sexta-feira, 28 de outubro de 2016

As drogas na vida do adolescente






Este texto é muito importante para os pais e familiares do adolescentes. Prevenir é melhor do que curar. A ignorancia é mãe de todos os vícios. 

Dizem que a maconha não faz mal à saúde física e psiquica, pode ser... para alguns.... depende da idade que iniciou no vício. 
O jovem  que está no perido de crescimento, seu cerebro ainda está em formação, e ele corre riscos de ficar psicotico, de sofrer alteração na memória e na concentração; 

pode ficar agressivo ou depressivo e por isso não consegue terminar os estudos;
 e  a área "moral, ética, limites" do cérebro pode ser alterada e o jovem  começa a pensar que tudo pode;
 -  não internaliza as leis, os limites , 
pode ficar ficar superativo, ou viverno "mundo da lua"; e por isso não consegue se adaptar as regras da sociedade , da escolha, de um emprego, de um grupo ....

 As escolas precisam se unir contra as drogas, precisam lutar, é uma guerra contra os nossos jovens, contra os
nosso filhos, sobrinhos, irmãos netos que criamos com tanto carinho pode ser levado para o abismo e depois das drogras  se tornar um desconhecido.
Precisamos  avisar dos perigos do jovem antes dos 13 anos, depois ele não vai ouvir, ele vai seguir o grupo de refêrencia.
Por caridade repasse este texto para frente, podemos  evitar que cerebros jovens sejam destruídos...

Dharmadhannya

Como prevenir e eliminar as drogas na vida do adolescente
Içami Tiba

Por mais que tentasse, Rodrigo não conseguia parar de fumar maconha. Aos 16 anos, cursando o segundo ano do Ensino Médio, ele me procurou por iniciativa pró­pria. Havia parado o acompanhamento psicológico forçado pela família que estava fazendo.

A mãe o surpreendera com droga pela primeira vez dez meses antes, quando já fumava oito baseados por dia. Atendendo aos insistentes pedidos dela, Rodrigo parou por dois meses. Depois, recomeçou escondido e em pouco tem­po já estava cancibisando bastante outra vez.

Até que a mãe o flagrou novamente. Ao “dançar” pela segunda vez, foi encaminhado para tratamento psicológico, embora ele julgasse desnecessário. Achava que não estava viciado, fumava porque queria e pararia quando quisesse. O psicólogo sugeriu a leitura do livro Saiba Mais Sobre Maco­nha e Jovens, de minha autoria.

Lendo o livro, Rodrigo começou a perceber quanto estava envolvido com a maconha. Talvez até estivesse vicia­do, porque não conseguiu parar como se propôs.

Mas tinha uma desculpa: não sentia realmente vontade de abandonar a droga; somente o fez para atender a sua mãe.

Fiz o diagnóstico desse adolescente à luz da Teoria Integração Relacionai. Por essa teoria, o comportamento humano tem bases biológicas, psicológicas e relacionais. Vejamos item por item, no caso de Rodrigo.

1. Bases biológicas. Corre nas artérias de Rodrigo o sangue de sua família, da qual faz parte o irmão de seu pai, usuário de drogas na juventude e agora internado por cau­sa do alcoolismo.

É importante frisar como a cultura insis­te em tratar a droga diferentemente do álcool, como se ál­cool não fosse droga. Os alcoólatras são doentes que se denominam: “Sou um dependente químico”. O usuário de drogas apresenta desde “problemas químicos” até “depen­dência química”.

O alcoolismo do tio e a dependência da maconha ma­nifestada por Rodrigo podem ter sido causadas pela mesma predisposição ao vício, herdada dos genes. Essa predisposição se efetiva quando se encontra algo que dê prazer. Talvez Rodrigo fosse menos “viciável” se não houvesse na família outro dependente. A pouca convivência com o tio afasta a hipótese de contágio comportamental.

2.                  Bases psicológicas. Rodrigo demonstra ser uma pessoa compulsiva ao entrar de cabeça em tudo o que faz. Isto significa que uma atividade o gratifica a ponto de a ela se dedicar de corpo e alma. Vive em função daquilo e esque­ce todo o resto.

Ao iniciar um esporte, logo vira campeão; ao começar a usar uma droga, rapidamente torna-se depen­dente químico.

3.                  Bases relacionais. Os principais valores relacionais são cinco: disciplina, gratidão, religiosidade, ética e cidada­nia.

O prejuízo que a mãe estava sofrendo, a desconfiança dos superiores em relação ao seu trabalho atingem a esfera ética. Entre o bom e o mau, o filho escolhia o que era gosto­so para ele, sem considerar se suas atitudes poderiam com­prometer mais alguém.

Caso o dano fosse apenas do adoles­cente, já seria ruim. Prejudicando outra pessoa, no caso a mãe, fica ainda pior. Ninguém gosta de fazer mal a quem ama. Rodrigo adoeceu na área ética quando começou a mentir e nao se preocupou com as repercussões do seu gesto em relação às pessoas que amava.

Em suma, com o uso da maconha, a predisposi­ção genética de Rodrigo para o vício em busca de prazer desencadeou o ciclo que a compulsão psicológica se encarregou de tornar fulminante. Foi por isso que em tão pouco tempo ele chegou ao uso exagerado. E iniciou a doença na ética relacionai, a ponto de pôr em risco o emprego da própria mãe, o único arrimo da família.

O primeiro sinal
O caso dc Rodrigo derruba vários mitos. Por exemplo, o de que todo usuário de droga não se dá bem com a família; de que é sempre uma pessoa tímida, fechada, distante. Serve ainda para mostrar que a primeira área afetada pela maco­nha é a saúde relacionai. Isso também acontece com pessoas sem predisposição genética ou psicológica ao vício.

Antes das alterações biológicas e das psicológicas, vêm as relacionais. Rodrigo perdeu a “transparência” relacionai quando teve de mentir, omitir, esconder, disfarçar, para que sua mãe e os professores não percebessem o que ele estava fazendo de fato. Não se tratava de preservar uma privacida­de, mas de esconder um ato condenável.

Rodrigo sabia que estava mentindo, a mãe nem des­confiava que estava sendo enganada. Quem mente perde a liberdade, tem de ficar esperto para não dar mancada, por­tanto não é espontâneo.

A maior demonstração de liberdade em um relacionamento é a espontaneidade. Mentindo, omi­tindo e disfarçando o uso da maconha, Rodrigo tinha de con­trolar a mãe e todos os seus movimentos para não ser des­mascarado.


Um aluno que cola pela primeira vez fica controlando o professor e todos os seus movimentos. Assim, torna-se fácil ao professor perceber quem está colando.

Como o relacionamento pais/filho não tem clima de prova escolar, a família nem percebe que está sendo contro­lada pelo filho.

Nas provas seguintes, o aluno adquire prática para colar, e o nervosismo vai diminuindo. Do mesmo modo, quanto mais o filho fumar, mais ele consegue mentir man­tendo uma aparência de normalidade.

Quebra-se a ética

Assim a mentira é um dos primeiros prejuízos re­lacionais provocados pelo uso da maconha. O primei­ro dos cinco pilares foi que­brado, a ética.

Os sinais clássicos de uso de droga, como baixo rendimento escolar, agres­sividade, depressão e altera­ções de humor, podem de­morar algum tempo para se manifestar.

O fato de ser inteligente não garantiu a integridade éti­ca de Rodrigo, porque a inteligência, por si mesma, é burra. Não tem vida própria. A inteligência é um simples instru­mento utilizado para realizar, bem ou mal, os desejos da pes­soa.

A inteligência pôde ser usada também por Rodrigo para montar estratégias para enganar a mãe. O que vai dar uma qualidade, boa ou má, aos comportamentos é a ética.
Os demais valores relacionais, além da ética, também não tardam a ser atingidos.

A disciplina se desorganiza

Disciplina é a capacidade de se organizar globalmen­te para resolver problemas ou situações diárias, sem estar aprisionado a métodos. Ela abole a necessidade de cobrança externa, já que o ser humano assume suas responsabilida­des.

Como a maconha tira a motivação e reduz a concentra­ção, a disciplina sucumbe. Dificilmente um usuário conse­gue mantê-la para estudar, por exemplo.

Rodrigo foi bem até a oitava série do Ensino Funda­mental. Durante o Ensino Médio teve de migrar quatro ve­zes em dois anos. Essa mudança radical no comportamento escolar de Rodrigo tem causas que devem ser pesquisadas para ser superadas de maneira adequada. Crise de adoles­cência? Problemas pessoais? Drogas? Depressão?

Como o THC interfere no ritmo do sono e no ciclo da fome, é bastante comum o usuário não conseguir mais acor­dar dc manhã para ir à escola ou ao trabalho, ou para cum­prir qualquer compromisso, assim como não consegue mais se alimentar nos horários de costume.

E a disciplina biológi­ca sendo quebrada e tornando mais difícil manter a discipli­na psicológica. Não se pode mais contar com cie para qual­quer tarefa que envolva responsabilidade de atividade ou de horário.

A mãe de Rodrigo trabalhava o dia todo fora e talvez não pudesse notar alterações nessa disciplina biológica.

Mas, caso estivesse preocupada, ficaria mais atenta e to­maria providências como telefonar a cada duas horas para conversar com ele (fazer um diagnóstico da situação casei­ra por telefone) ou procuraria saber mais sobre as atividades dele, nem que fosse perguntando para os empregados (doméstica, motorista).

A maior revolta dos usuários é quando os pais tentam acompanhar de perto o que eles estão fazendo. “Larga do meu pé!”; “Vá cuidar da sua vida, que da minha cuido eu!”;

“Eu sei o que estou fazendo!” são exemplos de respostas ofensivas. O que os usuários não percebem, e se percebem negam, é que a família perdeu a confiança neles. Antes, quan­do ainda confiavam, os pais não pegavam tanto no pé deles.

A gratidão se esvai

Um dos sentimentos fortes que unem as pessoas e complementam o amor ao próximo é a gratidão. A maco­nha acaba com ela ao proporcionar uma sensação de auto- suficiência, de existir só.

Sob o efeito da droga, o jovem não se sente mais liga­do a nada nem a ninguém. Nessa hora é como se os pais não existissem. A gratidão a cies desaparece e no lugar surge um sentimento de aversão por serem contra a droga.

Rodrigo não chegou a sentir aversão à mãe, ma
s esta o incomodava a ponto de ele se tornar agressivo com ela. É muito comum o usuário chegar a agredir fisicamente a mãe e querer ostensivamente provocar uma briga com o pai.

Antes Rodrigo era grato, reconhecia o esforço da mãe em dar-lhe tudo o que fosse necessário. Quando começou a usar a maconha, passou a estranhar a própria mãe.

Em outras frases muito usadas pelos usuários está im­plícita a falta de gratidão pela vida, pela sociedade e pelos pais: “A vida é minha, faço dela o que eu quiser, não devo nada a ninguém”.

Ao cortar o sentimento de gratidão, a droga se insurge contra a civilização. Quem vive civilizadamente tem de es­tar grato a tudo o que pode usufruir da humanidade: tudo o que existe à nossa volta foi mantido, melhorado, inventado ou criado por alguém, algum dia, em algum lugar.


A religiosidade é menosprezada

Pela delicadeza e importância da religiosidade para o ser humano, vou delongar-me nesse tema tão descuidado ultimamente.

O ser humano nasce incompleto para a sobrevivência e precisa de proteção e provisão até atingir a auto-suficiên­cia. Na idade adulta, por mais auto-suficiente que ele seja, precisará do sexo oposto se quiser ter filhos.

Quando um ser humano se relaciona com outro, num casamento (ou em re­lações equivalentes), está pondo em prática sua religiosidade.

As duas pessoas formam um relacionamento que é mais forte que cada uma delas, mas que sem elas (pessoas) não existiría. Mesmo quando não estão juntas, uma tem a outra dentro de si, e vice-versa.

Ambas respeitam o relacionamen­to e tudo fazem em benefício dele. O que for bom para o relacionamento reverte para os integrantes. Talvez um rela­cionamento assim formado seja a menor unidade vivida e sentida de religiosidade.

Mesmo sem ter consciência, o bebê usufrui a religio­sidade dos pais, que por sua vez a usufruíram, cada um em sua família de origem.

Assim a espécie se preservou até hoje, sobrevivendo desde os mais temíveis predadores pré-histó­ricos até a atual violência urbana e social. Se cada integrante defendesse única e exclusivamente sua própria pele, os bebês não teriam sobrevivido e com certeza não haveria humanidade.

Até os animais irra­cionais têm um tipo de reli­giosidade quando defendem sua prole. As mães são as guardiãs e provedoras das crias, enquanto muitos pais nem sabem que são pais, vivendo simplesmente o seu determinismo biológico.

Rodrigo praticamente per­deu o pai quando ele se se­parou de sua mãe. Rodrigo teve na mãe sua guardiã e protetora, enquanto o pai prosseguiu no caminho dele, vivendo em outro país...

A educação familiar deveria basear-se na religiosida­de para promover a saúde física, psicológica e relacionai. Isto significa que o relacionamento familiar deveria ser mais importante que cada um de seus integrantes.

Todos sentem que pertencem à família, mas ela também lhes pertence. Por isso, os filhos não devem estar sempre em primeiro lugar, mas nem por isso suas necessidades deixam de ser atendidas.

Uma criança sente que pertence aos pais e que os pais lhe pertencem, e assim os respeita e aprende a compor-se como membro da família. Quem respeita seus pais tem maior facilidade para entender e aceitar a socialização comunitá­ria.

A pessoa sente que pertence à comunidade e é importan­te para ela; que a comunidade também lhe pertence e é im­portante.
A humanidade também perde

Quanto mais um usuário estiver casado com a droga, mais ela se torna importante para ele. O relacionamento pri­mordial passa a ser com a droga. Nada mais interessa. Mas é um relacionamento destrutivo. O usuário consome a droga que o consome.

Por ser destrutiva e tratar-se de um relacionamento pessoa/coisa, e não pessoa/pessoa, não se pode falar em reli­giosidade, mas em vício, em adicção à droga (tornar-se de­pendente e/ou escravo da droga).

Os usuários se reúnem para o uso. Os filhos do uso são os frutos dessas reuniões c/ou do uso solitário: a maconha facilita a entrada  a inclusão de novas dro­gas mais potentes. Ou seja, os próprios filhos têm propostas para aumentar a destruição, levando junto outros inocentes.

Assim, a droga paralisa a vida no usuário. Se o mundo todo se drogasse pesado, não haveria uma próxima geração. Acabaria a humanidade. A civilização não tcria mais serventia.

Rodrigo percebeu o que aconteceu com ele, entendeu a dinâmica do seu consumo de maconha e tomou a provi­dência de procurar ajuda especializada para superar esse vício.

Se Rodrigo não conseguir parar e continuar fumando nessa quantidade altamente intoxicante, ele sofrerá os efei­tos do acúmulo do THC no organismo.

Provavelmente fal­tará energia para se relacionar com uma garota. Mas, caso a tivesse, não conseguiría engravidá-la, pois o THC acabaria com sua fertilidade. E mesmo que a engravidasse não teria como assumir a responsabilidade pela educação de seu fi­lho. Assim, para Rodrigo de nada mais serviría a civiliza­ção, pois ele próprio estaria destruindo a sua história.

'Por ética médica o nome do paciente foi trocado, assim como os de todas as pessoas citadas neste texto.
Içami  Tiba

Livro anjos Caídos . como prevenir e eliminar as drogas na vida do adolescente

Outro artigo.....
Como prevenir e eliminar as DROGAS na vida do adolescente


O renomado psiquiatra Içami Tiba, que nos últimos meses, concedeu entrevistas para Tv Globo, Rede Tv!, Revista da Folha, Editora Abril, entre outros meios de comunicação conhecidos, discorre aqui sobre um tema polêmico e hoje cada vez mais presente nas conversas familiares: o uso de drogas pelos adolescentes.

 Em ANJOS CAÍDOS, Tiba fala sobre como os pais podem ajudar os filhos no caminho para se livrar desse mal, como descobrir se seu filho usa drogas e como melhorar o convívio familiar, sem repressões exageradas ou falta de limite. Veja aqui as boas dicas do psiquiatra, que já vendeu mais de 1 milhão de livros.

CLG: No seu livro Anjos Caídos, o Sr. discorre sobre um sistema inédito de prevenção ao uso de drogas, chamado Sistema de Prevenção em Rede. O Sr. poderia explicar com detalhes esse Sistema "Net" de Prevenção?

IT: Adolescentes têm turma, que às vezes, lhes é mais importante que a própria família. A turma se reúne e combina desde programas, a estratégias de como cada um deve enfrentar seus país quando surpreendidos. Os pais ficam enfraquecidos quando acreditam que isolar o filho da turma vai solucionar alguma coisa.

 Ao contrário do que pensam os pais, á turma tem de estar por perto para ser abordada quando necessário. Para isso, é importante que os pais conversem entre si. Neste ponto, a mãe já está desrespeitada pelos usuários.

 Assim como os jovens se reúnem, os pais também devem se unir, para que as famílias se ajudem mutuamente. A droga, assim como a turma de usuários, atinge quem a ela se submete. Como há pais de todos os tipos, uns são indiferentes, outros reagem contra, mas a maioria agradece e coopera.

CLG: A maioria dos usuários se inicia com drogas leves e, gradativamente, vão passando para as mais pesadas. Por que o senhor usa a expressão "Escalada ao abismo"?Quando se fala em escalada, a idéia básica é de uma subida. A subida traz a idéia de crescimento, de melhora, que não é o que se passa com os usuários de drogas. Cada vez que eles passam de uma droga para outra mais forte, estão piorando. Apesar do final desta piora ser a morte, preferi utilizar "Escalada ao Abismo" porque mostro o fluxograma dos usuários.

 É bastante comum ouvir que a maconha é a porta de entrada para outras drogas. Pelo fluxograma é possível perceber que ela é a 39 droga, antes dela, os seus usuários já passaram pelo álcool e pelo cigarro. Ainda pelo fluxograma, percebe-se que na realidade a escalada é uma descida, e a recuperação, uma subida. É mais difícil subir - recuperar-se - que descer - viciar-se.

CLG: Por que os país são os últimos a saberem que um filho está envolvido com drogas? Como perceber se um jovem está ou não utilizando-a?

IT: Porque o filho omite, mente e disfarça por saber que está fazendo algo que seus pais não aprovam e porque os pais acreditam que seus filhos jamais usariam drogas. O uso da maconha leva de 1 a 2 anos para ser descoberto, drogas mais pesadas e vícios maiores, levam menos tempo. Se os pais se dedicassem a ler mais sobre drogas, não seriam tão surpreendidos porque saberiam perceber, 

compreender e proceder caso encontrasse um filho envolvido com drogas. Este livro mostra importantes sinais e os métodos mais comuns de disfarçá-los, principalmente, da maconha. Antes da queda do rendimento intelectual (trabalho, escola), cai o rendimento afetivo (qualidade de relacionamento com a própria família, colegas e amigos).

CLG: Por que os adolescentes são mais vulneráveis á experimentação das drogas?

IT: Na infância busca-se a identidade familiar, na puberdade, a sexual e na adolescência, a pessoal e social. O adolescente, num segundo parto, quer tanto se testar quanto conquistar status social. A droga, então, funciona para saciar uma curiosidade, que vem sendo estimulada desde a infância, seja como auto-conhecimento, vivendo um prazer radical e temerário, seja como autonomia, para fazer o que antes não conseguia. Outro fator, é o desejo de não mais seguir somente os ditos familiares e, com tudo isso, alimentar sua auto-estima. 

Hoje, 90% dos viciados em cigarro começaram antes dos 19 anos de idade, demonstrando assim a vulnerabilidade físico-psíquica e a onipotência, próprias de um ser em formação. Todas essas condições favorecem o vício.

Entrevista concedida ao Café Livros da Editora Gente Ano 1, Nº 3




Postado por Dharmadhanna
Psicoterapeuta Transpessoal
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Um comentário:

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