terça-feira, 11 de abril de 2017

meditação da Lua cheia - Sol em de Aries - Parte I -

                                        




 - Meditação da Lua Cheia - Sol em Áries  - Festival da Páscoa - Primeira Parte 
                                                           
abril
11
Cheia
Áries - Festival da Páscoa
600


Sol em Áries  - Esotérico 
 Torkon Saraydarian
Pesquisado por DharmaDhannyaEL

Um dos grandes sábios da humanidade nos disse que os doze signos do Zodíaco formam um Lótus e que cada constelação é uma pétala carregada de eletricidade. Seus campos de força se estendem por muitos milhões de milhas.

Como um todo, o Zodíaco forma uma grande casa de força e as constelações representam os pólos positivo e negativo da eletricidade.
A Vida Central dessas doze constelações as impregna com Fogo Cósmico.

Um famoso professor comentou que, quando essas constelações são observadas de um ponto afastado no Espaço, pode-se ver um Lótus aberto e desdobrado de grande beleza.

É o nosso Zodíaco, mas este Zodíaco é um Lótus dentro de um outro maior no Espaço, formado por mil grupos de estrelas que constituem o Lótus de mil pétalas — o Zodíaco Maior mencionado nos ensinamentos esotéricos.


A Grande Ursa, as Plêiades, Órion e Sírius são parte do Zodíaco Maior. Deste Zodíaco, o Zodíaco Menor recebe seu suprimento de energia e orientação o e, por sua vez, supre com energia os vários sistemas solares, incluindo o nosso.

Nosso Sol com sua família — o sistema solar — viaja no Espaço e a cada trinta dias entra no campo eletromagnético de uma das constelações.  O período da lua cheia é o momento em que o Sol se sincroniza com o fluxo de energia da constelação transmitindo-a para os planetas e para a nossa Terra.

 Na verdade, existe uma sincronização entre a humanidade, a Hierarquia, Shambala, o Logos Planetário, dois outros planetas, o Sol e a constelação na qual o Sol se encontra durante esse mês.

Quando o Sol entra no campo de energia de Áries, há uma sincronização perfeita entre Áries, o Sol, Marte, Mercúrio e a Terra, que apresenta um sistema elétrico através do qual a energia de Áries é transmitida a todos os reinos da Natureza.

 A distribuição da energia de Áries sobre a Terra é feita pelos Mestres avançados, pelos seus discípulos, por determinados devas e através de dedicados grupos de servidores.

A lua cheia de Áries é dedicada ao Cristo, ao Cristo em Ascenso, sendo
chamada Festival da Ressurreição.


"A energia de Áries é ígnea. Carrega e estimula as Centelhas em todas as formas, ajudando-as a avançar e a progredir. A Ressurreição é um avanço progressivo da Centelha. Ë a luta, o trabalho. A luta é o esforço do Espírito para conquistar a matéria, o corpo e as emoções, e para conquistar o Espaço e o tempo.

O trabalho é o processo de manifestação das suas conquistas conseguidas através da luta. Pelo trabalho, abrimos nossas fontes interiores, irradiamos nossa beleza nas comunicações e relações diárias, no serviço, na ação criativa, no pensamento, na aspiração, na dedicação e na devoção. Isso é trabalho.

Quando trabalho e luta se unem, há a ressurreição. A ressurreição é o caminho da imorredoura e sempre crescente alegria e felicidade. É o caminho da Centelha voltando para casa.

É maravilhoso pensar que cada um de nós é um raio do Sol, do Sol Espiritual Central, que propicia o nascimento de toda a criação. Cada um de nós é um raio do Sol projetado na matéria. O ponto originário do raio tem suas raízes no Sol.

Este raio é lançado no reino mineral e, por séculos e séculos, a Centelha luta, trabalha pesado para destruir Suas limitações e prisões de matéria, e ingressa no reino vegetal. É uma grande ressurreição, porque a Centelha se lança da sepultura da matéria e começa a viver o perfume, a cor e a beleza. É uma grande vitória para o raio do Sol Espiritual.

Então, num grande dia, a Centelha do reino vegetal ingressa no reino animal. A Centelha estava fincada no reino vegetal, mas sai e passa a fazer parte do reino animal. É mais uma grande vitória para Ela e outro passo rumo à ressurreição.

A Centelha animal trabalha muito e sofre por séculos e séculos, até que num dia especial começa a falar e a pensar: é o passo principal no caminho da ressurreição.

A Centelha torna-se um ser humano. Alguns desses seres trabalham bastante, sofrem muito, se esforçam, servem e se sacrificam, e, por tudo isso, ingressam no quinto reino.
O quinto reino é o reino dos Imortais através do qual passaram Cristo, o Senhor Buda, Zoroastro, Hércules e outros. Os Grandes nos dizem que o caminho da ressurreição não pára aqui, mas continua até o sexto e o sétimo reino. O sétimo reino liberta-nos do sistema solar. É a consumação do caminho da ressurreição para um ser humano.

Através do sétimo reino, a Centelha ressurge do Plano Físico Cósmico entrando pela porta do Plano Astral Cósmico.

A Centelha é um raio do Sol Espiritual Central que volta à fonte. Para onde este progresso leva, ninguém sabe. Mesmo os Grandes dizem que, depois do sistema solar, abre-se a esfera do mistério maior.

Que destino maravilhoso tem o ser humano! Cada vez que passa de um
reino para outro, sua glória brilha mais. Toda a glória que um ser humano possui ou terá é a glória do Onipotente de Quem ele emergiu como um raio.

O processo da ressurreição dos reinos inferiores repete-se no ser humano: aqui começa o caminho difícil. Entramos no reino humano e ali somos fincados. Assim como a Centelha foi cravada no reino mineral, assim somos fincados no nosso corpo físico.

 Pensamos que somos o corpo e que além do corpo não há mais nada. Morremos para a forma. Matamos os outros pela matéria. Isso indica que, embora estejamos numa espiral mais alta, ainda continuamos cravados no reino mineral, representado pelo nosso corpo.

 Os que realmente lutam e trabalham no processo da ressurreição, que é o processo de tornar-se um Ser, algum dia escaparão desta armadilha e entrarão no nível emocional da conscientização.

O Plano emocional, com seus gostos e idiossincrasias, com sua suscetibilidade, suas emoções negativas, seus encantos e redemoinhos emocionais, entre outros, é como uma selva. Se um ser humano pretende atingir a ressurreição de si próprio e entrar nos remos mais elevados, deve conquistar seus sentimentos e encantos, que são identificações emocionais.

A pessoa deve então penetrar no mundo mental, que não é uma selva ou armadilha, mas uma prisão. Procura desta vez escapar da prisão que foi construída pelas suas próprias mãos. A mente é uma prisão quando age através de ilusões ou de fatos deturpados. Há muitas tramas na mente, como o orgulho, a vaidade, o egoísmo, o isolacionismo.

Aprisionados por elas, não é fácil escapar.
Mas o caminho da ressurreição continua. A Centelha não pode deter-se em nenhum estágio. Não importa quanto tempo Ela permanece num nível de aquisição; um dia ela romperá as paredes da Sua prisão e ingressará em outro reino.

A ressurreição é o processo de construir pontes entre um reino e outro.
A ponte mais importante no nosso nível é a que existe entre a personalidade e a Tríade Espiritual. Os que trabalharem duro e dominarem suas necessidades e impulsos, encantos e ilusões, construirão a ponte.

Depois de ela ter sido construída e atravessada, a pessoa poderá dizer: “Eu sou uma das maneiras pela qual os homens podem chegar. Venham, atravessem a ponte como eu. Vocês conseguirão. Minha experiência, meu trabalho, meu ser. viço, meus sacrifícios são essa ponte.”

Essa ponte é construída pela realização e pelo sacrifício, pela dedicação integral e pelo senso de síntese e de unidade. E, uma vez construída, o medo é vencido porque vence-se a morte.

Desenvolvemos dentro de nós a conscientização da realidade que somos essencialmente. “Meu Pai é um Rei, e eu serei um Rei.”

O ensinamento da ressurreição capacita-nos a acreditar que somos parte do Poder Onipotente. No momento exato da lua cheia, podemos ter a experiência verdadeira ou um lampejo de esclarecimento e dizer: “Eu sou a Centelha.” Este é o momento da ressurreição.

Fomos ensinados a “lutar e a permanecer em nosso ser espiritual”, e a manter essa atitude durante o dia. No caminho do discipulado, o sucesso não é tão importante; o que importa é o esforço.

Enquanto lutamos, pensamos: “Falhei mil vezes, mas desta vez vou conseguir.”

Um dia, um grande rei atacou uma cidade com milhares dos seus soldados, mas não conseguiu conquistá-la. Ordenou a seus homens que se retirassem. Eles recuaram duas milhas e o rei sentou em sua tenda, pensativo: “Por que não consegui conquistar a cidade com o grande poder que tenho?”

No teto da tenda, uma pequena aranha tecia sua teia. Com sua espada, o rei cortou a teia; alguns minutos depois, entretanto, a aranha havia recomeçado a tecer e, uma vez mais, o rei desfez a teia. Enquanto descansava, notou que a aranha voltara e havia recomeçado o seu trabalho. Pensou: “Se uma aranha é tão perseverante, por que abandonei o campo de batalha? Vamos atacar de novo a cidade.” E assim conseguiu a vitória.

Da mesma maneira, no caminho da ressurreição, vencemos os nossos inimigos — a morte, o medo e o ódio — através da perseverança. Em cada estágio de vitória criam-se uma nova civilização e uma nova cultura.

 Assim como o Fogo Interior progride de um reino para outro, o campo de contato de uma pessoa se expande e, finalmente, toda a sua existência se toma um campo de atividade. Isto é “a vida mais abundante” de que falou o Cristo.

A lua cheia de Áries é chamada a Lua Cheia de Cristo, já que foi Ele quem, pela primeira vez na história do homem, acelerou a libertação do Fogo Interior a tal ponto que há dois mil anos entrou na Casa do Pai.

Disseram-nos que Ele já penetrou no Plano Astral Cósmico e que está Se preparando para um trabalho maior na Era de Aquário.

Outro famoso discípulo, Hércules, desenvolveu uma grande tarefa na roda invertida do Zodíaco durante o mês em que o Sol estava em Áries. O filho de Marte, Diomedes, governava uma terra onde criava cavalos e éguas para a guerra. Eram animais selvagens e ferozes, e todos os homens tremiam ao ouvir o barulho que faziam. Saqueavam a terra, matavam as pessoas que lhes atravessassem o caminho.

Hércules recebeu a tarefa de capturar os cavalos e interromper essas façanhas. Hércules tinha um amigo chamado Abdéris, a quem chamou para ajudá-lo. Ambos conseguiram encurralar os cavalos e laçá-los, prendendo-os. Hércules sentiu-se tão orgulhoso da tarefa realizada que quis mostrar sua vitória a Diomedes.

E disse para Abdéris: “Vou para a frente do portão de Diomedes. Pegue os cavalos e traga-os atrás de mim.” Virou as costas e caminhou em direção à entrada.
Mas Abdéris estava muito fraco e, quando Hércules soltou os cavalos, estes o pisotearam e escaparam. Mais uma vez, Hércules capturou-os um por um e os trouxe sozinho. O povo o proclamou o Salvador.

Aprendemos que Áries rege a cabeça ou a mente. Os cavalos simbolizam os pensamentos e as idéias. Os pensamentos são muito difíceis de controlar, mas, a não ser que o consigamos, não haverá vitória.

Hércules foi avisado para controlar seus pensamentos, e com a ajuda de Abdéris ele conseguiu. Hércules simboliza a Alma, o Ser; Abdéris, a personalidade.

A Alma sempre deve olhar para os pensamentos e no depender da personalidade, pois esta pode fazer mau uso deles. Se ficarmos dependentes, os pensamentos selvagens tomarão conta de nós e o preço é a nossa destruição. Nosso primeiro dever em Áries é controlar nossos pensamentos. Por isso a legenda do signo é: “Venho à frente e do plano da mente eu governo.”

O fogo de Áries é conscientemente contatado e distribuído para os reinos inferiores somente no plano mental. O fogo deve ser conquistado e governado antes que o homem possa esperar iniciações mais elevadas.

Áries traz para o nosso sistema solar a Luz da Vida ou o Fogo Elétrico. Ele possui dois raios: o da Alma, que é o Primeiro, e o da personalidade, que é o Sétimo.

O Primeiro Raio é o da vontade de iniciar-se. A iniciação é o processo de liberação do fogo, o Fogo Elétrico do Ser.

O Sétimo Raio é a vontade de expressão. Este raio expressa o fogo liberado em cada reino, o que resulta em civilização e cultura.

O raio Monádico do nosso Logos Planetário é o Primeiro Raio, que por sua vez está transmitindo o Fogo Elétrico para o nosso planeta.
O raio transformador, ou da Alma, do nosso Logos Planetário é o Segundo do Raio.

Existe também a influência dos governantes exotéricos e esotéricos — Marte e Mercúrio. Marte traz o conflito e a morte da forma, o Sexto Raio. Mercúrio traz a iluminação e o desenvolvimento da intuição, o Quarto Raio.


O fogo de Áries passa através de Marte provocando idealismo, fanatismo destruidor, luta, disputa, guerra, esforço e evolução.

O fogo de Áries passa através de Mercúrio, o Quarto Raio, trazendo harmonia. Mercúrio ilumina a mente e intervém entre a Alma e a personalidade. É o mensageiro dos deuses.

Abaixo temos um diagrama mostrando a combinação da energia de :



É bom lembrar que o nosso raio da Alma nos relaciona com os planos superiores, com o objetivo universal, com as visões Cósmicas, com os protótipos não-manifestados, com o Propósito.

O raio da personalidade é a linha da energia que nos une com as formas de vida manifestadas, com empreendimentos separados ou individuais, com campos limitados de serviço e com o campo de conflito.

A ressurreição é uma fusão gradual com o nível superior da existência.
“Áries.. força a alma ao solo em chama e a submete ao processo purificador durante a encarnação. Através do fogo menor da mente, as selvas da experiência são lançadas ao fogo e dissolvidas nas chamas, e então o Caminho aparece claro, e consegue-se uma visão livre.”1

Cristo é a alma da humanidade e na lua cheia de Áries Ele é forçado pelo Fogo Elétrico de Áries a criar solos flamejantes na Hierarquia e nos sete Ashrams afiliados e principais.

A cada vez que Cristo contata uma energia superior e Se submete a um ensinamento avançado, cria solos flamejantes. Esses solos provocam grandes alterações na Hierarquia e nos Ashrams, cujos integrantes tentam adaptar-se a si mesmos e também as atividades às novas energias e situações que se apresentam.

O governante planetário exotérico é Marte, que traz a guerra ou o esforço, segundo a natureza da nossa resposta a ele. Se nossa personalidade for purificada, provoca o esforço, que é uma forma de guerra contra as limitações. Mas se as personalidades da massa estiverem contaminadas pelo auto-interesse, pelo materialismo e pelo Ódio, Marte trará a guerra que, através da dor e do sofrimento, forçará as pessoas a se purificarem. Mercúrio o regente esotérico, traz discernimento iluminação, levando ao reconhecimento do Plano Divino.

Portanto, na época desta lua cheia temos as energias do Primeiro, do Sétimo, do Sexto e do Quarto Raios transmitidas às formas de vida planetária através do foco do Primeiro, do Segundo e do Terceiro Raio do Logos Planetário.

A tarefa do Primeiro Raio é queimar e destruir os obstáculos e libera a vida para um progresso maior no caminho infinito. Na lua cheia de Áries, esta energia pode ser utilizada para queimar todas as formas-pensamento, modificações mentais contrárias ao bem maior da humanidade e que são obstáculos ao nosso progresso espiritual.

Trata-se de uma tarefa hercúlea. Tudo o que, dentro da nossa mente, é indigno deve ser queimado e destruído. Foi o que Hércules fez. Ele encurralou os pensamentos, confinou-os e controlou-os totalmente.



A próxima energia é a do Sétimo Raio, que favorece o serviço de grupo, o sacrifício de grupo, a ordem, o ritmo e a manifestação. Esta energia pode ser utilizada para aumentar o espírito do serviço sacrifical, organizar nossa personalidade e vida social em harmonia com o Plano Divino e manifestar nossos Raios Espirituais numa vida criativa.

As doze constelações do Zodíaco são doze pétalas de energia eletromagnética. Elas correspondem ao Lótus de doze pétalas no plano mental superior. Quatro delas são chamadas de pétalas do sacrifício; quatro são as pétalas do amor e quatro as do conhecimento.
O Zodíaco é dividido de maneira semelhante. Os quatro signos que formam a Cruz Cardinal são as pétalas do sacrifício; os quatro que formam a Cruz Fixa são as do amor, e os outros quatro que formam a Cruz Mutável são as pétalas do conhecimento.

Como Áries também encerra o fogo do sacrifício e a síntese, este fogo passa através das quatro pétalas do sacrifício (se estiverem ativas) do Lótus Interior, impressionando nossos sete centros.

Cristo formou Seus discípulos seguindo o mesmo padrão. Tinha quatro discípulos do sacrifício, quatro do amor e quatro do conhecimento, correspondendo exatamente aos doze signos do Zodíaco e às doze pétalas do Lótus Interior.

Dentro dessas pétalas Ele era a Jóia no Lótus, o Sol — ou o Filho — transmitindo a energia do Pai através dos doze princípios:




O poder do Sexto Raio é “atrair a mente do homem para um ideal, tal como o sacrifício e serviço individuais”. O Sexto Raio dá a visão. É a energia da devoção, do idealismo e da vontade da causação. Na lua cheia de Áries, esta energia pode ser utilizada elevando nossa consciência a um grau tal que sejamos capazes de ser impressionados pelas idéias e visões que ela representa.

O poder do Quarto Raio é utilizado para destruir as limitações e atingir a harmonia, a beleza e a intuição. Manifesta-se como a vontade de harmonizar-se. Na época da lua cheia de Áries, esse Raio pode ser usado para destruir as limitações do nosso Espírito e criar harmonia e beleza para a nossa vida através da ajuda da intuição.

 Esta se manifesta no momento em que o espelho da mente superior se abre por um instante e capta uma imagem da beleza, das idéias e a síntese cósmicas. No entanto isso se apaga se a mente e as emoções não forem puras.

A época da Páscoa é um período de intenso trabalho subjetivo para aprofundar em nossos campos físico, emocional e mental a idéia de como encontrar o tesouro escondido debaixo de nosso túmulo físico, emocional e mental. É o período de chegar ao tesouro e talvez liberar um pouco da sua beleza e luz, ou até a sua glória total em nossa vida.

A ressurreição não pode ser compreendida a menos que a tenhamos experimentado e à sua liberdade, alegria, beleza e poder.
Estas são as virtudes dos Raios relacionados com Áries:

Virtudes do Primeiro Raio: força, Coragem, constância, autenticidade.

Virtudes do Sétimo Raio: Perseverança, cortesia, autoconfiança, cuidado com os detalhes.
Virtudes do Quarto Raio: simpatia, generosidade, devoção, perspicácia intelectual.

 Virtudes do Sexto Raio: devoção, sinceridade, amor, ternura, intuição, lealdade, veneração.

As virtudes acima apresentadas podem manifestar-se através de nós se a nossa personalidade estiver purificada e tivermos atingido a fusão de Alma. Caso contrário, teremos de meditar neste ciclo de Áries sobre as seguintes virtudes, e desenvolvê-las dentro de nós:

Primeiro Raio: ternura, humildade, simpatia, tolerância, paciência

Sétimo Raio: realização da unidade, gentileza, amor

Quarto Raio: serenidade, confiança, pureza, precisão, equilíbrio

Sexto Raio: auto-sacrifício, verdade, serenidade, bom senso.

As virtudes são manifestações do nosso Ser real através de níveis, formas, relacionamentos e respostas múltiplas da nossa personalidade purificada. Uma pessoa se toma consciente de qualquer uma das suas virtudes quando atinge a auto-realizaço ou quando se toma o seu Ser verdadeiro. Cada virtude manifesta uma faceta do diamante — a Centelha — pois a lapidação faz com que o diamante irradie cores diferentes.

À medida que meditamos sobre essas virtudes, criamos formas-pensamento e conceitos, temos idéias e energias, e contatamos as pétalas correspondentes do Raio podem chegar até nós e o fogo de Áries circular dentro do nosso sistema. Esta é a maneira pela qual o aspecto espiritual de dentro do Lótus se manifesta através do serviço sacrifical.

A primeira tarefa de Hércules foi controlar a mente, porque ela é o veículo das energias ígneas e o interruptor dos contatos. Cristo hoje desempenha função semelhante. Ele contata a energia de Áries e a Vontade do Pai, e através dos Ashrams do Primeiro e do Sétimo Raios, transmite essas energias para a humanidade, para os sete departamentos do esforço humano, criando neles os “solos flamejantes”.

Um solo flamejante começa a existir quando a Vontade superior toca uma condição degenerativa, estagnada ou não progressiva. Veremos então que nos sete departamentos do esforço humano haverá o início de um novo ciclo de fogo progressivo e em marcha, destruindo vários obstáculos e pavimentando o caminho para o progresso futuro.

Este é o motivo pelo qual Iniciados e discípulos são chamados de portadores do fogo. Eles devem purificar e energizar a vida onde quer que estejam para liberar e ressuscitar pessoas em graus progressivos.
Iniciados e discípulos estio sempre sob o fogo. Suas naturezas física, emocional e mental estio sob fogo constante, no qual gradualmente se transfiguram e ressuscitam. Tomam-se chamas de vida e Seres Imortais.


Com esses quatro Raios há quatro palavras-chave de Áries:
1. Expressar a vontade de fazer e a vontade de ser. Realiza-se isto através da energia do Primeiro Raio.
2. Desdobrar o poder de manifestação. Realiza-se isto através da energia do Sétimo Raio.
3. Participar da batalha pelo Senhor. Realiza-se isto através da energia do Sexto Raio, sob o comando do planeta Marte.
4. Atingir a unidade através do esforço. Realiza-se isto através da energia do Quarto Raio, sob o comando do planeta Mercúrio.

Áries é chamado de local do nascimento de idéias. O Mestre Djwhal Khul diz: “. . . Áries é o local onde toma forma a idéia inicial de atividade. Ë o local de nascimento das idéias; uma idéia verdadeira é, na realidade, um impulso espiritual que toma forma — subjetiva e objetiva.”2

A meditação a seguir é uma meditação em grupo, é a mentalização para entrar em contacto com as idéias da Nova Era e distribuir o fogo de Áries por todo o mundo, com vistas à purificação e a síntese.

1.     Bailey, Alice A., EsotericAstrology, p. 95.



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