sábado, 6 de agosto de 2016

A lei da Atração e a obsessão.





        A lei da Atração e a obsessão.
Eu fiz alguns comentários com a letra azul

O que predispõe à obsessão

“(...) as imperfeições morais e mentais dão azo à ação
dos Espíritos obsessores.” (0 Livro dos Médiuns, AIlan Kardec,
item 252.)

Eu Sou Luz!
Quando estamos em harmonia com a Unidade não atraímos para nossa atmosfera a escuridão, e a nossa luz vive em “espaços” que  se tornam inacessíveis para a energia negativa, é a lei da afinidade.
Vivemos em dimensões diferentes , em mundos distantes.
Mas "Orai e vigiai"

Virtudes da Fé, Esperança, caridade, humildade, Serenidade,  solidariedade definem nossa energia.

O uno nos protege no espaço da União, de todas as Almas.
A justiça, a integridade e a honestidade é a nossa defesa é o nosso dharma.

Tal como acontece quando nos apresentamos com
predisposição para um mal físico qualquer, assim também
ocorre no campo espiritual.

Pensamentos e estados emocionais negativos criam zonas
mórbidas em nosso campo mental, ambientes contaminados pelo ódio, luxúria, drogas, álcool, violência, roubo, facultando a inoculação de pensamento alheio, que, virulento - por ser de teor inferior, age em nós como se fora uma afecção mental, instalando-se em  decorrência o processo obsessivo.



Somente existe a obsessão porque há “endividados”,
criaturas que se procuram através dos tempos para acertar os
débitos do passado.

Quando a nossa luz é amor, harmonia  universal liberamos nossos “endividados”, e  ficamos livres.

Companhias Espirituais
“(.,.) criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. (...) Desse modo é que
os mais secretos movimentos de alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e , ver o que não é perceptível aos olhos do corpo.”
(.A Gênese, Allan Kardec, cap. XIV, item 15.)
 
 A uma simples vibração do nosso ser, a um pensamento
emitido, por mais secreto nos pareça, evidenciamos de
imediato a faixa vibratória em que nos situamos, que terá pronta repercussão naqueles que estão na mesma frequência vibracional.
Assim, atrairemos aqueles que comungam conosco (egrégora) e que se identificam com a qualidade de nossa emissão mental.
A lei do semelhante atrai semelhante funciona em todos os setores da vida, de maneira que só cruza nosso caminho quem está na mesma sintonia.

Através desse processo, captando as nossas intenções,
sentindo as emoções que exteriorizamos e “lendo” os nossos
pensamentos é que os Espíritos se aproximam de nós e, não raro, passam a nos dirigir, comandando nossos atos. Isso se dá imperceptivelmente.

(A Lei d Afinidade) Afinizados conosco, querendo e pensando como nós, fácil se torna a identificação, ocorrendo então que passamos a agir de comum acordo com eles, certos de que a sua é a nossa vontade - tal a reciprocidade de sintonia existente. O adolescente é mais vulnerável a ser “levado” pelo grupo.

Não entraremos na questão do livre-arbítrio, sobejamente conhecida dos espíritas. Sabemos que a nossa vontade é livre
de aceitar ou não estas influenciações. Que a decisão é sempre de nossa responsabilidade individual.

A personalidade é influenciável, não tem maturidade, é  egocêntrica não avalia as consequências e segue sem direção em busca do prazer, do poder....

Aquele que está em sintonia com a Unidade está em harmonia com o  Espírito ou Divina Presença.

O importante é meditarmos a respeito de quanto somos
influenciáveis, e quão fracos e vacilantes somos. O Espiritismo, levantando o véu dos mistérios, nos traz a explicação clara demonstrando-nos a verdade e, através desse conhecimento, nos dá condições de vencer os erros e sobretudo de nos preservarmos
de novas quedas.

Fácil é pois, aos Espíritos, nos dirigirem. Isto acontece
com os homens em geral, sejam eles médiuns ostensivos ou não. E que, como médiuns, todos somos sensíveis a essas
aproximações e ninguém há que esteja absolutamente livre de influenciações espirituais.

 Escolher a nossa companhia espiritual é de nossa exclusiva responsabilidade. Somos livres para a opção.
No passado, sabemo-lo hoje, escolhemos o lado das
sombras, trilhando caminhos tortuosos, tentadores, e que nos
pareciam belos. Optamos pelo gozo material, escolhendo a
estrada do crime, onde nos chafurdamos com a nossa loucura,
enquanto fazíamos sofrer os seres que de nós se aproximavam.

Eis a opção que a vida nos faculta agora. Escolha
consciente, amadurecida. Escolha feita por quem já sabe e
conhece. Por isto mesmo muito mais responsável.


O jugo dos obsessores só é possível em razão da
desarmonia vibratória de suas presas, que só alcançarão a
liberdade quando modificarem a própria direção mental.

Certamente recebem, tanto quanto os obsessores, vibrações
amorosas e equilibradas dos Benfeitores Espirituais, que lhes
aguardam a renovação.
Se a antena do nosso rádio, estiver conectada com a gratidão, com o amor, as energias magnéticas negativas não serão compatíveis com o nosso campo áurico e ficam na periferia esperando nossos deslizes para a escuridão.

A depressão abre a porta para nossos adversários, porque perdemos contato com a vida da alegria e entramos no mundo dos obsessores infelizes e vingativos.

Espíritos endividados e compromissados
entre si mesmos, através de associações tenebrosas, de idêntico padrão vibratório, se aglomeram em certas regiões do Espaço, obedecendo à sintonia e à lei de atração, formando hordas que erram sem destino ou se fixam temporariamente, em cidades, colônias, núcleos, enfim, de sombras e trevas.

As drogas, a bebida alimentam com o nosso ectoplasma a ligação com os obsessores -  fique alerta contra o vício, ele nos arrasta para a decadência moral, emocional, mental e física.

Tais núcleos têm dirigentes, que se proclamam juízes, julgadores, chamando a si a tarefa de distribuir “justiça” aos Espíritos igualmente culpados e também devotados ao mal, ou endurecidos pela revolta e pela descrença.

As várias expressões de um mesmo problema “(...) existem problemas obsessivos em várias expressões, como os de um encarnado sobre outro; de um desencarnado sobre outro;
de um encarnado sobre um desencarnado e,
genericamente, deste sobre aquele.” — Manoel
Philomeno de Miranda.

O que é a obsessão
“A obsessão é a ação persistente que um Espírito mau exerce sobre um indivíduo. Apresenta caracteres muito diversos, desde a simples influência moral*, sem perceptíveis sinais exteriores, até a perturbação completa do organismo e das faculdades mentais.”

(O Evangelho segundo o Espiritismo, Allan  Kardec, cap. XXVIII, item 81.)
Obsessão - do latim obsessione. Impertinência, perseguição,
vexação. Preocupação com determinada idéia, que domina
doentiamente o espírito, e resultante ou não de sentimentos
recalcados; idéia fixa; mania.[1]

Vulgarmente a palavra obsessão é usada para significar
ideia fixa em alguma coisa, gerando um estado mental doentio, daí podendo advir manias, cacoetes, atitudes estranhas.
Entre nós, espíritas, o termo tem acepção mais profunda, tal como foi colocado pelo Codificador. Confrontando a significação vulgar do vocábulo e a definição de Kardec,

verificaremos que a “preocupação com determinada ideia, que domina doentiamente o espírito”, pode também resultar da certeza da culpa existente nos recessos da mente, denotando realmente “perseguição” a traduzir-se na presença do obsessor que vem desforrar-se do antigo algoz ou comparsa.

Esclarece ainda o mestre lionês: (...) “a obsessão decorre
sempre de uma imperfeição moral, que dá ascendência a um
Espírito mau.” (...)


“Quase sempre a obsessão exprime vingança tomada por

um Espírito e cuja origem frequentemente se encontra nas
relações que o obsidiado manteve com o obsessor, em precedente existência.”

Obsessão - cobrança que bate às portas da alma — é um
processo bilateral. Faz-se presente porque existe de um lado o cobrador, sequioso de vingança, sentindo-se ferido e injustiçado, e de outro o devedor, trazendo impresso no seu perispírito as matrizes da culpa, do remorso ou do ódio que não se extinguiu.

A obsessão, tanto vista do ângulo do obsidiado quanto
do prisma do obsessor, somente ocorre porque os seres humanos ainda carregam em suas almas mais elevada taxa de sombras que de luz. Enquanto isso ocorrer, haverá obsessores e obsidiados:

o domínio negativo de quem é mentalmente mais forte, sobre o mais fraco; do credor sobre o devedor. E haverá algozes e vítimas.

Tal estado de coisas unicamente se harmonizará quando
existirem apenas irmãos que se amem.
Resumindo, diremos: configura-se a obsessão toda vez

que alguém, encarnado ou desencarnado, exercer sobre outrem constrição mental negativa - por um motivo qualquer – através de simples sugestão, indução ou coação, com o objetivo de domínio — processo esse que se repete continuamente, na Terra ou no Plano Espiritual inferior.



 E, por conseguinte, teremos  o obsessor e o obsidiado.

Você pode perceber traços da obsessão em sonhos repetitivos, de perseguição, de ódio, de brigas com um adversário ou com muitos.

Gradação das obsessões
“E assim que somos, por vezes, loucos temporários, grandes obsidiados de alguns minutos,

alienados mentais em marcadas circunstâncias
de lugar ou de tempo, ou, ainda, doentes do raciocínio em crises periódicas, médiuns lastimáveis da desarmonia, pela nossa permanência longa em reflexos condicionados viciosos,

adquirindo compromissos de grave teor nos atos menos
felizes que praticamos, semi-inconscientemente, sugestionados uns pelos outros, porquanto,
perante a Lei, a nossa vontade é responsável em
todos os nossos problemas de sintonia.”

(.Mecanismos da Mediunidade, André Luiz,

psicografia de Francisco Cândido Xavier e
Waldo Vieira, cap. XVI.) í

O problema da obsessão reside, principalmente, no estado de sutileza em que possa apresentar-se, de tal forma que não é detectada com facilidade, passando muitas vezes inteiramente despercebida.

São influenciações espirituais sutis que levam a pessoa
visada a procedimentos dos quais se arrependerá, provavelmente, quando conseguir refletir com algum equilíbrio.

Não se julgue que, debaixo de tais influências, as
criaturas ajam como verdadeiras marionetes, completamente
destituídas de vontade própria. Ocorre que os obsessores valem--se de processos com os quais acionam intenções recônditas, desejos imanifestos, ocultos nos refolbos do ser, mas que eles captam, açulando-os.

 O mais corriqueiro é que a pessoa se deixe 
levar pelo seu lado negativo, já que as sombras ainda têm maior o campo de domínio nos seres humanos.

Não damos, na maioria das vezes, importância alguma

aos nossos estados emocionais, que oscilam bastante. Se
ponderarmos, iremos constatar que, para o desequilíbrio de
nossas emoções, pequeninos nadas tornam-se agentes poderosos e fazem vacilar a nossa aparente serenidade interior, levando-nos a estados de visível turvação mental.


E, sobretudo, no cotidiano, que se patenteiam tais
possibilidades, mascaradas, comumente, com o nome de “gênio forte”.

 E com essa desculpa - aceita e generalizada por outros
tantos seres humanos com igual “fortaleza de gênio” — que
procuramos justificar nossos desvios de caráter, quando
assomamos a esta porta com a nossa má-formação íntima a
expressar-se na irritação, no mau humor, na ira, na maledicência, e tantos outros procedimentos negativos.

Dependendo da intensidade desses estados é que nos
iremos mostrar aos olhos de todos como doentes da alma, cuja insanidade temporária deixa entrever a nossa indigência espiritual.

Alienados por breves ou longos momentos, somos tal qual
um vulcão em erupção a vomitar lavas e estilhaços da matéria que constitui o nosso mundo interior, vinculados a outros seres em análoga situação, medianeiros todos nós da desarmonia, do desequilíbrio e da loucura.

O que se depreende da advertência de André Luiz é que

somos os únicos responsáveis pelas sintonias infelizes do nosso
hoje, graças sempre ao longo caminho de vícios que
palmilhamos ontem.


Ação e reação. Causa e efeito. Hoje, choramos ao peso
das aflições que nós mesmos semeamos. Agora, reclamamos pelos padecimentos obsessivos que nos atormentam a alma.
Somos os atormentadores, agora atormentados, como nos fala. Manoel Philomeno de Miranda.

Invigilância: a porta para a obsessão
“Estai de sobreaviso, vigiai e orai; porque
não sabeis quando será o tempo” — Jesus.
(Marcos, 13:33.)

 A existência dos fatores predisponentes — causas cármicos — facilitam a aproximação dos obsessores, que, entretanto,

necessitam descobrir o momento propício para a efetivação da sintonia completa que almejam.

Este momento tem o nome de invigilância. E a porta que

se abre para o mundo íntimo, facilitando a incursão de
pensamentos estranhos, cuja finalidade é sempre o conúbio
degradante entre mentes desequilibradas, o inevitável encontro entre credor e devedor, os quais não conseguiram resolver suas
divergências pelos caminhos do perdão e do amor.


É o instante em que o cobrador, finalmente, bate às portas da alma de quem lhe deve. E, sempre o faz, nessas circunstâncias, pela agressão, que poderá vir vestida de sutilezas, obedecendo a um plano habilmente traçado ou de maneira frontal para atordoar e desequilibrar de vez a vítima de hoje.

Momentos de invigilância existem muitos. Todos os
temos em incontáveis ocasiões.

Citaremos alguns dos estados emocionais que representam invigilância em nossa vida: revolta, ódio, ideias negativas de
qualquer espécie, depressão, tristeza, desânimo, pessimismo, medo, ciúme, avareza, egoísmo, ociosidade, irritação, impaciência, maledicência, calúnia, fúria, inveja, desregramentos sexuais, vícios -
fumo, álcool, tóxicos, etc.


Adverte-nos Scheilla: “Toda vez que um destes sinais

venha a surgir no trânsito de nossas ideias, a Lei Divina está
presente, recomendando-nos a prudência de parar no socorro da
prece ou na luz do discernimento.”

Um momento de invigilância pode ocasionar sérios pro-

blemas, se este for o instante em que o obsessor tentar conseguir a sintonia de que necessita para levar avante os seus planos de
vingança.

Convém ressaltar que um minuto ou um instante de
medo, revolta, impaciência, etc., não significa necessariamente que a pessoa esteja obsidiada. Mas, sim, que uma ocasião destas
poderá ser utilizada pelo obsessor como ensejo que ele aguarda para insuflar na vítima as suas ideias conturbadas.


Desde que estes estados de invigilância passem a ser constantes,        repetindo-se e tornando-se uma atitude habitual, aí obviamente

       estará configurada a predisposição para o processo obsessivo.

Recordemo-nos de que qualquer ideia fixa negativa que

venha a nos perturbar emocionalmente, é sempre sinal de alarme, ante  o qual deveremos fazer valer em nossa vida o sábio ensinamento do Mestre: “Estai de sobreaviso, vigiai e orai; porque não sabeis quando será o tempo.” Suely Caldas  Schubert

Eu fiz um resumo, uma adaptação do texto.

Pesquisado por Dharmadhannya
Haja luz para compartilhar para o bem de todos. Agradeço se ao compartilhar você cite a fonte. Vamos nos unir no Centro para compartilhar para o bem de todos.
                                       
 
OBSESSÃO ESPIRITUAL:
Bruno Gimenes
 Sinais para saber se você está com um

Falta de paciência: sentimento repentino e intenso de irritação e intolerância. Você explode fácil e não consegue se controlar;

Irritação: você sente irritação com mais frequência, aparentemente tudo começa lhe aborrecer;
Fragilidade emocional: qualquer coisa é motivo para que emoções fortes surjam, como choro, angustia e tristeza, mesmo com motivos sem importância;

Dores: surgem dores nas costas e na região do estômago sem associação a nenhum problema físico ou acontecimento relacionado. Também existe a sensação de pressão na cabeça e peso nos ombros.

Muitas pessoas podem sentir essas sensações por motivos diversos os quais não tem qualquer relação com a obsessão espiritual, portanto tenha cuidado ao fazer a análise.

 Mas em caso de haver uma associação desses sintomas com os sintomas acima citados, então as chances são muito mais reais de haver a obsessão espiritual;

Pensamentos impróprios: sem que você queira, surgem pensamento impróprios sobre as coisas ou situações. São pensamentos que brotam no seu interior os quais não são positivos e de alguma maneira causam medo, desconforto, agressividade, paranóia ou sentimentos parecidos;

Bocejo em excesso e cansaço físico contínuo: o bocejo é um indicador de ajuste do seu campo energético ou aura. Para que ele se organize e se harmonize em diversas situações da vida, o bocejo aparece como forma de contração e descontração da aura, promovendo assim um efeito descarga. Mas se o bocejo é muito presente e constante, pode indicar que a pessoa está precisando se limpar e não está conseguindo.

O bocejo é normal, mas o excesso deve ser observado.  Já o cansaço físico permanente pode apontar problemas de ordem física e também deficiências na alimentação. Contudo, se surgirem os estados de cansaço além do que consideramos normal na vida diária, além disso, se estiverem associados aos estados citados anteriormente, pode ser um forte sinal de obsessão espiritual.


O QUE FAZER?
Se você achar que se enquadra dentro de uma ou mais características apontadas como de alguém que está sob obsessão espiritual, recomendo que você dê atenção aos seguintes itens:

Gratidão
Pela sua vida, pela sua moradia, por seus amigos, por seu alimento, pela vida que pulsa em suas veias. Abandone a reclamação e a crítica pelas pequenas coisas. Saiba que a insatisfação é a porta aberta para a cólera da alma;

Honrar pai e mãe
Não importa quem eles são, onde ele estejam e se eles de alguma maneira lhe fizeram algum mal, você precisa honrar a existência deles, entendendo que você estará em sintonia com as suas energias por toda uma existência.

 Se você não souber simplesmente honrar a energia dos seres que lhe trouxeram a esta experiência física, jamais você terá harmonia e sua vida presente.  Lembre-se de honrar todas as pessoas que estão ante dês de você nos lugares que você ocupa ou frequenta.

 Honre o colega de trabalho mais velho, a irmão mais velha, o vizinho mais antigo. Saber honrar o que vem antes é essencial para a sua alegria e plenitude;

Não julgue
Este é um hábito comum, julgar e rotular as pessoas. Entenda que os erros que as pessoas cometem ao nosso redor hoje foram os mesmos que comentemos ontem ou que cometeremos no futuro.

Procure superar-se sempre, mas aceite que ainda temos muito que aprender, e que todos nós estamos em níveis parecidos, portanto erramos em aspectos parecidos. Desta forma, apontar o erro alheio é o mesmo que apontar o seu erro;

Perdão
Você pode até ficar zangado, pois esse é um sentimento humano, mas deve aprender a superar essas crises com máximo de agilidade possível;

Oração

Aprenda a rezar com entrega e devoção. Quando você reza de coração aberto e humilde, você se sintoniza com as forças mais elevadas do universo;
Cumpra com a sua palavra e perdoe as falhas alheias
Sempre que você combinar algo com alguém, honre o compromisso, honre a palavra falada!

Além disso, sempre que alguém errar com você, então você terá o direito de nunca mais querer fazer nada com esta pessoa, contudo você precisa perdoá-la por suas falhas.
Sabemos que temos muito para aprender quando o assunto é obsessão espiritual.

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