O poder do pensamento
Muitas pessoas
argumentam que temos o direito de pensar o que queremos, e que os maus
pensamentos, se não se traduzirem em más ações, são inofensivos.
Isto está longe da verdade, e o poder dos maus
pensamentos, tal como o poder dos pensamentos bons e beneficentes, é de fato
grande. Através dos séculos, por exemplo, os maus pensamentos de medo e de ódio
dos homens têm cristalizado como bacilos.
Os bacilos de doenças infecciosas são
particularmente as encarnações do medo e do ódio, e por isso, são também
vencidos pela força oposta - a coragem.
Se encararmos uma
pessoa infectada com uma doença contagiosa a tremer e com medo, seguramente
desenvolveremos nós próprios os micróbios venenosos.
Se, por outro lado, nos aproximarmos dessa
pessoa com uma atitude sem medo, escaparemos à infecção, sobretudo se somos
movidos pelo amor.
No Sermão da Montanha,
Cristo Jesus diz-nos que “O homem que olhou para uma mulher com desejo, já
cometeu, de fato, o adultério”.
Quando tomamos consciência de que “Como o
homem pensa no seu coração, assim ele é”, teremos uma concepção muito mais
clara da vida do que temos se só tivermos em consideração as ações dos homens.
Cada ação é o resultado
de um pensamento prévio, mas não necessariamente o pensamento da pessoa que
cometeu a ação.
Se um diapasão vibrar
num determinado tom e estiver outro diapasão na proximidade, o segundo vibrará
em sintonia com o primeiro.
Do mesmo modo, quando temos um pensamento e
outra pessoa no nosso ambiente estiver na mesma linha de pensamento, os nossos
pensamentos unem-se com os dela e fortalecem-no para o bem ou para o mal,
conforme a natureza do pensamento.
Quando vamos a um tribunal e vemos um
criminoso, só consideramos o ato; não temos nenhum conhecimento do pensamento
que lhe deu origem.
Se tivermos o hábito de
pensar mal, de ter pensamentos maliciosos em relação a alguém, esses
pensamentos podem ter sido atraídos pelo criminoso.
Segundo o princípio de que uma solução
saturada de sal necessita apenas de um cristal desse sal para solidificar,
assim também, se um homem saturou o seu cérebro com pensamentos assassinos, o
pensamento assassino que outra pessoa envia pode ser a última gota e destruir a
última barreira que teria afastado o assassino de cometer a sua má ação.
Por isso, os nossos
pensamentos são de maior importância do que as nossas ações. Se pensarmos
sempre bem, agiremos sempre bem. Nenhum homem pode pensar no amor ao seu
companheiro, ou pode planear como ajudar espiritual, mental ou fisicamente os
outros, sem também agir conforme esses pensamentos.
Se cultivarmos tais
pensamentos, depressa encontraremos a luz do Sol espalhando-se à nossa volta;
descobriremos que encontramos pessoas imbuídas do mesmo espírito que nós
enviamos.
Então, se virmos
mesquinhez e pequenez nas pessoas que encontramos, será bom verificar se nós
próprios não estamos a causar essas qualidades que emanam de nós próprios.
O homem que é mesquinho e pequenino irradia
ele próprio essas qualidades e aqueles que encontrar parecer-lhe-ão mesquinhos
porque os seus pensamentos causaram algo de natureza idêntica a vibrar na outra
pessoa.
Por outro lado, se
cultivarmos uma atitude serena e pensamentos livres de inveja, e formos
francamente honestos e prontos a ajudar, faremos sobressair o melhor das outras
pessoas.
Por isso tomemos consciência que enquanto não
tivermos cultivado as melhores qualidades em nós próprios não podemos esperar
encontrá-las nos outros. Somos, pois, seguramente, responsáveis pelos nossos
pensamentos.
Somos na realidade, os
protetores dos nossos irmãos, pois assim como pensarmos quando os encontramos,
assim lhes aparecemos, e eles refletem a nossa atitude.
Se quisermos obter ajuda para cultivar
melhores qualidades, então procuremos a companhia de pessoas que já são boas,
pois a sua atitude mental será de imensa ajuda para trazer ao de cima as nossas
melhores qualidades.
Se nem sempre é fácil
afastar os maus pensamentos, e a maioria de nós não pode deixar de encontrar
pessoas ou situações que evocam pensamentos negativos, tentem combate-los como
nós fazemos.
Mas há uma maneira simples de descartar esses
pensamentos indesejados que não envolve, de modo nenhum, “combatê-los”.
Ambos, gostar e não
gostar tendem a atrair um pensamento ou ideia para nós, e a acrescida força que
enviamos para combater os maus pensamentos mantê-los-á vivos e trazê-los-á para
a nossa mente muitas vezes, do mesmo modo que uma discussão com uma pessoa que
nos desagrada pode causar-nos rancor.
Por isso, em vez de
lutar, adotemos uma táctica de indiferença. Se virarmos a cara para o outro
lado quando encontramos uma pessoa de quem não gostamos, ela certamente ficará
cansada de nos seguir.
Segundo o mesmo princípio, se nós nos
afastarmos com indiferença quando os maus pensamentos entram nas nossas mentes,
e as aplicarmos a algo que é bom e ideal, descobriremos que ao fim de pouco
tempo estaremos livres dos maus pensamentos e só teremos os bons pensamentos
que desejamos para nos entretermos.
Vemos assim, até que
ponto é realmente grande e poderoso o alcance do pensamento. Todas as coisas
quer sejam para o bem ou para o mal, podem ser realizadas com ele.
De fato, o poder do pensamento é uma das mais
poderosas forças que o homem conhece. Só quando a humanidade tiver uma
compreensão da verdadeira natureza e do uso apropriado desta força divina a
humanidade se libertará dos grilhões do materialismo e continuará a subir o
caminho para se tornar um Ser Criativo autoconsciente.
www.christianrosenkreuz.org/podermental
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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