terça-feira, 29 de março de 2016

Defina claramente o que voce quer.



Para parar de se sentir sabotado, você precisa definir claramente o que quer – neste exato momento- da vida.

 Se você não sabe quem você  é (se gosta de cinema, se detesta multidões, se é sensível ou se não gosta de usar terno para trabalhar), você jamais conseguirá descobrir o que quer, e assim acabará muitas vezes na extremidade mais curta da cadeia evolutiva.

 É como embarcar num navio e navegar para alto-mar sem bússola. Você mal levanta vela e já diz: “Eu quero chegar lá”, e então tenta ir do ponto A ao B. Boa sorte.

Sem definir claramente uma direção e como chegar ao ponto B, você está rumando para o fracasso.

Quando algo atravessar o seu caminho e tentar impedir sua passagem,  diga:
“Eu me recuso a deixar que isso ou qualquer outra coisa afete a minha qualidade de vida.

 Eu sou responsável por cuidar do problema, da adversidade,  e  não vou ceder, agindo como uma vítima assustada e raivosa e desvairada que não é capaz de aceitar o problema e procura evitá-lo, ou culpar todo mundo, menos ele próprio pela sua infelicidade. tinha nem noção de como sair da depressão.

Escreva a palavra chave do seu objetivo de vida. 
Escreva  a palavra e durma pensando no seu objetivo e  tudo irá mudar, porque agora você já tem o mapa do caminho.

O PERÍODO DE BAIXA AUTO-ESTIMA


 A beleza vive em nosso coração é a luz da harmonia, do amor,
da serenidade e da fraternidade.

O segredo da autoestima consiste em lembrar quem você é e o que você tem a oferecer e, depois, aplicar essas coisas àquilo que você deseja construir — ou obter na vida.

Quer você tenha 16 ou 76 anos, quando você viaja por essa estrada, muitas vezes você pode ficar deprimido, pois, ao olhar em tomo, po­de ser que você veja alguém que tem mais

do que você — um carro maior, um sonho maior, um corte de cabelo melhor, um lugar na equipe, seja lá o que for. Isso vai fazer com que você se sinta mal. Por que ele e não eu?

Esse é um ótimo momento para fazer um exame dos fatos reais.
Chegamos a um período em que a autoestima deu uma virada para pior. 
Nossa baixa autoestima pode ser medida pela quantidade de tempo que despendemos superficialmente tentando parecer melhores, mais jovens, mais altos, mais magros, mais espertos e mais atraentes sexualmente. Basi­camente, essa busca nos leva do Botox ao Viagra e, agindo assim, tudo gira em torno de “nós”.

 Se nos sentíssemos melhores com relação a nós mesmos e mais à vontade com aquilo que somos de fato no íntimo, então talvez a nossa aparência externa ou a opinião dos outros sobre nós não nos consumiria tanto.
  
O sistema de mídia está claramente assumindo a responsabilidade pe­lo modo como devemos parecer ou agir, e nós estamos gastando bilhões de dólares por dia em produtos destinados a nos “ajudar” a realizar isso.

 Nun­ca houve uma época tão obcecada pela aparência exterior. A mídia tinha outrora o poder de influenciar principalmente adultos e adolescentes, mas in­felizmente

agora está também afetando crianças muito pequenas, que não possuem todas as respostas e não sabem como avaliar a própria autoestima, tornando-se presas dos grandes sonhos e da publicidade sexual.

 Vejo meninas de três anos de idade que estão se vestindo de modo parecido com cantoras adolescentes e com estrelas de cinema de aparência sexualmente atraente que elas veem na

televisão e no cinema e, para agravar ainda mais as coisas, suas mães estão se vestindo da mesma maneira.
Todos nós aprendemos pelo exemplo.

A espécie humana sempre se preocupou com as aparências e com a opi­nião alheia, mais do que com olhar-se no espelho e perceber como nos sen­timos com relação a nós mesmos.

 E agora a situação está fora de controle. Uma pessoa que depende de riqueza ou de status e da admiração alheia para se sentir bem pode se tornar um fracasso total muito rapidamente. Por quê?


Bem... e se todos esses estímulos desaparecerem? Com que essa pes­soa vai poder contar então?

 No fim, tudo se resume à questão de saber co­mo ela se sente com relação a si mesma, pois é isso o que vai tirá-la de uma dificuldade, se esta ocorrer.

 Tome uma celebridade como exemplo. Tudo o que você vê diariamente é o que ela quer que você veja. Você não vê os sa­crifícios que ela faz, as coisas que ela sabe, as coisas que ela não sabe, e quem realmente ela é. Talvez ela seja infeliz.

Talvez ela queira imprimir o seu nome em tudo, pois está desesperadamente tentando supercompensar a própria falta de autoestima.

 Ou talvez ela esteja verdadeiramente feliz porque teve um sonho, um objetivo, e o concretizou depois de muita dis­ciplina e trabalho árduo.


 Nesse caso, por que sentir inveja dela? Devíamos agradecer a ela por nos mostrar que os sonhos são possíveis! O fato é que mesmo aqueles que achamos que têm mais do que nós, passam pelas mes­mas coisas pelas quais passamos todos os dias. E simplesmente não nos apercebemos disso.



Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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