quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

O segredo do glutem para emagrecer







Eu pesquisei sobre o tema, porque eu  estou comendo sem gluten  - só no café da manha como pão com gluten, e emagreci 4 quilos e é importante consultar um medico ou nutricionista. Retirar o glutem  da alimentação pode não ser bom, o organismo poder "perder o costume" e por isso que não retirei totalmente, de acordo com a nutricionista. Espero que gostem.  Dharmadhannya

Empresário corta o glúten do cardápio e emagrece 23 quilos em um ano

Minha diabetes foi totalmente revertida sem nenhum remédio’, diz o empresário. E pesquisadores falam sobre efeitos do glúten no organismo.
Empresário corta o glúten do cardápio e emagrece 23 quilos em um ano
‘Minha diabetes foi totalmente revertida sem nenhum remédio’, diz o empresário. E pesquisadores falam sobre efeitos do glúten no organismo.

Felipe comia muito pão. Vivia brigando com a balança.
“Bom, eu estava com 106 quilos. Estava exageradamente gordo para a minha altura, 1,80 metro. E eu era diabético”, conta o empresário Felipe Barroso.
Há um ano e meio, em busca de uma solução, acabou decidindo cortar o glúten do cardápio.  Ou seja, nada de pão, macarrão, tortas doces ou salgadas. Nada que leve farinha de trigo. Emagreceu 23 quilos!

Felipe Barroso: Só tirando o glúten.
Globo Repórter: O glúten...
Felipe Barroso: E a minha diabetes foi totalmente revertida sem nenhum remédio. O emagrecimento virou uma consequência banal. Perder 23 quilos ok, beleza. Mas a saúde que eu tenho hoje, eu não troco por nada. Até brinquei com um amigo meu que é médico.

 Eu falei: "encontrei a dieta da minha vida". Ele falou: "pô, as pessoas encontram a mulher da sua vida, o trabalho da sua vida e você encontrou a dieta da sua vida?". E eu falei: "pois é".

Pão sem glúten recheado com mais calorias do que pão simples
É a dieta da moda.

“A obesidade é um problema, uma epidemia. Sempre a gente fica atrás de uma coisa que resolva esse problema magicamente. Eu acho que o glúten foi o da vez”, defende Jacqueline.

Mas atenção: milagres não existem! E tem muito pãozinho sem glúten recheado de muito mais calorias do que um pãozinho simples, com manteiga.

“Se você trocar um pãozinho com glúten por três sem glúten você vai engordar mais”, adverte a nutróloga.

Jacqueline é médica nutróloga e coordena um grupo de pesquisas que estuda os efeitos do glúten no organismo.
“O glúten realmente ele engorda”, diz Jacqueline.

Mesmo nos indivíduos que não tem alergia ao glúten, ou sequer intolerância, ele age de maneira silenciosa, alterando o metabolismo.

“A gente têm indícios de que o glúten, ele é capaz de diminuir o tanto de energia que você gasta por dia. Então, você retirar o glúten, pelo menos do ponto de vista experimental. No ponto que a gente está da pesquisa, você consegue diminuir um pouco a velocidade do ganho de peso, quando você retira o glúten”, diz Jacqueline.

Diminuição da gordura abdominal e da taxa de açúcar no sangue
A pesquisa já apontou que cortar o glúten, diminui a gordura abdominal e a taxa de açúcar no sangue.

“Então quem não ingeriu glúten estava menos obeso e com a glicemia menor”, afirma Fabíola Soares, nutricionista da UFMG.
E a investigação continua. Agora, elas querem saber como o glúten faz isso.


Rachel Freire, nutricionista da UFMG: Até agora o que a gente viu, foi que os animais que consomem glúten, eles têm uma redução da termogênese. Essa termogênese é como se fosse uma redução do metabolismo. Então esses animais, eles acumulam mais gordura, porque eles estão gastando menos essa energia.


Globo Repórter: E vão engordando?
Rachel: E vão engordando.

O cardiologista americano William Davis acredita que a dieta sem glúten pode ser uma ferramenta importante no combate ao diabetes. E ele convida as pessoas a tirarem uma foto antes e depois de cortarem o glúten, para ver a diferença.

 O empresário Felipe garante que logo no começo percebeu as mudanças. “Três, quatro dias depois os benefícios já vinham. Me senti completamente desinchado, não tinha mais cólicas, dor de barriga, má digestão, azia, refluxo. Isso tudo sumiu, desapareceu como que por encanto”, lembra Felipe.

Cardiologista fala sobre os efeitos após cortar consumo do glúten
O cardiologista William Davis, que já foi obeso e diabético, também parou de comer glúten. Ele diz que em três meses você vê no rosto, na barriga, melhora a taxa de açúcar no sangue, o sistema gastrointestinal. 
A pele, o cabelo. Para ele, o glúten é o problema. Mas faz um alerta: não é porque um produto não contém glúten que é um alimento saudável.

Segundo o médico, o importante é evitar os produtos industrializados, muitas vezes engrossados com farinha de trigo. E quem come em restaurantes, precisa saber o que está no prato.

“A gente costuma, quem faz essa dieta, a gente costuma falar ‘comer comida de verdade’. Bons grelhados, boas saladas”, conta Felipe.
Parece simples, mas o glúten pode estar ali, disfarçado de molho para salada. Ou assim: bem à mostra. Uma tentação!

Mas por que aumentou tanto o número de pessoas que dizem ter intolerância ao glúten?

“Por exemplo, você passava mal de gases, a barriga ruim. Você não pensava que era glúten, você pensava que era uma indisposição. Então, hoje, o diagnostico dessas doenças ou dessas intolerâncias, ele é mais bem acompanhado, mais bem feito”, explica a nutróloga Jacqueline.

Pesquisadores trabalham para melhorar qualidade da farinha
Para William Davis, o problema está nas modificações que o trigo sofreu, para aumentar a produtividade no campo. Ele diz que o que se come hoje, não é o mesmo que nossos antepassados comiam.

Mas os pesquisadores da Embrapa - Trigo trabalham para melhorar a qualidade da farinha. E, para o mercado, quanto mais glúten melhor a farinha de trigo. “A força de glúten é um dos indicadores de qualidade do trigo e ele se refere a atender as necessidades da indústria de 

panificação que precisa de farinhas melhores para produzir um pão mais saboroso. Essa é a vantagem de nós termos a força de glúten aumentada na cultivar de trigo. Lá dentro da semente”, afirma Cláudio Lazarotto, da Embrapa Dourados.

Globo Repórter: Dá pra ver o glúten?
Jacqueline, nutróloga: Dá. Ele fica como se fosse uma massa. Ele dá uma liga, você estica. Ele dá uma liga no pão.
Globo Repórter: O benefício do glúten é esse? A liga?

Jacqueline: É, é. De sabor, paladar.
Globo Repórter: Pra saúde?

Jacqueline: Não. Não é uma proteína de boa qualidade, não faz falta, então, ele não tem benefícios. Ele até pode não ser tão ruim como as pessoas dizem, mas ele também não tem nenhum benefício comprovado que se eu retirar tem algum problema.

Felipe, empresário: Até hoje, se eu passo por uma padaria, eu fico com vontade. Mas...
Globo Repórter: Foi buscar outras alternativas?

Felipe, empresário: Eu não troco a minha qualidade de vida, a minha saúde, por esse pãozinho gostoso.


http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia



Intolerância alimentar x dieta com restrição
Daniela Meira Nutricionista

Devo parar de comer glúten e lactose?
É muito comum hoje, numa rodinha de amigos, alguém dizer que não vai comer o pãozinho, pois está evitando o glúten. Mas afinal de contas, o que é esse tal de glúten? Ele faz mal? É bom retirar da dieta? Sem ele a gente emagrece?

O glúten é uma combinação muito específica de proteínas que está sempre presente no trigo, no centeio, na aveia e na cevada. Os derivados destes alimentos também possuem glúten, como pão, macarrão e pizza.

 E se uma pessoa resolve tirar o glúten da dieta, é claro que ela não vai comer essas gostosuras e com isto a chance de não engordar e até emagrecer é bem grande! Não é o glúten que engorda... são as gostosuras feitas com glúten que engordam! É só lembrar que existem celíacos gordos! Se não, todos os celíacos (intolerantes ao glúten) seriam magros!

Sensibilidade ao glúten x doença celíaca

As pessoas que têm sensibilidade ao glúten podem apresentar problemas como alergias, dermatite, prisão de ventre e aumento de peso quando consomem glúten. Já os celíacos é outro papo. Eles não podem comer glúten de jeito nenhum. Você só pode saber se é celíaco, depois de se consultar com um médico ou nutricionista, ok?

Doença celíaca é uma doença autoimune, que afeta o intestino delgado interferindo diretamente na absorção de nutrientes essenciais ao organismo como carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas, sais minerais e água. 

Caracteriza-se pela intolerância permanente ao glúten em pessoas geneticamente predispostas. O único tratamento é a dieta isenta de glúten por toda a vida. Caso uma pessoa com doença celíaca consuma alimentos com glúten ou traços de glúten, isso vai provocar uma reação imunológica no intestino delgado, uma inflamação crônica que impede a absorção dos nutrientes. A doença celíaca pode se manifestar em crianças, adultos e idosos – Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil.

 Substituições inteligentes
Hoje as empresas de alimentos são obrigadas a informar no rótulo do produto CONTÉM GLÚTEN / NÃO CONTÉM GLÚTEN,

 mas a maior dificuldade da maioria das pessoas no início é encontrar alguma alternativa para substituir os pães, bolos, biscoitos, cereais matinais, macarrão e tudo o mais que é feito principalmente com a farinha de trigo.

Para substituí-los, o mais comum é encontrar alternativas como receitas de massas, biscoitos e pães à base de farinha de arroz integral, de quinua, de soja, ou mesmo com ingredientes mais refinados, como as féculas e polvilhos.

 Mas o melhor mesmo é abusar das frutas, verduras, legumes, castanhas e grãos integrais sem glúten (como o arroz, a quinua, a soja, os feijões, lentilha e outros).

E lembre-se: Não é por que o pão de queijo não contem glúten que você pode comer 5 pãezinhos, ok? Ele engorda também!

Também é importante prestar muita atenção no que vai nos rótulos dos alimentos. Às vezes a informação CONTÉM GLÚTEN pode estar em alimentos que aparentemente não levam nenhum ingrediente como trigo, aveia, cevada ou centeio, como algumas marcas de tabletes de caldo de carne!

E a tal da lactose?
Mesmo quem ama esse alimento e acha difícil viver sem ele deve prestar atenção nos sinais do organismo. Estima-se que 85% da população adulta tem algum grau de intolerancia à lactose (= o açúcar do leite).

 O motivo é muito simples: não fomos feitos para consumir leite após os primeiros anos de vida! Só os bebês devem consumir leite, os adultos não deveriam!!!! 

Depois do desmame, a produção de lactase (que é a enzima que quebra esse açúcar do leite), diminui com os anos e, sem ela, a lactose, mal digerida, provoca distensão abdominal, retenção de líquido e sensação de estufamento - que diminui muito quando se tira o leite do dia a dia. E seus derivados! Queijos gostosos, requeijão...

Conclusão: emagrece ou não?
Sabe aquela maravilhosa pizza de muçarela? Então! Ela é total glúten e lactose! E se você deixar de consumir sua pizza de sábado, vai deixar de ingerir estas calorias! No barzinho é muito difícil você encontrar salgadinhos gostosos sem glúten.

 Com isto, você deixa de petiscar no barzinho e consequentemente, deixa de engordar, não é mesmo? E a cervejinha? É total glúten de novo! E os produtos sem glúten e sem lactose são mais caros e não é em qualquer lugar que se encontra!

Agora você viu por que as pessoas que retiram o glúten e a lactose da dieta tendem a emagrecer?

Antes de começar a entrar nas dietas da moda, sinta seu corpo. Se você se sente menos estufado quando retira a lactose ou o glúten, então tente achar outras formas de se alimentar, sempre com saúde e respeitando seu organismo, ok? 



10 perguntas sobre o glúten e 10 respostas sérias da ciência
saude.abril.com.br
  
Por André Biernath

Famosas cortaram a proteína da dieta, livros condenam o ingrediente. Mas o que há de verdade nessa história de que glúten faria engordar?
1. O que é o glúten?

Ele é uma proteína presente naturalmente em muitos cereais, como o trigo, o centeio e a cevada. Ou seja, não é uma invenção da indústria moderna, por exemplo, como foi o caso da gordura trans, só para fazer uma comparação.

 O glúten confere elasticidade na receita de diversos alimentos, caso típico do pão: ao sovar a massa, o padeiro cria as redes de glúten, estruturas capazes de aprisionar o gás carbônico expelido pelas leveduras do fermento. Assim, o pãozinho cresce e fica macio.

 “E o pão, você já sabe, é um dos alimentos mais antigos da humanidade, que se multiplicou e evoluiu sem problemas por consumi-lo”, lembra o nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Universidade Federal de São Paulo.
2. O glúten poderia causar algum problema de saúde?
Cerca de 1% da população mundial possui a doença celíaca. Nela, o glúten não é bem aceito pelo intestino. Quando ele chega ao órgão desses pacientes (e só neles), desencadeia uma reação do sistema imunológico, que destaca células de defesa para atacar a região.

Nessa briga, acaba sobrando para as vilosidades intestinais, estruturas que são responsáveis por absorver os nutrientes da comida. Com as vilosidades inflamadas, claro que ela não é aproveitada da forma como deveria, bagunçando completamente o trânsito intestinal, para não dizer o estado nutricional daquele indivíduo.

 “Os sintomas mais comuns são diarreia, dor, distensão abdominal e inchaço”, lista o gastroenterologista Alexandre Sakano, do Hospital e Maternidade São Luiz Itaim, na capital paulista. Mas, atenção, porque aqui estamos falando de uma doença específica que atinge uma em cada 100 pessoas.

Histórias fantasiosas de que o glúten engorda até atrapalham a vida desses portadores. Imagine um doente celíaco que afirma, no restaurante da empresa, que não pode comer itens com glúten. Na toada das boatarias, esse sujeito é tomado como alguém interessado apenas em emagracer e não como portador de um problema que merece respeito e atenção.

3. Como a doença celíaca é detectada?
O primeiro passo é procurar o médico, diante de sintomas como diarreia constante. Se for criança, o certo é levar ao pediatra. Se for adulto, o clínico-geral. Esses profissionais vão começar a investigação, fazendo a análise clínica do paciente. Se houver suspeita de doença celíaca, vale procurar um gastroenterologista, o especialista no sistema digestivo.

 Ele vai pedir um exame de sangue, para verificar a presença de anticorpos típicos da doença, e uma biópsia do intestino. Caso o distúrbio seja detectado, aí não tem jeito: é preciso cortar todos os alimentos com glúten da dieta. E o acompanhamento de um nutricionista é importante a fim de evitar desfalques de nutrientes importantes para a saúde.

4. Tem gente que acusa o glúten de estar envolvido com alergia, intolerância, sensibilidade, doença celíaca… A cada hora, usam um termo. Qual é o certo?

Quando se fala em doença celíaca, o uso do termo intolerância é equivocado. “Hoje em dia, intolerância ou sensibilidade ao glúten são palavras utilizadas para pacientes que apresentam mal-estar ao consumir alimentos com glúten e que não são celíacos”, explica a nutricionista Mariana Del Bosco, mestre em ciências da saúde pela Universidade de São Paulo.

Normalmente, quando um não celíaco se queixa depois de comer alimentos com glúten, como macarrão, cerveja e pão, recebe o diagnóstico de intolerante ao glúten.

Diagnóstico, no mínimo, polêmico. “Isso porque não existe um consenso sobre as características desse distúrbio e ninguém pode nem sequer afirmar que ele existe””, completa Mariana.

 Ou seja: tem gente que se sente estufado depois de comer um macarrão, por exemplo. Ou de devorar um bolo. Mas pode ser que o problema seja causado pelos molhos e recheios gordurosos.
5. Afinal, existe ou não existe intolerância ao glúten?

O assunto é controverso. Alguns especialistas dizem que sim, mas muitos outros garantem que não. Um estudo recém-publicado da Universidade de Monash, na Austrália, levanta questões sobre a existência da tal intolerância ao glúten.

 Os cientistas recrutaram 37 voluntários que se diziam sensíveis à proteína do trigo e da aveia. Na primeira semana, todos receberam uma dieta rica em carboidratos de difícil digestão. Na semana seguinte, eles foram divididos em três grupos.

 O primeiro recebeu uma alimentação cheia de glúten, o segundo, refeições com pouco glúten e o terceiro fez uma dieta com zero da proteína. Detalhe: ninguém sabia em qual das turmas tinha caído. No período da experiência, os participantes das três turmas reportaram piora dos sintomas gastrointestinais — mesmo aqueles que não haviam travado contato com uma mísera molécula de glúten.

 Os autores desse trabalho sugerem com veemência que um forte efeito psicológico possa estar por trás da tal intolerância tão divulgada por aí. E o mais curioso é que o autor da pesquisa, o gastroenterologista Peter Gibson, havia conduzido uma experiência em 2011 que havia comprovado a existência da tal sensibilidade ao glúten.

Mas nem ele, que foi um dos primeiros a levantar essa bola, estava satisfeito com os resultados. Sim, a cabeça também conta muito na hora de sentir a barriga pesar.

6. Há um aumento do número de casos de doença celíaca, o único motivo real para cortar o glúten? Seria por isso que agora todo mundo parece passar mal com essa proteína ou ficaria imaginando passar mal?
Os médicos entrevistados por SAÚDE não percebem um crescimento dos diagnósticos de celíacos.

 “A taxa de indivíduos com a doença permanece completamente estável”, analisa o pediatra e nutrólogo Mauro Fisberg, professor da Universidade Federal de São Paulo e do Hospital Infantil Sabará, na capital paulista. “O que aumentou foi a qualidade dos testes e exames que detectam o problema”, explica. Mas nem isso, diga-se, fez as taxas subirem…

7. Vale cortar o glúten do cardápio sem consultar um médico?
De jeito nenhum. De acordo com os especialistas, alimentos ricos em glúten, dentro de uma dieta equilibrada, trazem inúmeros benefícios para a saúde.

 “Eles ajudam a controlar a glicemia e os triglicérides, aumentam da absorção de vitaminas e minerais, melhoram a flora intestinal e deixam o sistema imunológico mais forte”, lista o endocrinologista Marcello Bronstein, professor de endocrinologia e metabologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

 Quem gostaria de perder esse pacote de vantagens? O segredo está no equilíbrio das porções. Retirar o glúten só é indicado quando o médico mandar, isto é, no caso de doença celíaca.

8. Alimentos livres de glúten são mais saudáveis?
Nem sempre — apesar de parecerem, no imaginário das pessoas. Pesquisadores da Universidade de Houston, nos Estados Unidos, mostraram que acrescentar palavrinhas mágicas nos rótulos — 

“antioxidante”, “orgânico” e, claro, diante de tanto bafafá sem base científica, “livre de glúten” — torna o produto mais saudável do que ele realmente é, pelo menos na cabeça do consumidor. “E o fato de um alimento ser livre de glúten não significa que ele seja menos calórico”, faz questão de observar Bronstein.


9. O glúten pode estar por trás da obesidade, supeita que andou sendo levantada por aí?
Cortar o glúten da dieta emagrece. Ora, o indivíduo vai deixar de comer as principais fontes de carboidrato de sua dieta, como pão, bolo, doces… Uma ingestão menor de calorias vai resultar em decréscimos na balança.

 Ou seja, diminuir calorias faz diminuir quilos na balança. E não por retirar o glúten. Você poderia emagrecer do mesmo jeito se retirasse açúcar, gorduras, qualquer outra substância muito presente em… comida que tende a ser mais calórica, claro. “Dietas sem glúten são modismos puros”, diz Bronstein.

 Por outro lado, um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais, realizado no ano passado, dividiu ratinhos em dois grupos: o primeiro recebeu uma dieta rica em glúten, enquanto a segunda turma passou por uma dieta livre da proteína. 

Ao final da pesquisa, aqueles que não travaram contato com os cereais tiveram uma redução na gordura, inflamação e resistência à insulina.
 Vale lembrar que a experiência foi pequena e novas investigações serão necessárias para comprovar a tese. E é um dos únicos trabalhos do planeta nessa linha.

 “A obesidade é uma doença multifatorial.
Se ela fosse causada por uma única proteína, como o glúten, resolveríamos o problema facilmente”, explica Fisberg. Pena, então, que a missão de emagrecer um mundo cada vez mais rechonchudo parece ser mais complicada.

10. O glúten mudou nas últimas décadas?
Uma das explicações usadas para banir o glúten da dieta diz que a proteína sofreu algumas modificações maléficas a partir da década de 1960. O pai da teoria é o cardiologista americano William Davis, autor do livro Barriga de Trigo, que já vendeu mais de 1,8 milhão de exemplares e figura há algum tempo na lista de mais vendidos do jornal New York Times.
 De acordo com a versão, os cruzamentos de espé
cies de trigo realizados pelo agrônomo Norman Borlaug (1914 - 2009) causou drásticas e prejudiciais alterações na estrutura do glúten.

 Essas mudanças estariam aumentando os casos de diabete, pressão alta e obesidade. Porém, não existe a menor evidência científica sobre isso. Nenhum trabalho demonstrou que essa hipótese seja verdadeira”, critica Fisberg.

Postado por Dharmadhannya
Psicoterapeuta Transpessoal
Este texto está livre para divulgação,
desde que seja mencionado a fonte:
Agora.

Repassando a
 Chama  Violeta


Eu sou, Eu Sou, Eu sou, a Divina Presença Vitoriosa  de Deus,
que chameja o Fogo da Chama  Violeta (TRÊS VEZES) através de
cada particula de meu ser, e  em meu mundo.

Selai-me num pilar de fogo Sagrado e transformai e renovai
minha energia, purificai-me com a pureza, harmonia, amor,
liberdade e perfeição da Graça da Chama Violeta
Haja luz para compartilhar para o bem de todos.

 Coloque a mão no seu coração
 e sinta o fogo do amor Divino da sua  Alma no seu coração.
Que ela ascenda a liberação do dharma no seu coração.

Eu mereço ser feliz.
eu mereço amar e ser amada.
Eu mereço ter milhões amigos.
Eu mereço a prosperidade da vida.

Eu mereço o trabalho que me dá sucesso e riqueza.
Envie este amor para o seu lar, para a sua vida,
 para tudo e para todos.
 Eu sou a Fonte.

Passe para frente com o seu amor  à Chama  violeta da Cura,
 Purificação e da Liberação. ..

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