Para parar de se sentir
sabotado, você precisa definir claramente o que quer – neste exato momento- da
vida.
Se você não sabe quem você é
(se gosta de cinema, se detesta multidões, se é sensível ou se não gosta de
usar terno para trabalhar), você jamais conseguirá descobrir o que quer, e
assim acabará muitas vezes na extremidade mais curta da cadeia evolutiva.
É como embarcar num navio e navegar para
alto-mar sem bússola. Você mal levanta vela e já diz: “Eu quero chegar lá”, e
então tenta ir do ponto A ao B. Boa sorte.
Sem
definir claramente uma direção e como chegar ao ponto B, você está rumando para
o fracasso.
Quando
algo atravessar o seu caminho e tentar impedir sua passagem, diga:
“Eu
me recuso a deixar que isso ou qualquer outra coisa afete a minha qualidade de
vida.
Eu sou responsável por cuidar do problema, da adversidade, e não
vou ceder, agindo como uma vítima assustada e raivosa e desvairada que não é
capaz de aceitar o problema e procura evitá-lo, ou culpar todo mundo, menos ele
próprio pela sua infelicidade. tinha
nem noção de como sair da depressão.
Escreva a palavra chave do seu objetivo de vida.
Escreva a palavra e durma pensando no seu objetivo e tudo irá mudar, porque agora você já tem o mapa do caminho.
O
PERÍODO DE BAIXA AUTO-ESTIMA
da serenidade e da fraternidade.
O
segredo da autoestima consiste em lembrar quem você é e o que você tem a
oferecer e, depois, aplicar essas coisas àquilo que você deseja construir — ou
obter na vida.
Quer
você tenha 16 ou 76 anos, quando você viaja por essa estrada, muitas vezes você
pode ficar deprimido, pois, ao olhar em tomo, pode ser que você veja alguém
que tem mais
do
que você — um carro maior, um sonho maior, um corte de cabelo melhor, um lugar
na equipe, seja lá o que for. Isso vai fazer com que você se sinta mal. Por que
ele e não eu?
Esse
é um ótimo momento para fazer um exame dos fatos reais.
Chegamos
a um período em que a autoestima deu uma virada para pior.
Nossa baixa autoestima
pode ser medida pela quantidade de tempo que despendemos superficialmente tentando
parecer melhores, mais jovens, mais altos, mais magros, mais espertos e mais
atraentes sexualmente. Basicamente, essa busca nos leva do Botox ao Viagra e,
agindo assim, tudo gira em torno de “nós”.
Se nos sentíssemos melhores com relação a nós
mesmos e mais à vontade com aquilo que somos de fato no íntimo, então talvez a
nossa aparência externa ou a opinião dos outros sobre nós não nos consumiria
tanto.
O
sistema de mídia está claramente assumindo a responsabilidade pelo modo como
devemos parecer ou agir, e nós estamos gastando bilhões de dólares por dia em
produtos destinados a nos “ajudar” a realizar isso.
Nunca houve uma época tão obcecada pela
aparência exterior. A mídia tinha outrora o poder de influenciar principalmente
adultos e adolescentes, mas infelizmente
agora
está também afetando crianças muito pequenas, que não possuem todas as
respostas e não sabem como avaliar a própria autoestima, tornando-se presas dos
grandes sonhos e da publicidade sexual.
Vejo meninas de três anos de idade que estão
se vestindo de modo parecido com cantoras adolescentes e com estrelas de cinema
de aparência sexualmente atraente que elas veem na
televisão
e no cinema e, para agravar ainda mais as coisas, suas mães estão se vestindo
da mesma maneira.
Todos
nós aprendemos pelo exemplo.
A
espécie humana sempre se preocupou com as aparências e com a opinião alheia,
mais do que com olhar-se no espelho e perceber como nos sentimos com relação a
nós mesmos.
E agora a situação está fora de controle. Uma
pessoa que depende de riqueza ou de status e da admiração alheia para se sentir
bem pode se tornar um fracasso total muito rapidamente. Por quê?
Bem...
e se todos esses estímulos desaparecerem? Com que essa pessoa vai poder contar
então?
No fim, tudo se resume à questão de saber como
ela se sente com relação a si mesma, pois é isso o que vai tirá-la de uma
dificuldade, se esta ocorrer.
Tome uma celebridade como exemplo. Tudo o que
você vê diariamente é o que ela quer que você veja. Você não vê os sacrifícios
que ela faz, as coisas que ela sabe, as coisas que ela não sabe, e quem
realmente ela é. Talvez ela seja infeliz.
Talvez
ela queira imprimir o seu nome em tudo, pois está desesperadamente tentando
supercompensar a própria falta de autoestima.
Ou talvez ela esteja verdadeiramente feliz
porque teve um sonho, um objetivo, e o concretizou depois de muita disciplina
e trabalho árduo.
Nesse caso, por que sentir inveja dela?
Devíamos agradecer a ela por nos mostrar que os sonhos são possíveis! O fato é
que mesmo aqueles que achamos que têm mais do que nós, passam pelas mesmas
coisas pelas quais passamos todos os dias. E simplesmente não nos apercebemos
disso.
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
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