sábado, 16 de abril de 2016

O segredo N° 3 – Amor - Tire as máscaras




O segredo N° 3 – Amor - Tire as máscaras
O relacionamento não vai dar certo se você não puder revelar seu verdadeiro eu ao seu parceiro. Estou fazendo essa afirmação logo no início porque sei que é uma ideia bastante assustadora para muitas pessoas.

Uma parceria realmente amorosa e eficaz requer uma conexão honesta, que possa crescer e se aprofundar com o tempo.

 Mas não é possível conquistar isso se vivemos escondidos atrás de máscaras, por mais bem construídas que elas sejam. Muita gente se agarra obstinadamente às suas máscaras, mesmo quando se esforça para fazer uma relação durar.

Pura falar sobre esse assunto, vou começar com minha própria confissão. Sempre tive dificuldade de mostrar quem eu sou de verdade. Até conhecer minha esposa, eu estava sempre representando.

 Ora, eu fazia o papel do bom amigo, ora do especialista em relacionamentos, ora do namorado bem-intencionado. Às vezes eu era o homem sensível e, às vezes, o cara difícil. O fato é que eu representava tanto que de  vez em quando perdia a noção de quem eu realmente era.

Não me orgulho disso, mas me sinto reconfortado por saber que essa atitude não é incomum. A maioria das pessoas esconde algumas coisas, até mesmo de seus parceiros.

 Às vezes escondemos fatos do passado, ou mentimos sobre nossas esperanças para o futuro ou então disfarçamos sentimentos e emoções importantes.

 Alguns escondem seus fracassos, outros, seus temores, e outros ainda tentam ocultar os cabelos brancos ou a celulite. Alguns escondem um vício, a paixão por chocolate ou uma coleção de filmes pornográficos. Alguns escondem suas dívidas e outros, seu dinheiro.

Quanto de sua intimidade você está preparado para revelar? Quanto de sua personalidade você mostra e quanto você esconde? Pare um instante e reflita sobre essas perguntas.

A maioria das pessoas acredita que pode escolher o que vai compartilhar com o parceiro e que essas escolhas não causarão nenhum impacto no relacionamento. Porém, não é assim que a intimidade funciona.

As máscaras atrapalham as conexões mais profundas
Os relacionamentos não são estáticos. Estão sempre se movendo, seja na direção de uma conexão mais profunda, seja na direção do afastamento.

 Os sentimentos e os fatos que decidimos ocultar de nossos com­panheiros alimentam o motor do distanciamento; os sentimentos e os fatos que estamos dispostos a compartilhar nos aproximam mais.

 Essa é a mate­mática básica das relações amorosas e por isso é vital aprendermos a deixar de lado nossas máscaras. Se quisermos construir uma parceria sólida, não temos outra opção.

Aqueles que conseguem retirar algumas máscaras na frente do parceiro sabem o que é se sentir à vontade.

 Todos os dias, quando saímos de casa e enfrentamos o mundo, seja para ir ao trabalho ou ao supermercado, erguemos nossas defesas, porque acreditamos que não é seguro nem inteligente nos mostrarmos demais.

 Mas, quando voltamos e encontramos nossos companheiros, precisamos baixar a guarda e permitir que nossos corações se conectem.

 Se não fizermos isso — se nos mantivermos na defensiva mesmo no ambiente com maior potencial de intimidade, roubaremos de nós mesmos e do outro a oportunidade de estabelecermos uma ligação mais profunda.

 Não estaremos nos entregando nem permitindo que o outro o faça. Essa atitude conduz a um verdadeiro isolamento.
 
Todas as máscaras têm um custo emocional
Isso não significa que você não tenha direito a ter segredos.

 Algu­mas coisas não devem ser compartilhadas, outras não estão prontas para serem divididas. Mas todo segredo tem um custo emocional oculto, que é cobrado diretamente da sua experiência de parceria.

 A medida que os segredos se acumulam, a sensação de distanciamento se intensifica. Quando muitos segredos são
ocultados, eles passam a atuar como paredes.

 Você não pode esconder partes de si mesmo e esperar que isso não cause nenhum impacto no seu relacionamento. Eu levei muito tempo para entender isso.

 Durante vários anos, achei que podia usar minhas máscaras como eu bem entendesse, sem afetar o resultado das minhas relações. Eu achava que atração, sexo e amor eram as forças mais importantes da vida a dois.


 Mas eu começava  a sentir cada vez mais isolado e culpava minhas parceiras. E quando os relacionamentos se desintegravam — e isso aconteceu com todos eles -  nunca me ocorria pensar que minhas máscaras tinham sido responsáveis por parte do processo.

Era muito mais fácil colocar a culpa natureza efêmera do amor.
Quanta intimidade você quer ter?
Cada pessoa sabe até que ponto quer dividir sua intimidade. Por exemplo, Cíntia prefere dividir o banheiro com seu marido, Carlos, embora haja mais de um banheiro em casa.

Desde que seu primeiro casamento fracassou,  ela conhece os riscos que um casal corre quando começa a esconder até os menores detalhes de suas vidas, como o momento de escovar os dentes e passar o fio dental.

 Ela não quer que Carlos tente fingir que não está ficando careca nem evita que ele a veja com o rosto amassado quando acorda pela manhã. Isso pode parecer bobo, mais, definitivamente é uma das coisas que fortalece o elo entre eles.
A confiança é a base do relacionamento, quando você confia no seu parceiro, você não larga a sua mão. As máscaras, revelam nossa sombra, um falso eu, a Alma é transparente em sua beleza.
A confiança é o laço que nos une com o amor, com a entrega, com a certeza de futuro juntos.

Um personagem não consegue se manter no filme da vida, ele não tem identidade para escrever uma história de vida a  dois.

A Alma revela sua raiva, está inteira na relação e o “eu” da máscara, esconde seus sentimentos e assim sai de cena, como entrou, sem revelar a verdade sobre seus sentimentos.


Eliane pensa bem diferente de Cíntia. Ela não permite que seu marido a veja fazendo a sobrancelha, escovando os dentes ou esfoliando a pele. Ela não quer passar a imagem de “projeto em construção”.
 Sempre que possível, mostra-se para o marido em seu melhor estado.

A questão é se vamos deixar ou não que os pequenos segredos assumam o controle de nossos relacionamentos. Ter intimidade significa confiar,  permitir que o outro veja nossas imperfeições.

 Ficamos em sérios apuros quando nossas máscaras se tornam tão complexas que impedem o parceiro de enxergar quem realmente somos.

As máscaras criam personagens, e ser integro cria identidade no relacionamento.

Isso não quer dizer você hoje vai chegar em casa decidido a fazer xixi com a porta do banheiro aberta. O ponto aqui é que você sim­plesmente precisa reconhecer as coisas que esconde, entender por que decide manter certas áreas ocultas e descobrir que impacto essas escolhas têm em seu relacionamento.

Em quais das seguintes áreas você não é totalmente aberto com seu parceiro?
Seus sentimentos.............seus medos
Suas ideias ...........suas opiniões
Suas necessidades.......seu destino, seu passado
Suas esperanças e seus sonhos......... sua sexualidade.
Suas finanças........seu corpo
Seus amigos e sua família .........seu trabalho
Sua criatividade..........seu gosto, preferencias
Suas paixões........sua espiritualidade
Sua personalidade

Pense em como e por que cada um desses itens afeta sua relação.
As máscaras nos tornam estranhos unidos por um elo frágil
Uma das situações mais difíceis para mim é estar na presença de duas pessoas que oficialmente estão “juntas” mas que na verdade es­tão dolorosamente separadas.

 Elas podem ser casadas há muito tem­po e mesmo assim permanecerem sendo dois estranhos que mantêm partes enormes de si mesmos ocultas um do outro.

 São estranhos íntimos, que se escondem atrás de suas máscaras.
Não há paixão no fogo do amor.
Não há entusiasmo no coração.
Não há disponibilidade para doação.

Se para mim é assustador estar com esse tipo de casal, imagino como deve ser terrível para eles. Ao conviver com pessoas com esse comportamento, aprendi que o uso constante de máscaras fragiliza qualquer relação. O futuro sempre parece incerto.

E raro alguém ser totalmente honesto no início de uma relação e, com frequência, essa não é a prioridade. O mistério faz parte do ri­tual da sedução.


 Contudo, mais cedo ou mais tarde é preciso parar com o teatro e começar a mostrar seu lado real.  Caso contrário, você pode ficar permanentemente aprisionado no papel que criou.

Pesquisado por Dharmadhannya
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