terça-feira, 22 de março de 2016

A Graça do Som Divino







A graça do Som  Divino

O conhecimento da Corrente de Som começa com as Cinco Melodias no homem que estão sempre reverberando dentro dele e as quais, por meio de treinamento adequado, podem ser ouvidas pelo ouvido interior da clariaudiência.

O que é exatamente a Corrente de Som, este Santo Nad, este Santo Shabd? É a emissão do Verbo Divino vinda do Criador, um Som Cósmico através do qual todas as palavras chegaram à existência e que constitui a causa da vida do homem, de seu alento, de seu ser.
Eu Sou Luz!

 Eu  sou o microcosmo que espelha a consciência do macrocosmo.
Eu sou um ponto de luz na mente de Deus
Eu  e o Pai somos Um!

Eu Sou!
Eu Sou os ouvidos do Espírito Santo.
Eu Som o tradutor Divino do som da voz de Deus!
Eu Sou.

 Quando o homem decaiu das para­gens divinas para os densos reinos da matéria e vestiu o seu casaco de pele, perdeu a sintonia com a Torrente Etérica Divina.

Em­bora esta esteja fluindo por toda parte a seu redor, sendo parte de seu Eu mais elevado, o seu nível consciente desperto de frequência mental não permite a sintonia com a música das Esferas.


Corrente de Som é o “Espírito Santo” da Bíblia — o divino raio feminino. O Senhor Supremo é o Pai, enquanto o Santo e Mestre ascendido é o Filho (seja homem ou mulher). A Corrente de Som é, na minha opinião, um aspecto do “Grande Confortador” que Jesus prometeu enviar àqueles que seguiram suas pegadas.

 Pode ser ouvido eventualmente por todos aqueles que seguem com reverência os ensinamentos da Antiga Sabedoria, por todos que são servidores do Bem e da Harmonia Divina, que se curvam como Alma, como Divina Presença em reverências diárias diante de um Poder Supremo, seja o do Alto Eu ou de alguma deidade venerada.

 Não se trata de um som físico, nem pode ser ouvido pelos ouvidos físicos externos.

 É percebido como uma vibra­ção que entra e atinge o mais elevado ouvido da clariaudiência. Fraco no início, aumenta
em força e cresce em frequência à medida que o devoto prossegue em sua meditação, tor­nando-se cada vez mais distinto e musical.

 Por fim a Corrente de Som executa sua mágica puxando a força da alma para cima, como o som suave da flauta causa a elevação da energia divina

Sob o encanto da Luz Divina e da Divina Corrente de Som, a alma começa sua jornada mental para cima, atravessando as regiões celestiais de Brama, do paraíso, e chegando por fim aos puros reinos da Divindade.

 Atra­vés de tal jornada interior, a alma ganha a imortalidade. Após a morte física não será mais necessário vir da Casa Paterna para a renascimento humano e estabelecerá seu abri­go na casa dos bem-aventurados nas profun­dezas do Espaço Infinito.

Embora isto requei­ra um esforço supremo, tal viagem para a bem-aventurança e a Luz pode ser realizada enquanto o aspirante ainda está vivendo em seu corpo físico.

Será supérfluo dizer que uma vez que o discípulo faz a jornada para o interior, o seu ser inteiro será preenchido com Luz, Som e cores incomparáveis, transcendendo a cons­ciência desperta, até tornar-se por fim um Mestre Auto Realizado e Realizado em Deus.

 Ele ou ela carregou cada célula de seu ser com uma dimensão mais elevada da Luz Vivente. Tornou-se finalmente “a Palavra transforma­da em carne”.

Existem frequências da Corrente de Som que correspondem às cinco regiões dos planos espirituais que existem acima do plano físico.

 Existem cinco Melodias ou Sons que podem ser ouvidas durante a meditação, quando a consciência se eleva de um plano ao plano seguinte.

Cada Plano possui o seu próprio Som distintivo e a sua própria Palavra Secreta ou faixa de Poder. Quando a alma se sintoniza com a Corrente de Som no nível físico, ascende então por graus de um estágio ou plano para outro até alcançar o mais alto dos Cinco Graus.

O primeiro nível irradia do centro mais elevado — o chakra da Coroa, acima dos olhos, no topo da cabeça. O segundo som irradia do chakra da fronte, o Terceiro Olho, exatamente atrás dos olhos.

 A partir deste centro, desce através dos chakras inferiores. O terceiro som pulsa no chakra da garganta, a região culminante do prana ou força vital do corpo.

 Mais abaixo, os chakras do coração e do plexo solar, onde estão localizados os centros do desejo e dos sentimentos, emoções como prazer e dor, amor e ódio, esperança e desespero, medo e paz, tristeza e alegria.

 Depois, o chakra do umbigo, que abastece o corpo de força vital e a psique com alimento psíquico e espiritual.

O verdadeiro Mestre não encoraja mais seus discípulos a meditarem sobre os chakras ao longo da medula espinal na forma física.

 Em lugar disso, encoraja a concentração co­meçando com o Terceiro Olho e daí para cima, através do chakra da Coroa, para as regiões acima da cabeça —

 isto é, a consciên­cia é projetada para o alto, esforçando-se para atingir níveis de planos mais elevados e não descer para a forma física para focalizar-se em qualquer dos chakras abaixo do Terceiro Olho.

Qualquer sintonização a planos mais ele­vados acima do Terceiro Olho irá estimular automaticamente um chakra correspondente nas regiões mais baixas do corpo, de modo que o principal impulso da concentração deve ser para cima do Terceiro Olho, acima da cabeça.

Repetindo, cada plano tem a sua frequência da Corrente de Som reverberando através de seus éteres. E em cada plano o Som tem uma qualidade diferente.

 A Corrente do plano físico irá com frequência atingir o ”gongo clariaudiente dentro da cabeça como um longo ribombo cascateante de trovão infiltrando-se para dentro, geralmente através do ouvido direito.

 É difícil descrever o som interior divino com palavras humanas. O centro cerebral abre-se como se a pessoa estivesse descendo de um alto voo em um avião.


Os ouvidos não se abrem de um estalo como em tal experiência. Melhor dizendo, toda a área interna da cabeça abre-se subita­mente como se uma porta interior se abrisse sob a força de um grande vento.

 Talvez esse vento pudesse ser comparado à rápida corren­te descendente de um tornado. À medida que penetra na cabeça, o devoto experimenta uma sensação como se o topo todo da cabeça se houvesse desvanecido completamente, dei­xando o cérebro exposto à frequência pulsativa do Santo Som.
 Enquanto a consciência espirala para o alto, para a Luz do plano astral, o Eu interior está como que postado na margem de um oceano ritmado, com o estron­do das ondas acima, abaixo e dentro de si.

 Com frequência, em meio ao rugido do ocea­no pode-se ouvir o eco de um gongo ou o dobre de um sino distante. Frequentemente, o estrondo do oceano poderá desfazer-se em tilintar de campainhas e depois voltar nova­mente com ímpeto.

 O Som pode assemelhar- se a guizos tocados pelo vento inquieto — ou ao entrechocar de taças de cristal.
Às vezes, o Som irá assumir a forma de uma única nota penetrante.

 Às vezes, irá dissolver-se num som agudo de flauta, e outras vezes poderá evoluir como música divina. Isto indica que a consciência está-se alterando novamente, mudando de frequência, sintonizando-se com as do plano causal.

 O som de flauta poderá gradualmente tornar-se como o zumbido de um enxame de abelhas, aproximando-se e depois se afastando — evoluindo outra vez para a Música das Esferas — sendo os sons terrenos mais aproximados o de um violino celestial, a flauta flutuante ou o sintetizador eletrônico ao criar sons sem simi­lares na Terra.

 E então, o Supra-sumo — o Som do Silêncio; o Som do próprio Deus, o Tronar. Da Esfera reverbera a Mais Alta Nota Celestial — o Som que está além do som.

 Somente ali o iniciado ouvirá A Palavra PerdidaO Acorde Perdido. E para aquela que ouve, este não mais estará perdido.
Seja qual for o Som ouvido, sua fonte está em OM, a Palavra criativa do Espírito Santo.

 Quando o Santo Nad ocorre com frequência e continua por um período prolon­gado, o alento parece elevar-se do plexo solar para o próprio chakra da Coroa.

 E o Néctar divino — o orvalho do cérebro — começa a fluir do centro do Terceiro Olho para o chakra da garganta e para baixo até o chakra da raiz, impregnando cada célula do corpo com sua essência divina.

Quando o Nad ocorre, o aspirante deve tentar combinar o seu mantra com o Som para extrair o benefício último dessa sublime expe­riência.

Uma vez que o Santo Nad tenha ocorrido, o aspirante deve formar o hábito de escutar atentamente pelo possível ou provável retorno do influxo.

 A fonte do Santo Nad é a Sobrealma, e a incomparável música celestial é sua Pequena Voz Quieta de graça e bênçãos. Abra-se para recebê-la e absorvê-la.

Forme o hábito da perpétua escuta nos bastidores de sua consciência — de manter seu ser inteiro “aberto” para receber um batismo cósmico.

Saiba que mesmo o mais leve murmúrio de sua aproximação, a menor pulsação dentro do centro do cérebro pode ser interpretada como uma mensagem da Sobrealma — saudando, abençoando, curando e encaminhando-o para uma sintonia mais próxima.



A MENTE DA Sabedoria Adi- Budha
Mônada
Supraconsciente

Causal


A Mente da Sabedoria% chamada de Adi-Budha, estende-se sobre o supraconsciente e abraça a Mônada. É o campo da consciência suprema. É o centro da bem-aventurança; o reino da Palavra; 'a região do Divino Fluxo da Vida do Nad Santo; o lar da Substância Crística que paira sobre cada indivíduo.



Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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