As
forças restauradoras são particularmente ativas na época do Festival de Wesak.
Elas emanam da mente de Deus e ligam-se ao princípio da inteligência ativa.
Trata-se
de uma energia que estimula o nascimento da forma, assim como a inteligência de
massa. Faz com que as pessoas pensem, planejem e ajam ao longo das linhas
espirituais.
No
âmbito planetário, este período de energia conduzirá, enfim, à reorganização
da vida. Os efeitos são principalmente físicos e destinam-se a criar o céu na
Terra.
A
palavra de ordem do festival é amor, no sentido mais elevado do termo.
Outro lema é a ressurreição. A terceira ideia básica é o contato.
Refere-se
a uma relação mais estreita com o Senhor Maitreya, seus discípulos e iniciados,
assim como entre a Hierarquia Espiritual e a humanidade.
A
celebração dura três dias e abre caminho para o Festival do Wesak. Nesta
ocasião, o Senhor Maitreya faz a grande invocação, primeiramente a sós, depois
com a Hierarquia Espiritual unida.
Abril
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22
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Cheia
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Touro - Festival de Wesak
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5:24
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2:24
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Este
é o principal dos três festivais mais importantes. E celebrado durante a Lua
cheia de maio, época do ano em que a humanidade recebe o mais alto nível de
transmissão de frequência de luz.
O
Festival do Wesak é o do Buda que, por sua vez, incorpora a expressão perfeita
do aspecto da sabedoria de Deus, da luz e dos desígnios divinos.
Este
é o grande festival oriental, que tem a função de mostrar a solidariedade entre
o Oriente e o Ocidente.
O
termo designa o Vale de Wesak, no Himalaia, onde todos os anos os mestres
ascensionados se reúnem, tanto no plano interior quanto no exterior, a fim de
participar de uma cerimônia sagrada.
Exatamente
no despontar da Lua cheia de maio, o Manu Alá Gobi, Senhor Maitreya, o
bodhisattva e Saint Germain, o Mahachohan, dispõem-se em formação triangular
em torno a uma tigela de água assentada em um cristal.
Buda
aparece e, pairando acima da tigela, transmite energias cósmicas à água e ao
Senhor Maitreya, as quais, posteriormente, serão disseminadas na Hierarquia
Espiritual e em meio aos iniciados, aos discípulos e aos novos grupos de
servidores do mundo.
No
fim da cerimônia, a água é repartida entre os presentes. O Wesak é também a
época em que o Senhor Maitreya, o Senhor Buda e, mais recentemente,
Melquisedeque, o Logos Universal, distribuem todas as iniciações aos discípulos
e iniciados da Terra.
Trata-se
de um período de grande renovação e celebração. No Wesak, a qualidade
predominante da energia é a força de esclarecimento. Essa energia procede do
coração de Deus.
Relaciona-se
com o conhecimento divino e com o aspecto amor-sabedoria de Deus.
No
nível planetário, sua força inicia uma nova educação mundial, afetando os
movimentos educacionais, os valores, a literatura, as publicações, a televisão,
o rádio, os jornais, as revistas, os escritores, os canais e os locutores em
toda parte.
E
devido a essa força esclarecedora, predominante no Wesak, que a reunião de
grandes grupos nessa época pode ser uma experiência de tal modo admirável.
O
Wesak é o ponto culminante do ano, ocasião em que se abre a maior janela de esclarecimento
de massa no âmbito planetário.
Durante
a cerimônia, Buda entoa um grande mantra e se torna agente de absorção da força
do primeiro raio. A seguir, servindo-se do poder magnético do segundo raio
atrai para si essa força e a segura com firmeza antes de transferi-la ao Senhor
Maitreya, o agente receptor de tal energia.
Esta
se dissemina, então, entre os sete chohans e seus ashrams, a fim de adquirir
expressão sétupla e direcionar-se ao mundo.
Todos
os discípulos e iniciados da Terra estão convidados a comparecer ao Vale de
Wesak e a participar da cerimônia sagrada e das festividades.
E
também ocasião para colocar-se diante do Senhor Maitreya, do Senhor Buda e de
Sanat Kumara a fim de prestar juramento de serviço e receber bênçãos especiais.
Se
não puder tomar parte na comemoração do Wesak no Monte Shasta, anterior mente
mencionado, eu lhe recomendo reunir-se com seus amigos operários da luz, onde
quer que você se encontre, e viajar em um dos merkabahs do grupo dos mestres
ascensionados ao Vale de Wesak exatamente no período da Lua cheia.
Ponha-se
diante dos mestres, como eu sugeri, e depois explore o Vale de Wesak e/ou
simplesmente aproveite as energias. Proponho ainda que, ao retornar, o grupo
faça a meditação . Isto atrairá energias.
E
importante notar que este também é um evento físico real. Na hora da Lua cheia,
espalha-se o silêncio na multidão e todos olham para o nordeste. Ocorrem
certos movimentos ritualísticos sob a orientação dos diferentes mestres e de
seus respectivos ashrams.
A
expectativa e o entusiasmo aumentam enquanto todos aguardam, no plano interior
e no exterior, a chegada de Buda.
Momentos
antes da hora exata da Lua cheia pode-se ver, a distância, uma pequenina mancha
no céu. Ela vai crescendo pouco a pouco até que aparece a forma de Buda
sentado com as pernas cruzadas.
Ele
está com uma veste cor de açafrão, banhado em luz e cor, as mãos estendidas
para abençoar.
Enquanto
o Buda paira sobre a tigela de água, o cristal e a rocha, ouve-se um grande
mantra que só é entoado uma vez por ano, no Wesak.
Quem
o entoa é o Senhor Maitreya. Todas as pessoas no vale aproximam o rosto do
chão. Esta invocação provoca uma enorme vibração de corrente espiritual.
Marca
o momento supremo de intenso esforço espiritual de todo o ano. Desencadeia o
derramamento maciço de energias cósmicas provindas da hierarquia cósmica.
Então
Buda retrocede lentamente rumo a distância de onde veio. A cerimônia inteira
não dura mais que oito minutos; não obstante, seu efeito se prolonga por todo o
ano.
Este
é o sacrifício anual de Buda pela humanidade. Vem se alterando ultimamente porque,
depois de passar muito tempo na Grande Loja Branca da Irmandade de Sírio, Buda
assumiu um envolvimento muito mais ativo com a evolução da Terra.
Os
conhecedores atribuem ao Festival do Wesak suprema importância nos assuntos do
mundo. Por intermédio dos dois representantes da divindade em nosso planeta, o
mundo das realidades espirituais e os assuntos humanos vêm se aproximando cada
vez mais.
Quero
lembrar também que, embora o Festival do Wesak costume ocorrer na Lua cheia de
maio, em raras ocasiões realiza-se na Lua cheia de abril, de modo que é
importante verificar todo ano.
Isto
se deve ao fato de a época certa ser a da Lua cheia de Touro. O Wesak é um
evento vivo baseado nos ciclos da corrente astrológica, não em fatos do passado
ocorridos há séculos, como os celebrados pela maior parte das religiões.
Muita
gente sonha com este evento, embora ignore o seu significado espiritual e
desconheça onde e por que faz o que faz no sonho.
No
Wesak, abre-se um tipo de canal, para a humanidade, que permite aos discípulos
e iniciados entrar em contato com certas energias raramente disponíveis ou de
difícil acesso.
Elas
propiciam grandes expansões da consciência.
Em
The Externalisation [sic] o/ the Hierarchy [A Exteriorização da
Hierarquia], de Alice Bailey, Djwhal Khul afirma que “é intenção do Buda e do
Cristo que em todos os países haja finalmente alguém que atue como
representante seu na época dos dois festivais, de modo que a distribuição de
energia
espiritual do primeiro grande aspecto ou raio se transfira do Buda para o
Cristo e deste para os iniciados de toda parte que sejam capazes de receber a
luz na qualidade de canais da corrente direta de energia”.
Também
Djwhal Khul se referiu ao Wesak no livro Ponder on This [Reflita sobre
Isto], de Alice Bailey: “Nenhum preço é alto demais quando se trata de ser útil
à Hierarquia Espiritual na época da Lua cheia de maio, do Festival de Wesak.
Nenhum
preço é alto demais quando se trata de receber a iluminação espiritual
particular mente possível nesse período.”
O
Wesak tem quatro funções básicas:
1.
Substanciar o
fato da aparição física do Cristo na Terra;
2.
Provar
fisicamente que a solidariedade entre o Oriente e o Ocidente nos aproxima de
Deus;
3.
Formar um
ponto de encontro e um local de reunião para aqueles que se ligam anualmente,
em síntese e simbolicamente, e representam a casa do Pai, o reino de Deus e a
humanidade;
4.
Demonstrar a
natureza da obra do Cristo como o grande intermediário escolhido e líder da
Hierarquia Espiritual, dos discípulos e dos iniciados da Terra.
Em
sua pessoa, ele exprime o reconhecimento da existência factual do reino de Deus
aqui e agora (Alice Bailey, Ponder on This, pp. 422-23).
O
objetivo do Festival do Wesak é o seguinte:
1.
A liberação
de certas transmissões de energia para a humanidade, que hão de estimular o
espírito de amor, fraternidade e boa vontade.
2.
A fusão de
todos os homens e mulheres de boa vontade em um todo responsivo e integrado.
3.
A invocação e
a resposta de certos seres cósmicos, uma vez alcançados os objetivos
anteriores.
4.
Eu
gostaria de terminar esta seção com uma última citação de Djwhal Khul sobre o
Wesak, retirada de The Rays and the Initiations [Os Raios e as Iniciações],
Livro II, de Alice Bailey: “Se tendes fé como um grão de semente de mostarda no
que eu vos disse; se acreditais com firmeza na obra do Espírito de Deus e na
Divindade do Homem,
esquecei-vos
de vós mesmos e consagrai todos os esforços, a partir do momento em que
receberdes esta comunicação, à tarefa de colaborar com o esforço organizado de
mudar a corrente dos assuntos pessoais e do mundo e pelo crescimento do
Espírito de Amor e de Boa Vontade no mundo durante o mês de maio.”
Por
intermédio do Buda, derrama-se a sabedoria de Deus. Por intermédio do Cristo
Maitreya, manifesta-se o amor de Deus à humanidade.
Esse
festival une a obra do Buda à do Senhor Maitreya em forma simbólica e literal.
Esta é uma época de grande bênção derramada sobre os discípulos, os iniciados e
os novos grupos de servidores do mundo e da humanidade na Terra.
Terminada
a cerimônia, mestres, iniciados e discípulos se vão repletos de uma sensação de
força renovada com que enfrentar mais um ano de serviço em prol do mundo.
O
Festival do Wesak é o mais importante evento do planeta, na perspectiva dos
mestres ascensionados, e o que maior efeito tem sobre a raça humana.
E
também nesse período que a Loja dos Mestres se reúne no plano interior com os
três objetivos delineados por Djwhal Khul nos livros de Alice Bailey:
“Entrar
em contato com a força espiritual, que é transmitida ao nosso planeta por
intermédio do Buda e do Cristo; discutir a necessidade imediata e o trabalho a
ser desenvolvido em prol da humanidade; admitir na iniciação aqueles que estão
prontos e estimular seus discípulos a intensificar a atividade e o serviço.”
Você
é capaz de imaginar os efeitos, neste planeta, quando toda a humanidade
celebrar conscientemente o Festival do Wesak?
Nos
últimos tempos, endereçou-se um apelo ao conjunto da Hierarquia Espiritual de
mestres ascensionados, assim como a todos os iniciados, discípulos e novos
grupos de servidores do mundo, para que se preparem, em toda Lua cheia de maio,
para um intensivo mês de serviço acelerado.
Tal
esforço redobrado destina-se a aumentar a receptividade da humanidade às novas
forças espirituais liberadas nessa época.
O
foco atual do Wesak ampliou-se recentemente a fim de abranger cinco dias de
trabalho e serviço: os dois dias anteriores à Lua cheia, o do próprio festival
e os dois que se seguem à cerimônia.
Os
primeiros, de preparação, são denominados Dias de Renúncia e de Desprendimento,
o do festival chama-se Dia da Salvaguarda, sendo que os dois últimos são os
Dias de Distribuição.
São
cinco dias de serviço intenso. Por esse motivo os mestres nos orientaram no
sentido de comemorar o Wesak no Monte Shasta durante três dias, Sendo que o que
os antecede e o que a eles se segue se reservam para viajar, ou seja, para
antes preparar e depois integrar a experiência coletiva.
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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