Energia Qi e nosso corpo físico

O nosso organismo físico se impregna da Energia Qi e ela dá atividade a todas as partes do organismo. Por outro lado, também são os órgãos que ativam e desenvolvem a atividade da Energia Qi no corpo físico.

A Energia Qi continua a ser absorvida e assimilada pelo organismo, através dos alimentos, da respiração, vibração e pela pele (através dos pontos terminais), e o bom funcionamento dos órgãos mantém a circulação dessa energia no organismo.

 Essa circulação é efetuada por canais energéticos chamados de Meridianos. A Energia Qi flui ininterruptamente através de 5 níveis no organismo: o primeiro e mais profundo localiza-se dentro dos ossos, o segundo nos músculos, o terceiro nos vasos sanguíneos e linfáticos, o quarto na região subcutânea e o quinto na superfície da pele.

Todos os meridianos utilizados pela Acupuntura pertencem ao quarto nível (região subcutânea). O bloqueio do fluxo dessa Energia Qi gera como consequência uma série de transtornos e sintomas sem causa aparente, podendo gerar como consequência uma doença. Essa surge justamente quando o equilíbrio interno se desfaz, debilitando o organismo e destruindo sua imunidade.

Enquanto a Acupuntura atua no desbloqueio do fluxo energético para tratamento no alívio de dores físicas e doenças, a EFT (que utiliza alguns pontos da acupuntura) atua no bloqueio do fluxo energético causados por questões emocionais, desbloqueando-os e fazendo com que a energia flua livremente, fazendo com que a pessoa se sinta mais livre, leve, solta, mais alegre, mais lúcida, mais disposta e mais intuitiva.

www.rasterapiaeft.com.br




Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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