O seu chefe é bom, líder ou é um chefe maquiavélico e injusto
Ao assumir
o cargo de líder apenas pelo status ou salário é um desafio, muitas vezes, você não está
preparados para o cargo. Antes de mais nada, é preciso definir metas da
trajetória profissional.
Nem
todo chefe é um ignorante e nem todo ignorante é um chefe. Chefes tolos não são
de todo ruins. Quase todos eles são bons em alguma coisa. Só não são bons para
serem chefes. Embora nem todos os chefes sejam tolos, assim que você aprender
mais sobre alguns dos outros tipos, é possível que se sinta grato por ter um
chefe tolo.
É
um engano presumir que seu chefe é um idiota se ele não for. Usar técnicas de
modificação de idiota em alguém que não é idiota será tão eficiente quanto usar
descongestionante nasal para dor de ouvido.
Organizei
o mundo dos chefes em oito subcategorias:
•
bons chefes
•
chefes deuses
•
chefes
maquiavélicos
•
chefes
masoquistas
•
chefes
sádicos
•
chefes paranoicos
•
chefes
camaradas
•
chefes
idiotas
•
À
medida que formos examinando cada tipo de chefe, classifique todos os chefes
para os quais você já trabalhou em sua categoria apropriada, incluindo seu
chefe atual.
Você
pode acabar descobrindo que seu histórico de chefes revela um padrão
preocupante.
Tendo
sido tanto um chefe idiota quanto um empregado idiota, descobri que a
existência de padrões predominantes de chefes na sua vida profissional pode
significar que:
•
Você é
atraído por um certo tipo de chefe para atender a um desejo oculto de
autopunição.
•
Há um tipo
dominante de chefe em seu segmento de mercado.
•
Você sofre de
azar crônico.
•
Você é o
idiota.
•
Todas as
anteriores.
Por
mais incrível que pareça para algumas p
essoas, existem bons chefes por aí. Se
você vir uma colega reclinada em sua sala, com os olhos fechados e um sorriso
tolo no rosto, é bem provável que ela esteja se refugiando nas lembranças de um
tempo feliz quando ela trabalhava para um bom chefe.
Bons chefes são justos
Justiça
no escritório significa simplesmente aplicar as regras com justiça, igualmente,
e sem consideração por alianças políticas no local de trabalho. Mesmo que as
regras sejam enfadonhas e inconvenientes, aplicá- las com justiça e a todos
constrói bons relacionamentos.
Criticar e punir alguns enquanto outros são
beneficiados pela impunidade produz hostilidade, ressentimento e retribuição,
caso essa desigualdade vá longe demais.
Comunicar-se
abertamente e com honestidade com as pessoas e tratá-las de maneira justa não é
mais do que tratá-las como você gostaria de ser tratado. Parece muito simples,
mas funciona. Não é difícil e não custa nada.
E também funciona com todos, independentemente
da posição de cada um. Bons chefes tratam os que têm mais poder da mesma
maneira que tratam aqueles com menos poder. Pessoas são pessoas. No entanto,
com que frequência você encontra um padrão duplo?
Bons
empregados costumam dar bons chefes e bons chefes costumam ser bons empregados
para aqueles que estão acima deles, porque os mesmos fatores se aplicam aos
dois.
Comportamentos
positivos produzem bons relacionamentos de trabalho em todas as direções.
Empregados autoindulgentes normalmente tornam-se chefes auto- indulgentes.
Pessoas
que prejudicam aqueles em posição de inferioridade têm a mesma probabilidade de
prejudicar os que estão acima deles assim que houver uma oportunidade.
Se você não é um indivíduo justo ou não se
comunica abertamente, não será aquela pessoa com quem seu vizinho de sala
estava sonhando acordado.
Administrar
em todas as direções é um conceito importante a ser compreendido pela ampla
abrangência de suas implicações. Se você tem um bom chefe, é bem provável que
ele seja um bom empregado.
Os valores que ele demonstra em sua presença
devem ser os mesmos que ele exibe quando você não está por perto.
Ser
um bom chefe é tão fácil que nos faz pensar por que alguém investiria o esforço
e a energia necessários para ser um dos maus.
De fato, tudo se resume em um desconhecimento,
em uma atitude do tipo "macaco vê, macaco faz", ou na escolha de um
modelo impróprio dentre as opções disponíveis.
Por mais que as borboletas sociais do
escritório, aqueles que adotam a postura do conviver bem para se dar bem,
queiram acreditar que animais e crianças jamais se ferem mutuamente quando
deixados sozinhos, é sempre necessário levar em consideração a segunda
intenção, o motivo escuso.
Quando se tem um mau chefe, as chances são de
que alguém vai se dar mal.
Quando
o filho do dono trabalha na companhia, qualquer um sabe que ele está submetido
a regras especiais. Conheci um rapaz que era motorista de uma família muito
rica na cidade de Nova York.
Mais
especificamente, ele trabalhava para o pai e seus dois filhos. Esse homem tinha
certeza de que a família gostava muito dele, tanto que um dia o colocariam na
empresa que possuíam.
Esse
dia nunca chegou. Tentei preveni-lo de que tal coisa jamais aconteceria. O fato
de alguém gostar de você, com ou sem motivos, não significa que pretenda
adotá-lo. Não é preciso estudar muita história para aprender que o sangue fala
mais alto e o dinheiro de família fala mais alto que o sangue.
Já vi chefes de família ignorarem antigos
empregados talentosos, capazes, leais e dedicados para entregarem seus negócios
a filhos inexperientes e sem tino administrativo.
Este
tipo de atitude em cem por cento das vezes contribui para o prejuízo do
empreendimento. De maneira típica, a primeira geração estabelece o negócio, a
segunda geração o faz progredir, a terceira geração mal consegue mantê-lo e a
quarta geração destrói o que restou.
Claro
que há exceções. Conheço muitos empresários que, mesmo pertencendo à quarta
geração da família, ainda fazem seus negócios prosperarem.
Mas,
mesmo quando o nepotismo é a ordem do dia, a comunicação aberta e honesta,
aliada à justiça aplicada a todas as outras coisas, ameniza boa parte do
incômodo.
Trabalhar em uma empresa de administração
familiar pode ser uma experiência gratificante.
Existem
pessoas que pensam ser Deus. Ninguém sabe como ou por que essas pessoas chegam
a esse auto endeusamento.
Pode
ser um caso extremo de escolha de modelo de papel. Não há nada de errado em
valorizar qualidades próprias dos deuses, mas imaginar que você é O Cara...
pensar que é a voz por trás da nuvem de fogo... agora você está me assustando.
Um
chefe deus não é um chefe idiota no sentido clássico. De alguma forma, pensar
ser Deus transcende a ausência de noção de todas as coisas. É como acreditar
que você é Napoleão Bonaparte.
O chefe deus é aquele que anda de ombros
eretos, como se tivesse engolido um cabide, conhece sobre todas as coisas e
acredita estar acima de todas as coisas — e pessoas.
Se
você tem um chefe deus, espero que ele seja bondoso e generoso e rezo por isso.
Fogo e enxofre em mãos erradas podem arruinar seu dia. Vamos esperar que o
lunático não queira vesti-lo com a túnica de algodão e calçá-lo com sandálias.
Por outro lado, quanto mais poderoso o chefe
deus, mais importante é encontrar uma forma de convivência.
Se
você considera indispensável agradar a um chefe deus, implore pelo perdão de
sua verdadeira Autoridade Superior. Se ele sugere que você o desapontou, não
discuta. Suplique por seu perdão.
Use o Velho Testamento como um guia para
fazê-lo feliz. As artimanhas do Velho Testamento são, via de regra, mais
exageradas do que o comportamento do Novo Testamento.
Quando
seu chefe deus estiver zangado, encontre alguma coisa para sacrificar sobre sua
mesa. Use sua imaginação.
A
verdade é que uma das muitas razões pelas quais os chefes deuses nos aborrecem
é que não conseguimos acreditar que o verdadeiro Deus criaria esse
megalomaníaco.
Acredite. Abra espaço para a possibilidade de
ele estar brincando de ser Deus para compensar uma tremenda falta de confiança.
De qualquer maneira, é sempre aconselhável considerar o que pode agradá-lo e
providenciar a pronta entrega.
Tentar subverter ou competir com um chefe deus
o levará invariavelmente à derrota.
•
Certifique-se
de tratar seu chefe deus como ele quer ser tratado. Se ele deseja ser chamado
de Sr. Smith em vez de Joe, chame-o dessa maneira.
•
A resistência só vai destruir sua paz de
espírito e arruinar qualquer influência que você possa esperar exercer sobre
seu ambiente de trabalho.
•
Siga as
regras dele. Mesmo que essas regras entrem em conflito com a política da
companhia, encontre um meio-termo e dê a ele a ilusão de estar fazendo tudo
como ele quer.
•
•
Perca as
batalhas e vença a guerra. Chefes deuses têm a ver com poder, normalmente
porque o poder esconde a incompetência. Seu objetivo é criar um ambiente
de trabalho agradável e gratificante da melhor maneira possível. Brigar com um
oponente mais poderoso por causa de coisas pequenas só o deixará infeliz e
ressentido.
•
•
Ofereça
sacrifícios. É sério. Isso pode custar menos do que você imagina. Se ele gosta
de biscoitos, apareça na porta da sala e ofereça uma caixa cheia deles. Se ele
aprecia granola, leve granola (e coma- a também quando estiver perto dele). São
coisas pequenas e tolas, mas chefes deuses acreditam seriamente que, se você
não está com
eles,
está contra eles.
•
Peça perdão
por antecipação. Não é tão difícil. Se você disser coisas como "Se você
concordar..." ou "Você se importaria se...?", seu chefe deus vai
ouvir "Você tem o poder de determinar..," e "É sua vontade que
mais importa por aqui".
•
•
Reconheça sua
presença. Chefes deuses não pensam ser invisíveis. Não cometa o engano de
ignorá-lo. Quando ele chegar na sala de reuniões ou na cafeteria, cumprimente-o
verbalmente. Se não houver chance para isso no momento, encare-o e faça um
movimento de cabeça para indicar que notou sua chegada.
•
Seu
conforto em situações profissionais começa com o conforto de seu chefe. Sua
atitude, caso seja suficientemente positiva, vai colocá-lo à vontade. O conforto
dele é o seu conforto.
Se
sua atitude for ressentida, ele derramará raios e trovões sobre sua cabeça e
sobre as de seus colegas. Não irei tão longe a ponto de aconselhar que você
tema seu chefe deus.
Ele não tem tanto poder real. Mas é
aconselhável respeitar o poder que ele tem. Não fazê-lo equivale a provocar uma
praga de gafanhotos em sua vida.
Chefes
maquiavélicos não pensam em ser Deus. Eles são extremamente inteligentes e
sabem que isso é bobagem. Mas eles o demitiriam por sujar o tapete de sua sala.
Chefes maquiavélicos se irritam por não
poderem arrancar Deus de Seu emprego e não se incomodam em extravasar a
frustração sobre o restante de nós.
Os
chefes maquiavélicos vêem o universo como uma enorme pirâmide. Há um
lugar no topo que pertence a eles por direito divino. Chefes maquiavélicos
comprometeram cada miligrama de seu ser com a aquisição desse posto máximo.
Eles não se importam com quem têm de atropelar para chegar lá.
Simplesmente
se recusam a não terem aquilo que querem.
Se
você for atropelado, atravessado ou se tornar qualquer outra casualidade na
corrida de um maquiavélico para o topo, não trate a questão como uma ofensa
pessoal.
Não é nada com você. Nunca foi e nunca será,
exceto pelo momento em que você estiver realmente em seu caminho. Esse momento
é seu, e você o reviverá para sempre em seus pesadelos.
A
única oportunidade em que um chefe maquiavélico fica contente ou é benevolente
é quando ele está no lugar no topo da pirâmide. Mesmo assim, é uma questão de sorte.
Eles podem ter lido em algum lugar que há um
posto mais elevado a ser conquistado. Enquanto houver mais poder a conquistar,
os chefes maquiavélicos não descansarão. Além disso, eles não deixarão de
utilizar manobra ou arma de destruição em massa em sua busca pelo topo.
Chefes
maquiavélicos são muito inteligentes e astutos para serem considerados chefes
idiotas. Eles não são desprovidos de noção, exceto com relação a coisas que não
importam para eles, como a saúde e o bem- estar de outras pessoas ou os
objetivos da organização.
São altamente focados, determinados e
eficientes. Traduzindo, isso significa duros, implacáveis, verdadeiras máquinas
de matar. Eles removem os obstáculos de seu caminho utilizando todo e qualquer
meio necessário e prontamente disponível. Não atravesse a rua na frente de um
maquiavélico em alta velocidade, mesmo que o farol esteja aberto para você.
Se
descobrir que está trabalhando para um maquiavélico, existem várias formas de
se proteger. Você pode dizer coisas como: "Sabe, chefe, o carpete na sala
da presidência combina com seus olhos". Se o presidente da companhia
dirige um Volvo preto reluzente você pode dizer: "Sempre achei que
você é o tipo de pessoa que combina com um Volvo, chefe".
Você
pode abolir o simbolismo e satisfazer seu insaciável apetite por poder com:
"Essa organização funcionaria como um relógio se você estivesse no
comando". Dizer aos chefes deuses e maquiavélicos o que eles desejam ouvir
é sempre sua melhor aposta.
Compreendendo
que os maquiavélicos percebem o universo como uma pirâmide, você deve tomar
cuidado em tudo o que faz para evitar competição. Mais do que evitar
competição, você deve utilizar uma linguagem e um comportamento de forma a
indicar que você não pretende competir com o chefe e que entende e aceita seu
direito de estar no topo.
Como o chefe deus, o maquiavélico é
absolutamente sério sobre sua auto percepção e tem pouca ou nenhuma real
consideração por você.
Pelo
lado positivo, apresentar a atitude e as ações apropriadas ao chefe
maquiavélico fará seu ambiente de trabalho tão agradável quanto possível e,
vendo por um lado ainda mais positivo, possivelmente o preservará de ser
atropelado.
•
Use sempre as
palavras "para você". Dizer apenas "Eu cuido disso" pode
ser interpretado por um maquiavélico como uma ameaça de passar por cima dele.
Você pode nem ter essa intenção.
•
•
Mas, se um maquiavélico suspeitar de que você
vai passar por cima dele, sua cabeça será servida por ele numa bandeja de
prata. Para um maquiavélico, ouvir um subordinado dizer "Eu cuido disso
para você" soa muito menos ameaçador, quase como se você estivesse agindo
em nome dele.
•
•
Use
"para você" no passado. Quando descrever qualquer coisa que tenha
feito, inclua as palavras "para você". Isso faz o maquiavélico pensar
que você está agindo pelo bem dele, mesmo quando está longe de seus olhos, e a tranquilidade
dele em relação a você será maior.
•
•
Alerte-o.
Quando descobrir alguma coisa, conte a ele. Envie um e-mail ou mencione o
assunto de passagem. Estando em constante competição com todo mundo, os
maquiavélicos apreciam informações que possam ser úteis para eles.
•
•
A informação
pode não significar muito na sua opinião, mas você não está engajado na mesma
luta que ele: pela supremacia.
•
•
Informe-o
sempre em primeira mão. Certifique-se de que seu chefe maquiavélico está sempre
bem informado sobre tudo. Mesmo que a informação pareça trivial para você,
deixe que o maquiavélico decida se está interessado nela ou não.
•
Se ele sentir que você está sonegando
informações, concluirá que está competindo com ele, e as coisas ficarão
desagradáveis. Estamos tratando da desintoxicação
do
seu ambiente, lembra-se?
•
Aceite seus
convites. Talvez isso atrapalhe sua agenda, mas recusar o convite de um
maquiavélico para almoçar ou comparecer a um evento pode ser interpretado como
resistência ou um possível movimento de poder da sua parte. Seja razoável ao
considerar sua vida pessoal, mas entenda que seu desinteresse pode ser uma
ameaça para um maquiavélico.
•
•
Formule suas
contribuições levando em conta quem ele quer impressionar. É muito melhor dizer
"Isto faria o Sr. X mais feliz" do que dizer "Espero que o Sr. X
goste do que eu fiz".
•
Quando elogiar um maquiavélico, conheça os
nomes das pessoas que estão acima dele no organograma da empresa e construa
seus comentários em termos de como elas ficarão impressionadas e gratas pelo
que ele fez, mesmo que seja você quem tenha feito.
•
Além
de todas essas táticas, você deve usar sua capacidade de julgamento e
equilibrar suas necessidades com o sacrifício que está disposto a fazer. Tenha
consciência de como suas atitudes e seu comportamento se apresentam aos olhos
de seu chefe.
Embora
você e ele possam marchar em ritmos distintos, o chefe estabelece o ritmo no
escritório. Aprender uma nova cadência será mais útil do que dançar sua própria
música. Você só conseguirá ficar frustrado e frustrar seu chefe, que, por sua
vez, o colocará para dançar na rua.
...
Aqueles
que já trabalharam para bons chefes sempre sofrem crises de nostalgia. Os que
nunca tiveram o prazer de trabalhar para um bom chefe só podem imaginar.
É
surpreendentemente simples ser um bom chefe, o que me faz pensar por que mais
chefes não se dedicam a isso. Aposto que você conhece pelo menos um chefe
idiota. Para que os chefes idiotas mudem, e isso é possível, é necessário que
ocorra algum incidente ou uma série de incidentes de suficiente magnitude antes
que eles tomem consciência da existência de um problema.
Assim que se conscientizam dele, e isso
acontece, eles podem começar a realizar a transformação de chefe idiota em bom
idiota adotando a surpreendentemente simples, porém profunda regra de ouro da
liderança: "lidere como gostaria de ser liderado".
Para
dizer de uma maneira simples, é isso que os bons chefes fazem. Em muitas
interações humanas, quanto mais simples é alguma coisa, mais eficiente ela é.
Todos nós queremos respostas simples, a
estrada mais plana e o dinheiro mais fácil. Se somos condenados, queremos a
pena mais leve. Já ouviu algum anúncio no rádio que diz "... são só três
parcelas pesadas"?
Bons
chefes têm a consciência de compreender como gostam de ser tratados e o bom
senso de imaginar que outras pessoas provavelmente gostam de ser tratadas da
mesma maneira.
Como
nos comunicamos uns com os outros é um bom ponto de partida. Bons chefes
proporcionam um fluxo constante de informação clara e concisa e estimulam a
equipe a fazer o mesmo.
Bons chefes não gostam de brincar de tentar
adivinhar em que você está pensando. Eles não querem ler sua mente para
descobrir o que você está escondendo. Tampouco esperam que você leia os
pensamentos deles para tomar conhecimento de suas expectativas.
Fazer
alguém adivinhar o que você quer ou tentar adivinhar que informação importante
está retendo é um comportamento passivo- agressivo.
É o ressentimento se manifestando. Temos a
tendência de ser passivo-agressivos com pessoas que desejamos punir.
Quando
foi a última vez que você dispensou o tratamento silencioso a alguém com quem
estava satisfeito? O conceito é fácil de testar. Reverta a situação e considere
como se sente quando seu chefe sonega informações.
Sua
imaginação enlouquece. Ele não confia em mim? Acha que sou estúpido e por isso
me mantém alheio ao grande segredo? Tem medo de que eu possa fazer alguma coisa
digna de elogios?
Todos
os tipos de pensamentos devem passar por sua cabeça... e nenhum deles vai
produzir bons sentimentos com relação a seu chefe. Se ele está da mesma forma
tomado pelas dúvidas, que tipo de bons sentimentos pode ter por você?
A
incerteza sempre leva ao desconforto. Quantas vezes pessoas saem para almoçar
juntas e especulam sobre o que está acontecendo no escritório?
Com que frequência você ouve conversas
abafadas por mãos postas sobre o bocal do telefone? Por acaso já aconteceu de
você estar no banheiro e seu chefe entrar com alguém do mesmo nível
hierárquico?
Você ficou quieto, esperando poder ouvir
alguma informação capaz de afetar seu emprego, não é? Tem consciência de
quantas vezes se empenha para ouvir uma conversa na sala ao lado ou no final do
corredor?
Agradeço a Lilian o envio do texto por e-mail.
Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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Amem!
Kodoish! Kodoisch! Kodoisch!
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