sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Como mentalizar na Quarta Dimensão ?




Neste divino casamento com a Unidade, com tudo e com todos , sua alma conhece o êxtase de verdadeiro amor; você se sente parte de toda a criação; você literalmente entra no paraíso, onde seus sentimentos se diluem e misturam em um dominador senti­mento de êxtase com a alma cósmica, que pulsa no ritmo de vida e amor para toda a humanidade.

COMO ENTRAR NO PLANO OCULTO QUADRIDIMENSIONAL

Sente-se silenciosamente em meditação transcendental, na qual afaste seus pensamentos e percepções sensórias do
mando de realidade e matéria.
Concentre-se em sua respiração. Inspire e expire com a Unidade, com a vida, com o universo.

Eu sou Um.
Faça-o ouvindo alguma bela música que aquiete seus sentidos. Conserve no olho de sua mente a imagem mental de um lago magnífico, refletindo em suas águas paradas um sublime pico montanhoso, o sol dourado e o céu azul cerúleo.

Agora deixe que a superfície de sua mente se tome tão parada quanto o lago místico, sem uma ondulação em seu plano semelhante a espelho.

2.                   Enquanto mantém sua mente parada, diga uma silenciosa invocação que ajudará a libertá-lo da força de gravidade da terra e elevá-lo às alturas celestes:

“Eu agora estou no centro de um lago cósmico de sere­nidade. Estou unido à vida infinita e à inteligência cósmica. Estou livre dos problemas mundanos da terra. Elevo-me aos reinos celestes ilimitáveis de beleza infinita.

Estou ador­nado com o manto de divindade e experimento o êxtase de amor divino. Estou afinado com a música das esferas, e a alegria, a bondade e a beleza supernal inspiram-me a ação divina.
Agora estou integrado com a Divina Presença – Eu Sou.
Eu sou Luz.

Eu estou dentro do corpo da Luz da vida.
Eu e Pai  somos Um”.


3.                   Existem dez obstáculos terrenos que você precisa vencer antes de poder elevar-se ao plano quadrimensional. São eles: egoísmo, ódio, medo, preocupação, ceticismo, desejo sen­sual, vaidade, desonestidade, imoralidade e ignorância.

Quando você entra em devaneio oculto e tenta elevar-se ao plano quadrimensional de verdadeiro poder oculto, não deixe de tentar trabalhar com cada um desses dez obs­táculos.

Leve à sua meditação cada uma dessas dez forças negativas e corrija-as adotando a polaridade oposta de ação. Exemplo, trabalhe um dia para vencer as cadeias ou Grilhões do Ego nos quais o egoísmo é a característica dominante.

Durante todo esse dia mantenha os pensamentos afastados do eu; quando perceber que se está interessando demais pelo eu e excluindo outros de seu pensamento, procure deliberadamente alguém que você possa ajudar ou encorajar e con­serve a mente ocupada com aquela pessoa e seus problemas.

O egoísmo vibra na terceira dimensão da dualidade , eu e o outro, e o dharma da quarta dimensão vibra no "Somos todos Um para o bem de todos".
4.                   Existem quatro fundações de poder mental oculto superior que você pode realizar quando entra no reino quadrimensio­nal de espírito. Elas devem ser praticadas diariamente du­rante períodos regulares de tempo, até ter conseguido a realização de cada uma em suas atividades da vida pessoal.

Para a primeira meditação oculta, contemplação física do corpo, use a respiração espiritual purificadora, enquanto executa este exercício oculto, e diga a seguinte invocação, enquanto faz uma longa respiração:
“Agora aspiro e expiro enquanto contemplo meu corpo e seu poder. Inalo a celestial chama vital, e ela inflama os centros superiores de minha consciência dando-me visão e poder ocultos.

A força vital prânica desce agora pelo lado esquerdo de minha coluna espinhal e sobe pelo lado direito, jorrando como uma fonte de fogo celestial, limpan­do os centros de minha consciência, acendendo a chama de inspiração e impregnando meus centros mentais com ideias criativas.”

A contemplação do corpo é depois estendida aos vários órgãos do corpo. Para mandar poder oculto ao coração, você visualiza esse órgão bombeando a força prânica vital para todas as células do corpo.
Fixe o ritmo deste órgão vital con­tando até quatro e aspirando; depois conte até quatro e solte a respiração. Isto estabelecerá no coração um ritmo na­tural que é propício a melhor saúde e longa vida.

O homem é um ser tridimensional, constituído de mente, corpo e a identidade espiritual invisível chamada alma.

Quando atua nesses três planos de consciência, ele tem ciência de seu ambien­te, tem ciência de sua mente e corpo, e tem uma espécie limitada de experiência espiritual, ele vive na dualidade.

Será ele sabe que foi criado por algum poder espiritual superior a que dá o nome de Deus, mas seus sentidos terrenos impedem-no de experimentar o verdadeiro êx­tase espiritual transcendental que pode ter quando entra no plano quadrimensional de espírito infinito?

O mundo quadrimensional de espírito existe em um do­mínio invisível, onde há espantosas forças criativas que o ho­mem pode utilizar para o bem.


Ê neste plano invisível que existe a essência ou inteligência divina individualizada e universal que dá forma e vida à vontade de Deus, que cria todas as coisas e que impregna toda matéria, dando-lhe vida e volição.

Este reino quadrimensional é o mundo de inteligência infinita Mente universal de Deus, atra­vés do qual Deus atua para realizar os assombrosos milagres de criação. Este Texto  procura guiá-lo até ele.
O Dr. Karl  Pribam  utiliza o modelo do holograma para descrever não só o cérebro, mas todo o universo.

Ele declara que o cérebro usa um processo do holograma para descrever não só o cérebro, mas todo o Universo.

Os parapsicológicos fizeram pesquisas sobre a energia que poderia estar na origem da telepatia, da telecinesia e certas formas de cura. Se pen­sarmos em termos de um universo holográfico, esses fenômenos são o resultado de freqüências que transcendem o tempo e o espaço; elas não precisam ser transmitidas; são potencialmente simultâneos e onipresente.

Do ponto de vista da concepção holográfica, cada parte da aura não só representa, como contém o inteiro. Assim, só podemos descrever nossas experiências como processos que observamos e criamos ao mesmo tempo.

Cada observação produz um efeito sobre o que é observado, cada palavra também, porque nós não fazemos parte do sistema – nós somos o sistema.

Ele declara que o cérebro usa um processo holográfico para abs­trair de um domínio holográfico que transcende o tempo e o espaço.

Ela é nós e nós somos ele; apenas o termo “ele” deve ser agora abandonado para ser substituído por outro termo mais apropriado, a fim de eliminar os bloqueios existentes em nossos cérebros, quando procuramos comunicar.

Os físicos usaram definições como “probabilidade de interconexões” ou “rede dinâmica de esquemas energéticos inseparáveis”. E, se pensarmos em termos de uma rede dinâmica de esquemas energéticos inseparáveis, nenhum dos fenômenos conexos à aura parecerá particu­larmente estranho ou fora do comum.


Todas as experiências estão conectadas entre elas; se aceitarmos isso e incluirmos em nosso processo cognitivo essa noção de interconexão, poderemos conhecer todos os acontecimentos de modo totalmente independente do tempo.

Mas, tão logo dizemos “nós”, caímos nova­mente no dualismos; é difícil, realmente, ter a experiência da intercone­xão, quando a experiência principal de nossa vida é a dualística.

O conhecimento do inteiro inseparável está fora do tempo linear e do espaço tridimensional e é, portanto, difícil de reconhecer. Para podê-lo individuar, é preciso adquirir familiaridade com a experiência do inteiro.

A meditação é um dos métodos para transcender os limites da mente linear, e fazer com que a ligação entre todas as coisas torne-se uma rea­lidade vivenciável. Esta realidade é muito difícil de comunicar verbal­mente, porque a linguagem é baseada em conceitos lineares.

A ciência demonstra, hoje, matemática e experimentalmente, a exis­tência de interconexões universais imediatas. Em 1964, o físico Bell pu­blicou as provas matemáticas daquilo que foi chamado 

“Teorema de Bell”, segundo o qual as partículas subatômicas estão conectadas entre elas de uma forma que transcende o espaço e o tempo, assim que o  que acontece a uma partícula afeta todas as outras.

Em 1997, o físico argentino Juan Martin Maldacena propôs um surpreendentemodelo teórico de acordo com a qual a gravidade surge de cordas vibrantes infinitesimais e fino e pode ser "reinterpretadas" em termos físicos.

 Assim,  este mundo de cordas matematicamente intrincados, que existe em dez dimensões espaciais , não seria mais do que um holograma : a ação real iria ser desenvolvido de uma forma mais simples e onde não é nenhum cosmos avião gravidade

Você pode descobrir a verdadeira fonte de poder cósmico e oculto quando aspira as dimensões superiores de mente e es­pírito. Isto ocorre quando você expande sua visão, sua consciencia e eleva seus olhos espirituais da sombria prisão da terra para os rei­nos celestes ilimitáveis no alto.

Quando sua alma está afinada com o Infinito, você é capaz de ouvir a música das esferas; quando está afinado com as vibrações mais altas do espírito cósmico, você é capaz de atravessar as negras nuvens da gros­seira vida da terra com o brilhante arco-íris espiritual de espe­rança, fé, alegria e amor transcendental, fatores dinâmicos que transformam seus sonhos em realidade.

Quando estamos integrados com a alma estamos com o coração limpo do ódio, da inveja, ambição, somos íntegros, honestos e procuramos viver em paz com o mundo.

Estas emoções são ativadas no mundo astral da terceira dimensão.



COMO O HOMEM ALCANÇA O PLANO QUADRIDIMENSIONAL

Uma parábola oculta das regiões místicas do Extremo Orien­te expõe lindamente como o homem pode alcançar as alturas transcendentais de êxtase espiritual e poder oculto.

Um borbulhante córrego chegou certa vez a um deserto que não podia atravessar. Toda vez que tentava, a água desaparecia na areia e era absorvida.

O córrego •gritou: “Eu tenho um profundo desejo de atravessar essa vastidão deserta; esse é o meu destino, mas não posso realizá-lo.”
A voz mística do Infinito disse ao córrego: “O vento ó capaz de atravessar as vastidões desertas. Por que você não pode atravessá-las?"’
O córrego respondeu: “Porque a areia me absorve antes que eu tenha avançado sequer uma pequena distância.”

A voz replicou: “O vento não tem esse problema, pois não se arremessa contra a areia.”
“Mas o vento pode voar sobre as areias do deseto”,  disse o córrego. “Eu não posso voar."

A voz mística prosseguiu: "Não é de sua natureza voar. Por que não deixa que o vento o leve sobre as areias do deserto?”
“Como?” perguntou o córrego.

“Deixe-se absorver pelo vento.”
“Mas então eu perderei minha identidade e não serei mais um córrego.”
A voz disse: “Não importa a forma que você tome; sua essência divina 'permanece a mesma eternamente. Você al­cançará sua meta distante e esse é seu único e verdadeiro objetivo.”

Então o córrego deixou de lançar-se contra as areias do deserto e permitiu que o vento o carregasse, para cima e para frente; qual tênue neblina, o córrego foi levado sua­vemente sobre as quentes areias do deserto, até pousar fi­nalmente sob a forma de chuva sobre o topo de uma mon­tanha distante, onde assumiu de novo sua anterior identi­dade como córrego e correu para juntar-se ao mar, em busca de seu verdadeiro destino.


ADQUIRA CONDIÇÃO EXTÁTICA POR MEIO
DE ELEVAÇÃO OCULTA SUPERIOR

Assim como o córrego da parábola precisou ser absorvido pelo vento como neblina ou nuvem e carregado para sua ele­vação mística, seu espírito também precisa entrar no plano quadrímensional místico, onde se funde e mistura com o es­pírito infinito de Deus.

COMO A RESPIRAÇÃO OCULTA CUROU
DE BRONQUITE A SRA. BERENICE N.

Não há dúvida que milagres de cura podem ser realizados quando este poder oculto é descarregado através de respiração. Um membro de nosso grupo de palestras em Nova York, sra. Bernice M., tinha uma afecção brônquica desde vinte anos an­tes. Às vezes, mal podia respirar e tinha espasmos de tosse que causavam fraqueza e debilidade depois de cada ataque. Mal po­dia realizar seus serviços domésticos sem grande fadiga e constante irritação.

Quando teve conhecimento desta prática de res­piração oculta em uma de nossas sessões de estudo, Berenice M. começou a praticar religiosamente todas as quatros contempla­ções que estamos agora estudando.

Começou a contemplação fí­sica do corpo e trabalhou só com essa durante meia hora por dia, usando a técnica de respiração oculta mencionada acima.

Berenice M. acrescentou outras técnicas de respiração que ha­via aprendido em nossas classes e logo melhorou tanto que deixou de tomar todos os medicamentos, respirando normalmen­te.

Já faz dois anos que Berenice M. começou a usar esta técnica de respiração e perdeu todos os sinais de doença brônquica, realizando com facilidade seu trabalho diário normal.

5.                  Depois de ter praticado a primeira contemplação durante meia hora por dia e conseguido resultados, você pode vol­tar-se para a segunda e praticar contemplação de sentimen­tos e moções.

Use a mesma técnica de respiração profunda para este segundo ritual e diga a você mesmo a seguinte invocação oculta:
“Agora aspiro e expiro enquanto contemplo sentimentos e emoções. Agora acalmo o corpo e todas as suas funções. Alcanço um estado de equilíbrio dentro e fora. Os órgãos de meu corpo funcionam perfeitamente, e estou sendo curado de todas as condições indesejáveis. Experimento alegria e esta emoção irradia-se para todos os átomos e células de meu cérebro e meu corpo.”

6.                  Agora, em outra sessão, cogite de destruir a imagem dos  sen­timentos e emoções negativas que poderia tender a diminuir o fluxo de poder oculto para seus centros mentais superiores, Há várias emoções negativas que devem ser neutralizadas. São elas:

A.                 Cólera        D. Preocupação          G. Egoísmo
B.                 Ódio            E. Vingança       H. Cobiça
C.                 Medo         F. Inveja    I. Avareza

Mentalmente passe em revista seus sentimentos e elimine todas essas nove emoções negativas, substituindo-as pelas emoções opostas, que são positivas e construtivas.



COMO A EMOÇÃO DE ÓDIO QUASE DESTRUIU UMA VIDA

Uma mulher que eu conheci, sra. Florence H., deixou que a emoção negativa de ódio quase lhe destruísse a vida e saúde. Casara-se quando tinha vinte e dois anos e mudara-se da casa de sua família. A irmã permanecera em casa, tomando conta da mãe, que sofria do coração.

Alguns anos depois, quando o pai morreu, deixou casa e o dinheiro para a filha que permanecera com a mãe, excluindo inteiramente a sra. Florence H. de seu testamento. Isto a amargurou tanto que passou a odiar o pai e também a irmã, que ela acreditava ter influenciado o pai para que tomasse a drástica medida.

Depois começou a sentir dores peculiares no coração, que descrevia aos médicos como uma sensação na qual o coração parecia estar sendo apertado e provocando dores em todo o peito.

Os médicos não encontraram nela defeito orgânico e pensaram que o mal poderia ser psicossomático, provocado por sentimen­tos de culpa devido ao ódio que sentia pelo pai. Quando Flo­rence II. entrou em nosso grupo de palestras, já estava semi inválida, pois seus sintomas aumentavam, e ela mal podia trabalhar.

Começou a praticar respiração e invocações ocultas e a cor­rigir a emoção negativa de ódio com a emoção positiva de amor. Os resultados foram milagrosos. Em três semanas toda a dor deixou seu corpo; ela parou de tomar remédio e me disse que se sentia como se um grande peso tivesse sido tirado de seu peito.

7.                  Em seu ritual seguinte de meditação oculta, pratique a con­templação mental da mente. Esta é uma forma muito sutil do controle mental, pois você precisa primeiro ter certeza de que sabe o que é mente.


 Quando se usa a mente volitiva
ciente, tem-se ciência de si próprio e das faculdades mentais. A contemplação da mente cobre os vastos terrenos de concentração, visualização, imaginação, memória, padrões de hábito e ideação.
Leve, para meditação, uma bela flor, como uma rosa vermelha. 

Concentre a mente na beleza da flor, veja-lhe a textura, inale o aroma, tenha ciência só dessa flor em todo seu esplendor místico e criativo.

Quando exercita esta função superior de mente através de imaginação, visualização e concentração, você está preparando o canal da mente superior para ser receptivo às visões ocultas que se focalizarão na tela da mente.
COMO ESTE PODER EXECUTOU SUA MAGIA PARA RUTH J.
Um dos membros de meu grupo de palestras  usou este poder secreto oculto a fim de atrair a si uma experiência incomum e desejável.

Ruth J. era secretária em um escritório de advocacia, estava com vinte e cinco anos e era solteira. Vivia com o pai viúvo e nunca encontrara uma pessoa adequada para casamento. Era uma moça atraente, mas retraída e tímida.

Começou a usar este ritual ou exercício oculto para entrar no plano quadrimensional de poder invisível. Contemplou os atributos da mente e, mentalmente, se projetou em um cruzeiro de navio pelas Antilhas.
 Havia lido a respeito das alegrias dessa viagem, por isso escolheu a mencionada área para sua prática de concentração, visualização e imaginação.

Começou as sessões de prática diária em outubro daquele ano e decidiu que tiraria férias em janeiro, em lugar de esperar até o verão. Fez os planos para o cruzeiro de seus sonhos pelas Antilhas sem saber de onde viria o dinheiro, mas tendo fé implícita em que a inteligência cósmica o traria de alguma fonte misteriosa.

Quando chegou o Natal, seus empregadores deram-lhe um generoso cheque como gratificação por seu trabalho extraordinário e sua eficiência.

Ela embarcou no navio para seu cruzeiro pelas Antilhas absolutamente confiante em que algum poder misterioso estava em ação, modelando os outros elementos de seu sonho oculto do romance e realização.

No segundo dia, quando Ruth J. estava sentada na beirada da piscina do navio bronzeando-se sob o glorioso sol dourado, percebeu de repente um moço alto, moreno e de aparência agradável, sentado em uma cadeira de convés, nas proximidades.

 Estava lendo um livro e aparentemente não a notou, mas Ruth disse que seu coração quase deixou de bater, pois inscritas no rosto do rapaz estavam todas as qualidades que ela desejaria em um marido.

 Seu primeiro pensamento foi: “Oh, provavelmente ele é casado.” Depois, como que atraído por um ímã invisível, o rapaz ergueu os olhos do livro e seus profundos olhos castanhos fixaram-se diretamente nos dela, prendendo seu olhar como se estivesse hipnotizada. 

Ele sorriu, dirigiu-lhe a palavra e foi fazer-lhe companhia na beirada da piscina.
Quando o navio chegou a Bermudas, alguns dias depois, Ruth e seu amigo, Paul, sentiam-se como se se conhecessem havia anos.

Quando terminaram o cinzeiro de dez dias e voltaram para Nova York, Paul pediu-a em casamento e marcaram a data para a cerimônia.
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Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.


Repassando a
 Chama  Violeta

Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..

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