segunda-feira, 18 de abril de 2016

O FESTIVAL DO WESAK - Lua Cheia de Touro 22/04/2016



As forças restauradoras são particularmente ativas na época do Festival de Wesak. Elas emanam da mente de Deus e ligam-se ao princípio da inteligência ativa.

Trata-se de uma energia que estimula o nascimento da forma, assim como a inteligência de massa. Faz com que as pessoas pensem, planejem e ajam ao longo das linhas espirituais.

No âmbito planetário, este período de energia con­duzirá, enfim, à reorganização da vida. Os efeitos são principalmente físicos e destinam-se a criar o céu na Terra.

A palavra de ordem do festival é amor, no sentido mais elevado do termo. Outro lema é a ressurreição. A terceira ideia básica é o contato.

Refere-se a uma relação mais estreita com o Senhor Maitreya, seus discípulos e iniciados, assim como entre a Hierarquia Espiritual e a humanidade.

A celebração dura três dias e abre caminho para o Festival do Wesak. Nesta ocasião, o Senhor Maitreya faz a grande invocação, primeiramente a sós, depois com a Hierarquia Espiritual unida.




Abril
22
Cheia
Touro - Festival de Wesak
5:24
2:24
O dia é 22 está aberto para a meditação, para a oração.

Este é o principal dos três festivais mais importantes. E celebrado durante a Lua cheia de maio, época do ano em que a humanidade recebe o mais alto nível de transmissão de frequência de luz.

O Festival do Wesak é o do Buda que, por sua vez, incorpora a expressão perfeita do aspecto da sabedoria de Deus, da luz e dos desígnios divinos.

Este é o grande festival oriental, que tem a função de mostrar a solidariedade entre o Oriente e o Ocidente.

O termo designa o Vale de Wesak, no Himalaia, onde todos os anos os mestres ascensionados se reúnem, tanto no plano interior quanto no exterior, a fim de participar de uma cerimônia sagrada.

Exatamente no despontar da Lua cheia de maio, o Manu Alá Gobi, Senhor Maitreya, o bodhisattva e Saint Germain, o Mahachohan, dispõem-se em formação triangu­lar em torno a uma tigela de água assentada em um cristal.

Buda aparece e, pairando acima da tigela, transmite energias cósmicas à água e ao Senhor Maitreya, as quais, posteriormente, serão disseminadas na Hierarquia Espiritual e em meio aos iniciados, aos discípulos e aos novos grupos de servidores do mundo.

No fim da cerimônia, a água é repartida entre os presentes. O Wesak é também a época em que o Senhor Maitreya, o Senhor Buda e, mais recente­mente, Melquisedeque, o Logos Universal, distribuem todas as iniciações aos discípulos e iniciados da Terra.

Trata-se de um período de grande renovação e celebração. No Wesak, a qualidade predominante da energia é a força de escla­recimento. Essa energia procede do coração de Deus.

Relaciona-se com o co­nhecimento divino e com o aspecto amor-sabedoria de Deus.

No nível planetário, sua força inicia uma nova educação mundial, afetando os movimentos educacionais, os valores, a literatura, as publicações, a televisão, o rádio, os jornais, as revistas, os escritores, os canais e os locutores em toda parte.

E devido a essa força esclarecedora, predominante no Wesak, que a reu­nião de grandes grupos nessa época pode ser uma experiência de tal modo admirável.

O Wesak é o ponto culminante do ano, ocasião em que se abre a maior janela de esclarecimento de massa no âmbito planetário.

Durante a cerimônia, Buda entoa um grande mantra e se torna agente de absorção da força do primeiro raio. A seguir, servindo-se do poder magnético do segundo raio atrai para si essa força e a segura com firmeza antes de transferi-la ao Senhor Maitreya, o agente receptor de tal energia.

Esta se dissemina, então, entre os sete chohans e seus ashrams, a fim de adquirir expressão sétupla e direcionar-se ao mundo.

Todos os discípulos e iniciados da Terra estão convidados a comparecer ao Vale de Wesak e a participar da cerimônia sagrada e das festividades.

E também ocasião para colocar-se diante do Senhor Maitreya, do Senhor Buda e de Sanat Kumara a fim de prestar juramento de serviço e receber bênçãos especiais.

Se não puder tomar parte na comemoração do Wesak no Monte Shasta, anterior mente mencionado, eu lhe recomendo reunir-se com seus amigos ope­rários da luz, onde quer que você se encontre, e viajar em um dos merkabahs do grupo dos mestres ascensionados ao Vale de Wesak exatamente no período da Lua cheia.

Ponha-se diante dos mestres, como eu sugeri, e depois explore o Vale de Wesak e/ou simplesmente aproveite as energias. Proponho ainda que, ao retornar, o grupo faça a meditação . Isto atrairá energias.

E importante notar que este também é um evento físico real. Na hora da Lua cheia, espalha-se o silêncio na multidão e todos olham para o nordeste. Ocor­rem certos movimentos ritualísticos sob a orientação dos diferentes mestres e de seus respectivos ashrams.
A expectativa e o entusiasmo aumentam enquanto todos aguardam, no pla­no interior e no exterior, a chegada de Buda.





Momentos antes da hora exata da Lua cheia pode-se ver, a distância, uma pequenina mancha no céu. Ela vai cres­cendo pouco a pouco até que aparece a forma de Buda sentado com as pernas cruzadas.

Ele está com uma veste cor de açafrão, banhado em luz e cor, as mãos estendidas para abençoar.
Enquanto o Buda paira sobre a tigela de água, o cristal e a rocha, ouve-se um grande mantra que só é entoado uma vez por ano, no Wesak.

Quem o entoa é o Senhor Maitreya. Todas as pessoas no vale aproximam o rosto do chão. Esta invocação provoca uma enorme vibração de corrente espiritual.

Marca o mo­mento supremo de intenso esforço espiritual de todo o ano. Desencadeia o derramamento maciço de energias cósmicas provindas da hierarquia cósmica.

Então Buda retrocede lentamente rumo a distância de onde veio. A cerimô­nia inteira não dura mais que oito minutos; não obstante, seu efeito se prolonga por todo o ano.

Este é o sacrifício anual de Buda pela humanidade. Vem se alterando ultimamente porque, depois de passar muito tempo na Grande Loja Branca da Irmandade de Sírio, Buda assumiu um envolvimento muito mais ativo com a evolução da Terra.

Os conhecedores atribuem ao Festival do Wesak suprema importância nos assuntos do mundo. Por intermédio dos dois representantes da divindade em nosso planeta, o mundo das realidades espirituais e os assuntos humanos vêm se aproximando cada vez mais.

Quero lembrar também que, embora o Festival do Wesak costume ocorrer na Lua cheia de maio, em raras ocasiões realiza-se na Lua cheia de abril, de modo que é importante verificar todo ano.
Isto se deve ao fato de a época certa ser a da Lua cheia de Touro. O Wesak é um evento vivo baseado nos ciclos da corrente astrológica, não em fatos do passado ocorridos há séculos, como os celebrados pela maior parte das religiões.

Muita gente sonha com este evento, embora ignore o seu significado espiri­tual e desconheça onde e por que faz o que faz no sonho.

No Wesak, abre-se um tipo de canal, para a humanidade, que permite aos discípulos e iniciados entrar em contato com certas energias raramente disponíveis ou de difícil acesso.

Elas propiciam grandes expansões da consciência.
Em The Externalisation [sic] o/ the Hierarchy [A Exteriorização da Hierar­quia], de Alice Bailey, Djwhal Khul afirma que “é intenção do Buda e do Cristo que em todos os países haja finalmente alguém que atue como representante seu na época dos dois festivais, de modo que a distribuição de

energia espiritual do primeiro grande aspecto ou raio se transfira do Buda para o Cristo e deste para os iniciados de toda parte que sejam capazes de receber a luz na qualidade de canais da corrente direta de energia”.

Também Djwhal Khul se referiu ao Wesak no livro Ponder on This [Reflita sobre Isto], de Alice Bailey: “Nenhum preço é alto demais quando se trata de ser útil à Hierarquia Espiritual na época da Lua cheia de maio, do Festival de Wesak.

Nenhum preço é alto demais quando se trata de receber a iluminação espiritual particular mente possível nesse período.”
O Wesak tem quatro funções básicas:
1.                   Substanciar o fato da aparição física do Cristo na Terra;
2.                   Provar fisicamente que a solidariedade entre o Oriente e o Ocidente nos aproxima de Deus;

3.                   Formar um ponto de encontro e um local de reunião para aqueles que se ligam anualmente, em síntese e simbolicamente, e representam a casa do Pai, o reino de Deus e a humanidade;

4.                   Demonstrar a natureza da obra do Cristo como o grande intermediário escolhido e líder da Hierarquia Espiritual, dos discípulos e dos iniciados da Terra.
Em sua pessoa, ele exprime o reconhecimento da existência factual do reino de Deus aqui e agora (Alice Bailey, Ponder on This, pp. 422-23).


O objetivo do Festival do Wesak é o seguinte:
1.                       A liberação de certas transmissões de energia para a humanidade, que hão de estimular o espírito de amor, fraternidade e boa vontade.
2.                   A fusão de todos os homens e mulheres de boa vontade em um todo responsivo e integrado.
3.                   A invocação e a resposta de certos seres cósmicos, uma vez alcançados os objetivos anteriores.
4.                    
Eu gostaria de terminar esta seção com uma última citação de Djwhal Khul sobre o Wesak, retirada de The Rays and the Initiations [Os Raios e as Inicia­ções], Livro II, de Alice Bailey: “Se tendes fé como um grão de semente de mostarda no que eu vos disse; se acreditais com firmeza na obra do Espírito de Deus e na Divindade do Homem,

esquecei-vos de vós mesmos e consagrai todos os esforços, a partir do momento em que receberdes esta comunicação, à tarefa de colaborar com o esforço organizado de mudar a corrente dos assuntos pes­soais e do mundo e pelo crescimento do Espírito de Amor e de Boa Vontade no mundo durante o mês de maio.”

Por intermédio do Buda, derrama-se a sabedoria de Deus. Por intermédio do Cristo Maitreya, manifesta-se o amor de Deus à humanidade.

Esse festival une a obra do Buda à do Senhor Maitreya em forma simbólica e literal. Esta é uma época de grande bênção derramada sobre os discípulos, os iniciados e os novos grupos de servidores do mundo e da humanidade na Terra.

Terminada a cerimônia, mestres, iniciados e discípulos se vão repletos de uma sensação de força renovada com que enfrentar mais um ano de serviço em prol do mundo.

O Festival do Wesak é o mais importante evento do planeta, na perspectiva dos mestres ascensionados, e o que maior efeito tem sobre a raça humana.

E também nesse período que a Loja dos Mestres se reúne no plano interior com os três objetivos delineados por Djwhal Khul nos livros de Alice Bailey:

“Entrar em contato com a força espiritual, que é transmitida ao nosso planeta por intermé­dio do Buda e do Cristo; discutir a necessidade imediata e o trabalho a ser desen­volvido em prol da humanidade; admitir na iniciação aqueles que estão prontos e estimular seus discípulos a intensificar a atividade e o serviço.”

Você é capaz de imaginar os efeitos, neste planeta, quando toda a humani­dade celebrar conscientemente o Festival do Wesak?

Nos últimos tempos, ende­reçou-se um apelo ao conjunto da Hierarquia Espiritual de mestres ascensionados, assim como a todos os iniciados, discípulos e novos grupos de servidores do mundo, para que se preparem, em toda Lua cheia de maio, para um intensivo mês de serviço acelerado.

Tal esforço redobrado destina-se a aumentar a receptividade da humanidade às novas forças espirituais liberadas nessa época.
O foco atual do Wesak ampliou-se recentemente a fim de abranger cinco dias de trabalho e serviço: os dois dias anteriores à Lua cheia, o do próprio festival e os dois que se seguem à cerimônia.

Os primeiros, de preparação, são denominados Dias de Renúncia e de Desprendimento, o do festival chama-se Dia da Salvaguarda, sendo que os dois últimos são os Dias de Distribuição.

São cinco dias de serviço intenso. Por esse motivo os mestres nos orienta­ram no sentido de comemorar o Wesak no Monte Shasta durante três dias, Sendo que o que os antecede e o que a eles se segue se reservam para viajar, ou seja, para antes preparar e depois integrar a experiência coletiva.



Postado por Dharmadhanna
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