sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Como neutralizar preventivamente a energia negativa





Sejam luz em vocês mesmos. Buda

E por que os malefícios têm êxito e causam mal a alguns, enquanto para outros não passam de tentativas inúteis, que não conseguem atingir o resultado desejado?

As causas podem ser encontradas no interior do próprio homem. É exatamente a partir do estado interior que depen­de o fato de ele se transformar em vítima ou de conseguir se manter imune.

 Não há melhor defesa do que estabelecer dentro de si as condições para ser invulnerável. Devemos, então, nos preocupar em realizar essas condições ideais internas para não sofrer danos dos assaltos, de qualquer parte que eles venham.

 Vamos examinar como elas podem ser le­vadas a termo.

Para se defender dos ataques ocultos há regras funda­mentais, que valem quer para prevenir, quer para enfrentar malefícios já em andamento.

 Além disso, quando aplicadas em sua plenitude, tornam totalmente inúteis as flechas que outros pretendam atirar para atingir quem realizou as con­dições ideais para não ser atingido.

Tais regras brotam naturalmente do exame das causas principais dos próprios malefícios. De fato, por que somos atingidos?


Antigas e novas causas
Sempre existe a possibilidade de anular efeitos de dis­túrbios provocados por malefícios, sejam as origens antigas, de outras vidas ou recentes. Se a raiz do malefício ainda é atual, deve ser rápida e certeiramente desenraizada.

Trata-se, na maioria das vezes, de sentimentos negativos cultivados internamente pela pessoa, em resposta a sentimentos análogos dos outros ou de si própria.

 Muitas vezes são ódios de família, que passam de geração para geração. De qualquer maneira, deve-se tratar de romper o fio desses sentimentos baixos que interligam as partes.

Não é fácil entender como até mesmo crianças ingênuas e indefesas possam ser atingidas por malefícios, encantamen­tos, magias ou coisas do gênero. Assim também pessoas boas e corretas deveriam ficar imunes a tais emanações.

Mas, se as causas dos sofrimentos não são atuais, devem ser procuradas na carga acumulada no passado: este é o destino, provocado pelas ações que nos seguem sempre, até que a carga esteja completamente esgotada.

Cada um recebe da vida o bem ou o mal na medida do próprio karma e em razão daquilo que deve receber para a própria evolução. Ninguém pode nos fazer um mal que nós já não tenhamos feito a outros.

Mas, para se libertar da roda do carma a harmonia interior do aqui e do agora, nos libera com a força da Unidade, do Bem e com a expansão da consciência para dimensões superiores.

Alguns dizem: “Eu não fiz mal a ninguém”, afirmando com isso terem sido atingidos injustamente. Mas isso não é exatamente a verdade.
 De fato, não há efeito sem causa: ninguém poderia ser atingido se ele próprio não fosse res­ponsável pela colocação da causa.

As causas podem inclusive ser longínquas, e a memória do homem é tão débil e tão pouco desinteressada que ele tende a lembrar preferencialmente aquilo que lhe agrada. O resto é colocado lá no fundo da memória, no inconsciente.

A abundante bagagem das vidas passadas é um armazém realmente inexplorado, do qual nada sabemos. Ensinamentos populares errados instalaram na mente dos homens o absurdo de uma única existência.

 Mas hoje em dia a verdade da reencarnação é universalmente difundida, pois é a mais ló­gica e a única capaz de explicar tantos fatos que não poderiam ser explicados de outra forma.

Um ponto importante a ser estabelecido é este: as causas estão sempre em quem é atingido, não fora dele. Isso vale também para todas as doenças.

Um importante ponto a ser compreendido é que não há separação entre o que ocorre dentro e o que ocorre fora de nós — o externo é reflexo do interno.

O que ocorre no macro universo é um reflexo do microuniverso e vice-versa. Portanto, a origem de qualquer crise, guerra ou doença se encontra dentro de nós mesmos.

Assim como nossa percepção de mundo, a forma que reagimos e atuamos em nossa vida cotidiana também é influenciada por diversos fatores externos: cultura, educação, classe social, etnia etc.



Acreditando que as nossas percepções são a realidade, podemos então agir segundo a nossa crença. Isso é muito perigoso. Uma percepção errada pode criar inúmeros problemas.

 De fato, todo o nosso sofrimento origina-se de não reconhecermos as coisas como elas são. Deveríamos sempre, humildemente, perguntar a nós mesmos:

O nosso passado está impregnado pela energia:

-  que acumulamos em várias vidas, e nessa existência,
- dos nossos “demônios” (ira, cobiça, crueldade, extravagância, inveja, egocentrismo...) e anjos interiores ( talentos, dons,virtudes possibilidades )
-  da carga da herança ancestral e coletiva.

- que estamos tecendo em nosso destino agora,
no grande tear coletivo e familiar ou egregora - assim tecemos juntos o destino de um povo, de uma nação, da nossa família...

Quando o povo se une para o bem ou para o mal,
 muda o destino coletivo da vida atual.

A união é a nossa força,  é o nosso dharma, Somos milhões de mônadas que precisam do bem para a transformação de um nova consciência, de um novo mundo.

Os fantasmas do passado vivem no presente
 em nossa memória, em nossa mente, e são projetados no mundo externo, e também internalizamos do outro.

 Nossas crenças, nosso caráter  tecem no agora nossas escolhas, nossa aura magnética funciona como um imã que atrai a nossa atmosfera  tudo aquilo que nos identificamos por atração ou repulsão.

O aqui e o agora é um antídoto contra
 a identificação com o passado.

Não podemos negar que temos laços com o karma de vidas passadas com a nossa família, com nossas amizades, em atividades grupais, e ele define nosso destino e a Lei da Atração.

Não podemos esquecer que o plano de Deus para a humanidade é o nosso caminho. Seguimos na direção do destino do planeta. E, por isso temos limites e possibilidades.

Há escolhas que a Alma faz definem o nosso destino, muitas vezes a Personalidade escolhe seguir um caminho e a Alma outro, e por isso  podemos passa a vida lutando para chegar a algum lugar.

O segredo é nos unir com o nosso Eu superior
 ou Alma e nos integra com a vontade de Deus.

Quando combatemos a Unidade estamos preso no carma, “andando para trás”, parados na lei do Carma;

 quando estamos seguindo na luz que ilumina para o bem de todos, estamos no Dharma  que realiza  a pratica de todas as virtudes. . Significa o caminho de ação mais correto, aquele que compartilhamos e somos empáticos.  Dharmadhannya

O paranormal ou sensitivo prático procura está sempre equilibrando idéias contraditórias. É um paradoxo, porém uma verdade, que o seu poder é ilimitado e limitado.

 Pode ser que você possa até caminhar sobre a água, mas pode ser impossível conseguir que seu companheiro ou companheira recolha a tampa no tubo de pasta de dente.

As técnicas para meditação, visualização e elevação da consciência ficaram bem conhecidas, mas um problema fundamental a base da sua aplicação. E a interface entre essas práticas e a conduta da vida diária?

Teoricamente, não há limites para os efeitos dessas práticas de transformação. Mas, praticamente há. Nesse texto, com exemplos da experiência da vida real, queremos mostrar o poder das crenças quando funcionam na nossa vida diária.

 “Estou certo?” e depois dar espaço e tempo para que as nossas percepções fiquem mais profundas, mais claras e mais estáveis.

 Na prática médica dos dias de hoje, médicos e enfermeiros lembram uns aos outros que não devem ter tanta certeza acerca de qualquer coisa. “Mesmo que você ache que está certo, verifique novamente”, insistem uns com os outros"

Além disso, existem as causas ocasionais, os adversários que operaram o malefício; mas as causas primeiras e verdadeiras estão sempre no indivíduo que é vítima. Se não estivessem nele, o malefício não conseguiria obter sucesso.

Ao contrário, da mesma forma que as doenças comuns ata­cam os fracos e os que têm constituição debilitada — no caso dos malefícios, em se tratando de um fato moral — é bem verdade que a causa moral sempre está naquele que é vítima. 

Não confundir as causas verdadeiras com as causas oca­sionais é muito importante. O contrário seria como confun­dir o instrumento com quem o utiliza. O homem mau é ins­trumento de uma justiça superior reequilibradora, nada mais.

Ter este conceito claro em mente é voltar-se diretamente para a cura que opera a recuperação total. É inútil discutir com este ou aquele, tidos como autores do mal que nos atingiu.

E mais, é até negativo, pois nos afastamos do caminho da cura e agravamos o mal. Isso porque, agindo dessa maneira,  alimentamos o ódio para com aquelas pessoas, e o ódio é a causa principal, quando não a única, do mal que se pretende curar.

Estas são as causas, mesmo que não possam
 ser vistas, ou, muitas vezes, que não se queira vê-las.

 Quem é vítima é levado a enxergar a causa apenas na maldade alheia, incapaz de se lembrar de que nenhum malefício ataca quem é puro, livre, e quem por sua carga-destino não poderia ser atingido.

Procurem as causas somente em si próprios, tendo a coragem de olhar para dentro de si com espírito sereno, sem medo, se desejam ficar curados.

 O contrário e o ato de acusar os outros, trazem o mal e impedem que se libertem dos males de que são atormentados.

Resumindo, dizemos que as causas prováveis que deram origem aos males que atingem os que são vítimas de encan­tamentos, magias, malefícios etc. podem ser as seguintes:

1.            Ações anteriores passíveis de serem esquecidas pela memória, que feriram as leis do amor e foram produzidas pelo egoísmo, executadas mesmo em tempos longínquos ou em vidas precedentes. Por essa razão, até crianças e pessoas boas e justas são atingidas.


2.            Ações da existência atual motivadas por sentimentos de ódio, vingança etc., muitas vezes transmitidas em famílias que conservam rancores, invejas, ciúmes e coisas semelhan­tes: tais sentimentos são alimentados e misturados, muito frequentemente, a baixos apegos ao sexo, ao dinheiro, ao interesse material.

Pesquisado e escrito por Dharmadhannya
Psicoterapeuta  Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora



Coloque a mão no seu coração
e sinta o fogo da Chama  violeta, 
 do amor Divino da sua  Alma no seu cora
ção.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
para tudo e para todos.

A Chama violeta chegou para liberar, 
para abrir caminhos de ótimas oportunidades...
Eu sou a Fonte.
Passe para frente com o seu amor  à Chama  Violeta da Cura,
Da Purificação e da Liberação.



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