O segredo do Amor N° 2
As
ansiedades do parceiro são um exemplo importante de “pequena grande coisa”. As
pequenas grandes coisas podem não ter a importância dos “pesos pesados” do
relacionamento, como amor, sexo, valores, objetivos, dinheiro ou
espiritualidade, mas também é perigoso ignorá-las.
Como
você lida com as questões que preocupam seu companheiro? Você as leva a sério
e tenta se adaptar ou as ignora porque são diferentes das suas? E quanto às
suas próprias questões? Você tenta escondê-las ou as encara como algo que o
outro deve aceitar?
Fato: você não precisa
entender as ansiedades do seu parceiro, assim como ele não precisa entender as
suas.
Fato: você não tem que absorver as angústias
do seu parceiro, assim como ele não tem
que absorver as suas
Fato:
talvez para você algumas das preocupações do outro sejam irracionais, ilógicas
ou exageradas, mas elas são
Reais e devem
ser reconhecidas e atendidas. Caso contrário, podem
gerar distanciamento e conflito entre vocês, mesmo que se amem.
Outros
exemplos de “pequenas grandes coisas” incluem questões sobre tarefas
domésticas, horários, preferências ambientais (iluminação, janelas, temperatura
na casa, etc.) e objetos pessoais.
Todos esses são botões importantes do
relacionamento, que têm o poder de alterar a harmonia da relação de forma
positiva ou negativa, dependendo de como as pessoas lidam com eles.
Livre-se de um cupim de cada vez
Por morar no sul da Califórnia, aprendi mais uma coisa sobre cupins: eles estão em todas as casas. Todo relacionamento também tem seus cupins.
As ligações amorosas são vulneráveis, portanto não espero que você construa uma relação livre dessa praga. Isso é impossível. Porém, espero que você compreenda a gravidade do problema e se esforce ao máximo para minimizar os danos, lembrando- se sempre da importância dos eventos triviais.
Minha sugestão é que você pegue papel e caneta e faça uma lista dos cupins que estão corroendo seu relacionamento.
Pense nas pequenas coisas que você costuma deixar de lado, ignorar ou racionalizar. Pense nas atitudes sutis que o aborrecem, irritam, confundem ou deixam pouco à vontade.
Fazer essa lista e atualizá-la com frequência é única forma de manter os cupins à vista e sob controle. Esse nem sempre é um processo prazeroso, mas faz com que você esteja constantemente avaliando essas pequenas falhas e lhe dá a oportunidade de destruir alguns insetos.
Você e seu parceiro não têm as mesmas preocupações
Para muitas pessoas, é difícil entender as preocupações e necessidades do parceiro. No entanto, o segredo de um bom relacionamento é descobrir quais são as pequenas questões que atormentam cada um e criar espaço para elas.
As pequenas coisas que causam ansiedade ou angústia representam alguns dos fatores que mais criam problemas nos relacionamentos.
Minha esposa, por exemplo, se sente mais segura se a casa estiver bem iluminada. Eu não ligo a mínima para a quantidade de luz em volta da minha casa, mas, como essa é uma questão importante para ela, sei que se eu deixar de trocar uma lâmpada queimada ela vai achar que estou negligenciando o medo dela.
Assim, aprendi a prestar mais atenção nisso e substituir as lâmpadas queimadas imediatamente.
Eu também tenho minhas próprias manias, que são igualmente importantes para mim. Todos nós temos algum tipo de ansiedade. Aprender a lidar com a ansiedade do outro faz parte do processo de construção de um relacionamento saudável.
Bernardo e Jéssica tem empregos estressantes que os deixam exaustos a maior
parte do tempo. Porém, como a maioria dos casais, eles precisam arrumar tempo para as tarefas
básicas, como comprar comida, limpar a casa, lavar ar a
roupa e cozinhar.
Mas Bernardo se recusa a arrumar
a cama. Quando era
criança, ele não podia sair para brincar com os amigos enquanto não
tivesse arrumado seu quarto e feito a cama.
Vinte anos depois, ele
ainda tem uma espécie de trauma das “normas” de sua infância. Só que agora é Jéssica
que se ressente por ter um quarto sempre bagunçado e porque em geral, é
ela que cede e acaba arrumando a cama.
. Fica especialmente brava quando Bernardo diz algo como: “Para que
arrumar a cama? Vamos desarrumá-la novamente, daqui a algumas horas...”
As
tarefas domésticas têm que ser feitas. Se não forem divididas de formas justas
e equilibrada, acabam mandando seu relacionamento direto o hospital. Você está
aceitando silenciosamente fazer mais do que deveria acumulando uma pilha de
ressentimentos? E hora de pedir ajuda.
Você está se aproveitando da boa vontade de
seu parceiro na hora de realizar as tarefas?
Então é preciso distribuir melhor as funções.
Vou está impondo uma divisão de trabalho estereotipada, colocando a maior parte da carga em cima de sua
companheira?
Então saia da Idade Média, arregace as mangas
e comece a encarar as tarefas domésticas. Pare de dar desculpas, de ser
irresponsável, imaturo, egoísta e recorrer a acordos parciais e injustos, que
só servem para reforçar o distanciamento entre vocês.
As questões ambientais (“Está quente demais aqui!”)
Carla e Bruno moram juntos há um ano e, desde o início, brincam do “jogo
do ar-condicionado". E assim: todos os dias, ao chegar do trabalho, a
primeira coisa que Carla faz é ligar o ar-condicionado na temperatura que acha
mais agradável.
Quando Bruno chega em casa, cerca de quarenta minutos depois, olha para
o termostato, espera Carla ir para outro aposento e ajusta a temperatura para
alguns graus a menos.
Ele torce para ela não perceber. Mas Carla percebe e coloca o termostato
na posição anterior, às escondidas. E assim seguem eles, sem que nenhum dos
dois admita que faz isso.
Uma noite, Bruno chegou ao ponto de esperar até que Carla estivesse
dormindo para diminuir a temperatura pela última vez. Ela acordou, no meio da
madrugada, tremendo de frio e com dor de garganta.
Pode
ser bastante difícil para dois indivíduos com necessidades e preferências
distintas lidarem com os assuntos relacionados ao ambiente em que vivem
juntos:
•
As janelas
devem ficar abertas ou fechadas?
•
E as
cortinas, ficam abertas ou fechadas?
•
Quais luzes
ficam acesas à noite?
•
Vamos usar
ar-condicionado ou ventilador?
•
Como vamos
dividir os armários?
•
E
por aí vai. Pense em tudo o que está em jogo aqui: sensibilidade, hábitos,
exigências de saúde, questões emocionais, ansiedades, filosofias, preocupações
financeiras, controle, controle e mais controle. Deu para ter uma ideia?
Essas são as pequenas grandes coisas.
Como
você lida com essas questões em seu relacionamento? Aqui vão algumas sugestões
para um convívio harmonioso:
*
nenhum dos
dois está certo ou
errado. Vocês são apenas
diferentes.
*
Encontre maneiras
amigáveis de negociar e chegar a um meio-termo.
Não
espere que seu parceiro adivinhe seus pensamentos.
*
Não insista
em fazer tudo sempre do seu jeito. Esteja disposto abrir mão daquilo que não é
tão valioso para você.
Mantenha suas prioridades em ordem.
*
Esteja
preparado para se adaptar ao que foi combinado.
Diariamente
é construída a estrada do tempo do relacionamento, e a harmonia depende do agora.
As
questões sociais (“Mas nós já saímos ontem!”)
Alexandra está com um problema que vem crescendo, lenta e continua-
mente, desde que foi morar com Felipe: ele nem sempre a consulta antes de fazer
planos.
Ele convida amigos para jantar
porque adora cozinhar para várias pessoas; aceita convites para festas porque
adora sair com Alexandra; compra ingressos para shows porque eles amam música
ao vivo.
0 problema é que ele só avisa
Alexandra depois de estar tudo planejado.
At vezes ela não se importa, mas na maioria das vezes fica com raiva por
Felipe não tê-la consultado. Depois se sente culpada.
Felipe acha que está agradando,
mas nunca toma o cuidado de se certificar. No que se refere a marcar
compromissos sociais, ele ainda está agindo como solteiro. É uma coisa pequena
que resulta em um problema grande.
É
fácil planejar seu dia quando se é solteiro. Você trabalha quando precisa
trabalhar e preenche o resto do tempo como quiser. Mas, quando faz parte de um
casal e a agenda de seu parceiro se torna tão importante quanto a sua, os
horários entram em choque.
Quem vai ficar em casa esperando o encanador?
Quem vai levar o cachorro para passear? Vamos sair hoje à noite ou ver um filme
em casa?
Vamos sair com meus amigos, seus amigos ou com
nossos amigos? Quanto tempo vamos passar com a família do outro?
Quanto
tempo vamos passar separados?
Para
criar um relacionamento saudável, é preciso lidar com três agendas
diferentes: a sua, a do seu parceiro e a do casal.
As
três têm a mesma importância, e os problemas começam quando qualquer uma delas
é ignorada ou tratada com pouca consideração.
É verdade que essa é uma questão que requer um
cuidado constante, porém o simples fato de reconhecer que os compromissos do
outro devem ser levados em conta é o primeiro passo para se conseguir lidar com
os conflitos potenciais.
As questões do sono (“Eu odeio este colchão! ”)
Sono.
Todos precisamos dele e a maioria de nós não obtém o suficiente. Contudo, suas
necessidades específicas e a forma como você as atende provavelmente são bem
diferentes das de seu parceiro. Talvez você precise de seis horas de sono e
sua esposa precise de oito.
Talvez você goste de colchão duro e seu
namorado prefira os modelos mais macios. Seu parceiro poderia continuar
dormindo em meio a um terremoto, mas você acorda com qualquer barulhinho.
Você pode adorar dormir com a televisão ligada
e sua cara-metade só pega no sono em total silêncio e escuridão.
Embora
essas questões possam parecer insignificantes, são mais coisas pequenas que
criam grandes conflitos.
Você
leva a sério as necessidades de sono do seu parceiro?
Busca
formas de garantir que cada um obtenha o que precisa? Ou será que as questões
do sono são um “pequeno grande problema” no seu relacionamento?
Você se irrita porque os hábitos de sono de
vocês estão fora de sintonia? Você acha que seu parceiro é preguiçoso porque
precisa dormir mais do que você?
Você ignora as queixas de seu parceiro sobre
o colchão porque ele é apropriado para você? E quanto a suas próprias
necessidades? Você as respeita ou está abrindo mão exageradamente do que
precisa em nome da paz? Às vezes as pessoas fazem concessões de mais,
especialmente no que se refere ao sono.
As questões pessoais (“0 que você fez com as minhas coisas? ”)
Margarida está uma fera porque não consegue achar seus chinelos. William
está irritado porque o jornal que ainda não tinha terminado de ler foi parar na
lata de lixo. Ellen está tendo uma crise histérica porque seu vaso de cristal
no lugar onde ela o colocou na semana passada
Carlos quer esganar a namorada
porque ela bagunçou sua coleção de fotos de família. Quatro • riu pios diferentes de um drama
clássico de relacionamento.
Ninguém
entra em uma relação livre de bagagem. Todos temos neuroses, problemas
familiares, excentricidades, questões de trabalho, de sexo, de sono, de
hábitos alimentares e por aí afora.
E também temos nossas pequenas coisas,
literalmente. Ursinhos, máquinas de café expresso, livros, roupas, raquetes de
tênis, presilhas de cabelo, cadernos, vidros cheios de chiclete e
quinquilharias acumuladas em antigas férias de verão. Você sabe do que estou
falando.
De
que maneira você trata os objetos de seu parceiro? Você os respeita ou os
considera um bando de bugigangas sem importância?
Às vezes, a forma como lidamos com os objetos
pessoais mais simples pode ser um símbolo poderoso de nossa aceitação (ou
falta de aceitação), de nossa noção de limites (ou falta de limites), de nosso
respeito
(ou ausência de respeito), de nosso cuidado
(ou falta de cuidado) e de nosso desejo de ser um verdadeiro parceiro (ou
não). Não caia nessa armadilha. Mesmo um bibelô de plástico de R$1,99 pode ser
algo muito valioso para seu companheiro.
As velhas questões de solteiro
(“Temos que pedir pizza de
novo?”)
Se
você levou uma vida de solteiro por algum tempo, provavelmente acumulou um
grande estoque de pequenas coisas favoritas. Você tem sua marca favorita de
café, seu restaurante chinês favorito, seu programa de TV favorito e assim por
diante. A maioria dessas preferências é importante para você.
Em
meio à excitação de um novo relacionamento, algumas dessas preferências
subitamente parecem tolas ou insignificantes e muitas são colocadas de lado.
Porém, conforme o tempo passa e seu coração
vai se aquietando, começa a ter saudades de suas coisas favoritas.
Essa
mudança não é ruim. Não significa que a magia tenha acabado nem que você
já não esteja apaixonado. Pelo contrário, é um sinal saudável de que seu
relacionamento se encontra sobre uma base firme.
Essa mudança não acontece enquanto as coisas
grandes não estiverem no lugar certo. Ainda assim, causa um conflito que
precisa ser levado a sério.
O
que você faz a respeito de suas pequenas coisas favoritas? Estar em um
relacionamento significa estar sempre frustrado por ter que abrir mão de tudo o
que era importante para você?
Significa nunca mais poder comer uma fatia de
sua pizza de massa grossa porque sua namorada gosta da massa fina de outro
restaurante? Não.
Apenas significa que você tem mais coisas
pequenas para serem negociadas de maneira justa e equilibrada. Esta semana,
vocês vão ao seu restaurante chinês predileto e você enche o prato; semana que
vem, vão à churrascaria que ele adora.
Grave o programa de TV que você gosta de ver e
assista um pouco mais tarde; na semana seguinte, vocês trocam. Faça dois bules
de café, um mais fraco, e um mais forte, para agradar ao gosto dos dois.
Vocês podem dar um jeito. 0 que você NÃO
pode fazer é desprezar as preferências do seu parceiro só porque são diferentes
das suas ou abrir mão das suas pequenas coisas favoritas só porque são
pequenas.
Como lidar com as pequenas coisas: um
guia simples
E
então, como lidar com todas essas pequenas questões? Como manter-se no rumo certo
dia após dia, ano após ano? Não é tão complicado quanto parece. A chave é a micro
administração. As dicas a seguir devem ajudar:
1.
Preste
atenção
Quando
as coisas grandes estão no lugar, é fácil nos acomodarmos e acharmos que tudo
vai dar certo. Mas agora você sabe que as coisas pequenas são sérias o
suficiente para desbancar as grandes com o passar do tempo.
Portanto, fique alerta. Preste atenção nas
preferências, preocupações e ansiedades de seu parceiro, por menores que sejam.
Entre em sintonia com os hábitos e horários do outro.
Equilibre
as tarefas. Compartilhe os espaços de forma justa e entre em acordo sobre as
questões das quais discordam. Torne-se um especialista em lidar com os
detalhes.
2.
Respeite a
realidade do outro
Duas
pessoas diferentes nunca terão as mesmas coisas pequenas. Ser um companheiro
melhor significa aprender a aceitar e a respeitar questões consideradas
importantes pelo outro. Não deprecie, despreze ou desconsidere as pequenas
coisas de seu parceiro só porque não são suas.
A
chave para lidar com as coisas pequenas é o processamento imediato:
tome uma atitude assim que a questão surgir. Não existe “hora certa” para lidar
com situações que nos deixam pouco à vontade. Portanto, encare-as logo. Isso
vai minimizar o impacto dos cupins do relacionamento a longo prazo.
Não
negligencie suas próprias questões. E preciso verbalizar seus mínimos incômodos
e preocupações. Nunca deixe de reivindicar coisas pequenas se elas forem
importantes para você. Caso contrário, você acumulará uma pilha de
descontentamento, que o distanciará cada vez mais de seu parceiro.
Problemas
relacionados a coisas pequenas exigem soluções simples: um reconhecimento, um
gesto, uma conversa breve, uma concessão, um pedido de desculpas.
Não transforme cada questão trivial em um
drama de proporções exageradas. Contanto que não se acumulem, as coisas
pequenas não devem sobrecarregá-lo.
Muitas
coisas pequenas são coisas boas. Faça uma pausa para
apreciá-las.
Reconheça os momentos amorosos que fazem parte do seu relacionamento.
Aproveite-os. As pessoas costumam ignorá-los. Reforce o que há de positivo.
7.
Crie mais
momentos amorosos
Não
espere pelas ocasiões especiais para ser carinhoso. Cada pequeno gesto de
afeto representa uma gota a mais da supercola que fortalece sua relação e sua
noção de companheirismo. Criar pequenos momentos amorosos requer muito pouco
esforço e a recompensa é enorme.
8.
Não desista
das coisas pequenas
Lidar
com as coisas pequenas é um processo infinito. Algumas vezes é
frustrante e outras vezes parece exaustivo. Mas, como você talvez já saiba, é
muito mais cansativo estar sempre tentando salvar o relacionamento porque você
se descuidou dos detalhes.
Aprender
a enfrentar as questões triviais dá profundidade e força ao amor. É uma parte
importante da experiência da parceria. Portanto, compro- meta-se a dar às
coisas pequenas — tanto as boas quanto as ruins — a atenção que elas merecem.
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação
desde que seja citada a fonte:
Meus blogs
Comunidade
https://www.facebook.com/Luz-dos-anjos-272850336073064/
! Eu estou no G+ : Dharmadhannya
Comunidade do G+: Dharmadhannya Luz e União
https://plus.google.com/communities/111702837947313549512
Este espaço está protegido pelos anjos e por Hermes
Estou neste momento me unindo com o Poder e a
Força da Unidade,
com o poder de todos os anjos, querubins, Serafins,
Elohim.
Melchizedek, Sandalfon,
Metraton,
Gabriel,
Rafael, Haniel, Miguel, Camael, Tsadkiel,
Raziel, Uriel, Samuel.
Os anjos seguem na frente abrindo meus caminhos
e me protegendo Com a Justiça Divina. Amém
Seja feita a Vontade de Deus!
Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
Copyright © Dharmadhannya
- 2011 - Todos os Direitos Reservados – Autorizamos a reprodução do conteúdo
desta página em outras páginas da web, para fins de estudo, exclusivamente.
Você pode copiar e redistribuir este material contanto
que não o altere de nenhuma forma, que o conteúdo permaneça completo e inclua
esta nota de direito e o link: http://dharmadhannyael.blogspot.com.br/
Porém,
comunicamos que as nossas obras estão protegidas pela lei
dos direitos autorais, o que nos reserva o direito de
exigir a indicação dos nomes dos autores e a
fonte das obras utilizadas em estudos.
Direitos Autorais -
Algumas imagens neste Blog foram obtidas no Google Imagens ,alguns sites
e de meus arquivos. A publicação das mesmas não têm fins lucrativos e é de
boa-fé, caso se sinta ofendido
em seu direito autoral, favor entrar em contato para
exclusão das
imagens.
AVISO: De acordo com a legislação vigente, o conteúdo
deste blog não substitui a apropriada assistência médica, legal, financeira ou
psicológica. De modo que, aceitar o conteúdo do mesmo estará sujeito a sua
própria interpretação e uso. Os artigos aqui publicados estão escritos para
estudiosos do assunto
Nenhum comentário:
Postar um comentário