domingo, 26 de junho de 2016

O segredo do sucesso e da felicidade




O segredo do sucesso e da felicidade

Hoje, eu descobri a formula da felicidade, uma criança me ensinou e agora, vou procurar amar e agradecer tudo que tenho e ser feliz consciente.Dharmadhannya

Elizabeth, com a idade de nove anos, tem uma resposta para a felicidade. Perguntei-lhe um dia se era feliz.
                 É claro que sou, respondeu.
                 E é sempre feliz?

                 Certamente. Sou sempre feliz.
                 O que a faz feliz? insisti.
                 Ora, não sei. Sinto-me feliz.

                 Mas deve haver alguma coisa que a faça assim feliz. Que é?
                 Bem vou dizer o que é. Minhas companheirinhas de brinquedo. Elas me fazem feliz. Gosto delas. Minha escola me faz feliz. Gosto de ir às aulas. (Eu não comentei sobre isso. Também ela não chegou a ouvir qualquer comentário meu a respeito).

                  Gosto de minhas professoras. Gosto de ir à igreja. Gosto da escola dominical e do professor. Amo minha irmã Margaret e meu irmão John. Amo mamãe e papai. Eles são muito bons para mim.
                  
A criança amada, cria o hábito de manter-se sempre alegre.

Essa é a fórmula de Elizabeth para a felicidade. Parece que está tudo ali: as companheiras de brinquedo (suas cole- guinhas), a escola (o lugar onde estuda), a igreja e a escola dominical (onde ela faz o culto), a irmã, o irmão e os pais (isto é, o círculo do lar onde se encontra o amor).

A sutileza de Jesus Cristo é notável, pois diz-nos Ele que uma maneira para viver neste mundo é ter o coração e o espírito iguais aos de uma criança. Em outras palavras, não deixe envelhecer o espírito, não o deixe fatigar-se.

• Lembrar que a verdadeira felicidade não é encontrada pro­curando desesperadamente a roupa perfeita para vestir em um evento: um passeio, uma reunião etc,

(Muitas vezes, fi­camos presos à ideia de que a felicidade está na busca, na obtenção, na cobiça por alguma coisa que não temos — como uma casa mais bonita para convidar um novo amigo ou pes­soa de quem gostamos para jantar.

 "Se ao menos eu tives­se...", dizemos, e ficaríamos felizes. Quanta felicidade você tirou de si mesmo pensando que é algo que falta?”

Lembrar que a maioria das pessoas infelizes ficou assim gradualmente, desenvolvendo o hábito da infelicidade. Em grande parte nossos pensamentos e atitudes é que destilam os integrantes da vida para nos mesmos. São eles que nos trazem a felicidade ou infelicidade.

 O hábito de reclamar, de criticar, de procurar defeitos ou de resmungar por ninharia e o hábi­to de procurar pelas sombras são alguns dos piores, especialmente no início da vida, e depois de algum tempo a pessoa se torna escra­va deles.


 A felici­dade não consiste em ter, e sim em ser; não em possuir, mas em desfrutar. É o brilho de um coração em paz consigo mes­mo. Um mártir na fogueira pode ter a felicidade que um rei em seu trono poderia invejar.

 O homem é o criador de sua própria felicidade; é o aroma de uma vida vivida em harmo­nia com altos ideais. A felicidade é a alegria da alma na posse do intangível.



"Cultive uma veia filosófica de pensamento", recomenda Ella Wheeler Wilcox. Se você não tem o que gosta, goste do que tem até que possa mudar a situação.

Não desperdice sua vitalidade odiando sua vida; encontre algo nela que valha a pena curtir enquanto trabalha constan­temente para fazer dela o que deseja. Seja feliz com alguma coisa todos os dias; para o cérebro, isso é uma questão de há­bito, e você não poderá ensiná-lo a ser feliz em um momento se permitiu que ele fosse infeliz por anos.

Não devemos permitir imagens sombrias ou discordantes na mente — imagens de medo, preocupação, egoísmo, ódio ou inveja — mais do que permitiriamos que um ladrão entrasse em nossa casa.

 De­vemos lembrar que esses pensamentos são piores que ladrões, por­que eles roubam nosso conforto, nossa felicidade, nosso contenta­mento.

Devemos aprender que esses inimigos não têm direito de se intrometer em nossa consciência. Vamos tratá-los como invasores, expulsá-los de imediato e não permitir que pintem suas imagens de desespero em nossa mente.

 Pois é quase impossível excluí-los quando eles entram, mas é relativamente fácil mantê-los fora quan­do aprendemos o segredo de excluí-los.

E qual é o segredo? É o seguinte: pessoas que se habituaram à tristeza ou à melancolia são assim porque esses pensamentos pre­dominam em sua mente. Simplesmente tendo pensamentos opostos elas poderiam produzir resultados opostos.

 Nosso estado de espí­rito é, em grande parte, um hábito mental não muito difícil de ser transformado.

                 Essas pessoas naturalmente estiveram em algum outro lugar antes de terem vindo aqui, observei ao meu amigo.
                 Em algum outro lugar? repetiu êle chocado. Pelo que vejo, o senhor não compreende. Essas pessoas estão de fato alegres, mas não é essa espécie de “alegria” que o senhor está pensando.

                  Estou surpreendido com o senhor. Não percebe por que se mostram assim tão alegres? É por se terem trans­formado espiritualmente. Conseguiram realizar uma grande coisa.
                  
                 Libertaram-se de si mesmos. Encontraram Deus como a realidade viva, vital e misericordiosa. Sim, continuou meu anfitrião, estão de fato alegres, mas não é dessa alegria provocada pela bebida. Ela vem do fundo de seus corações.

Foi então que percebi o que êle quis dizer. Não era uma reunião de pessoas macambúzias e broncas. Contavam a uns e outros a mudança que se havia operado em suas vidas graças à aquisição de uma grande fôrça espiritual.

Aquêles que têm a idéia simplória de que se não pode ir e divertir-se quando se é religioso deviam ter estado numa reunião como essa que presenciei.
Deixei-a como um versículo da Bíblia a pairar em meu espírito: “Nêle estava a vida, e a vida era a luz que iluminava os homens”. (João 1:4). Foi essa luz que vi brilhar nos rostos daquelas criaturas felizes.

 Uma luz interior transparecia em seus semblantes e provinha de algo espiritual e efervescente que ti­nham absorvido em si mesmas. A vida significa vitalidade e todas aquelas pessoas evidentemente estavam recebendo sua vita­lidade de Deus. Tinham encontrado a fôrça que cria a felicidade.


Transformando-se assim no seu íntimo, começará a criar em si mesmo, não a infelicidade, porém uma felicidade de tal qualidade e caráter que você se sentirá mara­vilhado se estiver vivendo neste mesmo mundo.

 De fato, não será o mesmo mundo porque você não será o mesmo e o que você fôr é que determinará o mundo em que viverá. Assim, com a sua transformação, o mundo também se transformará.

Se são os nossos pensamentos que determinam a felicidade, torna-se então necessário evitar os pensamentos que ocasionam depressão e desânimo.

SE seu principal tor­mento originava-se de seus pensamentos depressivos. Precisamos de uma infusão de luz, amor, gratidão, esperança e fé.  Pode fazer-se isso, primeiro, por simples determinação da vontade.


A FELICIDADE PODE SER CULTIVADA
Não há dever que subestimemos tanto quanto o dever de ser feliz. Robert Louis Stevenson
Poucas pessoas percebem que a felicidade pode ser cultivada. A maioria parece pensar que o poder de apreciar a vida é, em grande parte, hereditário, que não pode fazer muito para mudar sua situa­ção.

 Na verdade, referindo-se ao seu próprio caráter, ou ao de outro, muitas vezes as pessoas falam de "natureza" — como se seu caráter fosse algo intrínseco, invariável.

Mas nós podemos aprender; podemos mudar, podemos crescer.

Quando o mundo era jovem, o cérebro humano era muito primi­tivo porque as exigências sobre ele eram, em grande parte, garantir proteção e a aquisição de alimentos. Mas, aos poucos, houve de­mandas maiores, que exigiram um desenvolvimento mais variado, e ele tomou-se extremamente complexo.

 Cada nova demanda da ci­vilização fez um novo apelo ao cérebro, que respondeu ao chamado e se adaptou às necessidades modernas.

Nosso cérebro é muito adaptável, como mostram os efeitos que nossas diversas vocações provocam nele. Cada interesse que temos demanda algo diferente ao cérebro, e ele, portanto, desenvolve as faculdades e as características peculiares a esse interesse.

 Em outras palavras, o cérebro muda, para atender às demandas. Ele se modifica pelas diversas atividades e pelas motivações que lhe apresenta­mos, a fim de lidar com as situações que temos de enfrentar na vida.

Por exemplo, a coragem. Muitas pessoas bem-sucedidas foram tão completamente desprovidas dessa qualidade quando crianças que isso chegou a ser uma ameaça às suas carreiras.

 Sua coragem foi desenvolvida com a ajuda de um treinamento inteligente — cul­tivando a autoconfiança, mantendo na mente uma sugestão de co­ragem, a contemplação de atos de coragem.

No entanto, enquanto a maioria das pessoas reconhece que é ver­dade que o desenvolvimento de uma especialidade em uma car­reira requer anos de preparação, e enquanto concorda que certos traços de caráter, como a coragem, podem ser aprendidos.

Conheço uma senhora que já passou por uma cirurgia para a re­tirada de um tumor. Tudo em sua vida se relaciona com essa época. Ela não pode falar sobre qualquer assunto sem arrastar a conversa para sua "cirurgia". É sua desculpa para todas as suas falhas em assuntos domésticos.

Quantas pessoas relutam em abandonar seus problemas! Têm vivido com eles por tanto tempo que se tornaram uma espécie de companheiros, e elas parecem ter um prazer mórbido em entretê-los, em exibi-los, e falar deles em todas as oportunidades que têm.

Uma das lições mais difíceis da vida é aprender que somos, em grande parte, produto de nosso pensamento; que nosso ambiente, nossa educação, nossos pensamentos recorrentes têm muito mais a ver com os resultados em nossa vida que a hereditariedade.

São o guia do sucesso e da felicidade
Paulo foi realmente científico quando disse a seus discípulos: "Sede transformados pela renovação do vosso entendimento." (Romanos 12:2)

Assim, podemos educar a força de vontade para focar os pensa­mentos no lado positivo das coisas, naquilo que eleva a alma, forman­do um hábito de felicidade e bondade que enriquecerá a vida inteira.

É dever de todos cultivar uma natureza feliz e alegre, um olhar bon­doso, o poder de irradiar boa vontade com relação a todos. Isso não só iluminará a vida dos outros, mas também o reflexo desse esforço gentil também ajudará a desenvolver essa primorosa personalida­de, essa beleza de caráter e equilíbrio da alma, essa serenidade, que é a maior riqueza que conhecemos.

"Seja feliz!", exclama um escritor, que é de grande ajuda.
Depois de dizer tudo que há para dizer sobre a tristeza da vida, a decepção e a dor, sobre o egoísmo e o mal que varrem a Terra como sombras escuras, sobre a falta de seus dias e a certeza de suas noi­tes, ainda resta a bendita verdade de que o universo palpita com a canção da alegria.

Uma das melhores ajudas para o sucesso é adquirir — e quanto mais cedo possível, melhor — o hábito de pensar que o melhor, não o pior, vai acontecer;


 que não somos criaturas pobres e miseráveis  perseguidas por todos os lados pelos inimigos de nossa vida e fe­licidade, mas que fomos feitos para ser livres do assédio das preo­cupações, da ansiedade, de pressentimentos;
 que não fomos feitos para nos preocuparmos.

"Cultive uma veia filosófica de pensamento", recomenda Ella Wheeler Wilcox. Se você não tem o que gosta, goste do que tem até que possa mudar a situação.

Não desperdice sua vitalidade odiando sua vida; encontre algo nela que valha a pena curtir enquanto trabalha constan­temente para fazer dela o que deseja. Seja feliz com alguma coisa todos os dias; para o cérebro, isso é uma questão de há­bito, e você não poderá ensiná-lo a ser feliz em um momento se permitiu que ele fosse infeliz por anos.

Não devemos permitir imagens sombrias ou discordantes na mente — imagens de medo, preocupação, egoísmo, ódio ou inveja — mais do que permitiriamos que um ladrão entrasse em nossa casa.

 De­vemos lembrar que esses pensamentos são piores que ladrões, por­que eles roubam nosso conforto, nossa felicidade, nosso contenta­mento.

 Devemos aprender que esses inimigos não têm direito de se intrometer em nossa consciência. Vamos tratá-los como invasores, expulsá-los de imediato e não permitir que pintem suas imagens de desespero em nossa mente.

Pois é quase impossível excluí-los quando eles entram, mas é relativamente fácil mantê-los fora quan­do aprendemos o segredo de excluí-los.

E qual é o segredo? É o seguinte: pessoas que se habituaram à tristeza ou à melancolia são assim porque esses pensamentos pre­dominam em sua mente.

 Simplesmente tendo pensamentos opostos elas poderiam produzir resultados opostos. Nosso estado de espí­rito é, em grande parte, um hábito mental não muito difícil de ser transformado.

A história seguinte é de uma idosa, viúva de um soldado que havia sido morto na Guerra Civil, que foi a um fotógrafo para ti­rar uma foto.

 Ela estava sentada diante da câmera com o mesmo olhar severo, duro, ameaçador que causava medo nas crianças que  viviam no bairro, quando o fotógrafo, tirando a cabeça para fora do pano preto, disse, de repente:
                Ilumine um pouco seus olhos.
                 
Ela tentou, mas o olhar aborrecido e pesado ainda persistia.-
                Mostre-se um pouco mais agradável — disse o fotógrafo em um tom indiferente, mas de comando, confiante.
                 
                Ouça aqui — retrucou a mulher rispidamente —, se acha que uma velha desinteressante pode ter um olhar brilhante, que uma pessoa irritada pode se tomar agradável cada vez que alguém lhe pede, você não sabe nada sobre a natureza humana.
                 
                 É preciso algo de fora para iluminar alguém.
                Ah, não, não! Isso é algo que você pode conseguir de dentro. Tente novamente — disse o fotógrafo, bem-humorado.
                 
Seu tom de voz e seu jeito incutiram fé naquela senhora, e ela tentou novamente, dessa vez com mais sucesso.

                Bom! Muito bem! Você parece vinte anos mais nova! — ex­clamou o artista ao captar o brilho passageiro que iluminou aquele rosto desbotado.

Ela foi para casa com uma sensação estranha no coração. Aquele havia sido o primeiro elogio que ela recebia desde que o marido ha­via falecido, e deixou uma lembrança agradável. Quando ela che­gou ao seu pequeno chalé, ficou se olhando no espelho.

                Pode ser que haja algo nele — disse ela —> mas vou esperar para ver a foto.
                 
Quando a fotografia chegou, foi como uma ressurreição. Seu ros­to parecia vivo, com o perdido fogo da juventude. Ela olhou bem para ele, por um longo tempo, e então disse, com firmeza, deixando claro:
                Se eu pude fazer isso uma vez, posso fazer de novo.


Indo até o pequeno espelho acima de sua mesa, disse:
                Ilumine-se, Catherine — e aquela luz brilhou mais uma vez. — Mostre-se um pouco mais agradável! — ordenou, e um sorriso calmo e radiante espalhou-se por seu rosto.

Seus vizinhos logo comentaram a mudança que havia ocorrido nela:
                Senhora A, está ficando mais jovem! Como conseguiu isso?
7 — É de dentro para fora. É só se iluminar por dentro e se sen­tir bem.

Toda emoção tende a esculpir no corpo a beleza ou a feiura. As preocupações, as paixões desenfreadas, a petulância, o descontenta­mento, cada ato desonesto, cada mentira, cada sentimento de inve­ja, ciúme, medo, cada um tem seu efeito no sistema e age de forma deletéria, como um veneno ou um deformador do corpo.

 O profes­sor Henry James, de Harvard, especialista em psicologia, diz: "Cada pequeno golpe de virtude ou de vício deixa sempre sua pequena cicatriz. Nada que já fizemos é apagado, literalmente."

Para ser bonito por fora, seja bonito por dentro.
Ninguém pode ser realmente feliz ou bem-sucedido se não apren­der a se tomar mestre de suas emoções. E o segredo é saber que você mesmo é o poder por trás do cérebro, que é uma ajuda maravilhosa para o autocontrole e a felicidade.

Digamos que você não consiga controlar seu temperamento, que a explosão vem antes que tenha tempo de raciocinar. Já pensou que seu cérebro não é você?

 Que está absolutamente sob seu controle? Que essa grande máquina humana está fora da mente? Que você pode controlar cada pensamento e ministrar todas as emoções com o devido treinamento e, assim, sua máquina nunca vai correr solta, o cérebro nunca vai arrastá-lo?



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