quinta-feira, 10 de março de 2016

O pessimista se queixa muito






“0 pessimista se queixa do vento;
o otimista espera que o vento mude;
o realista ajusta as velas.”
William George Ward


Uma mulher diz: uComo tenho sede!
Como tenho sede! Como tenho sede! ”
Uma vizinha a escuta e se aproxima com um copo de água e então, depois de beber, a mulher diz:

“Como tinha sede!”
. Se chove, fica chateado; se sai o sol, também; se cumprimentam de má vontade, fica bravo; se cumprimentam amavelmente, fica incomodado.

O tema é se queixar, encontrar um motivo para pensar que o mundo está contra ele e que ninguém é capaz de entendê-lo.

Quem é que está contra ou a favor de quem? O queixoso sempre encontrará um motivo para se queixar. Pelas dúvidas, é preciso se quei­xar, inclusive antes de averiguar ou de perguntar. Primeiro: a queixa!

Existem pessoas que o primeiro que fazem é se queixar. A quei­xa é um lamento, uma exigência, uma censura, uma inquietação, um desgosto, uma reclamação permanente que a única coisa que consegue é distanciá-lo das melhores pessoas.

Quem gosta de estar próximo de pessoas que sempre estão dispostas a encontrar o “pelo no ovo”?

Muitos são colecionadores de queixas. Dizem por exemplo: “Fui machucado”,“fui maltratado”. Por quem? E a pergunta que fazem, e eles respondem indistintamente: “Meu chefe”, “meu primo”, “meu tio”.

E talvez tenham razão, porque, na realidade, se foram machuca­dos, sofreram injustiças; o que não sabem é que ao se expressar perma­nentemente por meio da queixa, a solução do conflito se afasta cada vez mais e sua mente se converte em uma “mente de lagosta”.
 
Vejamos, responda a estas perguntas:
                 Está sempre se queixando?
                 Tem problemas com muitas pessoas?
                 Você vê as coisas grandes como difíceis de conseguir?
Se responder a uma dessas perguntas com um “sim”, é um “queixoso!

A queixa só produz insatisfação; sempre mostrará descontenta­mento, ressentimento, desgosto; reflete uma emoção encapsulada que termina causando doenças não só nos seus pensamentos, mas também no seu corpo.

Muitas pessoas fazem da queixa um hábito, uma forma de vida, pensando que se continuarem se queixando, o problema desaparecerá;
esperam a solução do lado de fora...,
 acreditam que, por meio da demanda contínua, o conflito será solucio­nado, ou que talvez outro ser humano bondoso se compadeça de sua situação e solucione seu problema.

São pessoas que se lamentam o tempo todo, sem se dar conta de que com seu discurso ficam presas ainda mais ao passado e à dificulda­de, revivendo velhas penas e culpando-se talvez por não terem podido aproveitar tal ou qual oportunidade.

 Estão gritando o tempo todo, pedindo ajuda, porém estão no passado.
Viver no passado, nos separa do agora, nos afasta dos amigos que estão no presente.

É uma escolha? Viver isolado, solitário no ontem, esperando que um milagre aconteça neste lugar?

Medos, inseguranças, inquietu­de, aflição e dor são sentimentos atravessados pelas pessoas queixosas, convertendo-se assim em seres tóxicos para si mesmos e para os que estão ao seu redor.

Se há remédio, por que
se queixa? Se não tem remédio,
por que se queixa?”
Provérbio oriental

• Têm problemas com os outros e vivem reclamando: todo problema não solucionado se expressará com as pessoas que estão mais próximas.

 Quando alguém o rejeita, não assuma como algo pessoal, pense que essa pessoa certamente foi re­jeitada e machucada antes.

Trataremos os outros do mesmo jeito que tratamos a nós mesmos.
 Muitos guardam dentro de si hostilidades e broncas. Talvez aconteça com você também: talvez tenha sido maltratado e manipulado por anos, e em vez de ter falado a tempo e curado as emoções lastimadas, hoje fere as pessoas que estão mais próximas e que lhe oferecem uma nova oportunidade.

 O Doutor Don Colbert, um dos melhores médicos dos Estados Unidos, disse:- “O que você experimentar emocionalmente se converterá em uma sen­sação física.”

As estatísticas revelam que nos Estados Unidos, por exemplo, são consumidos, por ano, cinco bilhões de tranquilizantes; cinco bilhões de barbitúricos; três bilhões de anfetaminas; dezesseis bilhões de toneladas de aspirinas.

A hostilidade é uma emoção que surge da inimizade, da má vontade, que se conhece como “mau gênio”, “impaciência” ou “queixa”.

 Vinte por cento da população possui um nível de hostilidade que coloca em risco sua vida. De cada dez pessoas, duas carregam problemas encapsulados que as afeta­rão, tendo sete vezes mais possibilidades de morrer de doen­ças do coração.

 As autópsias feitas em soldados da Coréia e do Vietnã revelaram que sofriam de arteriosclerose produzida pelo estresse da guerra.

Há muita gente que não esteve na Coréia nem no Vietnã, mas vive em uma guerra constante, lutando contra todo mundo e, em vez de olhar dentro de si e ver seu problema pessoal, diz: “Não gosto daquela pessoa”, “Você me maltrata”.

 Na Finlândia, foi descoberto que a hos­tilidade é a enfermidade que mais afeta o coração, compará­vel com o cigarro e o colesterol alto.

             Percebem tudo negativamente: frente a grandes desafios, os queixosos veem tudo negativo e se desculpam dizendo: “Não posso”, “não serei um bom pai porque é muito difícil”, “falta muito”.
              
              São pessoas que vivem vendo os outros como gigan­tes, como impossíveis, muito maiores do que são, na verdade.

              São pessoas que, antecipando a queixa, se esquecem do po­tencial que têm dentro de si para chegarem à meta.


Se esse é o seu caso, como sabe que são gigantes se nem sequer tentou derrubá-los? É apenas a sua mente que pensa assim. Os pensa­mentos determinam sua ação e, portanto, seus resultados.

O conflito da mente do queixoso  é que não se dá bem consigo mesma, e esse é o desafio: dar-se bem consigo mesmo, durante as 24 horas do dia e conquistar todos os sonhos.

Mas será que é possível sair da queixa e dar-se bem consigo mesmo?
Claro que sim. Se aplicar estes princípios, eles o levarão a ter resultados bem-sucedidos:
                     “Se não me dizem na cara, não levo em consideração”: se alguém comenta com você “me disseram que você disse, que o outro disse, o que dizem de você”, não caia nessa armadi­lha!

                      Se alguém quer lhe dizer algo, que seja suficientemente valente para falar na sua frente; do contrário, não há nada a esclarecer.

                     Responda somente cara a cara, do contrário você entrará no jogo neurótico dos que “levam e trazem”.

                     “Devo estar concentrado nas coisas importantes”: as coi­sas importantes multiplicam sua energia, as secundárias as rou­bam.
                      Se uma pessoa expressa estar esgotada porque seu sonho é muito grande, está cometendo um grave erro.

                      Os grandes propósitos não nos desgastam; pelo contrário, os desafios nos motivam e nos impulsionam a continuar.

                      Os detalhes e as queixas são os que desgastam. Os desafios renovarão suas for­ças a cada manhã e o manterão jovem.
As queixas são a linguagem da derrota.”
Frank Grane

                      Concentre-se no importante, não se detenha a coisas pequenas. Mantendo o foco em nossos objetivos, teremos a energia necessária para chegar e, além disso, estaremos bem conosco.
                      
                      Se nos desgastamos, é porque estamos perdendo tempo com as pessoas inadequa­das, em projetos irrelevantes, em discussões sem sentido, mas se nos ocupamos do importante, teremos a força das águias, correremos e não nos cansaremos, porque saberemos para onde estamos apontando.
                      Os que vivem para o ócio farão com que você perca seu tempo, não desperdice sua força. Mike Murdock diz: “O que não respeita seu tempo tampouco respeitará sua vida.”
                      
“Preciso estar aberto ao sobrenatural”: o que você con­seguiu não é tudo o que irá obter. Não avalie sua vida se­gundo suas conquistas de hoje. Sempre há mais, muito mais. Abra-se à novidade.

 Quando sua mente está aberta ao novo e se permite ser surpreendida por outras oportunidades, os melhores momentos chegam à sua vida. Se estamos dispostos ao novo, a queixa não tem lugar.

“Algo desconhecido sairá à luz”: o potencial é uma força não liberada, um poder não usado, uma reserva oculta. Se você abrir a porta, ele o levará aos êxitos mais extraordinários que já sonhou.

Tudo está dentro de nós: um escritor, um can­tor, um vencedor, uma comerciante, uma mulher de negócios, um grande pai, “um gênio”.

É como quando você passa por uma casa e o cachorro late para você: no primeiro dia, fica atemorizado; com certeza, no segundo dia, ele volta a latir, mas você não se assusta tanto.

Na outra semana, sabe que o cachorro vai latir, mas já não se surpreende. E o mesmo que acontece com as pessoas queixosas: o outro se acostuma às suas queixas e a última coisa que irá querer fazer é escutá-la.

Agora, no entanto, como obter o que necessito sem me queixar?

Se conseguirmos nos relacionar com “o outro” de forma respei­tosa, conseguiremos o que queremos.

 Há maneiras e maneiras de pedir aquilo que almejamos e a queixa contínua não é a melhor forma de dar a conhecer nossa demanda. A queixa só será um obstáculo e não lhe trará nenhum benefício, só amargura.

O tempo que perdemos nos queixando poderíamos aproveitá-lo buscando soluções e tirando proveito da situação pela qual estamos passando. Reverta tudo que esteja ao seu alcance e busque o lado bom das suas circunstâncias.

E importante que nossa mente esteja sempre ocupada, seja tra­balhando, estudando ou nos aperfeiçoando. Procure fazer sempre algo produtivo de maneira tal que a queixa não tenha espaço em sua vida.


 Não devemos deixar nossa mente ociosa. Mantenha-se ocupado, com a visão de seus sonhos, libere seu potencial e use toda a criatividade que tem a seu favor. Esqueça a queixa, erradique-a de sua vida e ver que tudo vai sair como está esperando


Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal

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