sábado, 9 de abril de 2016

O segredo do Amor N° ? Eu quero ser feliz com você







O segredo do Amor  N° 2


As ansiedades do parceiro são um exemplo importante de “pe­quena grande coisa”. As pequenas grandes coisas podem não ter a importância dos “pesos pesados” do relacionamento, como amor, sexo, valores, objetivos, dinheiro ou espiritualidade, mas também é perigoso ignorá-las.

Como você lida com as questões que preocupam seu companhei­ro? Você as leva a sério e tenta se adaptar ou as ignora porque são diferentes das suas? E quanto às suas próprias questões? Você tenta escondê-las ou as encara como algo que o outro deve aceitar?

Fato: você não precisa entender as ansiedades do seu parceiro, assim como ele não precisa entender as suas.
 Fato: você não tem que absorver as angústias do seu parceiro,  assim como ele não tem que absorver as suas

     Fato: talvez para você algumas das preocupações do outro sejam irracionais, ilógicas ou exageradas, mas elas são
Reais e devem ser reconhecidas e atendidas. Caso contrário, podem gerar distanciamento e conflito entre vocês, mesmo que se amem.

Outros exemplos de “pequenas grandes coisas” incluem questões sobre tarefas domésticas, horários, preferências ambientais (iluminação, janelas, temperatura na casa, etc.) e objetos pessoais.
 Todos esses são botões importantes do relacionamento, que têm o poder de alterar a harmonia da relação de forma positiva ou negativa, dependendo de como as pessoas lidam com eles.

Livre-se de um cupim de cada vez
Por morar no sul da Califórnia, aprendi mais uma coisa sobre cupins: eles estão em todas as casas. Todo relacionamento também tem seus cupins.

 As ligações amorosas são vulneráveis, portanto não espero que você construa uma relação livre dessa praga. Isso é im­possível. Porém, espero que você compreenda a gravidade do pro­blema e se esforce ao máximo para minimizar os danos, lembrando- se sempre da importância dos eventos triviais.

Minha sugestão é que você pegue papel e caneta e faça uma lista dos cupins que estão corroendo seu relacionamento.

Pense nas pe­quenas coisas que você costuma deixar de lado, ignorar ou racionali­zar. Pense nas atitudes sutis que o aborrecem, irritam, confundem ou deixam pouco à vontade.

Fazer essa lista e atualizá-la com frequência é única forma de manter os cupins à vista e sob controle. Esse nem sempre é um processo prazeroso, mas faz com que você esteja constantemente avaliando essas pequenas falhas e lhe dá a oportuni­dade de destruir alguns insetos.


Você e seu parceiro não têm as mesmas preocupações
Para muitas pessoas, é difícil entender as preocupações e necessi­dades do parceiro. No entanto, o segredo de um bom relacionamen­to é descobrir quais são as pequenas questões que atormentam cada um e criar espaço para elas.

As pequenas coisas que causam ansiedade ou angústia representam alguns dos fatores que mais criam problemas nos relacionamentos.

Minha esposa, por exemplo, se sente mais segura se a casa estiver bem iluminada. Eu não ligo a mínima para a quantidade de luz em volta da minha casa, mas, como essa é uma questão importante para ela, sei que se eu deixar de trocar uma lâmpada queimada ela vai achar que estou negligenciando o medo dela.

 Assim, aprendi a prestar mais atenção nisso e substituir as lâmpadas queimadas imediatamente.

Eu também tenho minhas próprias manias, que são igualmente importantes para mim. Todos nós temos algum tipo de ansiedade. Aprender a lidar com a ansiedade do outro faz parte do processo de construção de um relacionamento saudável.




Bernardo e Jéssica tem empregos estressantes que os deixam exaustos a maior parte do tempo. Porém, como a maioria dos casais, eles precisam arrumar tempo para as tarefas básicas, como comprar comida, limpar a casa, lavar ar a roupa e cozinhar.

 Mas Bernardo se recusa a arrumar a cama. Quando era criança, ele não podia sair para brincar com os amigos enquanto não tivesse arrumado seu quarto e feito a cama.

Vinte anos depois, ele ainda tem uma espécie de trauma das “normas” de sua infância. Só que agora é Jéssica que se ressente por ter um quarto sempre bagunçado e porque em geral, é ela que cede e acaba arrumando a cama.

. Fica especialmente brava quando Bernardo diz algo como: “Para que arrumar a cama? Vamos desarrumá-la novamente, daqui a algumas horas...”


As tarefas domésticas têm que ser feitas. Se não forem divididas de formas justas e equilibrada, acabam mandando seu relacionamento direto o hospital. Você está aceitando silenciosamente fazer mais do que deveria acumulando uma pilha de ressentimentos? E hora de pedir ajuda.

 Você está se aproveitando da boa vontade de seu parceiro na hora de realizar as tarefas?
 Então é preciso distribuir melhor as funções. Vou está impondo uma divisão de trabalho estereotipada,  colocando a maior parte da carga em cima de sua companheira?

 Então saia da Idade Média, arregace as mangas e comece a encarar as tarefas domésticas. Pare de dar desculpas, de ser irresponsável, imaturo, egoísta e recorrer a acordos parciais e injustos, que só servem para reforçar o distancia­mento entre vocês.

As questões ambientais (“Está quente demais aqui!”)

Carla e Bruno moram juntos há um ano e, desde o início, brincam do “jogo do ar-condicionado". E assim: todos os dias, ao chegar do trabalho, a primeira coisa que Carla faz é ligar o ar-condicionado na temperatura que acha mais agradável.

Quando Bruno chega em casa, cerca de quarenta minutos depois, olha para o termostato, espera Carla ir para outro aposento e ajusta a temperatura para alguns graus a menos.

Ele torce para ela não perceber. Mas Carla percebe e coloca o termostato na posição anterior, às escondidas. E assim seguem eles, sem que nenhum dos dois admita que faz isso.
Uma noite, Bruno chegou ao ponto de esperar até que Carla estivesse dormindo para diminuir a temperatura pela última vez. Ela acordou, no meio da madrugada, tremendo de frio e com dor de garganta.

Pode ser bastante difícil para dois indivíduos com necessidades e preferências distintas lidarem com os assuntos relacionados ao am­biente em que vivem juntos:
                      As janelas devem ficar abertas ou fechadas?
                      E as cortinas, ficam abertas ou fechadas?
                      Quais luzes ficam acesas à noite?
                      Vamos usar ar-condicionado ou ventilador?
                      Como vamos dividir os armários?
                       
E por aí vai. Pense em tudo o que está em jogo aqui: sensibilida­de, hábitos, exigências de saúde, questões emocionais, ansiedades, filosofias, preocupações financeiras, controle, controle e mais controle. Deu para ter uma ideia?

 Essas são as pequenas grandes coisas.
Como você lida com essas questões em seu relacionamento? Aqui vão algumas sugestões para um convívio harmonioso:
*                     nenhum dos dois está certo ou errado. Vocês são apenas diferentes.

*                     Encontre maneiras amigáveis de negociar e chegar a um meio-termo.
Não espere que seu parceiro adivinhe seus pensamentos.
*                     Não insista em fazer tudo sempre do seu jeito. Esteja disposto abrir mão daquilo que não é tão valioso para você.
 Mantenha suas prioridades em ordem.
*                     Esteja preparado para se adaptar ao que foi combinado.

Diariamente é construída a estrada do tempo do relacionamento, e a harmonia depende do agora.



As questões sociais (“Mas nós já saímos ontem!”)

Alexandra está com um problema que vem crescendo, lenta e continua- mente, desde que foi morar com Felipe: ele nem sempre a consulta antes de fazer planos.

 Ele convida amigos para jantar porque adora cozinhar para várias pessoas; aceita convites para festas porque adora sair com Alexandra; compra ingressos para shows porque eles amam música ao vivo.

 0 problema é que ele só avisa Alexandra depois de estar tudo planejado. At vezes ela não se importa, mas na maioria das vezes fica com raiva por Felipe não tê-la consultado. Depois se sente culpada.

 Felipe acha que está agradando, mas nunca toma o cuidado de se certificar. No que se refere a marcar compromissos sociais, ele ainda está agindo como solteiro. É uma coisa pequena que resulta em um problema grande.

É fácil planejar seu dia quando se é solteiro. Você trabalha quan­do precisa trabalhar e preenche o resto do tempo como quiser. Mas, quando faz parte de um casal e a agenda de seu parceiro se torna tão importante quanto a sua, os horários entram em choque.

 Quem vai ficar em casa esperando o encanador? Quem vai levar o cachorro para passear? Vamos sair hoje à noite ou ver um filme em casa?

 Vamos sair com meus amigos, seus amigos ou com nossos amigos? Quanto tempo vamos passar com a família do outro?

Quanto tempo vamos passar separados?
Para criar um relacionamento saudável, é preciso lidar com três agendas diferentes: a sua, a do seu parceiro e a do casal.

As três têm a mesma importância, e os problemas começam quando qualquer uma delas é ignorada ou tratada com pouca consideração.

 É verdade que essa é uma questão que requer um cuidado constante, porém o simples fato de reconhecer que os compromissos do outro devem ser levados em conta é o primeiro passo para se conseguir lidar com os conflitos potenciais.

As questões do sono (“Eu odeio este colchão! ”)

Sono. Todos precisamos dele e a maioria de nós não obtém o su­ficiente. Contudo, suas necessidades específicas e a forma como você as atende provavelmente são bem diferentes das de seu parceiro. Tal­vez você precise de seis horas de sono e sua esposa precise de oito.

 Talvez você goste de colchão duro e seu namorado prefira os modelos mais macios. Seu parceiro poderia continuar dormindo em meio a um terremoto, mas você acorda com qualquer barulhinho.

 Você pode adorar dormir com a televisão ligada e sua cara-metade só pega no sono em total silêncio e escuridão.

Embora essas questões possam parecer insignificantes, são mais coisas pequenas que criam grandes conflitos.

Você leva a sério as necessidades de sono do seu parceiro?

Busca formas de garantir que cada um obtenha o que precisa? Ou será que as questões do sono são um “pequeno grande problema” no seu rela­cionamento?

 Você se irrita porque os hábitos de sono de vocês estão fora de sintonia? Você acha que seu parceiro é preguiçoso porque precisa dormir mais do que você?

 Você ignora as queixas de seu par­ceiro sobre o colchão porque ele é apropriado para você? E quanto a suas próprias necessidades? Você as respeita ou está abrindo mão exageradamente do que precisa em nome da paz? Às vezes as pessoas fazem concessões de mais, especialmente no que se refere ao sono.

As questões pessoais (“0 que você fez com as minhas coisas? ”)
Margarida está uma fera porque não consegue achar seus chinelos. William está irritado porque o jornal que ainda não tinha terminado de ler foi parar na lata de lixo. Ellen está tendo uma crise histérica porque seu vaso de cristal
no lugar onde ela o colocou na semana passada

 Carlos quer esganar a namorada porque ela bagunçou sua coleção de fotos de família. Quatro • riu pios diferentes de um drama clássico de relacionamento.

Ninguém entra em uma relação livre de bagagem. Todos temos neuroses, problemas familiares, excentricidades, questões de traba­lho, de sexo, de sono, de hábitos alimentares e por aí afora.

 E também temos nossas pequenas coisas, literalmente. Ursinhos, máquinas de café expresso, livros, roupas, raquetes de tênis, presilhas de cabe­lo, cadernos, vidros cheios de chiclete e quinquilharias acumuladas em antigas férias de verão. Você sabe do que estou falando.

De que maneira você trata os objetos de seu parceiro? Você os respeita ou os considera um bando de bugigangas sem importância?

 Às vezes, a forma como lidamos com os objetos pessoais mais sim­ples pode ser um símbolo poderoso de nossa aceitação (ou falta de aceitação), de nossa noção de limites (ou falta de limites), de nosso respeito

 (ou ausência de respeito), de nosso cuidado (ou falta de cui­dado) e de nosso desejo de ser um verdadeiro parceiro (ou não). Não caia nessa armadilha. Mesmo um bibelô de plástico de R$1,99 pode ser algo muito valioso para seu companheiro.


As velhas questões de solteiro
 (“Temos que pedir pizza de novo?”)

Se você levou uma vida de solteiro por algum tempo, provavel­mente acumulou um grande estoque de pequenas coisas favoritas. Você tem sua marca favorita de café, seu restaurante chinês favorito, seu programa de TV favorito e assim por diante. A maioria dessas preferências é importante para você.

Em meio à excitação de um novo relacionamento, algumas dessas preferências subitamente parecem tolas ou insignificantes e muitas são colocadas de lado.

 Porém, conforme o tempo passa e seu coração vai se aquietando, começa a ter saudades de suas coisas favoritas.

Essa mudança não é ruim. Não significa que a magia tenha acabado nem que você já não esteja apaixonado. Pelo contrário, é um sinal saudável de que seu relacionamento se encontra sobre uma base firme.

 Essa mudança não acontece enquanto as coisas grandes não estiverem no lugar certo. Ainda assim, causa um conflito que precisa ser levado a sério.

O que você faz a respeito de suas pequenas coisas favoritas? Estar em um relacionamento significa estar sempre frustrado por ter que abrir mão de tudo o que era importante para você?
 Significa nunca mais poder comer uma fatia de sua pizza de massa grossa porque sua namorada gosta da massa fina de outro restaurante? Não.

 Apenas significa que você tem mais coisas pequenas para serem negociadas de maneira justa e equilibrada. Esta semana, vocês vão ao seu res­taurante chinês predileto e você enche o prato; semana que vem, vão à churrascaria que ele adora.

 Grave o programa de TV que você gosta de ver e assista um pouco mais tarde; na semana seguinte, vo­cês trocam. Faça dois bules de café, um mais fraco, e um mais forte, para agradar ao gosto dos dois.

 Vocês podem dar um jeito. 0 que você NÃO pode fazer é desprezar as preferências do seu parceiro só porque são diferentes das suas ou abrir mão das suas pequenas coisas favoritas só porque são pequenas.

Como lidar com as pequenas coisas: um guia simples

E então, como lidar com todas essas pequenas questões? Como manter-se no rumo certo dia após dia, ano após ano? Não é tão com­plicado quanto parece. A chave é a micro administração. As dicas a seguir devem ajudar:

1.             Preste atenção
Quando as coisas grandes estão no lugar, é fácil nos acomodarmos e acharmos que tudo vai dar certo. Mas agora você sabe que as coisas pequenas são sérias o suficiente para desbancar as grandes com o pas­sar do tempo.

 Portanto, fique alerta. Preste atenção nas preferências, preocupações e ansiedades de seu parceiro, por menores que sejam. Entre em sintonia com os hábitos e horários do outro.

Equilibre as tarefas. Compartilhe os espaços de forma justa e entre em acordo sobre as questões das quais discordam. Torne-se um especialista em lidar com os detalhes.

2.             Respeite a realidade do outro
Duas pessoas diferentes nunca terão as mesmas coisas pequenas. Ser um companheiro melhor significa aprender a aceitar e a respeitar questões consideradas importantes pelo outro. Não deprecie, des­preze ou desconsidere as pequenas coisas de seu parceiro só porque não são suas.

A chave para lidar com as coisas pequenas é o processamento imedia­to: tome uma atitude assim que a questão surgir. Não existe “hora certa” para lidar com situações que nos deixam pouco à vontade. Portanto, encare-as logo. Isso vai minimizar o impacto dos cupins do relacionamento a longo prazo.

Não negligencie suas próprias questões. E preciso verbalizar seus mínimos incômodos e preocupações. Nunca deixe de reivindicar coisas pequenas se elas forem importantes para você. Caso contrário, você acumulará uma pilha de descontentamento, que o distanciará cada vez mais de seu parceiro.

Problemas relacionados a coisas pequenas exigem soluções sim­ples: um reconhecimento, um gesto, uma conversa breve, uma concessão, um pedido de desculpas.

 Não transforme cada questão trivial em um drama de proporções exageradas. Contanto que não se acu­mulem, as coisas pequenas não devem sobrecarregá-lo.

Muitas coisas pequenas são coisas boas. Faça uma pausa para
 apreciá-las. Reconheça os momentos amorosos que fazem parte do seu relacionamento. Aproveite-os. As pessoas costumam ignorá-los. Reforce o que há de positivo.

7.             Crie mais momentos amorosos
Não espere pelas ocasiões especiais para ser carinhoso. Cada pe­queno gesto de afeto representa uma gota a mais da supercola que fortalece sua relação e sua noção de companheirismo. Criar pequenos momentos amorosos requer muito pouco esforço e a recompensa é enorme.

8.             Não desista das coisas pequenas
Lidar com as coisas pequenas é um processo infinito. Algumas vezes é frustrante e outras vezes parece exaustivo. Mas, como você talvez já saiba, é muito mais cansativo estar sempre tentando salvar o relacionamento porque você se descuidou dos detalhes.

Aprender a enfrentar as questões triviais dá profundidade e força ao amor. É uma parte importante da experiência da parceria. Portanto, compro- meta-se a dar às coisas pequenas — tanto as boas quanto as ruins — a atenção que elas merecem.



Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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